Apresentação aconteceu no gabinete da prefeita, na avenida JK, nesta segunda-feira, 07

 

Com Assessoria

Nesta segunda, 07, véspera do Dia Internacional da Mulher, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, foi surpreendida com uma homenagem da Banda e o Coral da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP).

 

No repertório, Música Popular Brasileira (MPB) e gospel. Clássicos, como 'Maria, Maria', de autoria de Milton Nascimento, e 'Mulher Brasileira', de Benito de Paula, além do louvor 'Sobrevivi', de Sarah Farias, emocionaram a prefeita, que aproveitou a oportunidade para elogiar o talento e disciplina dos músicos da GMP. “A cada apresentação de vocês eu sinto um orgulho muito grande. Hoje, especialmente, ao assistir a esta bela apresentação, me realizo como mulher, como mãe, como gestora. É muito bom poder colher o fruto que plantamos,” comentou Cinthia.

 

Além da prefeita, estavam presentes ao evento as secretárias de Segurança e Mobilidade Urbana, Alaídes Machado; de Comunicação, Ivonete Motta; e a chefe de Gabinete, Maíra Galvão.

 

Projeto de Iniciação Musical

 

Além de contribuir com a segurança da população com ações preventivas e ostensivas, a Guarda Metropolitana de Palmas se destaca também pelas ações socioeducativas voltadas para o investimento sociocultural na Capital. Um desses trabalhos é o Programa Sociocultural de Segurança Preventiva que integra a Orquestra Jovem, a Escola de Música e o Coral Jovem.

 

Com quase três décadas de uma trajetória de sucesso, o programa utiliza a música como ferramenta principal de mudança e transformação na vida de mais de 1.800 alunos, entre jovens e crianças, que já passaram pela iniciativa, contribuindo assim para a formação cidadã desses indivíduos. Hoje, o programa atende mais de 150 alunos, e as aulas e os ensaios são ministrados pelos servidores da guarnição.

 

Posted On Terça, 08 Março 2022 07:22 Escrito por

O governo avalia anunciar ainda nesta semana um novo programa de subsídio aos combustíveis, com validade de três a seis meses para compensar a alta do petróleo no mercado internacional e evitar o repasse do preço para a bomba.

Com Estadão

Segundo fontes que participam das discussões, o que está na mesa de negociação é reeditar o modelo adotado em 2018, quando o governo do então presidente, Michel Temer, subsidiou o consumo de diesel e, assim, deu fim à greve dos caminhoneiros.

 

O tema ganhou urgência após o estouro da guerra na Ucrânia, que fez o preço do barril de petróleo tipo brent, negociado em Londres, bater a marca dos US$ 120 na semana passada, o maior valor desde 2012. Os dois países - Rússia e Ucrânia - são grandes produtores de petróleo e gás e o conflito tem efeito direto nesse mercado.

 

A proposta de subsídio será debatida em uma reunião amanhã entre os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque. O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, também foi convidado.

 

Compensação

 

O Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou que a ideia é ter um valor fixo de referência para a cotação dos combustíveis e subsidiar a diferença entre esse valor e a cotação internacional do petróleo. O pagamento seria feito a produtores e importadores de combustíveis. A diferença em relação à medida tomada em 2018 é que, desta vez, não será possível usar o dinheiro do Tesouro.

 

Segundo uma fonte próxima às negociações, o que é estudado para bancar os subsídios é utilizar os dividendos pagos pela Petrobras à União e também o dinheiro da participação especial, que funciona como os royalties, mas incide apenas sobre a produção de grandes campos de petróleo, como os do pré-sal. Em 2021, a estatal teve lucro recorde de R$ 106,67 bilhões e vai pagar R$ 38,1 bilhões para o governo em dividendos.

 

O problema é que esse dinheiro tem destino "carimbado": educação e saúde. Para resolver esse impasse, o governo vai alegar que o País passa por um período de excepcionalidade, provocado pela guerra.

