O prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR) realizou na tarde deste sábado, no Hotel Relicário, um evento para oficializar o apoio político ao governador interino Mauro Carlesse (PHS). Carlesse disputa a eleição suplementar prevista para o dia 03 de junho.
Da Assessoria
Durante o evento, foi realizada uma coletiva de imprensa, no qual o candidato apresentou suas propostas de trabalho e agradeceu o apoio que tem recebido na Região Norte. De acordo com Carlesse, o plano de ação foi elaborado pela coligação “Governo de Atitude”, após um diagnóstico da situação do Estado em todas as áreas.
Dimas destacou sobre livre-arbítrio e argumentou que seu apoio a Carlesse envolve uma série de fatores. Conforme o prefeito de Araguaína, a instabilidade administrativa traz uma série de consequências para os municípios e todos os tocantinenses, portanto ele acredita que o melhor a se fazer é eleger o governador interino para que ele tenha oportunidade e tempo de executar as ações planejadas.
Outro fator argumentado pelo gestor do executivo é a bandeira de municipalismo defendida por Carlesse. Na ocasião Ronaldo Dimas solicitou ao governo do Tocantins apoio aos prefeitos que passam por dificuldade econômica e precisam de ajuda para administrar os municípios.
Entre outros fatos mencionados, Ronaldo Dimas comunicou também a sua desfiliação do Partido da República (PR).
Além da imprensa local e comunidade, o evento contou com a participação dos deputados federais Lázaro Botelho (PP), professora Dorinha Seabra (DEM) Carlos Gaguim (MDB) e César Halum (PRB) e dos deputados estaduais Olyntho Neto (PSDB), Luana Ribeiro (PR) e Valderez Castelo Branco (PP).
Da Assessoria
Arraias foi a primeira cidade visitada pelo senador Vicentinho (PR) em seu segundo dia de campanha pelo sudeste do estado, nesta sexta-feira, 4. Em Arraias o candidato da coligação A vez dos tocantinenses recebeu o apoio do ex-prefeito Joaquim Balduino e outras lideranças.
A segunda parada foi em Novo Alegre, onde foi recepcionado pelo prefeito Fernando e líderes locais. Vicentinho encerrou os compromissos da manhã em Combinado, do prefeito Dolfim (Lindolfo).
O ex-prefeito e ex-deputado Joaquim Balduino disse que o estado vive uma situação atípica. "A decisão da justiça (de afastar Marcelo Miranda) trouxe prejuízos enormes ao estado. Vamos minimizar os prejuízo elegendo Vicentinho governador. Sou testemunha do seu amor e a dedicação pelo povo tocantinense. Tenho certeza absoluta de que é o melhor candidato para assumir os destinos do Tocantins", declarou Balduino.
Vicentinho disse que construiu pontes nos seus trinta anos de vida pública. . Abre seu coração para receber todos que querem lhe apoiar. "Meta no governo é cuidar das pessoas. Estamos fazendo uma campanha abençoada, com apoio espontâneo de todos os lados. Quero governar de forma equilibrada, juntando todas as correntes para uma grande vitória e fazer um grande governo", afirmou Vicentinho.
Em todos os lugares, a mesma alegria e espontaneidade na recepção a Vicentinho.
Acompanham Vicentinho o ex-governador Moisés Avelino (MDB), deputada federal Josi Nunes, deputados estaduais Valdemar Jr e Vilmar do Detran, candidato a deputado estadual Major Edvards e os prefeitos de Taguatinga, Ponte Alta do Bom Jesus, Combinado, Lavandeira, Aurora e Porto Alegre.
À tarde, Vicentinho e comitiva visitam Lavandeira, Aurora e Taguatinga, onde pernoitam
A coligação Governo de atitude composta pelos partidos PHS, DEM, PMN, PPS, PRB, PP e PTC realizou nesta quinta feira a primeira grande reunião que teve como palco a Vila Aureny 3
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Uma grande multidão prestigiou o evento que contou com a presença de inúmeros líderes políticos Federais, estaduais, vereadores do município de Palmas e líderes comunitários.
Os discursos foram bastantes acalorados e todos defenderam a nova liderança de Carlesse frente ao governo interino e sua postura de imprimir um novo ritmo a administração estadual com medidas de ajuste nos gastos do governo e maior flexibilidade no diálogo com as entidades representativas dos servidores efetivos.
Usaram da palavra o deputado federal Lázaro Botelho, a deputada estadual Valderez Castelo Branco, o deputado Vanderlei Barbosa, o deputado estadual Eli Borges, o deputado estadual Eli Borges e os vereadores Marília Barbosa, Milton Neres e Felipe Martins.
O deputado Wanderlei Barbosa foi bastante enfático em suas palavras quando disse que a eleição de Carlesse representa uma grande mudança na estrutura da administração do estado pois à preocupação que Carlesse está tendo em buscar a estabilidade administrativa neste curto espaço de tempo demonstra que ele está preparado para o exercício do cargo de governador.
Wanderlei citou ainda a simplicidade de Carlesse no trato com as pessoas e sua grande sensibilidade para com os problemas que afligem o povo tocantinense principalmente a caótica saúde que tem sido objeto de ação por parte do governador.
Carlesse estava bastante emocionado quando falou sobre sua origem humilde e das dificuldades que sua família passou quando chegaram a São Paulo. Carlesse citou uma passagem quando sua mãe trabalhou de faxineira no clube do Palmeiras para sustentar 7 irmãos na condição de viúva. Carlesse não segurou as lágrimas nesse instante.
