Da Assessoria

O governador Mauro Carlesse, da coligação Governo de Atitude, está disponibilizando para a opinião pública todas as certidões negativas exigidas para o exercício da vida pública e candidatura. Empresário e exercendo o primeiro mandato de deputado estadual, o governador interino destacou que não possui qualquer condenação na justiça. “Construí minha vida na iniciativa privada, é das minhas empresas que tiro o sustento de minha família e não tenho meu nome envolvido em corrupção”, disse Carlesse.

 

Ao todo, estão sendo publicadas oito certidões negativas de Mauro Carlesse: Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais - Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Seção Judiciária do Estado do Tocantins; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Gurupi; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Araguaína; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, Seção Judiciária do Estado do Tocantins, Local; Certidão Negativa de Ações e Execuções Cíveis e Criminais no Poder Judiciário do Estado do Toc antins; Certidão Negativa da Justiça Eleitoral; Certidão Negativa de Antecedentes Eleitorais e a Certidão de Trânsito em Julgado sobre o registro de candidatura nestas eleições suplementares.

 

“Nós sabemos que as notícias falsas dos nossos adversários não estão recebendo crédito dos tocantinenses. Mas como gosto de falar a verdade e não tenho nada a esconder, estou colocando à disposição de todos essas certidões negativas para comprovar o que o povo já sabe, que sou ficha limpa. Nesta eleição, só um candidato nunca respondeu a processo por corrupção, e esse candidato sou eu”, finalizou.

 

Posted On Sábado, 09 Junho 2018 07:19 Escrito por

Delatores relataram pagamentos à bancada do MDB no Senado em 2014

 

 Com JB e Agências

 

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, respondeu a um pedido do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e esclareceu quem deve ser investigado em novo inquérito que apura suposto esquema de pagamentos milionários do Grupo J&F a parlamentares do MDB.

 

Raquel pediu que sejam investigados no inquérito os senadores emedebistas Jader Barbalho (PA), Eunício de Oliveira (CE), Renan Calheiros (AL), Valdir Raupp (RO), Eduardo Braga (AM), Dario Berger (SC), o ex-ministro da Integração Nacional Helder Barbalho, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo, então senador à época dos supostos pagamentos, e o ex-ministro Guido Mantega.

 

Além disso, a procuradora pede que se determine "expressamente" o desmembramento em relação ao ex-deputado e ex-ministro Henrique Eduardo Alves. Em 17 de maio, após abrir o inquérito, Fachin deu três dias para a PGR esclarecer quem deveria "efetivamente figurar como investigado" no inquérito. Segundo o ministro, a PGR não individualizou o rol de investigados.

As suspeitas que levaram à abertura de um novo inquérito foram levantadas nas delações premiadas do executivo Ricardo Saud e do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

 

Em sua delação, Saud disse ter havido pagamento da ordem de R$ 46 milhões a senadores do MDB, a pedido do PT. Segundo o executivo, apesar de diversas doações terem sido oficiais, tratava-se na verdade de "vantagem indevida", já que dirigentes do PT estariam comprando o apoio de emedebistas para as eleições de 2014 visando garantir a aliança entre os dois partidos.

 

Machado, por sua vez, declarou ouvir em reuniões ocorridas na casa de Renan "que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na ordem de R$ 40 milhões".

 

Segundo Raquel, quanto a Mantega, apesar de não ter a prerrogativa de foro, não é possível desmembrar seu caso das investigações que correm no STF "porque o colaborador aponta que ele teria autorizado o repasse da vantagem indevida a todos os demais investigados".

 

A procuradora também aponta que a conduta de Helder Barbalho seria "intrinsecamente" ligada às de Jader, porque o senador teria pedido o pagamento de vantagem indevida em favor de seu filho, que foi ministro. "Assim, não é possível, ao menos por ora, o desmembramento do feito".

 

Já sobre o ex-deputado Henrique Alves, a PGR esclarece que as investigações podem tramitar separadamente. "Inclusive já se compartilhou cópia dos Termos de Depoimento com o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte", diz a procuradora.

 

A PGR se manifestou por não integrar ao rol de investigados os senadores do MDB Romero Jucá (RR), Edison Lobão (MA) e Roberto Requião (PR). "Apesar de citados por Sérgio Machado, estes não integraram os dados de corroboração fornecidos por Ricardo Saud, os quais foram utilizados como base para iniciar as apurações, razão pela qual não devem, neste momento, integrar o rol de investigados", explica Raquel.