 

Pressão

Com o subsídio, o governo espera evitar o desabastecimento interno de combustíveis, uma alta ainda maior da inflação e também a pressão sobre o caixa da Petrobras, que, hoje, paga a conta pelo congelamento dos preços da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias, que não são reajustados desde 12 de janeiro.

 

Quando a guerra estourou, a Petrobras já registrava uma defasagem nas cotações dos combustíveis frente ao patamar do mercado internacional. Mas a disparada do preço do petróleo fez a defasagem pular para 30%, a maior dos últimos dez anos, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

 

Com os preços da estatal congelados, a participação de concorrentes fica inviabilizada, porque nenhum deles tem fôlego para congelar seus preços, como faz a Petrobras, o que praticamente inviabiliza a atuação dos importadores. Com isso, recai sobre a estatal a obrigação de garantir o abastecimento interno de combustíveis, ainda que isso consuma bilhões de reais do seu caixa.

 

A pressão sobre a empresa só não é maior porque ela tem estoque de petróleo e derivados suficiente para segurar o abastecimento até o fim de março. Os produtos foram comprados há cerca de dois meses, quando as cotações ainda não estavam tão elevadas. Segurar os preços internos ainda não está sendo tão custoso quanto deve ser a partir do próximo mês.

 

O governo sabe que o peso sobre a empresa é grande, assim como o risco de desabastecimento. Além disso, uma disparada da inflação pode fragilizar mais a economia, num ano de eleição. O presidente da República, Jair Bolsonaro, vem manifestando publicamente preocupação com o tema e já afirmou que o lucro da Petrobras em 2021 foi "absurdo".

 

Na prática, a Petrobras seria a grande fonte de financiamento do subsídio. A diferença é que esse modelo de subvenção não vai estrangular o seu caixa, porque o dinheiro já é pago ao governo. O que deve mudar é a sua destinação - em vez de ir para educação e saúde, vai subsidiar o consumo de combustíveis, por um período.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Posted On Terça, 08 Março 2022 07:20 Escrito por

A Receita Federal e o Serpro lançam, este ano, várias novidades tecnológicas aos contribuintes para o Imposto de Renda 2022

 

Por Sérgio Vinícius

 

A principal delas é a ampliação do acesso à declaração pré-preenchida, que estará disponível em todas as plataformas de preenchimento, com autenticação feita pelas contas nível ouro ou prata do portal gov.br.

 

Além disso, também será possível receber a restituição por PIX e utilizar a mesma tecnologia para o pagamento das DARFs. Essas e outras novidades foram anunciadas ontem (24) pela Receita Federal, que divulgou, ainda, o cronograma do IPRF 2022.

 

Neste ano, as despesas para diagnóstico de covid-19 ocorridas em 2021 poderão ser deduzidas na declaração. Mas isso só é possível para os exames realizados em hospitais, laboratórios e clínicas. Testes em farmácia não poderão ser utilizados, mesmo com nota fiscal.

 

Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, receberão mais cedo as restituições do Imposto de Renda, caso tenham direito. Idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência possuem prioridade.

 

Prata e Ouro

Qualquer pessoa pode criar uma conta no gov.br, bastando acessar o portal, inserir as informações demandadas e realizar os procedimentos de confirmação. A identidade digital prata é fornecida para aqueles que acessam o portal de serviços a partir de bancos integrados à plataforma.

 

Já a ouro é garantida automaticamente a todas as pessoas com biometria facial feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mas também é possível fazer a validação biométrica no próprio celular, a partir do aplicativo do gov.br na App Store ou Google Play – e passar do nível bronze para o nível ouro.

 

 

Posted On Terça, 08 Março 2022 07:15 Escrito por

Avião da FAB decola para buscar refugiados da Ucrânia

 

Com Agência Brasil

 

O avião da Força Aérea Brasileira em que o governo federal planeja trazer de volta ao país parte dos brasileiros que deixaram a Ucrânia para escapar das consequências da invasão militar russa decolou esta tarde da Base Aérea de Brasília com destino a Varsóvia, na Polônia. A aeronave leva cerca de 12 toneladas de medicamentos e mantimentos para doar à Ucrânia.