Carlesse assumiu o compromisso de continuar lutando pela melhoria dos serviços públicos ofertados pelo estado e disse que com o apoio do povo irá construir um estado mais próspero e mais respeitado. Foi bastante incisivo ao dizer o lema de sua campanha: chega! Chega de tudo que está errado neste estado, chega de explorar o povo humilde do Tocantins, chega da falta de respeito ao povo, finalizou Carlesse agradecendo ao povo de Taquaralto e Aurenys.
Após uma visita extremamente positiva ao Bico do Papagaio, onde prevaleceu o entendimento entre forças políticas antagônicas em torno de sua candidatura nas eleições suplementares, o candidato a Governador Vicentinho Alves (PR) iniciou na quinta-feira, 3, sob um sol escaldante, o roteiro pelo sudeste do estado pela cidade de Silvanópolis.
Com Assessoria
O candidato da coligação A vez dos tocantinenses começou a programação com uma grande carreata que partiu do trevo de Silvanópolis e foi até o centro da cidade. Em seu discurso Vicentinho agradeceu aos líderes do município, que se uniram em torno de sua candidatura, "Candidatura que não é nossa, mas de todos os tocantinenses", afirmou.
Recepcionaram Vicentinho em Silvanópolis os ex-governadores Moisés Avelino e Raimundo Boi; prefeitos de Silvanópolis, Genivon, Monte do Carmo, Date, Pindorama Almir Silvo Gás, e Ponte Alta do Tocantins, Kleber do Sacolão; a deputada federal Josi Nunes e os deputados estaduais Nilton Franco, Valdemar Júnior e Wilmar do Detran.
A próxima parada foi em Santa Rosa, onde a comitiva foi recepcionada pelo prefeito Airton Araújo (SD). Ele disse que "teremos um governador municipalista que vai cuidar dos tocantinenses de nascimento e de coração, pois conhece as necessidades do estado. Vicentinho reafirmou que sua candidatura é de convergência, de paz e de alegria, "como é o povo tocantinense."
Em Chapada da Natividade, a próxima parada, o prefeito Joaquim Ursino afirmou que, eleito governador, "Vicentinho dará todo apoio aos municípios, pois é municipalista de fato."
O candidato a governador disse, por sua vez, que é o momento de um governo de união, juntando todas as correntes políticas. "Serei o governador que vai praticar a paz, a união e o progresso do estado," declarou.
Vicentinho encerrou as visitas da manhã em Natividade, participando de umas maiores carreatas que a cidade já viu. O ex-prefeito da cidade, Chico Natividade, disse que a população reconhece os serviços prestados por Vicentinho ao município e ao estado, "por isso mesmo tem o meu apoio e dos companheiros de Natividade."
Em discurso, Vicentinho afirmou que, eleito, "vamos fazer um governo de paz, harmonia, prosperidade e muita prosperidade.
O candidato da coligação A vez dos tocantinenses ainda visitou Almas, Porto Alegre, Rio da Conceição e Dianópolis na terça-feira, 3.
Houve divergência sobre o alcance da medida, mas prevaleceu posição de manter no STF somente os processos de crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo
Com Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quinta-feira (3) o julgamento da ação que restringe o foro privilegiado a deputados federais e senadores. Todos os 11 ministros da corte concordaram em limitar o alcance dessa prorrogativa, mas houve divergências sobre até que ponto iria a abrangência do foro especial.
Prevaleceu, por maioria de votos, o entendimento de que o foro privilegiado se aplica apenas aos crimes cometidos durante o exercício do mandato e em função dele, e que, após o final da instrução processual, a competência não será afetada em razão de o agente vir a ocupar outro cargo. Essa tese foi defendida pelo relator, Luís Roberto Barroso, que foi acompanhado pelos ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cármen Lúcia.
Já os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes defenderam uma restrição menor. A principal tese desse grupo previa que deputados e senadores devem responder no Supremo mesmo se forem acusados por crimes que não tenham relação com os cargos ocupados atualmente. A análise dessa matéria foi iniciada no dia 31 de maio do ano passado e foi paralisada duas vezes por pedidos de vistas dos ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli.
Os limites para o foro especial por prerrogativa de função ainda são discutidos no Congresso, mas a tramitação do projeto de emenda constitucional (PEC) na Câmara dos Deputados foi suspensa por conta da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro – que impede alterações na Constituição.
Discussão sobre o foro privilegiado teve origem em caso no Rio
O debate sobre a restrição ao foro chegou ao Supremo devido ao caso do ex-deputado Marcos da Rocha Mendes (MDB-RJ), que responde a ação penal por crime de compra de votos na eleição que o elegeu prefeito de Cabo Frio (RJ), em 2008.
Segundo relatou Barroso, o caso começou a ser julgado em 2013 pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, mas, com o fim do mandato de Rocha Mendes, o caso foi encaminhado à primeira instância da Justiça Eleitoral. O político, no entanto, foi alçado a um posto na Câmara dos Deputados em 2015, o que levou a ação ao STF. No ano seguinte, ele foi eleito prefeito novamente e o caso saiu da alçada do Supremo.
"Tudo o que faz com que a Justiça funcione mal deve ser revisitado. Nós temos que fazer alguma coisa. Estou aqui propondo que a competência do caso de foro privilegiado seja fixada a partir do final da instrução do processo. Acabou ela, o relator determinou as partes para apresentarem as alegações finais... A partir desse momento perpetuou a jurisdisção. Ali ele será julgado", defendeu Barroso ao proferir seu voto há quase um ano, no dia 31 de maio do ano passado.