O prefeito de Palmas Carlos Amastha já demarcou território. É oposição ao Governo do Estado Siqueira Campos! Ele tem consciência que não tem nada a ganhar politicamente compondo o grupo de Siqueira.
Por Edson Rodrigues
Amastha tem candidato próprio, filiado ao PP. Politicamente, Roberto Pires, presidente da Fieto – Federação das Indústrias do Tocantins, pode até ser um nome novo, no entanto já é bastante conhecido no ramo empresarial.
Quase um ano, depois assumir a administração da Capital, Amastha foi recebido no Palácio Araguaia, pelo governador Siqueira Campos para discutir questões institucionais. Na pauta, foi abordado sobre o transporte público e parcerias para a infraestrutura.
O Paralelo 13, apurou que antes deste encontro o prefeito de Palmas esteve reunido por horas com o ex-governador Marcelo Miranda nesta última segunda-feira, 02. Amastha sabe que Miranda é o líder em todas as pesquisas eleitoral, seguido por Marcelo Lélis.
Tudo indica que para disputar as eleições em 2014, o Tocantins contará com três candidatos a Governo. O que possibilitaria um segundo turno. Analisando por este prisma, Amastha tem estreitado cada vez o relacionamento com líderes políticos de diversas bases, e oposição a Siqueira Campos.
O prefeito de Palmas deixa cada vez mais claro que o seu relacionamento com a base do Governo não irá além do profissional e no encontro do dia 03, apesar dos broches, e trocas de gentilezas, os assuntos tratados foram de interesse público, sem nenhum jogo de interesse político.
Nota-se que nos bastidores da política tocantinense, especialmente na Capital, haverá muitas novidades políticas até o próximo 5 de outubro, último dia para filiar a um partido quem queira disputar um mandato eletivo nas próximas eleições.
Uma coisa é fato: O cenário político sofrerá mudanças drásticas nos últimos dias. E mais, de acordo com uma fonte do Congresso Nac
Brasileiros não acreditam mais em políticos e tacham partidos como corruptos
Apenas 3% dos brasileiros acreditam que os políticos representam e defendem os interesses da sociedade. Foi o que revelou uma pesquisa realizada no País pelo Instituto Ibope. Segundo o levantamento há uma distância entre o que o povo quer e o que pratica os políticos, principalmente senadores e deputados federais.
Segundo a pesquisa, 84% dos brasileiros afirmaram acreditar que os parlamentares trabalham pouco e 52% consideram que não passa de 10% o número de bons políticos do País. Mais constrangedor do que isso, só os adjetivos que os entrevistados selecionaram para classificar os seus representantes. Pela ordem: 55 % acreditam que eles são desonestos, 52% que são insensíveis aos interesses da sociedade 49% ressaltaram que eles são mentirosos. Os números são fruto do atual estado de degradação moral do Parlamento, de acordo com a avaliação do sociólogo Demétrio Magnoli, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Os analistas e cientistas políticos explicam que o índice de confiança no Legislativo tem decrescido em todo o mundo. Dados do instituto Eurobarômetro mostram que, mesmo em países com democracias consolidadas, como Inglaterra e Alemanha, o grau de confiança na classe política gira em torno de 30%, no Brasil, está em 20%.
Eles apontam duas explicações para o fenômeno: “A primeira, na definição do cientista político Jairo Nicolau, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro ‘é a crescente concentração de poderes no Executivo, mesmo em países parlamentaristas’. A segunda é o fortalecimento de outras instâncias fora do Estado capazes de atender a parte dos anseios da sociedade”. Diz a cientista política Lucia Hippolito: “Os políticos já não detêm o monopólio da representação. ONGs, Igreja, mídia e universidades também cumprem esse papel”.
A pesquisa revela que, além dos escândalos políticos dos últimos meses e do distanciamento do eleitor, os legisladores brasileiros contribuem para piorar a sua péssima imagem por não legislar.
Muitos Partidos, ideologias
e nenhuma ação
É evidente que o enfraquecimento dos partidos políticos no Brasil a cada dia aumenta. O povo não confia em partidos políticos e suas ideologias “mentirosas e farsantes”, quando todos sabem que os interesses pelo poder superam toda filosofia das mais variadas linhas de pensamento.
O descrédito do eleitor junto aos partidos, que perderam o sentido de debates dentro do campo das ideias, restringindo tão somente aos discursos banais, disputas por espaço. Observa-se, em todas as casas legislativas, isso nas três, que os debates calorosos sobre assuntos de grande relevância para sociedade não são debatidos, perdendo, com isso, o sentido de existência.
Os partidos políticos perderam tanto sua força que, atualmente, membros de uma determinada legenda são incapazes de indicá-la a uma pessoa que queira ingressar na vida política partidária. O Brasil conta atualmente com 31 partidos legalizados, no entanto poucos partidos são, efetivamente, expressivos. Diante deste cenário, o eleitor tende a votar sem compromisso com as plataformas ou programas eleitorais das siglas, muitos acabam votando em candidatos que oferecem alguma vantagem ou benesse.
