Nesta etapa, serão 1.822 famílias residentes em 41 comunidades quilombolas e assentamentos da região sudeste
Por Rafael Miranda
Por determinação do governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, equipes do Instituto de Desenvolvimento Rural (Ruraltins) deram início nesta quinta-feira, 11, a entrega de cestas básicas para comunidades quilombolas e assentamentos rurais da região sudeste do Estado.
A medida tem como objetivo amenizar os impactos causados pela pandemia do novo Coronavírus, além de garantir a segurança alimentar dos assentados e povos tradicionais.
Para o governador Mauro Carlesse, essa é mais uma ação de eficácia como enfrentamento à pandemia e que nesta fase irá beneficiar 1.822 famílias da região.
“O Tocantins não pode parar, nossas equipes já estão percorrendo as regiões desde março, visitando cada pequena propriedade e entregando kits de alimentos com o essencial para esses tempos difíceis. A nossa determinação é que o Ruraltins chegue até os rincões do Estado, e que nenhum assentamento ou quilombo fique de fora”, garante.
A caravana do Ruraltins é composta por 16 veículos grandes, que estão levando 25,5 toneladas de alimentos para a região sudeste. Todos os 41 quilombos e assentamentos serão atendidos nesta fase.
Cestas Básicas
Caravana do Ruraltins é composta por 16 veículos grandes, que estão levando 25,5 toneladas de alimentos para a região sudeste. Todos os 41 quilombos, assentamentos e torrões serão atendidos nesta fase- Foto: Governo do Tocantins;
Desde o mês de março, milhares de famílias residentes em área urbana e rural foram atendidas pelo Governo do Tocantins nos 139 municípios do Tocantins. A ação ocorre por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), em parceria com o Ruraltins e Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc) junto aos Centros de Assistência Social (Cras).
Para atender às famílias residentes em propriedades rurais, o Governo do Tocantins já percorreu 142 mil quilômetros em mais de 270 quilombos, assentamentos e torrões da região do Bico do Papagaio, região sul do estado, Médio Araguaia e agora no sudeste.
O índice que representa as ações brasileiras em Nova York caiu cerca de 8% - tombo que deve ser precificado pela Bolsa de Valores de São Paulo na reabertura dos negócios, nesta sexta-feira
Por Marina Barbosa
Uma nova onda de pessimismo sobre a recuperação da economia mundial tomou conta dos mercados nesta quinta-feira (11/06), com os analistas receosos de que a retomada das atividades provoque uma nova onda de contaminação pelo coronavírus no mundo. E esse mau-humor derrubou as bolsas dos Estados Unidos, da Europa e também os índices que representam os ativos brasileiros em Nova York.
A Bolsa de Valores de São Paulo ainda não sentiu esse baque porque passou o dia inteiro fechada devido ao feriado de Corpus Christi. Porém, o EWZ, índice que replica o Ibovespa na Bolsa de Nova York, levou um tombo de 7,84% nesta quinta-feira. E o Brazil Titans 20, que reúne os principais ativos brasileiros negociados em Wall Street, recuou mais 8,71%, puxado pela queda de ações como as da Petrobras (-7,52%) e da Vale (-6,99%), que ainda devem ser afetadas pelo recuo dos preços internacionais do petróleo e do minério de ferro. Por isso, a B3 não deve escapar desse mau-humor, quando reabrir nesta sexta-feira (12/06).
"Como aqui foi feriado, o mercado vai abrir corrigindo esse dia. Vai ter um dólar muito forte e uma Bolsa muito fraca", alertou o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jeferson Laatus. "A percepção de risco global subiu bastante e isso vai afetar aqui. Se o mercado lá de fora não melhorar, a queda vai ser muito forte", acrescentou o economista-Chefe da Nova Futura Investimentos, Pedro Paulo Silveira.
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Os analistas ainda admitem que aparentemente não há nenhum indicador capaz de reverter esse movimento baixista até a manhã desta sexta-feira. Por isso, dizem que esse tombo de aproximadamente 8% pode ficar até um pouco maior por conta da alta prevista para o dólar. Silveira, por exemplo, não descarta um novo circuit breaker - mecanismo que interrompe por 30 minutos os negócios na Bolsa quando o Ibovespa cai mais que 10% e que não é acionado desde o início da pandemia de covid-19.
Pessimismo
A queda da B3, porém, não será isolada. Nesta quinta-feira, o índice Dow Jonews caiu 6,9%; o S&P 500, -5,89%; e o Nasdaq -5,27%, no terceiro dia de queda consecutivo das bolsas americanas. Na Europa, já foi o quarto dia seguido de perdas. O tombo foi de 4,1% no Índice Stoxx Europe 600; -3,99% no FTSE, do Reino Unido; -4,47% no DAX, da Alemanha; -4,71% no CAC 40, da França; e -4,81% no FTSE MIB, da Itália. E os preços do petróleo acompanharam esse movimento, caindo cerca de 8%.
