Partido vive disputa interna após presidente afastado voltar e querer cancelar chapa.

 

POR CATIA SEABRA, JULIA CHAIB, RANIER BRAGON E VICTORIA AZEVEDO

 

Em um esforço para minar candidaturas alternativas e aumentar a chance de vitória em primeiro turno, a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu nesta quarta-feira (3) o apoio do Pros e avançou nas tratativas com o deputado federal André Janones (Avante).

 

A adesão do Pros aconteceu em São Paulo, em reunião da nova cúpula do partido com Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula, e Aloizio Mercadante (PT), coordenador do programa de governo do petista. Com isso, a candidatura à Presidência de Pablo Marçal pode ser anulada em nova convenção a ser realizada pelo Pros na sexta-feira (5).

 

Participaram do encontro o presidente do Pros, Eurípedes Jr., o presidente da Fundação da Ordem Social, Felipe Espírito Santo, e Bruno Pena, advogado da legenda.

 

Após a reunião, a direção da sigla se reuniu com o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), pré-candidato ao Governo de São Paulo, e iniciou discussões para tratar de um eventual apoio ao petista no estado.

 

A direção do Pros realizará nova convenção partidária na sexta-feira (5) para avaliar o cancelamento das deliberações do encontro da legenda realizado no último dia 30 e possível apoio a Haddad.

 

Em nota, Pablo Marçal disse que sua candidatura foi realizada no prazo legal e que seriam necessários dez dias para convocação de uma nova convenção para retirada do seu nome, o que estoura o prazo limite de sexta-feira. O candidato disse que irá judicializar a questão se houver nova convenção.

 

"Seguimos firmes no propósito de destravar a nação pelo voto e de enfrentar qualquer poder que, arbitrária e ilegalmente, ouse afrontar o estado democrático de direito."

 

A nova direção do Pros diz que a convenção que escolheu Pablo delegou à executiva do partido a decisão final sobre a candidatura e que, além disso, há jurisprudência que permite convocação com menos de dez dias em casos excepcionais.

No final da tarde, a assessoria de imprensa de Pablo Marçal anunciou que ele realizará uma coletiva ainda nesta quarta (3) para "tratar do tema da sua renúncia".

 

Janones, por sua vez, já indicou que abrirá mão de disputar o Palácio do Planalto para apoiar Lula. Nesta semana, a campanha petista fez mais um gesto ao até agora presidenciável ao sinalizar que acatará propostas do deputado no plano de governo.

 

A expectativa é que o integrante do Avante anuncie a desistência de disputar a eleição à Presidência nesta quinta-feira (4), mesmo dia em que encontrará o ex-presidente.

 

Além de significar a retirada de mais um pré-candidato do páreo, o acordo com o Pros pode representar mais tempo de televisão para Lula.

 

A divisão oficial do tempo será informada nas próximas semanas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mas o ingresso formal do Pros na coligação de Lula ampliaria levemente a liderança do petista na propaganda no rádio e na TV.

 

Pela lei, esse tempo é distribuído de acordo com a força partidária de cada candidato, que leva em conta a coligação formada ao seu redor. Só os seis maiores partidos da coligação contam para a divisão.

 

No caso de Lula ele já tem sete partidos em sua chapa. O ingresso do Pros daria ao petista 12 segundos a mais em cada bloco geral de 12 minutos e 30 segundos de propaganda, tirando do cálculo o PV, que acrescenta cerca 6 segundos.

 

Com isso, a candidatura do ex-presidente ficaria com cerca de 3 minutos e 16 segundos por bloco. Bolsonaro viria logo em seguida, com cerca de 2 minutos e 50 segundos.

 

A cúpula petista trata com cautela, porém, a conversa com o Pros porque ainda há disputa judicial em torno do comando do partido.

 

A antiga direção da legenda foi destituída no último domingo por decisão do ministro Jorge Mussi, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas ainda há espaço para questionamentos judiciais.

 

O magistrado devolveu o comando do partido ao seu fundador, Eurípedes Jr. O Pros havia oficializado no domingo (31) a candidatura do coach motivacional Pablo Marçal à Presidência da República.

 

Como mostrou o jornal Folha de S.Paulo, o Pros vive um racha interno, em uma disputa de poder que envolve inclusive negociações para tentativa de compra de sentença judicial.

 

Marçal disse à reportagem que pretende conversar com Eurípedes Jr. até esta quarta (3) e reconhece que sua postulação, embora já esteja registrada no TSE, está ameaçada.

 

"Acho que o risco existe, política é igual céu, escreve desse jeito aí. Todo dia que você acorda está diferente."