Partidos são corruptos.
Afirmam 81% dos brasileiros
Pesquisa Ibope divulgada em julho, pela Transparência Internacional, apura que 81% dos brasileiros consideram os partidos políticos “corruptos ou muito corruptos”, Isso quer dizer que quatro de cada cinco pessoas põem em xeque a base da representação política no País. Os números do levantamento traduzem uma insatisfação que ficou explícita com a série de manifestações que se alastraram pelas cidades brasileiras.
Se comparados à percepção de moradores de outras áreas do globo, fica claro que os brasileiros estão mesmo descontentes. Na média dos 107 países que participaram da pesquisa organizada pela organização não governamental, algo em torno de 65% dizem que os partidos são “corruptos ou muito corruptos”. A mesma pesquisa – feita em 2010 pela Transparência Internacional – mostra que, no Brasil, a situação se agravou: três anos atrás, o índice de descontentamento sobre o tema era de 74%.
Os dados nacionais sobre percepção de corrupção – obtidos após entrevistas com 2.002 pessoas – mostram também que, depois dos partidos, o Congresso é a segunda instituição mais desacreditada. Cerca de 72% da população o classificam como “corrupto ou muito corrupto”. Na média mundial – foram 114 mil entrevistas –, o índice é de 57%.
A pesquisa ainda perguntou se os entrevistados consideravam eficientes as medidas dos governos contra a corrupção: 56% dos brasileiros disseram que não; 54% da média mundial também. “O desprestígio dos partidos e dos políticos é muito grande, disse Alejandro Salas, um dos autores do informe da Transparência Internacional. “O resultado é triste. Os partidos políticos são pilares da democracia”, disse.
Na avaliação de Salas, o que tem sido positivo no Brasil é que as pessoas que saíram às ruas para se manifestar fizeram uma ligação direta da corrupção na classe política ao fato de não haver serviços públicos adequados. “As pessoas fizeram a relação direta entre a corrupção e a qualidade de vida que têm”, disse. “Para muitos, o mais dramático é que o Brasil cresceu nos últimos anos. Mas as pessoas perceberam que os benefícios não foram compartilhados e que parte disso ocorreu por conta da corrupção.”
Epitácio Brandão argumentou que os governantes não expiram mais confiança. Segundo ele, a sociedade está cansada dos homens públicos sem compromisso, agora só falta auxilio óleo de peroba para o kit ficar completo
Após a Assembleia Legislativa decidir extinguir o auxílio-moradia, por pressão popular, órgãos como o Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça e o Ministério Público Estadual podem deixar de receber o benefício.
De acordo com o presidente da OAB Tocantins- Ordem dos Advogados do Brasil Epitácio Brandão há muito tempo não havia uma preocupação social das autoridades, o que culminou nestes protestos. Segundo ele “o povo não suporta mais, agüentaram calados por muito tempo, agora estão dizendo basta, chega de corrupção, um basta aos desmandos, desgovernos”.
Um caso próximo a nós, conforme Brandão, é o da Ferrovia Norte Sul. Gastaram-se milhões para a construção, e agora segundo o Governo Federal será necessário investir mais R$100 milhões em reparos, para que ela funcione. “É um desgoverno total, tanto no País como no Estado. Não existem planos, trabalhos. Aumentaram-se os impostos na energia, na água, IPTU, transporte, tudo sem comunicar a população. O que falta é credibilidade, as pessoas não acreditam mais”, explica o Presidente.
Tenho certeza que estes protestos vão além, eles vão às urnas. Aqui no Tocantins não tenho dúvida, eu penso que maioria desses parlamentares não se elegerão mais.
O Paralelo 13: O Senhor acredita que estes parlamentares estão sendo coniventes com o que está acontecendo no País?
Epitácio Brandão: Todo mundo, todos eles não estão tendo o cuidado de buscar. Existem raras exceções, existem alguns parlamentares preocupados com a população, preocupados com o interesse público. Os outros, maioria inclusive só querem resolver seus problemas pessoais, que não atingem o interesse da comunidade. A sociedade está cansada dos homens públicos sem compromisso.
O Paralelo 13: Segundo O Paralelo apurou, a Secretaria de Saúde atualmente não possui mais orçamento. A atual secretária Vanda Paiva, está fazendo mágica em manter a secretaria apenas com Orçamento Federal. Como o senhor vê uma informação dessa gravidade no Tocantins?
