Governo do Estado está presente na Bolsa de Turismo de Lisboa 2024 (BTL - Lisboa), em Portugal
Da Assessoria
Desde sua abertura oficial, na última quinta, 28, a 34ª Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) tem garantido grande visibilidade aos destinos tocantinenses junto ao público europeu. O evento acontece no Parque das Nações até domingo, 3 de março, na capital lusitana.
A BTL, que é considerada uma das maiores feiras de turismo da Europa conta este ano com a participação de 75 destinos internacionais e 1.400 expositores. Apesar de aberta ao público em geral, seu foco é a geração de negócios entre os segmentos empresariais que envolvem este setor, como agências e operadoras, hotéis, companhias aéreas, seguradoras, companhias de cruzeiros, prestadores de serviços.
“É o ambiente ideal para mostrarmos as belezas naturais e o potencial turístico do Estado do Tocantins, e assim atrair investidores e visitantes”, afirma o secretário de Turismo Hercy Filho. “Com nossa presença, miramos na Europa para aumentar a captação de turistas”, aponta o gestor. Hoje, do total de turistas que conhecem o Jalapão, por exemplo, apenas 3% são originários de outros países; o desafio é elevar este percentual para 10%.
Por meio da Secretaria do Turismo (Setur), o Governo do Estado participa da BTL com estande, equipe de divulgação, uma artesã quilombola e um representante dos povos originários, posto que o mercado europeu tem interesse específico no Etnoturismo.
“O governador Wanderlei Barbosa tem uma visão clara sobre a força econômica do turismo e tem apoiado projetos que resultarão no aumento de turistas no Estado”, completa Hercy Filho, que recebeu pessoalmente a visita do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, no primeiro dia do evento.
Entrega oficial aconteceu nesta quarta-feira, 21
Por Maria Eduarda Ferraz
A manhã desta quarta-feira, 21, foi marcada pela entrega de 45 computadores, cinco notebooks e de mobiliário pela Secretaria da Administração do Tocantins (Secad) às secretarias da Cultura (Secult), dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), da Mulher (SecMulher) e da Pesca e Aquicultura (Sepea) em uma cerimônia realizada na sede das quatro pastas. Estiveram presentes o secretário da Administração Paulo César Benfica, os secretários/as Tião Pinheiro (Cultura), Berenice de Fátima (Mulher), Miyuki Hyashida (Pesca e Aquicultura) e Narubia Werreria, (Povos Originários e Tradicionais), além de servidores de diversos setores das secretarias.
Dentre os móveis destinados para a Secult, foram entregues 36 poltronas, 3 sofás, 15 armários, em modelos altos e baixos, 24 gaveteiros e 25 mesas, em um investimento de R$ 120.000,00. O mobiliário será utilizado pela equipe de servidores da secretaria, que completa um ano de criação no dia 2 de março.
“Recebemos hoje da Secad mais um exemplo do suporte que o Governo do Estado tem nos dado, com a entrega de móveis e computadores que serão utilizados pelos nossos servidores, nas secretarias da Cultura, Povos Originários e Tradicionais, Mulher, Pesca e Aquicultura, que proporcionam condições de oferecer um trabalho melhor para a comunidade”, disse o secretário da Cultura Tião Pinheiro, durante a entrega.
“É uma determinação do governador Wanderlei Barbosa essa qualidade no serviço público e a qualidade reverbera no servidor satisfeito. O servidor satisfeito vem com computador, que chegou hoje, vem com móveis e com espaço melhor para atender a população. Agradeço ao Tião pela parceria e reforço que a Secad é parceira da Cultura e de todas as secretarias”, finalizou o secretário da Administração Paulo César Benfica.
Além de computadores e notebook, foram entregues a Secult poltronas, sofás, armários, gaveteiros e mesas
Da Redação
O documentário resgata memórias do povo de uma cidade ribeirinha, impactada pela construção do Lago da usina de Lajeado. Essas memórias são povoadas por causos, mitos, e lendas, dentre elas, a mais popularizada que é: A Lenda da “Buiuna” ou a Lenda da Cobra Grande.