 

Apesar disso, o empresário afirmou que pretende ir até o fim, que em 48 horas levou cerca de 20 mil filiados ao Pros e que pode ajudar o partido a eleger 11 deputados federais.

 

"Eu dediquei o ano de 2022 para a política. Deixei de faturar alguns milhões para mexer com política, para servir à nação, e vou até o fim", disse.

 

Em outra frente, na busca por atrair apoios, o pré-candidato pelo Avante, André Janones, deverá se reunir com o ex-presidente Lula nesta quinta —será o segundo encontro entre os dois no último mês. De olho no potencial de mobilização nas redes sociais do deputado, a reunião poderá sacramentar um acordo.

 

O presidenciável já havia indicado que poderia retirar a candidatura caso suas propostas fossem incluídas na pauta de outros candidatos ao Palácio do Planalto.

 

Entre as pautas que o deputado levará à mesa de discussão com Lula está a manutenção do auxílio de R$ 600 e com pagamento em dobro para mães solo, a inclusão de famílias do cadastro único nos beneficiários do Auxílio Brasil, a ampliação da oferta do programa de saúde mental no Brasil e a implementação de lei de inclusão para pessoas com deficiência.

 

O grupo que debate o plano de governo de Lula também se reunirá com a equipe de Janones apara alinhar as propostas.

 

"O entendimento é que há espaço para o diálogo, para o entendimento e para uma ampla e construtiva convergência programática em temas fundamentais para a reconstrução do Brasil. Também para a ampliação da frente democrática liderada por Lula e Alckmin", afirmou Mercadante, em nota.

 

Posted On Quinta, 04 Agosto 2022 04:28 Escrito por

Da Assessoria

 

A pré-candidata ao Senado Professora Dorinha (UB) ao lado do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) e do pré-candidato a vice-governador Laurez Moreira (PDT), foram recebidos por uma multidão de pessoas na noite desta terça-feira, 02, em Araguaína, no evento que marcou o lançamento da pré-candidatura a deputada federal de Dra. Ângela (UB) e do pré-candidato a deputado estadual Jorge Frederico (Republicanos).

 

“O Tocantins precisa passar por uma grande mudança, que já começou com o governador Wanderlei e precisa seguir mudando no Senado. Em pouco tempo, o governador Wanderlei tem feito muito, colocando o estado para andar realizando obras importantes para o nosso povo. O Senado também precisa de mudança segura, de estar mais perto das pessoas e fazer mais por nosso povo. É esse compromisso que firmo com todos os tocantinenses”, afirmou Dorinha.

 

Durante seu discurso, Dorinha elogiou o trabalho realizado por Dra Ângela pela população e disse que ela está preparada para representar bem o Tocantins na Câmara dos Deputados. Dorinha também ressaltou o trabalho feito pelo deputado estadual Jorge Frederico, que tem um olhar sempre muito cuidadoso com as demandas da população. 

 

Durante a festa em Araguaína, Dorinha lembrou que durante seu trabalho na Câmara dos Deputados, destinou quase R$ 110 milhões para serem investidos em obras em diversos setores da cidade. “Tenho orgulho desse trabalho e reforço aqui meu compromisso de continuar trabalhando ainda mais para melhorar a vida do araguainense”, reforçou Dorinha.

 

Título de cidadão

 

Ainda na tarde de ontem, 02, Professora Dorinha participou também de cerimônia na Câmara de Vereadores de Araguaína de entrega do título de cidadão araguainense concedido ao governador Wanderlei Barbosa. A homenagem foi concedida por meio do Decreto Legislativo 15/2022 de autoria da vereadora Paula Zerbini e aprovado por unanimidade pelos demais parlamentares.

 

Dorinha destacou que a homenagem ao governador Wanderlei é muito merecida e destacou o trabalho que ele vem fazendo pelo bem do Estado e de todos os tocantinenses.

 

O governador agradeceu a honraria. “Agradeço imensamente esta homenagem concedida pela vereadora Paula Zerbini (PTB) e reafirmo meu compromisso em continuar trabalhando em parceria com o município de Araguaína para o desenvolvimento da nossa querida cidade”, finalizou.

 

 

Posted On Quinta, 04 Agosto 2022 04:26 Escrito por

Impressões com o nome da senadora foram impressas e coladas às pressas em banner feito para Bivar

 

Por: Emanuelle Menezes

  

A senadora Soraya Thronicke (MS) foi oficializada candidata à Presidência da República, em coletiva de imprensa realizada pelo União Brasil na tarde desta 3ª feira (2.ago), em São Paulo.