Posted On Sexta, 08 Junho 2018 07:14 Escrito por

Site de financiamento coletivo foi lançado hoje, mesmo com o pré-candidato preso em Curitiba; campanha será lançada sexta – em evento sem o petista

 

Com iG São Paulo

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou, nesta quarta-feira (6), uma plataforma virtual de financiamento coletivo para custear a campanha eleitoral do pré-candidato da legenda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à Presidência da República nas eleições de outubro.

 
Lula está preso desde o dia 7 de abril na sede da Polícia Federal, em Curitiba – condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. Porém, isso não foi visto como um problema pelos apoiadores de sua campanha eleitoral , que doaram ao partido, neste primeiro dia de arrecadações, mais de R$ 37 mil.

 

Segundo a presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann , o partido acumulou em um dia de 'vaquinha' o total de R$ 37.760, doados por 466 apoiadores.

 

"'Vaquinha' de Lula a todo vapor. No primeiro dia de arrecadação pra campanha Lula Presidente o saldo já é um sucesso! Obrigada a todos pelo apoio e confiança!!!", disse Gleisi.

 

O site foi lançado por volta das 10h de hoje e, logo cedo, foi divulgado nas redes sociais por Gleisi, em um vídeo gravado por ela à sua militância.

 

Em nota, o partido afirmou que "sempre defendeu o fim das contribuições empresariais para o aperfeiçoamento da democracia brasileira”. Essa forma de arrecadação passou a ser permitida pela legislação eleitoral nas eleições deste ano.

 

As doações no site do PT podem ser feitas por pessoas físicas, nos valores de R$ 10,00 até R$ 1.064,00 por dia.

 

Lançamento oficial da candidatura – sem a presença do candidato
Ainda em seu vídeo, a presidente nacional do PT aproveitou para chamar a militância petista para o evento de lançamento da candidatura de Lula à Presidência, na próxima sexta-feira (8). A celebração será na cidade de Contagem, em Minas Gerais, e, claramente, não contará com a presença do candidato, que está preso.

 

Apesar da candidatura ainda ser incerta, por conta das questões judiciais que envolvem o ex-presidente, seu partido já lhe criou slogan e identidade visual para sua campanha eleitoral : “Lula livre. Lula inocente. Lula presidente. O Brasil feliz de novo”, disse Gleisi, no vídeo.

Posted On Quinta, 07 Junho 2018 06:55 Escrito por

Leitores que se abstiveram ou votaram em branco ou anularam seus votos devem comparecer às urnas e decidir as eleições

 

Por Edson Rodrigues

 

O segundo turno vem aí e seguem as articulação para a acomodação de forças, com troca-troca de posições entre prefeitos, vereadores e lideranças, reposicionamento de correligionários, adversários virando “amigos de infância”, denúncias de abuso de poder pipocando na Justiça e muito equilíbrio entre as duas partes postulantes ao cargo de governador do Tocantins.

 

Vicentinho Alves e Mauro Carlesse sabem que os trabalhos dos bastidores agora terão que ser intensificados ao máximo, pois a hora do tudo ou nada se aproxima, como uma decisão de campeonato entre Flamengo e Fluminense, em que ninguém deixa de ter seu “time” favorito.

 

Justamente por esse ar de “Fla x Flu” decisivo, quase que uma eleição plebiscitária, acreditamos que os mais de 430mil eleitores que se abstiveram e os que votaram em branco ou nulo, assim como os que votaram em Kátia Abreu, em Márlon Reis e em Carlos Amastha, vão escolher seus times, vão simpatizar com esta ou aquela camisa, e não deixarão de, agora, sim, participar da festa democrática das eleições.

 

Nenhum dos deputados estaduais, federais ou senadores que apoiaram este ou aquele candidato, assim como os próprios candidatos, conseguiu mobilizar essa massa de mais de 430 mil eleitores.

Neste segundo turno,quem conseguir agregar a maioria ou um aparte desses votos será o novo governador do Tocantins.

 

Carlesse entra nessa decisão com uma “vantagem no saldo de gols”, mas não quer dizer que já esteja com o jogo ganho.  Muitos lances decisivos serão travados dentro e fora de campo e a expectativa das “torcidas” é que o horário gratuito de Rádio e TV traga as estratégias e os esquemas táticos que irão definir o jogo.

