Da Assessoria
Mais dois prefeitos aderiram nesta segunda-feira, 11, à campanha do governador interino e candidato ao Governo do Estado no segundo turno da eleição suplementar, Mauro Carlesse, da coligação "Governo de Atitude".
Acompanhados do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB) e da deputada federal Dorinha Seabra (DEM), declararam apoio ao governador, o prefeito Weltman Veloso (PSD), de Tupiratins, Cleoman Correia (PR), de Itacajá, e diversos líderes políticos de Rio Sono e Tocantínia.
Durante a reunião com as lideranças, Wanderlei enfatizou que a estabilidade é a única alternativa para crescimento do Estado. “Vamos todos juntos fazer um trabalho para que os tocantinenses continuem aprovando este governo que luta pela estabilidade do Estado”.
Na última quarta-feira, 6, declararam apoio a Mauro Carlesse, os prefeitos Ivan Paz (PRB), de Aguiarnópolis, Carlos Alberto Rodrigues da Silva (PP), de Carrasco Bonito, e Valber Saraiva (PSDC), de Ananás. Todos da região do Bico do Papagaio.
Junto com os gestores municipais vieram ex-prefeitos, vereadores e diversas lideranças políticas, todos no mesmo sentimento, que Carlesse é o único que pode garantir a estabilidade do Tocantins.
Após intenso corpo a corpo em busca do voto em Porto Nacional, nesta segunda, 11, candidato a governador pelo PR ficou entusiasmado por ter conquistado o apoio de eleitores que não votaram nele no primeiro turno
Da Assessoria
Após um dia de intenso corpo a corpo em Porto Nacional nesta segunda-feira, 11, em busca do convencimento dos eleitores que não votaram, votaram em branco ou nulo e dos que votaram nos candidatos que não passaram para o segundo turno, o candidato a governador pela Coligação A Vez do Tocantins, Vicentinho Alves (PR), declarou; "Tenho confiança de que vamos vencer com uma das viradas mais bonitas da história de nosso Estado".
O esforço apresentou resultados positivos imediatos: Sivaldo Pimentel de Morais, por exemplo, confessou que não votou em ninguém no primeiro turno. "Mas agora é diferente. Não votei no primeiro turno, mas nessa agora eu vou votar nele, Vicentinho para fazer a diferença. Vou pedir para família também. São mais de cem votos. Vamos fazer a diferença", afirmou.
Entre as lideranças que hipotecaram apoio a Vicentinho estão Sandro Alex, o Dinossauro, que apoiou Carlos Amastha no primeiro turno, o suplente de vereador Geovane e o conhecido Manelão, do Jardim Querido.
*Melhor para Porto e o Estado*
Dinossauro disse que no primeiro turno votou em Carlos Amastha, por causa de Paulo Mourão. "No segundo turno o deputado nos deixou à vontade e eu vou votar e trabalhar para eleger Vicentinho. Não posso deixar de votar em uma pessoa que é da nossa cidade, uma pessoa que eu conheço desde menino. A história dele é a mesma minha, fomos criados na beira do Tocantins. Vicentinho hoje é o melhor para Porto Nacional e para o Estado", afirmou.
Vicentinho considerou extremamente positivo o resultado de sua caminhada por Porto Nacional nesta segunda-feira, 11. "Fui apenas em quem não votou em mim ou votou contra, tirar as dúvidas, esclarecer e buscar o apoio, e o resultado foi cem por cento positivo. Pessoas que votaram contra e que agora convergiram para nossa candidatura", comemorou.
Na parte da manhã Vicentinho visitou o Hospital Regional de Porto Nacional, o Frigorífico Jatobá (onde dialogou com colaboradores), o Supermercado Mega e os ex-prefeitos Fábio e Teresa Martins, ambos do PDT.
À tarde e à noite Vicentinho visitou empresas e lideranças no centro da cidade e diversos bairros, como Jardim Querido, Tropical Palmas, Parque Eldorado, Planalto e Setor Aeroporto. E ainda encontrou tempo para gravar para o programa eleitoral de TV.
*Comparar para mudar*
No domingo, 10, Vicentinho cumpriu agenda em Porto Nacional, Guaraí, Gurupi e Paraíso. Em Porto Nacional, o candidato da coligação "A vez dos tocantinenses" gravou para o programa eleitoral e nas demais cidades concedeu entrevista ao vivo a rádios locais, quando pediu aos eleitores para comparar com atenção os dois candidatos antes de decidir em quem votar. Ele ainda assumiu compromissos de construir importantes obras em parceria com os municípios.
Vicentinho iniciou bem cedo suas atividades no domingo, gravando para o programa eleitoral de televisão em Porto Nacional. Em seguida deslocou-se até Guaraí, onde foi recepcionado pela prefeita Lires Ferneda, que tem uma das administrações mais bem avaliadas do Brasil. Lá, ele participou das tradicionais cavalgadas.
A próxima parada foi em Gurupi, onde, em companhia da deputada federal Josi Nunes, do ex-vereador Walter Júnior e líderes locais, concedeu entrevista a uma rádio local, deslocando-se em seguida para Paraíso do Tocantins.