 

O presidente nacional do partido, Luciano Bivar, também participou do evento. Ele era o pré-candidato da legenda, mas anunciou a desistência da candidatura no último domingo (31.jul), em convenção do União Brasil em Recife (PE).

 

Antes da coletiva de imprensa, assessores colavam, às pressas, por cima de um banner que tinha o nome de Bivar, impressões em papel com o nome da candidata.

 

Soraya afirmou que Pernambuco chamou por Bivar e que o partido chamou por ela. Ela disse que é uma tarefa difícil substituí-lo, mas que ela está disposta. Ainda segundo a senadora, "todo plano de governo permanece, mas com um toque feminino".

 

Para a candidata, Luciano Bivar vai cumprir o que ela considera ser uma missão em Pernambuco, mas continuará como um "grande orientador" da campanha.

 

O presidente nacional do União Brasil confirmou que a ideia inicial era de uma chapa pura Bivar-Thronicke, com ele como candidato à Presidência e Soraya como vice. Com a desistência de Bivar e a decisão do partido de lançar a senadora para concorrer ao Planalto, a chapa está sem vice. A expectativa é de que um nome que de acordo com a própria candidata deve ser de outro partido seja definido até o fim da semana. Para aprovar em convenção, partidos têm até 6ª feira.

 

"Nós estamos conversando com vários partidos e até sexta a gente consegue equalizar tudo", declarou Thronicke.

 

Questionado se o partido apoiaria Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um eventual segundo turno, Bivar afirmou que "o União Brasil certamente estará no segundo turno".

 

Além da senadora e de Bivar, estavam presentes na coletiva o presidente da Câmara de Vereadores de São Paulo, Milton Leite, os deputados federais Geninho Zuliani (SP), Jorge Tadeu Mudalen (SP) e Júnior Bozzella (SP), além do presidente interino do União Brasil, Antônio Rueda.

 

 

Posted On Quarta, 03 Agosto 2022 06:47 Escrito por

Ex-senadora alega que, como deputada, pode atuar em favor de causas ambientais; Rede enxerga na ex-ministra a capacidade de puxar votos para fortalecer bancada da legenda na Câmara

 

Por Caroline Hardt

 

O ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT), afirmou que a ex-senadora Marina Silva (Rede) não aceitou seu convite para compor sua chapa ao Governo de São Paulo na condição de vice. A informação foi confirmada nesta terça-feira, 2, à Jovem Pan pela assessoria do candidato. A ex-ministra do Meio Ambiente avalia que, como parlamentar, terá mais condições de atuar a favor de pautas ligadas ao meio ambiente e à Amazônia. Além disso, a Rede pretende usá-la como puxadora de votos para ampliar e fortalecer a bancada da legenda no Legislativo. Nas últimas semanas, Marina participou de agendas do petista, o que foi visto pelo comando da campanha como uma sinalização de que o convite seria aceito. Recentemente, a pré-candidata a deputada federal participou de um seminário coordenado por Haddad e que tinha como foco temas do meio ambiente e saneamento. Na ocasião, em publicações nas redes sociais, ela chegou a usar hashtags, como como #MarinaPorSP” e #MudaSP, que endossavam a possível chapa conjunta com o ex-prefeito de São Paulo. “Mulher, imagina esse fotão aí sendo governador e vice? Que alegria seria pra São Paulo”, escreveu uma seguidora, defendendo a proposta descartada.

 

Com a recusa de Marina, segue o impasse sobre a composição de chapa de Haddad. O ex-prefeito da capital paulista precisa oficializar o nome do escolhido até a sexta-feira, 5, data-limite previsto em lei para a oficialização das candidaturas. Outro nome cotado para o cargo é o ex-prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB). O pessebista também é pré-candidato a deputado federal, mas a cúpula do PSB aprovou seu nome em convenção da sigla no final do mês de julho. Também há a possibilidade de a escolhida ser a médica Marianne Pinotti (PSB) – Haddad já afirmou, em mais de uma ocasião, a sua preferência por uma mulher no posto de vice. Entre aliados do petista, há uma ala que defende um nome ligado a um partido de centro, em um movimento semelhante ao que foi feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que escolheu o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, um dos fundadores do PSDB, para o cargo de vice-presidente em sua chapa. Como o prazo para a definição das chapas é exíguo, a escolha deve contemplar os quadros do PSB.

 

Apesar da indefinição em relação ao cargo de vice-governador, os partidos que integram a coligação do PT em São Paulo solucionaram um impasse nos últimos dias. No sábado, 30, o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, anunciou que aceitou o convite feito pela campanha de Haddad para que o dirigente fique com a primeira suplência de Márcio França, candidato da chapa petista ao Senado – o movimento é mais um indicativo de que, em caso de vitória de Lula, o ex-governador de São Paulo pode ser alçado ao posto de ministro de Estado. A dois meses para as eleições, Fernando Haddad representa 33,2% das intenções de votos ao governo de São Paulo, contra 22,5% do segundo colocado, o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado na segunda-feira, 1º.