 

O GRANDE DESAFIO

Os próximos 14 dias já poderão dar uma ideia de quem será Flamengo e quem será Fluminense, entre os que se abstiveram, votaram branco ou nulo e os que votaram em Amastha, Kátia Abreu e Márlon Reis, nessa eleição, decidindo o seu voto.  A multidão que deixou de dar a sua opinião nas urnas vai estar atenta ao trabalho de marketing dos candidatos nas redes sociais e nas ruas, nos debates no horário gratuito de Rádio e TV e, principalmente, nas propostas dos candidatos.

Agora, estará na boca dos eleitores o que as pesquisas eleitorais do primeiro turno não conseguiram detectar, nem as feitas por empresas estaduais muito menos pelas consagradas nacionais.  O que cada eleitor pesquisado que deixou de dar a sua opinião nas urnas, guardando para o último e crucial momento a demonstração de sua indignação com a classe política, agora, acreditamos, poderá ser sentido nas ruas.  Afinal, são apenas dois candidatos, duas ideologias, dois programas de governo e duas formas diferentes de abordar os cidadãos.

 

Os eleitores, principalmente os que não expressaram sua preferência nas urnas de alguma forma, sabem, mais que nunca, que eles serão decisivos para a vitória deste ou daquele candidato.  Mas sabem, também, que deixando de votar estarão deixando a opinião de quem vota se sobressair à sua, ou seja, estará deixando que outros decidam por eles o futuro de todos.

 

Conquistar os votos dos descontentes será o grande desafio de Vicentinho, Carlesse e suas equipes de campanha.

 

TRABALHO ÁRDUO

Além da ciência desse desafio, os dois candidatos devem ter em mente, também, que terão que desenvolver um trabalho árduo, jamais visto na história do Tocantins, depois de eleitos.

 

Governar o Tocantins será quase que um trabalho de super-herói. Uma labuta de 24 horas por dia, sem contar as horas-extras, para manter o pagamento do funcionalismo em dia, os repasses aos demais poderes e, isso tudo, mantendo a máquina estatal em pleno funcionamento.

 

A grande questão é que todo esse trabalho terá que ser executado em paralelo com o cumprimento das promessas e a implantação do plano de governo expostos nos palanques durante a campanha, como quitar dívidas com fornecedores, reestruturação do setor de saúde, resgatar dívidas com Igeprev e Plansaúde, combustíveis, alimentação nos presídios, recuperação de estradas vicinais (lembrando que o período chuvoso já passou e não pode ser usado como desculpa para protelar os trabalhos nesse setor)... Ou seja, os desafios que aguardam o vencedor do pleito do dia 24 serão hercúleos.

 

Caso o eleito não consiga colocar tudo isso em prática, o mês de outubro pode marcara a data do seu sepultamento político, diretamente das urnas.

 

Somos todos conscientes da revolta e da insatisfação de todos com a classe política, mas queremos lembrá-los que se os índices de abstenção e votos nulos e brancos se mantiver no dia próximo dia 24, ao invés de demonstrar um protesto contra a classe política, os eleitores que optarem por agir assim estarão, na verdade, sendo coniventes com  os que praticam a corrupção, a malversação do dinheiro público, com os que tiram vidas desviando dinheiro da Saúde Pública, da segurança Pública, da Educação, da Infraestrutura e da Ação Social.

 

Aconselhamos aos eleitores que saiam de casa, busquem informações sobre a vida pregressa dos candidatos, se intere dos programas de governo de cada um, e cumpram seu papel de cidadão.

 

Você, jovem, pense em seu futuro, participe com interesse das eleições, construa um caminho que o leve à educação, à qualificação e ao emprego, exerça a liberdade de escolher o SEU candidato, pois vocês serão os responsáveis pelo futuro do nos Estado e do nosso País.

 

Vote, decida por um Tocantins mais justo e desenvolvido!

 

CINCO GOVERNADORES ELEITOS VENCEM DE VIRADA NO SEGUNDO TURNO

Cinco dos 14 governadores eleitos no segundo turno nas últimas eleições venceram de virada, após terem chegado em segundo lugar na primeira etapa da votação, em 5 de outubro.

Simão Jatene, (PA)

São eles: Simão Jatene (PSDB), no Pará; Robinson Faria (PSD), no Rio Grande do Norte; Reinaldo Azambuja (PSDB), em Mato Grosso do Sul; Ricardo Coutinho (PSB), na Paraíba; e José Melo (Pros), no Amazonas.