"Foi um dia de vendas desenfreadas nos mercados. E o causador disso foi a fala do Fed (Federal Reserve) de que, apesar de já ter colocado todas as ferramentas do banco central americano à disposição para tentar conter o impacto econômico da pandemia, nem mesmo isso pode adiantar caso não se resolva a pandemia", afirmou Laatus.
Na quarta-feira (10/06), o Fed decidiu manter a taxa de juros dos Estados Unidos entre 0% e 0,25% e informou que, ao contrário do que esperava o mercado, essa taxa pode ser mantida ao longo de todo o próximo ano, já que a retomada econômica do pós-pandemia deve ter um "longo caminho". E essa percepção de que a crise vai ser maior do que se esperava só piorou nesta quinta-feira, com os dados do desemprego e do próprio covid-19 nos Estados Unidos. Mais 1,542 milhão de americanos pediram o seguro-desemprego na primeira semana de junho. E os casos confirmados de coronavírus voltaram a subir, passando dos 2 milhões e reacendendo o temor de que a reabertura gradual da economia provoque uma segunda onda de contaminações.
O presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, o deputado Antônio Andrade (PTB), comemorou aprovação da lei que autoriza o Governo a tomar empréstimo bancário para a construção da ponte de Porto Nacional e as obras de duplicação da rodovia (TO-080) que liga Palmas à cidade de Paraíso.
Com Assessoria
Aprovados pelo plenário na noite desta quarta-feira, 10, os dois projetos autorizam o Executivo a contração de crédito no valor total de R$ 300 milhões, contratados junto ao Banco de Brasília (BRB), que será dividido igualmente entre os dois projetos.
Para o parlamentar, tanto a ponte como a rodovia, são obras essenciais para o futuro econômico e social do Estado. “Nossa meta agora é reunir forças para que, num futuro bem próximo, possamos duplicar também a rodovia que liga Palmas a Porto Nacional”, explicou.
Em relação à ponte de Porto, o deputado esclareceu que empréstimo solicitado anteriormente à Caixa Econômica Federal, para o mesmo fim, e que está em andamento, poderá ser redirecionado para a construção do Hospital de Araguaína, conforme entendimento com o governador do Tocantins, Mauro Carlesse.
Andrade lembrou que outros pedidos de empréstimo do Executivo, junto à Caixa e ao Banco do Brasil, também já foram aprovados pela Assembleia. “Trata-se de uma ação que vai beneficiar todos os 139 municípios do Estado com obras de infraestrutura. Portanto, a gente fica feliz por dar boas notícias ao nosso povo, especialmente de Porto e Paraíso”.
O Governo do Tocantins está autorizado a obter crédito na ordem de R$ 300 milhões que serão investidos nas obras de duplicação da rodovia TO-080 (entre Palmas e Paraíso do Tocantins) e na construção da nova ponte sobre o rio Tocantins, em Porto Nacional. A autorização para contrair a operação de crédito foi solicitada por meio de projetos de leis (PLs 02 e 03), encaminhados no início de maio deste ano, votados e aprovados no Plenário da Assembleia Legislativa (AL/TO) na noite dessa quarta-feira, 10.
Governo agradece
Nesta quinta-feira, 11, o governador do Tocantins, Mauro Carlesse, agradeceu o empenho dos deputados em autorizar a contratação de crédito para essas obras. “São obras necessárias que facilitarão tanto a locomoção das pessoas quanto o escoamento da produção. Os parlamentares entenderam essa importância e nos deram esse aval para viabilizar essas obras”, disse.
De acordo com informações da Secretaria de Comunicação do Estado (Secom), as obras da nova ponte de Porto Nacional já foram iniciadas com recursos do tesouro estadual.
Tramitação
Antes de ir a Plenário, os projetos de leis foram apreciados pela Comissão de Administração, Trabalho, Defesa do Consumidor, Transportes, Desenvolvimento Urbano e Serviço Público. Os projetos foram discutidos ainda na noite de terça, 9, mas a nova apreciação em plenário ficou para a quarta-feira, em função do pedido de vistas feitos pelos deputados Júnior Geo (PROS), Olyntho Neto (PSDB) e Vilmar de Oliveira (SD).
Na reunião da Comissão realizada no início da noite dessa quarta, a maioria dos deputados decidiu por encaminhar a matéria ao Plenário mantendo o texto original. Ao final da noite, os PLs 02 e 03 foram aprovados.