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou nesta segunda-feira de Brasília rumo a Varsóvia, na Polônia, com uma carga de ajuda humanitária para a Ucrânia e para buscar brasileiros que estavam no país europeu que foi invadido pela Rússia, informou o Ministério das Relações Exteriores.

 

De acordo com o Itamaraty, o avião irá transportar purificadores de água com capacidade para purificar por volta de 300 mil litros de água por dia; em torno de 9 toneladas de alimentos desidratados de alto teor nutritivo, equivalentes a cerca de 360 mil refeições; e meia tonelada de insumos essenciais e itens médicos, que totalizam aproximadamente 20 mil itens doados pelo Ministério da Saúde.

"A carga está sendo transportada em aeronave KC-390 Millennium, da Força Aérea Brasileira, que partiu hoje de Brasília para Varsóvia em missão de repatriação de nacionais", disse a pasta em nota.

"Com a assistência da Embaixada do Brasil em Varsóvia, os suprimentos serão desembarcados no aeroporto daquela capital e entregues à Ucrânia, em coordenação com autoridades do país", acrescentou.

 

O governo brasileiro havia pediu a cerca de 500 brasileiros na Ucrânia que mantivessem contato com a embaixada. Alguns deles, incluindo esportistas brasileiros que viviam no país, conseguiram ajuda para deixar a Ucrânia por conta própria, rumando para países vizinhos, pouco depois do início do conflito.

Posted On Terça, 08 Março 2022 07:13 Escrito por

Ex-governador de São Paulo é o nome preferido do petista para compor a chapa, mas enfrenta resistências dentro do PT

 

COM O TEMPO

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acertou, na manhã desta segunda-feira (7), a filiação dele ao PSB, após reunião com o presidente da sigla, Carlos Siqueira, em São Paulo. Ainda não foi definida uma data para a cerimônia de filiação.

 

Com isso, o nome de Alckmin ganha ainda mais força para ser vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, que é pré-candidato à presidência da República pelo PT. O nome é desejado por Lula, que vê na escolha do ex-governador um aceno ao mercado financeiro e à governabilidade.

 

Porém, a opção por Alckmin ainda encontra resistências dentro do PT. Algumas alas do partido, além de verem o ex-tucano como um nome muito à direita de Lula, temem que a presença dele na chapa seja vista por opositores como um “novo Michel Temer”.

 

Outras correntes do campo da esquerda, como o PSOL, também não veem com bons olhos a possível aliança. O partido flerta com o apoio a Lula já no primeiro turno, mas ter Alckmin na candidatura a vice dificultaria a parceria.

 

Publicamente, Lula diz que ainda não decidiu se será candidato ao Planalto, mas vem defendendo a possível aliança com o ex-governador. O petista já afirmou que apesar das divergências, não teria "nenhum problema" em compor uma chapa com Alckmin.

 

Geraldo Alckmin já vinha em conversas avançadas com o PSB desde que anunciou sua desfiliação ao PSDB, do qual foi um dos fundadores e integrou durante 33 anos.

 

Já é dado como certo no PSB que o partido irá apoiar Lula na corrida ao Palácio do Planalto. A legenda negocia com o PT a possibilidade de formarem uma federação partidária, na qual a aliança entre os partidos deve permanecer durante pelo menos quatro anos. O PCdoB e o PV também podem entrar na composição.

 

O acordo ainda depende de acertos entre os partidos nos palanques estaduais, sobretudo em São Paulo. No maior colégio eleitoral do país, o PT deve lançar o nome de Fernando Haddad para o governo estadual, enquanto o PSB aposta em Márcio França. Ambos dão sinais de que não pretendem abrir mão de pleitear o Palácio dos Bandeirantes.

 

Porém, o apoio do PSB à candidatura petista independe de um eventual acordo sobre a federação.

 

 

Posted On Segunda, 07 Março 2022 13:35 Escrito por