Epitácio Brandão: Fico preocupado com essas notícias, eu sei que o orçamento da saúde já acabou, o problema como eu disse é falta de planejamento. Nós estamos com dificuldades não só no orçamento da saúde, principalmente o da saúde, mas temos problemas na educação, nós temos sérios problemas no orçamento do Judiciário. O Poder Judiciário hoje está praticamente sem orçamento, o Judiciário está preocupado em manter suas despesas.
Outro problema sério que temos na área da saúde, é que não estão cumprindo com as prioridades, e com isso existem várias decisões judiciais que obrigam o Governo a cumprir. É preciso organizar essa questão. Bloqueia-se dinheiro da saúde, da educação, do transporte, de onde tiver. Está precisando de um planejamento, ver a receita e eleger prioridades.
O Paralelo 13: Qual a posição da OAB em relação a funcionários que transportam presos de uma cadeia para outra? São cerca de 200 funcionários, que segundo denúncia estão com contratos vencidos, sem possibilidades de renovação, estão recebendo por prestação de serviço e , mesmo assim utilizam armas de fogo. Essas denúncias serão averiguadas?
Epitácio Brandão: Tomei conhecimento destes fatos há pouco tempo, mas adianto que a OAB tem obrigação de averiguar cada caso. Se constatarmos veracidade dos fatos, vamos tomar todas as medidas cabíveis para impedir, pois não pode usar arma quem não tem competência pra tanto. Neste caso a pessoa está agindo como um fora da lei.
O Paralelo 13: Sobre a reforma Política e Judiciária. O Presidente da Câmara Henrique Alves descartou a possibilidade da reforma para as eleições de 2014. Como o Senhor acredita que fica o Brasil, e essa promessa da Presidente Dilma Rousseff de plebiscito?
Epitácio Brandão: A OAB está instaurando em todo o País os seus comitês da reforma política. Dia 05 de agosto iremos instalar o nosso aqui no Tocantins. Participam autoridades do Estado, do País, e assim discutiremos este assunto, por que a OAB acredita que é possível uma reforma antes da eleição de 2014.
O importante neste período é que consigamos definir regras, aproveitar essa motivação social, no qual foram expostos estes problemas. O importante não é o plebiscito, só queremos eleições em dois turnos. Da seguinte forma: 1° turno: eleições de partidos, para acabarmos com esses partidos de aluguéis. No 2° turno, o povo escolherá os candidatos do partido.
A intenção é simplificar, portanto desde já convido a sociedade civil organizada para participar, todos opinarem, para termos uns projetos prontos para as eleições.
O Paralelo 13: O Senhor é a favor da permanência das coligações partidárias, reeleição, ou um mandato de cinco anos como propõe o Governador de Pernambuco Eduardo Campos?
Epitácio Brandão: Eu sou contra qualquer tipo de reeleição. Por isso eu digo às pessoas que não sou candidato a reeleição da OAB. Até sou a favor de um período mais longo de mandato, mas reeleição acomoda o gestor. As coligações podem até existir, mas esse excesso de composições de partidos. Um exemplo é o Deputado Tiririca, que foi eleito e conseguiu eleger outros deputados. Até queremos as coligações, mas devemos melhorar este processo de coligações partidárias.
O Paralelo 13: E a Reforma Judiciária?
Epitácio Brandão: Na Reforma Judiciária estamos trabalhando, a OAB já tem um projeto, estamos buscando uma melhor solução para este problema. Já temos o Conselho Nacional de Justiça que vem trabalhando também nisso. Então é um trabalho conjunto tanto do Poder Judiciário, quanto da OAB. Se nós chegássemos a conquistar, o que acredito possível, em uma eleição para o Judiciário, onde o Juiz também fosse eleito, haveria um compromisso maior.
Essas regalias onde não se podem remover juízes, até é importante o amplo direito de defesa, mas é preciso mudar, nós estamos com dificuldades embora a melhora seja perceptível, não podemos esquecer o caso de afastamento de desembargadores. O STF- Supremo Tribunal Federal cassando o mandato de deputados federais, então devemos admitir que progredimos muito.
O Paralelo 13: Então o Senhor é a favor do fim do foro privilegiado?
Epitácio Brandão: Sim, muito. Se o cidadão comum não pode, porque o deputado, o senador, o governante tem regalias se ele é o representante do povo? Não existe razão alguma para este privilégio. Estamos lutando também para que isso acabe.
Inclusive acredito que esses mensaleiros vão pra cadeia. Pois não é lógico e justo que esses condenados tentem modificar a lei em benefício próprio. Esse pessoal não deveria nem estar trabalhando no Congresso. Acredito que este ano ainda eles vão para a cadeia.
Epitácio Brandão encerrou parabenizando às pessoas que foram as ruas, que tentam dar um basta nesta situação. Devemos continuar mobilizados, nós OAB, CNBB, entidades civis, imprensa em geral. Temos que manter acesa essa chama! Sou da época que os jovens iam pras ruas, eu fui muito, já lutei bastante, fiquei feliz em ver as manifestações no Tocantins.