Projetos de leis foram aprovados pelo Plenário da Assembleia Legislativa
Por Vania Machado e Jesuino Santana Jr.
Governador Mauro Carlesse ressalta que obras facilitarão tanto a locomoção das pessoas quanto o escoamento da produçãoAldemar Ribeiro/Governo do Tocantins R$ 150 milhões serão contratados no Banco de Brasília para construção da nova ponte de Porto NacionalMais R$ 150 milhões serão contratados junto ao Banco do Brasil para duplicação da TO-080, entre Palmas e Paraíso
O Governo do Tocantins está autorizado a obter crédito na ordem de R$ 300 milhões que serão investidos nas obras de duplicação da rodovia TO-080 (entre Palmas e Paraíso do Tocantins) e na construção da nova ponte sobre o rio Tocantins, em Porto Nacional. A autorização para contrair a operação de crédito foi solicitada por meio de projetos de leis (PLs 02 e 03), encaminhados no início de maio deste ano, votados e aprovados no Plenário da Assembleia Legislativa (AL/TO) na noite dessa quarta-feira, 10.
Do montante autorizado, R$ 150 milhões serão contratados no Banco de Brasília (BRB) para a construção da nova ponte de Porto Nacional e os outros R$ 150 milhões no Banco do Brasil para implementar a infraestrutura rodoviária necessária na duplicação da TO-080, no trecho que liga Palmas a Paraíso do Tocantins.
O governador do Tocantins, Mauro Carlesse, agradece o empenho dos deputados em autorizar a contratação de crédito para essas obras que beneficiarão diretamente à população. “São obras necessárias que facilitarão tanto a locomoção das pessoas quanto o escoamento da produção. Os parlamentares entenderam essa importância e nos deram esse aval para viabilizar essas obras”, afirma.
As obras da nova ponte de Porto Nacional já foram iniciadas com recursos próprios do Estado. A nova ponte faz parte do programa Governo Municipalista, que prevê a complementação da infraestrutura do Estado com construções em todos os 139 municípios.
Quanto à obra de duplicação da Rodovia TO-080, no trecho que liga Palmas a Paraíso do Tocantins, o governador Mauro Carlesse destaca que a região beneficiada está no centro geodésico e se destaca como polo de produção de distribuição do centro do Estado do Tocantins, integrada pelos municípios de Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional e Miracema do Tocantins, concentrando mais de 23% da população e 32% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual.
“É uma rodovia que tem um tráfego muito grande, impactado pelo escoamento da produção que tem sua origem no aumento das safras. Com isso faz-se necessário também investir na duplicação rodoviária de forma a ajudar o produtor a escoar sua produção, diminuindo distâncias e custos. Sem falar na melhoria da trafegabilidade da população que diariamente faz uso desse trajeto”, explica.
Trâmite
Antes de ir a Plenário, os projetos de leis foram apreciados pela Comissão de Administração, Trabalho, Defesa do Consumidor, Transportes, Desenvolvimento Urbano e Serviço Público. Os projetos foram discutidos ainda na noite de terça, 9, mas a nova apreciação em plenário ficou para a quarta-feira, em função do pedido de vistas feitos pelos deputados Júnior Geo, Olyntho Neto e Vilmar de Oliveira.
Na reunião da Comissão realizada no início da noite dessa quarta, a maioria dos deputados decidiu por encaminhar a matéria ao plenário sem alterações nos textos originais. Ao final da noite, os PLs 02 e 03 foram aprovados.
Ainda em testes, droga será produzida pelo Instituto Butantan. O acordo prevê testes clínicos com 9 mil voluntários a partir de julho. Comprovada a eficácia, o instituto terá o domínio da tecnologia para fornecimento da vacina ao SUS até junho de 2021
POr João Ker, Paloma Cotes e Sandy Oliveira, O Estado de S.Paulo
O governador João Doria (PSDB) anunciou na manhã desta quinta-feira, 11, uma parceria entre o Instituto Butantan e um laboratório chinês para a produção de uma vacina contra o novo coronavírus.
De acordo com ele, a droga contra a covid-19 já estaria na terceira fase de testes, o último estágio antes da distribuição. O anúncio foi feito mais cedo ao lado de Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan, em um vídeo no Twitter.
Vacina
Em entrevista coletiva, Doria afirmou que este é um dia "histórico para São Paulo e para o Brasil". "O mundo contabiliza mais de 100 vacinas em desenvolvimento, mas apenas 10 atingiram a fase de testes. A vacina do Instituto Butantan em parceria com a Sinovac Biotech pode estar disponível no primeiro semestre de 2021. E com esta vacina poderemos imunizar milhões de brasileiros", disse o governador.
