Moradores de Augustinópolis, no Bico do Papagaio, e municípios circunvizinhos deram, na tarde deste sábado, 8, uma grande demonstração de apoio à coligação Governo de Atitude, encabeçada pelo Governador Mauro Carlesse (PHS), para a eleição de 7 de outubro.
Com Assessoria
Realizada por Amélio Cayres, candidato à reeleição a deputado estadual, uma carreata levou milhares às ruas da cidade, para reforçar apoio ao candidato biquense, a Carlesse e aos candidatos ao Senado pela coligação, César Halum (PRB) e Eduardo Gomes (SD).
A carreata, iniciada na Avenida Goiás, percorreu diversos bairros e as principais avenidas da cidade, terminando em frente à residência do ex-deputado Iderval Silva, no centro. A ação foi seguida do comício de lançamento da candidatura de Cayres.
Centenas de líderes políticos, entre prefeitos, ex-prefeitos, deputados, ex-deputados, vereadores e ex-vereadores da região acompanharam. "Toda vez que eu venho ao Bico, e têm sido muitas vezes, eu sempre me emociono com a forma calorosa que sou recebido. Essa região tem muito potencial e podem acreditar que eu vou fazer de tudo para ajudar no crescimento e desenvolvimento desses. Esse povo merece e eu vou fazer", disse Carlesse.
Antes de subirem em carro aberto para percorrer a cidade, os candidatos, acompanhados pela Juventude 31, realizaram uma breve caminhada, quando o Governador cumprimentou eleitores e recebeu manifestações de apoio da comunidade.
Reunião com lideranças
Precedendo a carreata, Carlesse se reuniu com lideranças locais, ouviu demandas e destacou que está fazendo todo o possível para sanar os problemas, especialmente na área da saúde, que foi apontada como a mais complexa e carente do olhar do Executivo.
"Em todo o estado, encontramos muitos problemas na saúde. Com trabalho, nossa gestão está sanando muitas dessas situações, mas sabemos que muita coisa precisa ser feita ainda. Não vamos parar de trabalhar até que o povo tenha o atendimento que precisa e merece", enfatizou o Governador, reforçando, ainda, sua grande preocupação com a dificuldade das mulheres do Bico do Papagaio, sem acesso à saúde da mulher. "Essa situação precisa ser resolvida com a máxima urgência. A saúde não espera", concluiu.
Pernambuco: nenhum interesse: 48%; Rio de Janeiro: nenhum interesse : 50%; Distrito Federal: nenhum interesse: 45%; Minas Gerais: nenhum interesse: 48%.
Esses são os primeiros dados de uma pesquisa nacional que está sendo feita pelo instituto Datafolha, e divulgados pelas Organizações Globo, sobre o interesse dos eleitores no Horário Eleitoral Gratuito de Rádio e TV, até então considerado como o bem mais valioso em uma campanha política, que vinha – e veio nestas eleições – suscitando inúmeras “coligações improváveis”, para aumentar o tempo de exposição nessa ferramenta eleitoral.
O levantamento, que foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal Folha de São Paulo. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
Com nove dias de exibição, o levantamento mostra que, nas campanhas de “tiro curto”, como serão todas, a partir de agora, a importância do Horário Eleitoral Gratuito de Rádio e TV, passa a ser diminuta, para não dizer insignificante, enquanto a utilização desse tempo for feita da forma como vem sendo, ou seja, enquanto uns mal podem dizer o nome, outros repetem a mesma ladainha, com tempo de sobra.
JORNALISMO ONLINE
Com os dados da pesquisa em mãos, os especialistas políticos de todo o Brasil já apontam uma corrida dos marqueteiros das principais candidatura para outros tipos de veículo, a fim de divulgar os planos de governos e as plataformas de seus clientes.
Todos apontam o jornalismo online e impresso como a saída mais viável, mesmo que, ao contrário do Horário eleitoral de Rádio e TV, não sejam gratuitos.
A maior prova de que o jornalismo continua sendo o grande meio de comunicação com a sociedade é o atentado ao candidato à presidência Jair Bolsonaro que, por pior que sejam as circunstâncias, vem fazendo seu nome ser repetido nos telejornais de todas as emissoras, jornais impressos, blogs e grupos de whatsapp com uma frequência jamais alcançada por qualquer outro político na história do País: a cada 3,9 segundos, o nome de Bolsonaro é digitado ou lido no Brasil.