Recepcionado pelo prefeito Moisés Avelino, o candidato foi entrevistado na Rádio Paraíso FM, visitando logo após um dos camarotes mais animados da Cavalgada de Paraíso, coordenado pelo vice-prefeito do município, Celsinho Morais.
Da Assessoria
O candidato a governador Mauro Carlesse, coligação Governo de Atitude, voltou a citar nesta segunda-feira, 11, que a estabilidade é o caminho para a retomada do crescimento econômico do Tocantins. “Toda ação do Governo depende da estabilidade. O que mais prejudicou o Tocantins nos últimos anos foi a falta de projetos de Estado, de planejamento e as muitas trocas de Governo em pouco tempo. Isso causa insegurança jurídica. O Tocantins não aguenta mais isso”, disse Carlesse.
Mauro Carlesse relembra que essa eleição de 24 de junho é para um mandato de apenas 6 meses e neste momento o Governo precisa atender as demandas mais urgentes, para manter os serviços do Estado funcionando. “Não sou de fazer promessas, sou de trabalhar. E nossas ações visam manter a economia do Estado funcionando, retomando obras, pagando os servidores e os fornecedores em dia. Realizando as cirurgias nas pessoas que estavam esperando há quase quatro anos, renegociando dívidas, resgatando a credibilidade do Estado”, disse.
Nesse sentido, disse o Governador, os projetos de desenvolvimento virão a médio e longo prazos, e serão consequência do trabalho realizado agora. “Com o Estado estabilizado vai ser possível desenvolver projetos para a retomada do crescimento. Mas para isso, temos que equilibrar as contas, reduzir as despesas do Estado, pagar os fornecedores e captar recursos”, explicou Carlesse, acrescentando que o Tocantins precisa de obras estruturantes de ligações com os estados vizinhos – que têm cerca de 20 milhões de habitantes – para o escoamento da produção tocantinense.
“O Tocantins tem aumentado muito sua produção agrícola e pecuária, mas agora precisa industrializar o milho, a soja, a carne, etc. Temos um mercado nos seis estados que fazem divisa com o Tocantins, de cerca dej 20 milhões de pessoas para consumir. Então, precisamos investir na infraestrutura, dar incentivos para os empresários que estão aqui investirem mais e também trazer industrias que vão completar essa cadeia produtiva. E vamos fazer os projetos para ligar o Tocantins com esses estados vizinhos, como a Transbananal (TO-500), melhorar a divisa com a Bahia, com o Pará, com o Maranhão. Precisamos duplicar a Belém-Brasília, asfaltar a BR-010 e fazer a Ferrovia Norte-Sul funcionar. Mas tudo isso só vai acontecer com a estabilidade”, disse Carlesse.
Carlesse relembrou que ao assumir a gestão do Estado no final de abril, encontrou uma dívida de quase R$ 1,4 bi e que determinou a redução de despesas. “Temos enfrentado a ação de nossos adversários que tentam a todo custo engessar o Governo, para vender uma situação de caos que eles mesmos criaram”, disse Carlesse ao destacar que o grupo que hoje apoia Vicentinho tenta retornar ao Governo, pois é o mesmo que foi retirado do Palácio Araguaia com a segunda cassação de Marcelo Miranda pelo Tribunal Superior Eleitoral.
“Quem está preocupado com o Estado está nos ajudando. O Tocantins precisa superar esse momento difícil. Agora é uma gestão de transição. E a população está entendendo isso, pois estamos atacando os problemas do Estado, enquanto os adversários insistem em nos atacar. Mas os tocantinenses já compreenderam isso e a resposta a gente vê nas ruas com o apoio do povo ao projeto de estabilidade”, disse Carlesse.
Pesquisa sobre a eleição presidencial de 2018 tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. No cenário com Haddad no lugar de Lula, Bolsonaro lidera com 19%, Marina tem 15% e Ciro Gomes, 10%.
