Cartão de consumo antecipado já pode ser adquirido
Com Assessoria
Uma das instituições mais antigas do Tocantins, o Lar Batista FF Soren, completa 77 anos com festa beneficente no dia 25 de maio. A festa é toda organizada por voluntários que repetem esse gesto há oito anos como forma de angariar fundos para para melhorar a infraestrutura do complexo Lar Batista.
O principal atrativo do evento é o festival gastronômico, composto por mais de 30 pratos salgados e doces, dentre eles comida regional, comidinha de food trucks, petiscos, churrasco, além de sucos, água e refrigerantes.
A expectativa do comitê organizador da festa é reunir cerca de cinco mil participantes, como ocorreu na edição passada.“Contribuir com essa iniciativa é muito simples. Os interessados só precisam reservar um tempo para estar com sua família no nosso espaço para consumir as delícias preparadas no festival. Além de comprar os pratos, os participantes também vão encontrar um ambiente movido pela solidariedade e pela alegria, além de ver a satisfação de todos que integram o Lar Batista com a chegada da festa, pois esperamos por ela o ano todo”, enfatiza o diretor do Lar Batista, Robson Rocha.
A festa tem início às 17h, na sede da instituição, em Luzimangues, Porto Nacional (TO) e segue até a meia noite. A entrada é gratuita e para comprar os produtos vendidos nas barracas basta adquirir o Cartão de Consumo Antecipado que estão sendo vendidos no Lar Batista, na Segunda Igreja Batista de Palmas (Sibapa) e no Restaurante Renascer. Cartões de Consumo também estarão à venda no evento.
Desde a primeira festa, em 2012, foi possível realizar muitas benfeitorias no Lar (confira a lista completa neste link:
O LAR
O Lar Batista F. F. Soren é uma instituição pertencente à Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, uma organização religiosa, de natureza filantrópica, educacional e social, sem fins lucrativos, que acolhe crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade pessoal e social, encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude e Ministério Público, desde 1942. O Lar foi fundado pelos missionários Francisco e Beatriz Colares, que construíram um templo, uma escola e uma casa de moradia em um bonito lugar às margens do Rio Manoel Alves Pequeno. Assim nasceu a cidade de Itacajá (TO), que abrigou o Lar Batista por 68 anos.
MUDANÇA PARA PALMAS
Desde 2010, o Lar está instalado no Distrito de Luzimangues, pertencente a Porto Nacional, porém a 20Km da capital, Palmas (TO). O complexo do Lar conta com salas multiuso, ambulatórios médico e odontológico, biblioteca, refeitório/auditório, lavanderia, chalés, sala de dança e inclusão social, praça de convivência com quadra esportiva e casas lares, que são residência das crianças.
Com o pagamento, o Banco do Brasil prevê a reabertura do crédito consignado aos servidores em 20 dias
Por Élcio Mendes
O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, se reuniu na manhã desta segunda-feira com o superintendente comercial do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Wahbe, para comunicar que o Governo está realizando o pagamento de cerca de R$ 28 milhões, em débitos da gestão anterior com o Banco, relativos ao crédito consignado dos servidores públicos. O governador Mauro Carlesse solicitou também que o Banco do Brasil retome operações de crédito consignado aos servidores.
“Isso é resultado da redução de despesas que fizemos. Com esse corte de gastos, está sendo possível quitar dívidas como essa dos consignados, que já estavam desde a gestão passada, e pagar contrapartida de obras que estavam paradas. Nesses pouco mais de 120 dias desse Governo, já estamos realizando várias ações para aquecer a economia, como os incentivos para as companhias aéreas, para a venda de caminhões e para o pescado. E agora, a reabertura de crédito para nossos servidores que poderão fazer seus investimentos de maneira segura, movimentando o comércio e gerando empregos”, disse o Governador.
De acordo com o superintendente do Banco do Brasil, a instituição irá realizar os trâmites necessários e a previsão é de que em 20 dias, o crédito consignado já esteja novamente liberado aos servidores do Governo do Estado do Tocantins. Participaram também da reunião, o gerente do Banco do Brasil, João Marcos e o secretário de Fazenda e Planejamento, Sandro Henrique Armando.
Uma das medidas do projeto não permite que ministros de Estado sejam indicados para a Corte; pacote ainda está sendo analisado pelo Congresso Por iG
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) confirmou nesse fim de semana que indicará o ministro da Justiça , Sérgio Moro, para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Essa movimentação, no entanto, contraria um dos pontos pregados pelo pacote de 70 medidas contra a corrupção, que é apoiado pelo próprio ministro. As informações são do blog do jornalista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo .
A proposta foi elaborada pelo grupo Unidos Contra a Corrupção, composto pela Organização Transparência Internacional, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membros do Ministério Público Federal (MPF). O projeto também é apoiado pelo coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e pelo próprio Sérgio Moro , ex-juiz de Curitiba.
A 29ª medida do pacote anticorrupção proíbe a indicação ao STF de quem tenha, nos quatro anos anteriores, "ocupado mandato eletivo federal ou cargo de procurador-geral da República, advogado-geral da União ou ministro de Estado". Sendo assim, o ex-juiz não poderia assumir a vaga por ter assumido o Ministério da Justiça.
Atualmente, o projeto está sendo analisado pelo Congresso Nacional e não há previsão de votação. Em dezembro do ano passado, Moro apareceu em uma foto com o livro "Novas Medidas Contra a Corrupção" em um avião a caminho do Rio de Janeiro, quando foi aceitar o convite para ser ministro de Bolsonaro.
Na sexta-feira, 10, o governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, cumpriu novamente agenda oficial na Agrotins. Não somente em seu gabinete, instalado no Centro Agrotecnológico, o governador Mauro Carlesse, dedicou grande atenção aos produtores, empresários e representantes do agronegócio. O evento prossegue até o sábado, 11, com previsão de público de 150 mil pessoas nos cinco dias da programação.
Por Élcio Mendes
Acompanhado da primeira-dama, Fernanda Carlesse, e do Secretário da Agricultura, Pecuária e Aquicultura, César Halum, o Governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, visitou a exposição de animais, conversou com produtores e participou da cerimônia que comemorou os 30 anos da criação do FNO (Fundo Constitucional do Norte), organizado pela diretoria do Banco da Amazônia.
"Fico em feliz em participar desse evento e quero pedir ao Banco da Amazônia que dê oportunidade principalmente ao pequeno produtor. Ontem assinamos uma Medida Provisória que regulariza as terras que estavam somente com título paroquial. Agora esse produtor vai poder ir ao banco e buscar recursos para investir, gerar renda e movimentar a economia", disse o Governador.
Em seguida, o governador Mauro Carlesse recebeu em seu gabinete na Agrotins, a senadora Kátia Abreu, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins, Paulo Carneiro, e um grupo de produtores rurais, quando discutiram pautas de interesse dos produtores como a alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do gado.
Dentre os compromissos durante esse quarto dia de Agrotins, o governador Mauro Carlesse visitou o stand da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, onde conheceu os trabalhos que a pasta vem desenvolvendo na área de pesquisa visando à utilização sustentável do solo e mananciais.
Ainda nesta sexta-feira, o governador Mauro Carlesse recebeu do comandante geral do Corpo de Bombeiros, Coronel Reginaldo Leandro, o certificado de regularidade da estrutura da Agrotins. De acordo com o Corpo de Bombeiros, em 19 anos, está é a primeira edição que a Agrotins atende a todas as exigências de segurança dos Bombeiros.
O governador Mauro Carlesse também foi acompanhado dos deputados federais Carlos Gaguim e Tiago Dimas, dos deputados estaduais, Olyntho Neto e Amélio Cayres, e demais secretários de Estado.
Relatório aprovado em comissão do Congresso restringe fiscalização de auditores aos crimes fiscais e proíbe comunicação ao MP, sem ordem judicial, de crimes como lavagem e corrupção
Com G1 — Brasília e Correio Brasiliense
Presidentes de entidades que representam auditores fiscais da Receita Federal consideram uma ameaça ao órgão e às investigações de crimes de colarinho branco o relatório aprovado nesta quinta-feira (10) em comissão especial do Congresso que limita a atuação dos profissionais da carreira a delitos fiscais.
O chefe da Casa Civil Onyx Dornelles Lorenzoni (Democratas) foi o relator das 10 medidas contra corrupção desfigurado na Câmara
Os parlamentares aprovaram na comissão especial que analisa a medida provisória da reforma administrativa uma emenda que proíbe auditor da Receita Federal de comunicar ao Ministério Público indícios de crimes, como lavagem de dinheiro e corrupção.
Como é - O auditor fiscal, se identificar indícios de crimes de colarinho branco, como corrupção e lavagem de dinheiro, pode avisar o Ministério Público.