Ou seja, o velho e bom jornalismo de credibilidade, seja impresso, seja online, continua sendo o meio mais fácil e rápido de comunicação com os cidadãos.
CONSEQUÊNCIAS DO ATENTADO
Para especialistas, Jair Bolsonaro tende a ser visto como vítima, reduzindo sua alta taxa de rejeição. Mas os dividendos eleitorais também vão depender da atitude dos oponentes, que precisam evitar que lhes seja atribuída culpa moral pelo atentado
Líder nas pesquisas de intenção de voto sem o petista Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) tem mais chances de subir a rampa do Planalto depois do atentado sofrido em Juiz de Fora (MG), afirmam analistas. “Simbolicamente, ele fica fortalecido, e os ataques a ele podem se reduzir”, diz Maria Tereza Sadek, professora de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP).
“Ele ganha votos por simpatia e pena”, explica David Fleischer, professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB). Na avaliação do professor, as chances que aumentam são de vitória no segundo turno, pois a possibilidade de Bolsonaro chegar à etapa final era praticamente certa antes da agressão, segundo as pesquisas. “A rejeição dele agora tende a diminuir”, ressalta. Encabeçando a lista na intenção de voto, o candidato do PSL também está no topo do ranking quando a pergunta é em quem o eleitor não pretende votar de jeito nenhum. Assim é nos levantamentos conhecidos, o que pode mudar, porém, nos próximos, diz Fleischer. Pelo levantamento do Ibope, por exemplo, o mais recente, Bolsonaro perderia no segundo turno para Marina Silva (Rede) ou Ciro Gomes (PDT). Ficaria à frente apenas de Fernando Haddad (PT), mesmo assim, numericamente empatado.
Os outros candidatos, a partir do ataque, não devem se sentir à vontade para explorar a contradição de que Bolsonaro, agora vitimado, fazia apologia da defesa das pessoas por meios próprios contra o crime, incluindo o uso de armas. “Esse discurso é perigoso, pois pode se voltar contra quem usar”, alerta Fleischer. Roberto Romano, professor de filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), alerta para o risco oposto. “Se ficarem na defensiva, como estão, os adversários de Bolsonaro vão se tornar vulneráveis a ataques dos correligionários dele, como se admitissem que são os responsáveis pelo que aconteceu”, afirma.
O coordenador político da campanha de Jair Bolsonaro, o deputado federal Delegado Francischini (PSL-PR), disse à reportagem que vai entrar com representação na Polícia Federal para que seja investigada a possibilidade de o atentado contra o candidato do PSL ser um “crime político”. “Queremos saber se tem um autor intelectual (do atentado). Para nós, é um crime político, ele (autor da agressão) foi filiado ao PSol. Queremos saber se tem alguém acima desse cara, alguém que o induziu”, disse. Francischini disse que Bolsonaro “vinha falando sempre” sobre a possibilidade de ser atacado por alguém contrário à sua candidatura.
Segundo equipe do candidato, ataque a faca atingiu órgão; autor do ataque foi preso em flagrante
Por iG São Paulo
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi vítima de ataque a faca na tarde desta quinta-feira (6) durante ato de sua campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
O comício de Jair Bolsonaro foi interrompido após o incidente e o candidato foi levado por seguranças para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. De acordo com a assessoria de imprensa do candidato, exames realizados no hospital constataram que o fígado do ex-capitão do Exército foi atingido e Bolsonaro está sendo submetido a operação.
Em entrevista à GloboNews , um dos filhos do candidato, Flávio Bolsonaro, negou informação de que o ex-capitão estava utilizando colete à prova de balas.
Em nota, a Polícia Federal afirmou que Bolsonaro contava com escolta de agentes da corporação e que o agressor foi preso em flagrante e conduzido para delegacia da PF em Juiz de Fora. Ainda conforme a nota da Polícia Federal, já foi instaurado inquérito policial "para apurar as circunstâncias do ato".
O autor do ataque foi detido pela Polícia Militar e identificado como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos de idade. Antes, o agressor ainda sofreu golpes por parte de apoiadores.