Por site G1
Uma pesquisa do Instituto Datafolha foi divulgada neste domingo (10) pelo jornal "Folha de S.Paulo" com índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018. Foram feitas 2.824 entrevistas entre 6 e 7 de junho, em 174 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Veja os resultados dos 4 cenários pesquisados no 1º turno:
Cenário 1 (Se Lula for candidato)
Lula (PT): 30%
Jair Bolsonaro (PSL): 17%
Marina Silva (Rede): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Manuela D'Ávila (PC do B): oscila entre 1% e 2%
Rodrigo Maia (DEM): oscila entre 1% e 2%
Aldo Rebelo (SDD): oscila entre 0% e 1%
Fernando Collor de Mello (PTC): oscila entre 0% e 1%
Flávio Rocha (PRB): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Afif Domingos (PSD): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Boulos (PSOL): oscila entre 0% e 1%
Henrique Meirelles (MDB): oscila entre 0% e 1%
João Amoêdo (Novo): oscila entre 0% e 1%
João Goulart Filho (PPL): oscila entre 0% e 1%
Josué Alencar (PR): oscila entre 0% e 1%
Levy Fidelix (PRTB): oscila entre 0% e 1%
Paulo Rabello de Castro (PSC): não alcança 1% em nenhum cenário
Sem candidato: 21%
Cenário 1 - 1º tur
Cenário 2 (Se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula)
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 15%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Fernando Haddad (PT): 1%
Sem candidato: 33%
Cenário 2 - 1º turno
Pesquisa de intenção de voto (em %) 6 e 7 de junho 2018
Cenário 3 (Se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula)
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 14%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Jaques Wagner (PT): 1%
Sem candidato: 33%
Cenário 4 (Se o PT ficar fora da eleição):
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 15%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Sem candidato: 34%
Cenários pesquisados para o 2º turno:
Cenário 1 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 49%
Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Branco/nulo: 17%
Não sabe: 1%
Cenário 2 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 49%
Alckmin (PSDB): 27%
Em branco/Nulo: 22%
Não sabe: 1%
Cenário 3 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 46%
Marina (Rede): 31%
Em branco/Nulo: 21%
Não sabe: 1%
Cenário 4 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Alckmin (PSDB): 36%
Haddad (PT): 20%
Em branco/Nulo: 40%
Não sabe: 4%
Cenário 5 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Bolsonaro (PSL): 36%
Haddad (PT): 27%
Em branco/Nulo: 34%
Não sabe: 3%
Cenário 6 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Ciro (PDT): 38%
Haddad (PT): 19%
Em branco/Nulo: 38%
Não sabe: 4%
Cenário 7 (Sem Lula)
Ciro (PDT): 32%
Alckmin (PSDBB): 31%
Em branco/Nulo: 34%
Não sabe: 3%
Cenário 8 (Sem Lula)
Marina (Rede): 42%
Alckmin (PSDB): 27%
Em branco/Nulo: 29%
Não sabe: 2%
Cenário 9 (Sem Lula)
Alckmin (PSDB): 33%
Bolsonaro (PSL): 33%
Em branco/Nulo: 32%
Não sabe: 3%
Cenário 10 (sem Lula)
Marina (Rede): 42%
Bolsonaro (PSL): 32%
Em branco/Nulo: 24%
Não sabe: 2%
Cenário 11 (sem Lula)
Ciro (PDT): 36%
Bolsonaro (PSL): 34%
Em branco/Nulo: 28%
Não sabe: 3%
Cenário 12 (sem Lula)
Marina (Rede): 41%
Ciro (PDT): 29%
Em branco/Nulo: 28%
Não sabe: 2%
Influência
30% dizem que votariam em candidato indicado por Lula.
17% dizem que "talvez" votariam em candidato indicado por Lula
51% dizem que rejeitariam em candidato indicado por Lula
65% dizem que rejeitariam candidato indicado por Fernando Henrique Cardoso
92% dizem que rejeitariam candidato indicado por Michel Temer
“Temos uma história de serviços prestados ao Estado e aos municípios”, afirmou o candidato a governador pelo PR em reunião com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas nesta sexta-feira, 8, em Palmas
Da Assessoria
Em reunião na tarde desta sexta-feira, 8, no comitê da Coligação A Vez dos Tocantinenses, em Palmas, com dezenas de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de todo o Estado, o candidato a governador do Estado pela Vicentinho Alves (PR), afirmou irá buscar voto dos eleitores indecisos, dos que votaram nulo ou branco e dos que votaram em outros candidatos através “da apresentação de propostas viáveis para este momento difícil que vive o estado do Tocantins".
Em clima de otimismo e motivação, Vicentinho agradeceu o apoio de todos no primeiro turno e, junto com os integrantes do comando da campanha e os demais correligionários, fez uma avaliação positiva de sua caminhada rumo ao Palácio Araguaia até agora. Ele também pediu o empenho de todos para que o fim dessa caminhada seja com a vitória nas urnas no próximo dia 24. “Temos uma história de serviços prestados ao Estado e aos municípios tocantinenses. Temos as melhores soluções tanto no campo da gestão como no campo da ética. E iremos demonstrar isso aos tocantinenses neste segundo turno”, ressaltou Vicentinho.
Luta pelo voto nos 139 municípios
O ex-deputado federal Eduardo Gomes, um dos coordenadores da campanha, afirmou: "Vamos trabalhar as grandes cidades, para melhorar nosso desempenho, mas não podemos esquecer de que chegamos até aqui com a força do interior. Vamos redobrar nossos esforços, para ganhar as eleições".
Os demais oradores, prefeitos e vereadores foram unânimes no sentido de manter a união do grupo e de redobrar os esforços para vencer o pleito eleitoral. O presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), Jairo Mariano, disse a coligação "tem o candidato que levou as melhores propostas para o desenvolvimento do Estado e que tem condições de iniciar o processo que colocará o Tocantins nos trilhos do desenvolvimento. Agora é sair de casa em casa, no corpo a corpo, em busca da vitória".