 

 

 

Posted On Quarta, 03 Agosto 2022 06:44 Escrito por

Manifesto organizado pela Faculdade de Direito da USP já reuniu mais de 660 mil assinaturas e defende a lisura do sistema eleitoral, além das instituições e o estado democrático de direito

Por Eduardo Gayer, Davi Medeiros e Beatriz Bulla

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou de "cara de pau" e "sem caráter" os signatários da carta pela democracia, documento organizado pela Faculdade de Direito da USP em reação aos ataques do chefe do Executivo contra as urnas eletrônicas. O manifesto conta com mais de 660 mil adesões da sociedade civil, além de ter sido assinado por juristas, ministros eméritos do Supremo Tribunal Federal (STF), docentes universitários, membros dos tribunais de contas e do Ministério Público, empresários de vários setores, banqueiros, artistas e líderes políticos, incluindo candidatos à Presidência, entre outras personalidades de diversas categorias.

 

"Pessoal que assina esse manifesto (por democracia) é cara de pau, sem caráter", declarou o presidente nesta terça-feira, 2, em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre. "Não vou falar outro adjetivo aqui porque eu sou uma pessoa bastante educada."

 

O chefe do Executivo insinuou que todos os signatários da carta têm interesses escusos para tirá-lo do Planalto. "Geralmente, quem fala que é defensor da democracia é um ditador", disse.

 

"Olha quem assinou: banqueiros. Banqueiros estão contra o Pix (...) Veja o padrão das outras pessoas: artistas, que foram desmamados da Lei Rouanet. Olha o perfil dos políticos", afirmou. "Veja o que esse pessoal de esquerda que assinou o manifesto pela democracia fala de Cuba?", acrescentou. O discurso adotado por aliados do governo desde a revelação da carta é de que se trata de iniciativa "contra" Bolsonaro. No último dia 26, o ministro da Casa Civil Ciro Nogueira (PP-PI) insinuou que banqueiros estariam participando do manifesto por terem perdido "R$ 40 bilhões" por ano como suposto resultado do sucesso do Pix. "Então, presidente, se o senhor faz alguém perder 40 bilhões por ano para beneficiar os brasileiros, não surpreende que o prejudicado assine manifesto contra o senhor", escreveu o ministro em uma rede social, inaugurando a argumentação repetida nesta terça-feira pelo presidente. A tese não procede; como mostrou o Estadão, a perda de receita após um ano de adoção do Pix foi inferior a 2% do lucro dos bancos em 2021.

 

O documento foi organizado em reação à investida mais enfática do chefe do Executivo contra as urnas eletrônicas até o momento. Em 18 de julho, o presidente reuniu embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada para desacreditar, sem apresentar provas, a segurança do sistema eletrônico de votação e colocar em descrédito os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cuja atribuição é garantir a lisura do pleito.

 

O manifesto foi assinado pelos candidatos à Presidência Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), pelo candidato à vice-presidência Geraldo Alckmin (PSB); pelos ex-ministros do STF Celso de Mello e Joaquim Barbosa, entre outros; pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior; além de procuradores, promotores, desembargadores, artistas, entre outros, como os banqueiros Roberto Setúbal e Candido Bracher, do Itaú Unibanco.

 

Bolsonaro também aproveitou a entrevista para fazer críticas ao ministro Alexandre de Moraes, que toma posse na presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no próximo dia 16 e conduzirá as eleições. Segundo o presidente, o magistrado "faz de tudo" para incriminá-lo e os inquéritos conduzidos por ele "são completamente ilegais, imorais". "É uma perseguição implacável por parte dele, a gente sabe o lado dele", afirmou.

 

Em entrevista ao Estadão na semana passada, o diretor da Faculdade de Direito da USP, Celso Campilongo, criticou os ataques que já vinham sendo realizados por Bolsonaro. "De 'gripezinha' a 'cartinha', querem diminuir o Brasil à condição de 'paisinho'. Há dois dias ouvimos críticas inconsistentes à carta e vemos o número de adesões crescer de forma explosiva", disse Campilongo na última quinta-feira, 28. Ele também disse ao Estadão, na mesma entrevista, que não acreditava que os ataques ao processo eleitoral e à democracia cessariam diante da mobilização da sociedade civil.

 

 

 

Posted On Quarta, 03 Agosto 2022 06:37 Escrito por
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