O acordo prevê testes clínicos da vacina no País com 9 mil voluntários a partir de julho. Comprovada a eficácia, o Butantan, segundo Doria, terá o domínio da tecnologia para fornecimento da vacina ao SUS até junho de 2021. A vacina foi batizada de coronavac.
De acordo com Dimas Covas, a vacina já passou pelas fases 1 e 2 na China. A vacina é feita com vírus inativado. "É uma das vacinas mais avançadas. Ela contém fragmentos do vírus e tem uma tecnologia que o Butantan domina. A vacina da dengue já é produzida nessa tecnologia e aí a oportunidade deste acordo", disse. "Uma vez sendo segura a vacina, será feito o registro na Anvisa. Num primeiro momento, essa vacina pode vir da China e depois poderá ser produzida em grande escala aqui pelo Butantan", afirmou.
Segundo ele, na fase inicial, os testes foram feitos em macacos e os e resultados foram publicados na Revista Science. Na fase 1, os testes contaram com 144 voluntários na China; a fase 2 conta com 600 voluntários que estão sendo acompanhados também na China.
"Uma fase de estudo 3 não é certeza de que a vacina vai funcionar. Até a fase 2, ela se mostrou muito efetiva. Agora é um desafio de campo. Vamos ver se protege, qual o grau de proteção. É uma grande evolução. Ela é promissora", afirmou Dimas Tadeu Covas.
Essa fase de estudos clínicos vai custar R$ 85 milhões ao governo do Estado de São Paulo. Os grupos prioritários para aplicação da vacina seriam os grupos de maior risco, como idosos e pacientes com comorbidades, segundo o governo do Estado.
"Em breve, teremos a resposta que toda a comunidade científica espera ter. Essa vacina deve ter uma eficácia importante. E para ser eficaz em seres humanos, nós devemos alcançar pelo menos 85% dessa eficácia. Nas fases 1 e 2, ela apresentou essa superioridade. Nós precisamos ver como vão se comportar esses voluntários. Existem critérios de inclusão e exclusão. Por exemplo, na fase 1 e 2, entraram pacientes entre 18 a 59 anos de idade. Na fase 3 vai ter que se avaliar como se vai fazer. Essa é uma tentativa que tem que ser colocada como possíbilidade de sucesso, visto que não temos até agora medicamentos", afirmou Sergio Cimerman, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e colunista do Estadão.
"Espero que não crie um movimento contra a vacina nesse momento de polarização", afirmou João Gabbardo, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde e atualmente membro do Centro de Contigência Contra a Covid-19.
Outras vacinas em pesquisa
Na última semana, já foi anunciado que o Brasil poderia se tornar um dos produtores mundiais de uma vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a Astrazeneca, com produção local liderada pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz, além de capacidade de distribuição para toda a América Latina.
Na quinta-feira, 4, a AstraZeneca anunciou acordos internacionais para a produção de 1,7 bilhão de doses. Os acordos já firmados incluem o Reino Unido, os Estados Unidos, a CEPI (Coallition for Epidemic Preparedness Innovations), a Aliança de Vacinas (Gavi) e o Instituto Serum, da Índia. “Essa é uma oportunidade muito grande para o nosso país não só no campo da pesquisa clínica, mas também na produção de imunizantes”, afirmou a infectologista brasileira Sue Ann Clemens, diretora da Iniciativa Global de Saúde da Universidade de Siena e pesquisadora da Unifesp, que coordena os centros de testagem da vacina por aqui.
Até o momento, dois mil voluntários participarão dos testes em São Paulo e no Rio de Janeiro. Das mais de 70 vacinas em desenvolvimento no mundo, a britânica é a que se encontra em estágio mais avançado de desenvolvimento e uma das mais promissoras. A expectativa é que, se sua eficácia for comprovada, ela receba o sinal verde das agências reguladoras antes do final deste ano.
Doria
Abaixo, entenda as fases de desenvolvimento de uma vacina:
Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas dezenas e até centenas de moléculas para se definir a melhor composição da vacina.
Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro.
Fase clínica: É a testagem do produto em seres humanos. Esta fase do processo se divide em três:
Fase 1 – a primeira etapa tem por objetivo principal testar a segurança do produto. São testados poucos voluntários, de 20 a 80, geralmente adultos saudáveis.
Fase 2 – a segunda etapa da testagem em seres humanos analisa mais detalhadamente a segurança do novo produto e também sua eficácia. Em geral, é usado um grupo um pouco maior, que pode chegar a centenas de pessoas.
Fase 3 – na última etapa o objetivo é testar a segurança e eficácia do produto especificamente no público-alvo a que se destina. Nesta etapa, o número de participantes pode chegar a milhares. Mesmo depois da aprovação, nova vacina continua sendo monitorada, em busca de eventuais reações adversas.