Da Assessoria
A cidade de Silvanópolis, de seis mil habitantes, demostrou nesta sexta-feira, 1º, toda força política em apoio a Mauro Carlesse ao Governo do Estado. O prefeito, vice-prefeito e todos os nove vereadores caminharam ao lado do governador, acompanhados dos deputados federais Carlos Gaguim e Dorinha Seabra e do deputado estadual Tinha Andrade.
O próximo governador recebeu o apoio do prefeito Gernivon Adão (PSD), do vice-prefeito Mateusziinho, presidente da Câmara, Deilane Chagas e dos demais vereadores Orlenes Rodrigues, Valdeniza Lustosa, Edgar da Mota, Dalmir Pinto, Pedro Junior, Cristiano Correia, Rogério Gomes e Arismar Trindade.
Taguatinga
Em Taguatinga, Carlesse se encontrou com lideranças políticas do município e de outras cidades do sudeste que apoiam sua candidatura e ouviu demandas da região.
Acompanhado dos deputados federais Carlos Henrique Gaguim e Professora Dorinha e dos deputados estaduais Olyntho Neto e Toinho Andrade, Carlesse foi recebido na residência do suplente de vereador Adenilson Pereira, onde também estavam reunidos os vereadores do município Ribamar, Bau e Edimar, bem como por diversas lideranças locais e vereadores de cidades circunvizinhas, como Novo Jardim, Ponte Alta do Bom Jesus e Combinado.
De Almas, também na região sudeste, o ex-prefeito Leonardo Cintra destacou em entrevista o desejo da população de ver mudança na forma de gestão do Estado do Tocantins. "Aqui os políticos tradicionais estão muito desgastados e as pessoas querem uma renovação e estão acreditando no Carlesse pelas atitudes que ele tem demonstrado nesta gestão interina", frisou.
Senador comprova que participou das seções e voltou a favor da Lei da Ficha Limpa
Nota de esclarecimento
O candidato a governador do Tocantins Vicentinho Alves (PR) como deputado federal, participou das sessões da Câmara dos Deputados e votou a favor da aprovação da Lei Complementar 135/2010, Lei da Ficha Limpa, em sete votações realizadas em plenário.
Por meio desta nota esclarecemos as acusações feitas pelo candidato Márlon Reis durante o debate da TV Anhanguera, realizado nesta quinta-feira, 31.
Em anexo seguem os resultados das votações fornecidos pela Câmara dos Deputados.
Esta é mais uma tentativa dos adversários em caluniar o candidato Vicentinho Alves que tem apresentado um considerável crescimento durante este pleito.
Palmas, 01 de junho de 2018
Assessoria de Comunicação do Senador Vicentinho Alves
O candidato a governador da coligação A vez dos tocantinenses nas eleições suplementares de 3 de junho, Vicentinho Alves, realizou a maior caminhada dessa campanha em Porto Nacional, na manhã desta sexta-feira, 1 de junho.
Milhares de pessoas caminharam com Vicentinho pelas ruas de Porto Nacional. A caminhada começou pela praça Prefeito Osvaldo Aires, passou pelo centro comercial e encerrou na Rua Luís Leite Ribeiro (em frente à AABB).
Em Araguatins centenas de pessoas comparecem a reunião para ouvir o Vicentinho
Dos institutos de pesquisa que tem maior histórico de acertos em eleições no Estado, o Correio do Povo de Paraíso e o Stylo de Palmas, indicam que o governador interino Mauro Carlesse desponta como principal favorito nessas eleições suplementares para figurar no segundo turno
Da Redação
Mesmo tendo começado sua campanha praticamente duas semanas após os demais candidatos, pois Carlesse preferiu primeiro organizar o Governo, para só depois sair à caça de votos. O candidato do PHS apresentou um crescimento excepcional para uma campanha tão curta e para um candidato menos conhecido que pelo menos outros três postulantes.