Vídeos publicados nas redes sociais flagraram o momento em que o ex-capitão do Exército foi atingido enquanto era carregado na rua por apoiadores.
Com o veto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro é hoje o líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência. De acordo com levantamento divulgado ontem pelo Ibope, o candidato do PSL reúne a preferência de 22% dos eleitores, dez pontos percentuais à frente da segunda colocada, Marina Silva (Rede).
Outros candidatos à Presidência se manifestaram após o incidente com Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) disse que "repudia a violência como linguagem política" e se solidarizou com o candidato do PSL. Guilherme Boulos, do PSOL, escreveu que a "violência não se justifica e não pode tomar o lugar do debate político" e cobrou a investigação sobre o incidente. João Amoêdo, do Novo, classificou o episódio como "lamentável" e "inaceitável".
Senadora Kátia Abreu pode virar o maior nome da política tocantinense na história com cargo Executivo e transformar o futuro do povo tocantinense
Por Edson Rodrigues
Os resultados da última pesquisa do Ibope, a primeira sem o nome do ex-presidente Lula na disputa, mostrou que os brasileiros podem ter uma grande surpresa nas eleições presidenciais e que um segundo turno bastante acirrado se horizonta.
Bolsonaro lidera, como era esperado, mas Ciro Gomes e Marina Silva “herdaram” os votos do PT e aparecem empatados na segunda colocação e com viés de crescimento.
Essa situação coloca o Tocantins em uma situação privilegiada, pois Ciro tem a senadora Kátia Abreu como vice, e isso pode transformar o nosso Estado no maior centralizador de votos nessa chapa.
Caso eleita, Kátia Abreu certamente ira trabalhar pelo Tocantins, facilitando a liberação de emendas, trazendo obras e convênios com a União, além de indicar o Estado aos investidores nacionais e internacionais, o que pode dar a ela o status de política mais influente não só do Tocantins, mas de toda a Região Norte do Brasil, independente do partido a que ela esteja filiada.
TOCANTINS
O Tocantins tendo uma tocantinense como vice-presidente da república, deixa de ser um simples Estado da federação para ser o “berço da vice-presidente” e, assim como aconteceu com Pernambuco, que virou um canteiro de obras enquanto Lula foi presidente, o Tocantins poderá, finalmente, sair do ostracismo e parar de patinar economicamente, recebendo tudo o que lhe é de direito unto ao governo Federal, além de empresas, indústrias e incentivos.
Seria o fim das crises econômicas e um recomeço para o Estado e seus municípios, que poderão resgatar compromissos assumidos e não cumpridos por governos anteriores e consertar tudo o que foi deixado de lado em relação à obras e infraestrutura.
Vale lembrar que o nosso Estado, há muito, não vive dias de bonança, estando em permanente situação de “corda bamba”, com seus recursos para investimentos enforcados com uma folha salarial exorbitante, que ultrapassa os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
SENADO
Com Kátia Abreu e Ciro indo bem nas pesquisas, quem também pode despontar como favorito ao Senado é seu filho, Irajá Abreu, que mal começou sua campanha e já está praticamente empatado com os quatro principais candidatos.
A “dobradinha” Kátia vice-presidente/Irajá senador, pode ser a maior surpresa da história política tocantinense e a maior possibilidade de “virada” que nosso estado já teve em termos econômicos.
SUCESSÃO ESTADUAL
Por falar em Irajá Abreu, que concorre ao Senado, não podemos deixar de lembrar que, enquanto isso, no Tocantins, os eleitores estão muito, mas muito quietos. É difícil ver carros adesivados, pessoas com “praguinhas” ou santinhos, nem mesmo bandeiras de candidatos. O descrédito para com a classe política é tanto, que tem eleitor fazendo questão de esconder seu voto, mas prometendo surpresas na hora de apertar os botões da urna eletrônica.
É certo que a eleitor tocantinense não será omisso na hora de cumprir com seu dever cívico, da mesma forma que é certo de que não o fará de forma aleatória, elaborando muito bem a sua escolha, de presidente á deputado estadual, passando por senadores, e deputados federais.
Mesmo assim, o chamado “efeito salto alto” pode influenciar negativamente nas campanhas dos candidatos considerados favoritos, tanto nas majoritárias quanto nas proporcionais, sem contar que muita coisa pode acontecer em território tocantinense até o dia 27 deste mês.
