Em atenção ao cronograma do Ministério da Saúde (MS), a 24ª Campanha de Vacinação contra a Influenza terá duas etapas: a primeira fase vai até 30/04, e será direcionada aos idosos com 60 anos ou mais de idade, e trabalhadores da saúde.
Com Agência Brasil
Enquanto o Brasil avança na vacinação contra a Covid-19, o Ministério da Saúde alerta para a importância da imunização contra a gripe a partir do dia 4 de abril. Com a distribuição de 80 milhões de doses da vacina Influenza para a campanha nacional de vacinação, a Pasta prevê cerca de 76,5 milhões de pessoas nos grupos considerados prioritários. A previsão é que a campanha termine no dia 3 de junho.
Com o objetivo de prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos e consequências nos serviços de saúde, a vacinação contra a gripe é uma estratégia do Governo Federal para minimizar a carga do vírus, reduzindo os sintomas, que também podem ser confundidos com os da Covid-19.
A campanha acontecerá em duas etapas. O dia D de mobilização nacional está previsto para o dia 30 de abril.
Primeira etapa - entre os dias 04/04 e 02/05
idosos com 60 anos ou mais;
trabalhadores da saúde;
Segunda etapa - entre os dias 03/05 e 03/06
Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes e puérperas;
Povos indígenas;
Professores;
Comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente;
Forças de segurança e salvamento e Forças Armadas;
Caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
Trabalhadores portuários;
Funcionários do sistema prisional;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
População privada de liberdade.
Vacina trivalente
A vacina Influenza trivalente utilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é produzida pelo Instituto Butantan. A formulação é constantemente atualizada para que a dose seja efetiva na proteção contra as novas cepas do vírus. A vacina será eficaz contra as cepas H1N1, H3N2 e tipo B.
Crianças
No caso das crianças de seis meses a menores de 5 anos que já receberam ao menos uma dose da vacina Influenza ao longo da vida em anos anteriores, deve se considerar o esquema vacinal com a apenas uma dose em 2022. Já para as crianças que serão vacinadas pela primeira vez, a orientação é agendar a segunda dose da vacina contra gripe para 30 dias após a primeira dose.
Proteção contra o sarampo
O Ministério da Saúde reforça também a importância da vacinação contra o sarampo. Para evitar surtos da doença, a campanha de vacinação em 2022 será focada em crianças de seis meses a menores de 5 anos de idade e trabalhadores da saúde.
Casal esperava parto de dois bebês inteiros, mas foram surpreendidos ao perceber a condição dos gêmeos, conhecida como parapagus dicefálico
Com Daily Mail/ O Globo
Uma mulher grávida de gêmeos deu à luz a um bebê com duas cabeças, dois corações e três braços. O caso aconteceu na cidade de Ratlam, na Índia.
Shaheen Khane e o marido Sohail esperavam pelo parto de dois bebês inteiros, mas foram surpreendidos ao perceber a condição dos gêmeos. O parto aconteceu no último dia 28.
De acordo com informações do jornal O Globo, os dois bebês foram internados em um hospital na cidade vizinha e ainda estão vivos. A mãe dos gêmeos continua no hospital distrital em Ratlam.
A condição dos bebês é conhecida como parapagus dicefálico. Esse quadro é caracterizado pela união de gêmeos siameses por um único dorso, embora cada um tenha uma cabeça e um coração próprios. Normalmente, os gêmeos siameses são unidos pelo peito ou abdômen.
Com Estadão
Concluído o sorteio que definiu os grupos da Copa do Mundo do Catar, a tabela com as datas de todos os jogos já pôde ser confirmada. Mais tarde, a Fifa desmembrou os horários e estádios, atendendo a interesses televisivos e das seleções participantes do Mundial. Diferentemente do planejamento original, a entidade decidiu que o primeiro jogo do evento será entre Senegal e Holanda, às 7h (horário de Brasília), do dia 21 de novembro. O Catar enfrenta o Equador, no mesmo dia, às 13h.