Como vai ficar se o relatório for aprovado - O auditor fiscal que identificar crime de colarinho branco conexos a crimes contra a ordem tributária terá de obter autorização judicial para comunicar indícios de irregularidades ao Ministério Público para fins penais.
Nulidades de processos
Para os presidentes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) e da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), a emenda permite que seus efeitos sejam aplicados de forma retroativa, o que levaria à nulidade de investigações e condenações.
“Haverá uma nulidade de uma imensidão de autos de infração. Vinte e cinco por cento das autuações da Receita envolvem representações penais ao Ministério Público”, estima Cleber Cabral, do Sindifisco.
“O que eles querem é que todas as condenações de corrupção e lavagem que tenham utilizado dados fornecidos pela Receita sejam anuladas, porque pelo relatório as provas seriam obtidas de forma ilícita”, destaca Mauro Silva, da Unafisco.
Silva ressalta ainda que o dispositivo inviabiliza a participação de auditores nas forças-tarefas, como a da Operação Lava Jato.
“O conjunto da força-tarefa apura variados crimes. O auditor não vai poder participar porque sua atuação vai estar diretamente ligada à apuração desses crimes”, afirma. “Cria-se um obstáculo para a apuração de lavagem de dinheiro, corrupção, porque se impede que os indícios sejam comunicados”.
Sindifisco repudia censura a presidente da Unafisco Associação
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) critica a mordaça que a direção da Fisco tentou aplicar ao presidente da Unafisco, Kleber Cabral, após denúncia sobre a proibição do acesso de servidores a uma lista vip de autoridades dos Três Poderes, possivelmente envolvidas em crimes tributários. “De fato, soa estranho a manutenção de lista de pessoas protegidas, num momento em que, sabe-se, as investigações dos Auditores têm subsidiado importantes operações policiais contra a corrupção, como o caso da Lava Jato, Zelotes, Calicute.
Veja a nota do Sindifisco:
“A Diretoria Executiva Nacional (DEN) do Sindifisco Nacional recebeu com perplexidade o relato de que o presidente da Unafisco Associação Nacional, o Auditor Fiscal Kleber Cabral, foi notificado pela Comissão de Ética Pública Seccional da RFB (Receita Federal do Brasil) da instauração de Processo de Apuração Ética, em razão de uma entrevista concedida ao jornal El País, no mês de maio. A reportagem abordou a lista de PPE (Pessoas Politicamente Expostas), mantida sob um sistema de alerta que avisa a delegados, superintendentes, e às vezes até ao secretário da Receita quando um Auditor acessa os dados de alguma dessas pessoas.
A livre manifestação e expressão sindical são garantidos pela Constituição Federal. Para o Sindifisco, é inaceitável o monitoramento sofrido por um dirigente sindical ou associativo. A crítica relatada pelo jornal é apropriada. De fato, soa estranho a manutenção de lista de pessoas protegidas, num momento em que, sabe-se, as investigações dos Auditores têm subsidiado importantes operações policiais contra a corrupção, como o caso da Lava Jato, Zelotes, Calicute. Para promover o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, é fundamental que os Auditores Fiscais estejam protegidos de qualquer tipo de censura ou retaliação quando em cumprimento da sua atividade fiscalizatória.
Ao longo dos anos, o Sindifisco tem exercido o seu direito de criticar medidas adotadas pelo governo e pela administração da RFB, que atentam contra a eficiência da administração tributária ou contra a justiça fiscal.
Os seguidos programas de refinanciamento (Refis), a lei de repatriação, a revisão da tabela do IR (Imposto de Renda), a tributação sobre lucros e dividendos, a falta de transparência dos processos seletivos internos do Órgão, dentre outros, são assuntos recorrentemente abordados pelo Sindifisco Nacional.
Todo ato que atente contra a liberdade de expressão, seja das Entidades, seja de seus dirigentes particularmente, será combatido e denunciado, a fim de que o salutar debate de ideias possa gerar o aperfeiçoamento do sistema tributário e da administração tributária em todos os seus aspectos.
O Sindifisco repudia qualquer ato de censura praticado contra entidade sindical ou associativa que represente a categoria e, diante do ocorrido, presta todo o seu apoio à Unafisco Associação. A DEN adverte que nenhum dirigente sindical ou de entidade representativa deve se sentir constrangido ou intimidado em decorrência da expressão de seus pensamentos. Qualquer ato de censura ou intimidação a entidade representativa é recebida pelo Sindifisco como um fato grave e inaceitável.”