Além dos levantamentos dos institutos de pesquisas, a presença maciça de apoiadores e populares em eventos da campanha de Mauro Carlesse, como a caminhada realizada em Araguaína no último sábado, com a participação de cerca de cinco mil pessoas, os comícios lotados no Taquari em Palmas, em Araguatins e Tocantinópolis no Bico do Papagaio, a grande movimentação na região sudeste no último fim de semana, e agora, com a chegada de Carlesse à cidade onde aportou quando veio para o Tocantins, Gurupi.
Na cidade que aprendeu a chamar de sua, Carlesse detém praticamente dois terços dos votos e deve sair domingo das urnas com uma vitória esmagadora em toda a região sul. E não é sem explicação. É a primeira vez desde a criação do Tocantins, que a região sul tem a possibilidade real de eleger um Governador do Estado. E como fizeram os sul-africanos com Mandela, ao terem a primeira oportunidade de votarem em um negro para presidente, não irão deixar o “bonde da história” passar.
As ações de Carlesse à frente do Governo do Estado, como o pagamento dos servidores públicos no dia 1º, acompanhados de dois anos de data-base, o pagamento do Plansaúde, dos fornecedores da Saúde, a realização o mutirão de cirurgias e a recuperação de estradas, além da retomada das obras do hospital de Gurupi, da avenida NS-15 em Palmas, e o início do asfaltamento do bairro Taquari também na Capital, ajudaram a projetar Carlesse como um gestor de decisões rápidas e atendimento à necessidade da população.
Para disputar com Carlesse o segundo turno, estão em pé de guerra o senador Vicentinho Alves e o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha. A senadora Kátia Abreu e sua enorme rejeição correm por fora.
Como o TSE liberou a candidatura de todos os postulantes, no domingo, dia 3, o tocantinense vai escolher se mantém o Governador que já está no cargo em virtude da cassação de Marcelo Miranda, ou se vai trocar pela terceira vez o comando do Estado em apenas um ano. Cabe à sua Excelência, o eleitor tocantinense decidir.
Ao agradecer o apoio dos principais líderes políticos de Wanderlândia, Carlesse disse que sua responsabilidade aumentou ainda mais. "Com o apoio de tantos líderes aumenta o meu compromisso com Wanderlândia e com o Tocantins desenvolvido".
Nova Olinda
Antes de Wanderlândia, Carlesse apresentou suas propostas para os moradores de Nova Olinda. Recebeu o apoio dos vereadores Eduardo Reis, Ednalva e Rerinton, além de outras lideranças da cidade.
Enquanto Lula está preso por corrupção, Dilma foi afastada da presidência por um impeachment, fruto da insatisfação popular
Por Edson Rodrigues
Em seu último discurso de campanha, em Araguaína, a senador Kátia Abreu afirmou que iria “se espelhar” em Lula e Dilma para governar o Tocantins, frisando as ações sociais como os maiores ganhos que os dois ex-presidentes da República trouxeram para a população.
O problema é que Kátia não citou que, justamente por causa desses programas sociais, as áreas mais importantes da administração, como economia, saúde, educação e segurança pública, foram negligenciados, o que se transformou no maior fator da grande rejeição que os dois sofreram – e sofrem até hoje.
Para manter os programas de auxílio social, Lula teve que deixar de lado todo o programa econômico deixado por Fernando Henrique Cardoso, que levava a Economia do País a avançar a passos largos rumo a uma autonomia mundial, para mergulhar no populismo mais profundo, o mesmo populismo que levou a Venezuela ao caos.
Ao assumir seu primeiro governo, Dilma encarnou “a mãe dos pobres” e deixou de lado assuntos como a quebradeira na Petrobras e a desvalorização do Real, para manter as bolsas auxílio implantadas por Lula, precisando se utilizar de manobras ilegais (pedaladas fiscais) para encobrir os rombos na economia, o que a levou ao impeachment.