O Brasil fará sua estreia no Mundial no dia 24 de novembro, uma quinta-feira, às 16h, diante da seleção da Sérvia. O segundo jogo brasileiro será na segunda-feira, dia 28 de novembro, às 13h, contra a Suíça. A seleção encerra sua participação na fase de grupo, enfrentando Camarões, no dia 02 de dezembro, uma sexta-feira, às 16h. Confira a tabela completa dos jogos da Copa de 2022 (horário de Brasília):
Fase de Grupos
21/11 (segunda-feira)
7h - Senegal x Holanda
10h - Inglaterra x Irã
13h - Catar x Equador
16h - EUA x País de Gales, Escócia ou Ucrânia
22/11 (terça-feira)
7h - Argentina x Arábia Saudita
10h - Dinamarca x Tunísia
13h - México x Polônia
16h - França x Peru, Emirados Árabes ou Austrália
23/11 (quarta-feira)
7h - Marrocos x Croácia
10h - Alemanha x Japão
13h - Espanha x Costa Rica ou Nova Zelândia
16h - Bélgica x Canadá
24/11 (quinta-feira)
7h - Suíça x Camarões
10h - Uruguai x Coreia do Sul
13h - Portugal x Gana
16h - Brasil x Sérvia
25/11 (sexta-feira)
7h - País de Gales, Ucrânia ou Escócia x Irã
10h - Catar x Senegal
13h - Holanda x Equador
16h - Inglaterra x EUA
26/11 (sábado)
7h - Tunísia x Peru, Austrália ou Emirados Árabes
10h - Polônia x Arábia Saudita
13h - França x Dinamarca
16h - Argentina x México
27/11 (domingo)
7h - Japão x Costa Rica ou Nova Zelândia
10h - Bélgica x Marrocos
13h - Croácia x Canadá
16h - Espanha x Alemanha
28/11 (segunda-feira)
7h - Camarões x Sérvia
10h - Coreia do Sul x Gana
13h - Brasil x Suíça
16h - Portugal x Uruguai
29/11 (terça-feira)
12h - Holanda x Catar
12h - Senegal x Equador
16h - País de Gales, Escócia ou Ucrânia x Inglaterra
16h - Irã x EUA
30/11 (quarta-feira)
12h - Tunísia x França
12h - Peru, Austrália ou Emirados Árabes x Dinamarca
16h - Polônia x Argentina
16h - Arábia Saudita x México
01/12 (quinta-feira)
12h - Croácia x Bélgica
12h - Canadá x Marrocos
16h - Japão x Espanha
16h - Costa Rica ou Nova Zelândia x Alemanha
02/12 (sexta-feira)
13h - Coreia do Sul x Portugal
13h - Gana x Uruguai
16h - Camarões x Brasil
16h - Sérvia x Suíça
Oitavas de final
03/12 (sábado)
12h - 1ºA x 2ºB (Jogo 49)
16h - 1ºC x 2ºD (Jogo 50)
04/12 (domingo)
12h - 1ºD x 2ºC (Jogo 52)
16h - 1ºB x 2ºA (Jogo 51)
05/12 (segunda-feira)
12h - 1ºE x 2ºF (Jogo 53)
16h - 1ºG x 2ºH (Jogo 54)*
06/12 (terça-feira)
12h - 1ºF x 2ºE (Jogo 55)
16h - 1ºH x 2ºG (Jogo 56)*
Quartas de final
09/12 (sexta-feira)
12h - Vencedor do Jogo 53 x Vencedor do Jogo 54 (Quartas de final 2)*
16h - Vencedor do Jogo 49 x Vencedor do Jogo 50 (Quartas de final 1)
10/12 (sábado)
12h - Vencedor do Jogo 55 x Vencedor do Jogo 56 (Quartas de final 4)*
16h - Vencedor do Jogo 51 x Vencedor do Jogo 52 (Quartas de final 3)
Semifinal
13/12 (terça-feira)
16h - Vencedor das Quartas de final 1 x Vencedor das Quartas de final 2 (Semifinal 1)
14/12 (quarta-feira)
16h - Vencedor das Quartas de final 3 x Vencedor das Quartas de final 4 (Semifinal 2)
Decisão de 3º Lugar
17/12 (sábado)
12h - Perdedor da Semifinal 1 x Perdedor da Semifinal 2
Final
18/12 (domingo)
12h - Vencedor da Semifinal 1 x Vencedor da Semifinal 2
* Possíveis caminhos do Brasil caso passe pela fase de grupos
Fonte: Estadão Conteúdo
Ao longo de março, três pré-candidatos da chamada “terceira via” desistiram de concorrer à Presidência da República: Sergio Moro, Alessandro Vieira e Rodrigo Pacheco.
Por Douglas Porto / Marcio Tumen Pinheiro
Nesta quinta-feira (31), quando trocou o Podemos pelo União Brasil, o ex-juiz da Lava Jato se tornou ex-candidato ao Planalto, pelo menos “neste momento”.
“A troca de legenda foi comunicada à direção do Podemos, a quem agradeço todo o apoio. Para ingressar no novo partido, abro mão, neste momento, da pré-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor”, afirmou Moro.
A presidente do Podemos, deputada federal Renata Abreu, declarou que a cúpula de seu partido soube da saída do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública pela imprensa.“Para a surpresa de todos, tanto a Executiva Nacional quanto os parlamentares souberam via imprensa da nova filiação de Moro, sem sequer uma comunicação interna do ex-presidenciável”, diz a nota assinada por Abreu.