O caldeirão sucessório começa a atingir a temperatura de ebulição e o crescimento da candidatura Ciro/Kátia é mais um ingrediente a ser acrescentado à fervura, pois Kátia Abreu coligou com Márlon Reis, o candidato ao governo com menor índice de rejeição e que tem em sua chapa Irajá Abreu.
Esse novo ingrediente acendeu a luz de alerta nas demais candidaturas e pode modificar o cenário atual.
Principalmente com a ação descuidada, para dizer o mínimo, de alguns membros do governo Mauro Carlesse, que esquecem que estão em plena campanha e do alto de seus “saltos” vêm deixando descontentes muitos dos seus correligionários.
Existem deputados da base governista, segundo fontes, vivendo a onda do “já ganhou”, fazendo campanhas solo, cuidando exclusivamente das suas candidaturas, esquecendo-se de salientar o nome do seu candidato ao governo.
Esse tipo de atitude, pode levar a um tropeço no momento mais crucial da campanha e complicar o “noivo na valsa da vitória”.
Quem avisa amigo é!
O governador Mauro Carlesse conseguiu uma vitória significativa junto ao STF, ao assegurar para o Tocantins, por meio de liminar, o Certificado de Regularidade Previdenciária, que deixa o Estado novamente apto a receber repasses e recursos do governo federal.
A liminar foi concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, com que Carlesse esteve reunido no último dia 22 de agosto.
O documento foi expedido logo após a reunião, mas a tramitação necessária levou o Certificado a ser expedido apenas hoje.
O recurso (Ação Civil Ordinária - ACO 3154) foi elaborado com muita competência pela Procuradoria Geral do Estado, que, junto ao governador, deve levar os méritos por essa conquista importantíssima para a recuperação econômica do Tocantins.
Com esse obstáculo superado, o governo do Estado poderá conseguir a liberação de recursos para realizar obras de infraestrutura, e terminar ações que se encontram paralisadas, como a construção do Hospital de Gurupi, antigo anseio da população da Capital da Amizade e de toda a região.
REELEIÇÃO
Candidatíssimo á reeleição, é claro que Mauro Carlesse pode computar essa conquista como mais um “gol” a seu favor, consolidando de vez suas grandes chances de reeleição, algo que só não acontecerá se houver algum fato que afete o cerne da sua campanha.
Qualquer tentativa, agora, após essa vitória para todos os tocantinenses, de tirar Mauro Carlesse do governo via “tapetão”, vai transformá-lo em vítima e servirá de combustível para turbinar ainda mais sua campanha e o que seria uma “surra” nas urnas, vai virar um verdadeiro “espancamento”.
Carlesse pode até não ser o ideal para muitos, mas já se configurou como o melhor para o Estado. Seu único problema é, como afirmamos em artigo anterior, o “salto alto” de alguns membros da sua equipe, que pode gerar indisposições, descontentamento e desgastes com lideranças importantes.
Pode-se ler como “salto alto” as horas de chá de cadeira que esses membros da equipe de Carlesse vêm dando em prefeitos, deputados e lideranças regionais, a agenda sempre cheia e a má vontade dos mesmos, que insistem em viver a essência do clima de “já ganhou”.
SEGUNDO TURNO
No caso de haver um segundo turno, o “salto alto” atrapalharia muito, pois o governador seria obrigado a buscar apoios de adversários e, consequentemente, negociar cargos. Nesse caso, quem deve sair é que tem o comportamento mais inapropriado, logo, a soberba só atrapalha.
Conscientizando esse pessoal de que essa não é a melhor atitude, Mauro Carlesse poderá partir para uma vitória maiúscula, elegendo a maioria dos deputados federais, estaduais e no Senado, podendo tocar seu próximo governo em harmonia com os demais Poderes.
Além disso, seria outra contribuição para o marketing de sua campanha, que realizou um excelente trabalhos nas eleições suplementares e está repetindo a dose nesta campanha, enfatizando, justamente, o caráter de humildade e benevolência de Mauro Carlesse. Se o pessoal do “salto alto” se ajustar, antes que atrapalhe o marketing, aí, sim, Carlesse estará muito próximo de um novo mandato.
Até o próximo capítulo!