PERDENDO A ESSÊNCIA
Kátia citou os dois ex-presidentes como gestores que “cuidaram dos mais humildes e a gente tem que se espelhar em coisas boas”, afirmando que iria se espelhar “naqueles que realmente foram modelos, estenderam a mão verdadeiramente para os irmãos que mais precisam”. “Quando a presidente Dilma veio entregar as casas para vocês, ela não estava doando a casa, ela estava devolvendo porque vocês pagaram impostos, nada é de graça, vocês pagaram por elas.
Pois é exatamente nesse momento que Kátia Abreu perde a essência da Kátia Abreu lutadora, leal, destemida, que enfrentou tudo e todos para fazer sua carreira política.
No discurso, ficou claro que Kátia perdeu a sua essência e se rendeu ao sentimentalismo barato, apelando para o enaltecimento do populismo e ignorando as conseqüências nefastas que isso trouxe ao Brasil, mergulhando o País na pior crise de sua história.
Quando elogiou Lula, ela esqueceu do homem que a chamou de “inimiga numero um do País” e, quando elogiou Dilma, ela esqueceu da presidente que quebrou a Petrobras, maior empresa de economia mista do Brasil e causou toda essa celeuma da greve dos caminhoneiros ao manter os preços dos combustíveis sem aumento por três anos, diminuindo a capacidade de investimento em novas tecnologias e gerando um rombo que está sendo cobrado agora, nas bombas de combustível.
Sabemos que Kátia Abreu é uma mulher destemida, vitoriosa em sua vida pessoal e leal em seus princípios, por isso, desconhecemos a Kátia Abreu que subiu naquele palanque em Araguaína e desdisse uma série de fatos que a levaram a ser senadora pelo Tocantins.
Afinal de contas, qual é a Kátia Abreu que quer ser governadora do Tocantins? A que elogiou Lula:
OS CRIMES DE LULA
Lula é acusado por 10 atos de corrupção e 44 atos de lavagem de dinheiro, no esquema de corrupção descoberto na Petrobrás pela Operação Lava Jato. O petista ainda pode ter que pagar R$ 155 milhões, com os demais acusados, pelos supostos crimes.
Terceira acusação formal na Justiça Federal, em Curitiba, o Ministério Público Federal afirma que as empreiteiras Odebrecht, OAS e Schahin reformaram a propriedade, Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), como forma de pagar propinas a Lula. A propriedade do imóvel, registrado em nome de dois sócios dos filhos, e que a Lava Jato diz ser de Lula – que nega – não integra a denúncia.
Investigadores da força-tarefa, em Curitiba, reuniram elementos que consideram provas de que empreiteiras Schahin, Odebrecht e OAS pagaram R$ 1,02 milhão em reformas do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo.
Segundo a denúncia, a Odebrecht e a OAS pagaram propinas no valor total de R$ 155 milhões a partidos políticos da base de Lula, relativas a 7 contratos firmados com a Petrobras.
“Esses valores (R$ 155 milhões) foram repassados a partidos e políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o PT, o PP e PMDB, bem como aos agentes públicos da Petrobras envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro”, afirma a força-tarefa da Lava Jato.
A Lava Jato imputa a Lula atuação efetiva no esquema de cartel e corrupção que vigorou de 2004 a 2014, na Petrobras – e teria sido espelhado em outras áreas do governo, como contratos do setor de energia, concessões de aeroportos e rodovias.
Com base em uma sistemática padrão de corrupção como “regra do jogo”, empreiteiras, em conluio com agentes públicos e políticos da base, PT, PMDB e PP, em especial, desviavam de 1% a 3% em contratos das estatais. Um rombo de pelo menos R$ 6,2 bilhões, só na Petrobras.
A que elogiou Dilma?