No comunicado, Abreu ainda cita que o Podemos “não tem a grandeza financeira daqueles que detém os maiores fundos partidários”, mas pontua que o partido deu todas as garantias de recursos para a campanha eleitoral do ex-juiz, assim como “jamais mediu esforços para garantir ao presidenciável uma pré-campanha robusta”.
O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, ilustra que 30% dos entrevistados nas pesquisas eleitorais não querem nem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e nem o presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que Moro não conseguiu ser o candidato dessa parcela.
“Eu gosto de dizer sempre que o Brasil tem hoje nas pesquisas aproximadamente 40% que gostariam de ver a vitória do ex-presidente Lula, 30% que querem ver a vitória do presidente Bolsonaro e 30% que não quer um candidato nem Bolsonaro e nem Lula. Essa demanda embora seja grande, 30% é um contingente eleitoral considerável, nunca encontrou uma oferta real, nem o Moro conseguiu ser isso”, expõe Nunes.
Para o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Fernando Abrucio, a candidatura de Moro foi sepultada. “Ele percebeu que teria dificuldades de levar essa candidatura pelo Podemos, que não teria muitos recursos e palanques estaduais. Isso é muito importante para a eleição presidencial.”
Abrucio pontua que a escolha do ex-juiz pelo União Brasil foi feita em um segundo momento, por ser uma legenda com maior tempo de televisão e recursos financeiros para a campanha.
“Nesse sentido, o União Brasil é uma escolha muito racional para ele. Acho que até terá dobradinha entre ele e a esposa [Rosângela Moro] um para deputado estadual e outro para deputado federal. Para o União Brasil é bom porque é provável que o Moro tenha uma grande votação e puxe outros deputados.”
“Para o Podemos é uma situação muito ruim, que cria uma ‘pecha’ para o Moro de alguém não sabe lidar com os políticos. Quando houve o boato que ele mudaria de partido, o ACM Neto e uma série de deputados do União Brasil fizeram uma carta dizendo: ‘tudo bem, mas para presidente não’. Ele tem uma imagem muito ruim com os políticos. E se ele quiser continuar com a política e quiser ficar quatro anos lá em Brasília, na Câmara Federal, vai ter que mudar o estilo”, continua Abrucio.
Segundo Felipe Nunes, o começo da candidatura de Moro empolgou as lideranças políticas que sempre buscaram a opção de uma terceira via real, mas que no fim não se mostrou assim.
“Ele era que era tido por muitos que conseguiria enfrentar Lula e Bolsonaro, justamente porque ele teria enfrentado os dois de maneira diferente. O que as pesquisas mostram e o cenário político hoje confirmou é o contrário. O Moro não conseguiu ampliar seu contingente eleitoral na terceira via e continuou com alta rejeição entre bolsonaristas e lulista, que são maioria e, portanto, ele ficou menor nesse cenário”, conclui.
De acordo com cientista político Rafael Cortez, o movimento de Moro pode ser considerado um revés. “A própria trajetória mais recente do ex-juiz é de muita polêmica. A entrada no governo Bolsonaro também o desgastou politicamente. Olhando do ponto de vista do cenário presidencial é uma derrota. Eventualmente vai procurar um outro cargo para disputa, mas olhando para o papel que ele poderia ter na política nacional não se confirmou.”
Cortez elucida que um projeto para a Presidência não é construído um ano antes do pleito. “Ele demanda muita articulação política, tempo, demanda construção substantiva. Aparecer para o eleitorado de uma maneira a responder aqueles temas mais urgentes”.
“Se a gente pega a trajetória do ex-juiz nada aponta nessa direção. Muito ao contrário. A imagem e o capital político que ele construiu é na verdade em contraposição a essa política tradicional, muito associado a uma ideia de combate à corrupção mas mesmo nessa ideia já vem desgastada”, finaliza.
Para quem vão os votos de Moro?
Na opinião de Felipe Nunes, o presidente Jair Bolsonaro é o maior beneficiado com a retirada da candidatura de Sergio Moro.
Nunes explica que isso deve ser representado pelos eleitores que nunca deixaram de ser bolsonaristas. Eles se sentiram insatisfeitos, procuraram uma terceira via e agora com a saída de Moro, devem voltar de maneira significativa para o atual chefe do Executivo.
“A segunda opção para quem votava em Moro é o Bolsonaro. Depois você tem um contingente de pessoas que diz que se o Moro não participar não vai votar em ninguém e outro contingente menor que vai se desfazendo em outros nomes, da Simone Tebet e do Ciro Gomes até mesmo o ex-presidente Lula”, indica Felipe Nunes.
Já para Fernando Abrucio, a senadora Simone Tebet (MDB) é quem deve se beneficiar mais, por ter um perfil de quem rejeita Bolsonaro: sendo mulher, sabendo falar sobre economia e do cotidiano, diferentemente dos outros candidatos.