O documentário revela também, as formas de resistência da sociedade e classe artística local, e suas criações como arranjos produtivos locais, para garantir e salvaguardar o patrimônio simbólico imaterial ameaçado em suas formas de existência! O espetáculo: A CAÇADA DA “BUIUNA” e os BONECOS GIGANTES DE PORTO NACIONAL, são retratados pelo documentário como representação de alegria e festa do povo, mas também, como símbolo de resistência cultural, e de valorização das tradições da cultura popular brasileira.
O documentário O Rio e a Cobra Grande, propicia um mergulho em um mundo lúdico, em histórias de antepassados que perpassam as atuais gerações. Emocionantes relatos, causos, poesia, música e literatura são ingredientes que recheiam o roteiro dessa narrativa que é reveladora do caráter de um povo em sua relação com o Rio, a religiosidade e a Cultura Ribeirinha.
O presente projeto foi aprovado pela Lei Paulo Gustavo, em Porto Nacional, Edital Júlio Texeira, Secult/Prefeitura Municipal de Porto Nacional, com patrocínio do Ministério da Cultura/Governo Federal. A equipe de produção contou com grandes profissionais do audiovisual brasileiro, dentre eles, o cineasta e diretor de fotografia Caio Brettas, um verdadeiro curinga na arte da cinematografia, vários filmes gravados, e atuações em grandes produções nacionais e internacionais, dentre elas: Diários de Motocicleta, O Nome da Morte, a Série: O Escolhido, da Netflix, dentre outras. Produtores locais também foram valorizados: João Luiz Neiva, Rodrigo Paschoal, Natália Schreder, são membros da equipe técnica e de produção. A direção do documentário é assinada por Everton dos Andes.
A preparação para a execução do vídeo documentário: O Rio e a Cobra Grande, iniciou com a realização da oficina: FUNDAMENTOS DA CINEMATOGRAFIA, ministrada por Caio Brettas, no período de 29 de janeiro, a 02 de fevereiro, na cidade de Porto Nacional. Participaram cerca de vinte e cinco pessoas, das cidades de Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, e Barrolândia. O resultado da oficina foi a produção de um Curta Metragem, intitulado: TERCEIRO PAREDÃO, o filme narra a saga de menino portuense, que salta do Terceiro Paredão e, acorda anos depois, sem saber o que havia acontecido, e, sai em busca de sua história.
O enredo traz como pano de fundo, uma homenagem ao grande cineasta José Iramar. O filme foi produzido em três dias, e, custo, praticamente, zero. Os atores e atrizes foram os alunos da oficina, o roteiro foi criado durante o curso, de forma colaborativa, os equipamentos foram aqueles utilizados na oficina, as locações foram na cidade de Porto Nacional.
O curta metragem tem duração de sete minutos, e conta com uma trilha sonora original, composição de Everton dos Andes, criada com exclusividade para o Filme Terceiro Paredão. A direção de Fotografia é assinada por Caio Brettas. Direção: Everton dos Andes.
Essas duas produções são frutos da Lei Paulo Gustavo, portanto, vale ressaltar que muito brevemente, será lançada a Lei Aldir Blanc, abrindo oportunidade para novos projetos, por meio de editais. Fiquem atentos artistas portuenses e tocantinenses. Pela primeira vez na história cultural do país, foram institucionalizadas políticas públicas permanentes para financiamento público da cultura. Não perca a oportunidade.
É importante ressaltar que a SEMANA DE AUDIOVISUAL, também é resultado da Lei Paulo Gustavo, e, é dirigida pela Cineasta Claudia Roberta, radicada em Porto Nacional a cerca de quatro anos.
Além das novas regras de visitação que estão em vigor, turistas devem observar cuidados essenciais para a preservação ambiental como o descarte correto de resíduos
Por Lidiane Moreira
Com a proximidade das festividades de carnaval, o Governo do Tocantins por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) orienta sobre as novas regras de visitação aos atrativos gerenciados pelo órgão ambiental, bem como os cuidados essenciais que os turistas devem observar para desfrutar de uma experiência incrível.
Por meio da Instrução Normativa nº 010/2023 do Naturatins, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), as novas regras para a visitação turística nas Dunas e Serra do Espírito Santo foram estabelecidas e já estão em vigor desde o início deste ano. O objetivo principal é regular o processo de visitação, abrangendo procedimentos de entrada e saída nos atrativos, gestão da visitação e a obrigatoriedade de contar com um Guia de Turismo/Condutor Ambiental Local.