Alguns resultados já apareceram, um deles foi o fim do auxílio moradia, que acabou por pressão popular. Eles já estavam querendo o auxílio saúde, na época disse ainda só falta o “auxílio óleo de peroba”, mas agora melhorou, pois eles voltaram atrás.
Penso que essa reciclagem deve ser em todos os órgãos, no Ministério Público, penso que isso chegar ao Poder Judiciário, para que acabem com isso, que na verdade não é auxílio moradia, não existe razão para este benefício. Temos lutado com isso, inclusive íamos propor uma ação contra a Assembleia quando eles extinguiram o benefício.
Novamente Serra quer ser o do candidato do PSDB a presidência, Aécio se prepara para um novo duelo dentro do partido.
Num hotel da capital paulista, na noite da última quinta, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse, com sorriso no rosto: “Tem que reconhecer que ele é persistente”.
A frase integra o relato de dirigentes do PSDB de São Paulo sobre longa conversa que tiveram com o mineiro a respeito da entrada do ex-governador José Serra (PSDB) no cenário eleitoral de 2014.
Ex-deputado, ex-senador, ex-ministro, ex-prefeito e ex-governador, Serra se movimenta para se lançar pela terceira vez à Presidência.
Assim como em outras ocasiões, o PSDB tem divisões; diferentemente de antes, agora o favorito para vencer a batalha interna é Aécio. E Serra estuda deixar a sigla e filiar-se ao PPS para não perder a chance de tentar chegar ao Palácio do Planalto.
Serra e Aécio têm pequenos desentendimentos há mais de uma década. No fim do ano 2000, quando o presidente da República era FHC e Serra já despontava como nome do partido para sua sucessão, por causa da gestão no Ministério da Saúde, Aécio começou a trabalhar para ser presidente da Câmara.
Serra era contra e chegou a dizer isso ao mineiro. Havia intenção de que o antigo PFL, hoje DEM, ficasse com a vaga. Aécio conseguiu apoio dentro da Casa e chegou à presidência da Câmara.
Segundo serristas, a derrota fez o PFL dificultar o apoio a Serra na eleição presidencial de 2002. O episódio não foi grave, mas marcou o início de uma relação conflituosa. Durante a campanha, seguiram-se acusações de que, mais preocupado em garantir o governo de Minas Gerais, Aécio se empenhou pouco pela eleição de Serra.
Num evento com o então governador Itamar Franco (sem partido), por exemplo, que fazia campanha por Lula, Aécio cometeu a gafe de chamar o petista de “presidente”. Para minimizar o estrago, emendou um “do PT” em seguida. Era setembro e a disputa de Lula contra Serra estava a pleno vapor.
Serra perdeu naquele ano. Em 2006 foi a vez do hoje governador paulista Geraldo Alckmin disputar –e perder.
Aécio se reelegeu governador e se consolidou como um dos nomes mais fortes do PSDB. Em 2010, Serra voltou a tentar o Planalto, após rivalizar internamente com Aécio. Foi nesse ano que a relação já frágil azedou de vez.
Novamente, aliados do ex-governador paulista se queixaram do pouco empenho do mineiro na campanha. Derrotado, Serra perdeu espaço no partido na mesma proporção em que Aécio passou a controlar a direção da sigla.
Nesse estágio, as rusgas, antes muito restritas aos bastidores, começaram a transbordar frequentemente.
Um desses momentos foi em 2012, quando Serra foi convencido a disputar a Prefeitura de São Paulo e encarar uma campanha em que lutou principalmente contra o fantasma de ter abandonado o cargo em 2006.
Questionado, em entrevista à Folha e ao UOL, se uma vitória na disputa municipal impediria Serra de deixar o posto para disputar a Presidência, Aécio disse que não.
Serra reagiu com ironia. “Não podia esperar do Aécio senão essa manifestação de generosidade.”
A última vez que conversaram longamente sozinhos foi no início do ano, antes de Aécio se eleger presidente nacional do PSDB. O mineiro queria avisá-lo de que pretendia conduzir o partido. Serra silenciou.
De lá para cá, o ex-governador paulista voltou a se colocar como presidenciável –dentro ou fora do ninho.
Aécio, num primeiro momento, não problematizou o tema. Chegou a desejar que Serra “fosse feliz” onde quer que escolhesse ir.
Quando o ex-governador passou a falar em prévias, numa aparente provocação a Aécio, o mineiro dobrou a aposta e disse topar.
Aliados de Aécio acreditam que Serra apenas busca discurso para legitimar sua saída. Mas dizem que o mineiro não facilitará o jogo. A ideia é jogar água na fervura.
“Aécio e Serra têm estilos e origens diferentes no PSDB. Mas não haverá final infeliz”, disse o presidente do PSDB-MG, Marcos Pestana.
DCM