 

A maior virada ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), venceu o primeiro turno com cinco pontos de diferença sobre Robinson Faria (PSD), mas perdeu neste domingo (54% a 46%) para o atual vice-governador, que contou com apoio decisivo do ex-presidente Lula.

 

Alves, que competiu com apoio de PSDB e PSB,reclamou publicamente de Lula na reta final da campanha e disse que a política pode ser "ingrata" –o ex-presidente gravou um vídeo em apoio a Faria, exibido à exaustão pela campanha do PSD.

 

Em Mato Grosso do Sul, onde o senador Delcídio Amaral (PT) e o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB) chegaram a ensaiar, na pré-campanha, a formação de uma aliança, mas competiram separados e o tucano venceu a disputa após recuperar os quatro pontos de diferença que o deixaram atrás de Delcídio no primeiro turno, e vencer no segundo por 55% a 45%.

 

No Pará, o governador Simão Jatene (PSDB), que no primeiro turno ficou dois pontos atrás de Helder Barbalho (PMDB), conseguiu vencer de virada, com 52% dos votos, contra 48% do peemedebista.

 

As outras duas viradas ocorreram em Estados onde a disputa terminou praticamente empatada no primeiro turno: na Paraíba, foi reeleito o governador Ricardo Coutinho (PSB), que havia conseguido 46% dos votos no primeiro turno, um ponto atrás do senador Cássio Cunha Lima (PSDB). No segundo, o governador teve 53%, contra 47% do tucano.

Posted On Quarta, 06 Junho 2018 15:56 Escrito por

Uma pesquisa feita pelo DataPoder360 mostra que o pré-candidato Jair Bolsonaro segue na liderança na corrida pela Presidência da República. Nos três cenários testados, Bolsonaro pontua de 21% a 25%, conforme os nomes apresentados.

 

Fernando Moreno/Futura Press

 

Pela primeira vez em 2018, o nome do ex-prefeito de São Paulo João Doria foi testado no pleito presidencial – atualmente, ele é pré-candidato pelo governo paulista. No levantamento, Doria teve apenas 6% das intenções de voto, o que o coloca em situação de empate técnico com o padrinho político, Geraldo Alckmin, nome oficial do PSDB para a disputa ao Planalto, que pontua 6% ou 7%, a depender do cenário.

 

O DataPoder360 entrevistou 10.500 pessoas por meio de telefones fixos e celulares em 349 cidades em todas as regiões do país entre os dias 25 e 31 de maio. A margem de erro para o total da amostra é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos e o registro do estudo no TSE é BR-09186/2018.

 

OS CENÁRIOS TESTADOS
O DataPoder360 testou 3 cenários. Em 2 deles, estão presentes apenas pré-candidatos que pontuam acima de 5% em todos os levantamentos. Já a 3ª combinação considera também os pré-candidatos que estão na lanterna dessa disputa.

 

No caso do PT, o DataPoder360 testou o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. Não foi apresentado o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em 2ª Instância e cumprindo pena em Curitiba.

 

Cenário 1
Jair Bolsonaro: 25%

Ciro Gomes: 12%

Fernando Haddad: 8%

Geraldo Alckmin 7%

Alvaro Dias: 6%

Marina Silva: 6%

Brancos/nulos: 28%

Não sabe/não respondeu: 8%

 

Cenário 2
Jair Bolsonaro: 22%

Ciro Gomes: 12%

Fernando Haddad: 8%

Marina Silva: 7%

João Doria: 6%

Alvaro Dias: 6%

Brancos/nulos: 29%

Não sabe/não respondeu: 11%

 

Cenário 3
Jair Bolsonaro: 21%

Ciro Gomes: 11%

Marina Silva: 7%

Fernando Haddad: 6%

Geraldo Alckmin: 6%

Alvaro Dias: 5%

Manuela D’Avila: 2%

Fernando Collor: 1%

Flávio Rocha: 1%

Henrique Meirelles: 1%

Rodrigo Maia: 1%

Afif Domingos: 0%

Guilherme Boulos: 0%

João Amoêdo: 0%

Paulo Rabello: 0%

Brancos/nulos: 27%

Não sabe/não respondeu: 12%

 

 

Posted On Quarta, 06 Junho 2018 07:45 Escrito por
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