Para agendar a entrada nas Dunas e Serra do Espírito Santo, é necessário apresentar o voucher, disponível para emissão neste link. A entrada só é permitida na presença de um Guia de Turismo ou Condutor Ambiental Local. Turistas particulares devem adquirir o voucher por meio de uma Associação Local ou Cooperativa Turística credenciada.
Os horários de entrada variam entre 5h e 9h, e das 14h às 17h30 para as Dunas, e das 5h às 9h e das 14h às 16h para a Serra do Espírito Santo. O limite de permanência é até as 11h pela manhã e 18h30, à tarde.
Crescimento sustentável
Em 2023, o crescimento no período de carnaval foi de 30% comparado a 2022. Em todo ano, cerca de 54 mil turistas visitaram os atrativos gerenciados pelo órgão ambiental.
Por causa da alta demanda, equipes do PEJ e, também, da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão intensificam as atividades de controle da capacidade de carga e monitoramento do atrativo, para recepção e orientação aos visitantes sobre os procedimentos que devem ser adotados dentro da Unidade de Conservação (UC).
O visitante não pode fazer uso de fogueiras, bebidas alcoólicas, cigarros, alimentação; não utilizar aparelhos musicais e sonoros, nas Dunas e no estacionamento; não entrar com animais domésticos (exceção para cães guia); e não realizar qualquer tipo de coleta: fauna, flora, rochas ou outros recursos.
Rejane Nunes, supervisora da APA Jalapão, destaca para a preservação dos acessos com o descarte correto de resíduos. "O Jalapão apresenta atrativos naturais verdadeiramente singulares. A participação consciente dos visitantes, especialmente no que diz respeito ao descarte adequado de resíduos sólidos, desempenha um papel fundamental na integração dos esforços de preservação tanto dos atrativos naturais quanto da região como um todo. A responsabilidade individual na gestão ambiental contribui diretamente para a manutenção da beleza e sustentabilidade do Jalapão, assegurando que as gerações futuras possam desfrutar plenamente dessas maravilhas naturais", finalizou a gestora.
Descobri, surpreso, que vou ser pai mais uma vez. Deveria estar acostumado com esse tipo de notícia, já que este será meu sexto filho. No entanto, desta vez, a experiência tem um significado diferente, visto que já sou um quinquagenário
Por Rubens Gonçalves*
Levei vários dias para assimilar completamente a notícia da gravidez da minha esposa. O motivo desse lapso, suponho, está ligado ao autoengano, um mecanismo mental que, em sua tentativa de proteção, nos impede de compreender, de imediato, toda a amplitude da informação recebida, de forma semelhante ao que ocorre quando enfrentamos a perda de um ente querido. A compreensão total e imediata poderia nos levar à loucura.
Assimilada a informação, comecei a refletir sobre os desafios de criar mais um filho: estar pronto para acordar de madrugada com seu choro, embalá-lo nos braços para que volte a dormir, acompanhá-lo nas consultas médicas... Não tenho mais a mesma energia dos trinta e poucos anos, época em que nasceu a última filha.
Começo a temer, também, que já não tenha o mesmo senso de humor que caracterizava a infância das primeiras crianças. Em outras palavras, agora estou mais impaciente, estressado e rabugento. Por outro lado, ao contrário dos primeiros filhos, não estou ansioso para saber o sexo do bebê. Mas, dado que a maioria das "crianças" é do sexo feminino, suspeito que teria dificuldades em lidar com meninos.
Com elas, eu costumava assistir a desenhos da Barbie e Tinker Bell, brincar de casinha, esconde-esconde... Portanto, não sei se saberia como participar das brincadeiras típicas de meninos: futebol, pipa, cabo de guerra... Como diziam meus pais, quando questionados sobre a preferência em relação ao sexo do próximo filho: “que venha com saúde”.
Seja como for, finalmente assimilei a notícia. Estou feliz por ser "pai-avô" dessa nova criança e espero, sinceramente, não estragá-la demais. Afinal, parece que é função dos avós "mimar" os netos. A tarefa de educar cabe aos pais. Então, que eu possa amá-la como avô, mas cumprir o papel de educar como pai.
*Rubens Gonçalves, jornalista e Coordenador de Jornalismo da DICOM/ALETO