“Porque ela está fora dessa briga toda, tem um partido que lhe dá uma guarita maior que o partido dos outros e tem o perfil mais próximo dessa eleição do que os outros. Porque eles estão fazendo um discurso da eleição de 2018. A eleição de 2022 é plebiscitária em relação ao Bolsonaro. Um quarto da população vai com o Bolsonaro até o mar se for preciso. Mas 63% da população diz que não vota no Bolsonaro de jeito nenhum”, justifica Abrucio.
Felipe Cortez, por sua vez, exemplifica haver semelhanças entre os eleitores de Bolsonaro e de Moro, com uma parcela desse público indo para a campanha de reeleição do presidente e outra para os demais candidatos da terceira via.
“Uma parcela desse eleitorado vai migrar para a campanha bolsonarista. Eles têm um perfil muito parecido de discurso. De alguma emergiram para o cenário nacional no mesmo contexto. Uma parte desse eleitorado vai ajudar essa retomada de intenção de voto da campanha bolsonarista. Mas naturalmente, tem uma parcela desse eleitor do Moro que eventualmente pode migrar para essa terceira via que possa ser articulada nos próximos meses”, comenta Cortez.
Desistência de outros candidatos
No início do mês, o presidente do Senado e então pré-candidato Rodrigo Pacheco (PSD) anunciou a desistência do projeto presidencial. “Tenho que me dedicar a conduzir o Senado para a tão desejada recuperação e reconstrução desse país”, disse Pacheco em anúncio do plenário da Casa que lidera no último dia 9 de março.
Três dias depois o também senador Alessandro Vieira (PSDB) anunciou sua desfiliação ao Cidadania e, no dia seguinte, confirmou o abandono da pré-candidatura. “Não existe nenhuma possibilidade de permanência na disputa pela Presidência da República, isso já é passado nessa trajetória política que eu venho exercendo”, assegurou à CNN em 13 de março.
Conheça os pré-candidatos
A terceira via tenta furar a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas eleitorais, e o Presidente Jair Bolsonaro (PL), isolado em segundo lugar.
Seguem no páreo o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), a senadora Simone Tebet (MDB), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), Luiz Felipe d’Ávila (Novo), o deputado federal André Janones (Avante), Leonardo Péricles (UP) e Vera Lúcia (PSTU).
O Governador de São Paulo, João Dória, usou o bom senso ao desistir de disputar a Presidência da República
Com Agências
Desde o lançamento até a renúncia, sua candidatura não ultrapassou a casa dos 8% de intenção de voto. Ao manter sua pré-candidatura estava prejudicando seu partido, o PSDB, nas composições de chapas nos Estados, com candidatos a governador, senador, deputados federais e deputados estaduais. Sua decisão abre espaço para o PSDB crescer nos Estados.
REVIRAVOLTA
Um outro fato entra no tabuleiro sucessório nacional com ramificações e efeitos políticos colaterais é a mudança de partido do presidenciável Sérgio Moro. A decisão de deixar o PODEMOS, onde era pré-candidato a presidente da República, foi tomada depois de um almoço com a alta cúpula do União Brasil, para onde Moro deve ir.
A chamada terceira via terá um só candidato, Sérgio Moro ou Eduardo Leite, que já anunciou seu desligamento do Governo do Rio Grande do Sul. A renúncia de Dória de se candidatar à Presidência da República abre uma grande possibilidade de um casamento político em nível nacional do União Brasil, PSDB e MDB, com grande chance de vinda de outras agremiações partidárias para uma só candidatura de centro, com possibilidade de ira para o segundo turno.
Esse novo quadro pode trazer seriíssimas complicações para os acordos partidários costurados até agora no Tocantins. A chegada de uma federação partidária com siglas da direita, centro e esquerda moderada, pode complicar não só a corrida sucessória nos Estados, mas ameaçar os candidatos do PL, Jair Bolsonaro, e do PL, Luis Inácio Lula da Silva.
TOCANTINS
Aqui no Tocantins a maioria das candidaturas a governador e senador são consideradas fake News. Alguns desses pseudos candidatos a cargo majoritários não têm cacife nem para ser candidato a deputado federal ou estadual de forma competitiva.
Nos próximos dias eles terão que retirar suas máscaras, ao perceberem que estão agindo como “bobos da corte”, acreditando que serão chamados para negociarem uma candidatura proporcional com as devidas vantagens do fundo eleitoral, agora bilionário.
Ledo engano, pois quando decidirem ser candidatos a deputado federal ou estadual, os líderes e dirigentes partidários já fecharam com outras candidaturas proporcionais.
AINDA NO TOCANTINS
No mato sem cachorro, comenta-se nas rodas políticas que o ex-governador Mauro Carlesse pode lançar sua candidatura avulsa ao Senado Federal.
É ver pra crer.