1- CRIME DE RESPONSABILIDADE
Obstrução da Justiça I
Em diálogo mantido entre a presidente e o antecessor na quarta-feira 16, Dilma disse a Lula que enviaria a ele um “termo de posse” de ministro para ser utilizado “em caso de necessidade”. A presidente trabalhava ali para impedir que Lula fosse preso antes de sua nomeação para a Casa Civil. Os atos seguintes corroborariam o desejo de Dilma de livrar Lula dos problemas com a Justiça. Enquanto o presidente do PT, Rui Falcão, informava que a posse de Lula só ocorreria na terça-feira 22, o Planalto mandava circular uma edição extra do Diário Oficial formalizando a nomeação.
Obstrução da Justiça II
Nomeação do Ministro Navarro
O senador Delcídio do Amaral (MS) afirmou em delação premiada, revelada por ISTOÉ, que a presidente Dilma Rousseff, numa tentativa de deter a Lava Jato, o escalou para que ele fosse um dos responsáveis por articular a nomeação do ministro Marcelo Navarro Dantas, do STJ, em troca da soltura de presos da investigação policial.
Obstrução da Justiça III
Compra do silêncio de Delcídio
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foi escalado para tentar convencer o senador Delcídio a não fechar acordo de delação premiada com o Ministério Pública Federal, que chegou a insinuar ajuda financeira, caso fosse necessário.
Obstrução da Justiça VI
Cinco ministros na mão
O senador Delcídio afirmou que Dilma costumava dizer que tinha cinco ministros no Supremo, numa referência ao lobby do governo nos tribunais superiores para barrar a Lava Jato.
2- CRIME DE DESOBEDIÊNCIA
Nomeação de Lula no Diário Oficial
Apesar de decisão da Justiça Federal que sustava a nomeação do ex-presidente para a Casa Civil, Dilma fez o ato ser publicado no Diário Oficial da União.
3- EXTORSÃO
Ameaças para doação de campanha
Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, afirmou ter pago propina à campanha presidencial em 2014 porque teria sido ameaçado pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro de Dilma, de ter obras canceladas com o governo. Há uma representação na PGR contra Dilma para apurar o possível achaque.
4- CRIME ELEITORAL
Abuso de poder político e econômico na campanha de 2014
Dilma é acusada em ação no TSE de se valer do cargo para influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade de voto, além da utilização de estruturas do governo, antes e durante a campanha, o que incluiria recursos desviados da Petrobras.
Caixa 2
A Polícia Federal apontou no relatório de indiciamento do marqueteiro do PT João Santana e de sua mulher, Mônica Moura, que o casal recebeu pelo menos R$ 21,5 milhões entre outubro de 2014 e maio de 2015 – período pós reeleição da presidente Dilma – do “departamento de propina” da Odebrecht. Isso reforça as suspeitas de caixa 2 na campanha, descrita no Código Eleitoral como “captação ilícita de recursos”.
5- CRIME DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Pedaladas fiscais
A presidente Dilma incorreu nas chamadas “pedaladas fiscais”, a prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas parciais da previsão orçamentária. A manobra fiscal foi reprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Decretos não numerados
A chefe do Executivo descumpriu a lei ao editar decretos liberando crédito extraordinário, em 2015, sem o aval do Congresso. Foram ao menos seis decretos enquadrados nessa situação.
6- FALSIDADE IDEOLÓGICA
Escondendo o rombo nas contas
Corre uma ação no TSE em que os partidos de oposição acusam acusa a presidente Dilma de esconder a situação real da economia do país, especialmente no ano eleitoral.
7- IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Visita político-partidária
Dilma foi denunciada na Justiça por mobilizar todo um aparato de governo – avião, helicóptero, seguranças – para prestar solidariedade a Lula em São Bernard, um dia após o petista sofrer condução coercitiva para prestar depoimento à Polícia Federal no inquérito da Operação Lava Jato. O próprio ato de nomeação de Lula na Casa Civil pode ser enquadrado neste crime.
QUAL SERÁ A KÁTIA ABREU QUE GOVERNARÁ O TOCANTINS?
Com a palavra, a própria candidata...