Ele foi eleito na eleição suplementar que aconteceu no domingo dia 24, para ficar até o dia 31 de dezembro

 

Da Redação

 

O deputado Mauro Carlesse (PHS) foi eleito governador do Tocantins, ele teve  mais de 75% dos votos válidos. O senador Vicentinho Alves (PR) obteve 24% dos votos validos . Votos nulos foram mais de 23%. Os bancos foram 2,8%.

 

O deputado assumiu o governo do Tocantins após a cassação de Marcelo Miranda (MDB) e Cláudia Lelis (PV) e se candidatou para permanecer no cargo.

 

Carlesse nasceu em Terra Boa (PR) e no Tocantins atuou como empresário e agropecuarista. Ele iniciou na política ao se filiar no Partido Verde (PV) em 2011. Foi candidato a prefeito em Gurupi nas eleições de 2012. No ano seguinte, filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e venceu as eleições de 2014 para deputado estadual.

 

Foi eleito em julho de 2016 e assumiu o cargo de presidente da Assembleia Legislativa para o biênio 2017/2019.

 

Promessas

 

Entre as principais promessa do eleito está a redução sistemática no número de servidores contratados e nomeados; Contenção de despesas e negociação de dívidas.

 

Na Educação em seu Plano de Governo pretende melhorar a estrutura das escolas estaduais com foco no modelo de tempo integral; Implantar unidades de escolas técnicas e militares; Realizar anualmente o salão do livro.

 

Na área da Segurança Pública, Investir em inteligência, informação e tecnologia de forma compartilhada com outras instituições públicas; Promover força-tarefa nas cidades de Araguaína, Porto Nacional, Paraíso, Gurupi e Araguatins.

 

Na Infraestrutura, recuperar a malha asfáltica e as estradas vicinais; Viabilizar contratos para obras de infraestrutura em 139 municípios; Construir ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional e sobre o rio Araguaia, em São Geraldo; Viabilizar construção de novas rodovias e atuar com o governo federal para o efetivo funcionamento da ferrovia norte-sul e iniciar a duplicação da BR-153, conclusão da BR-242 e BR-010.

 

Na área da Saúde ele pretende, zerar a fila de cirurgias eletivas na rede hospitalar; Reorganizar cargos e funções para reduzir gastos; Concluir obras de reforma e ampliação de obras em hospitais. 

Veja aqui o plano de governo de Mauro Carlesse

 

 

Posted On Domingo, 24 Junho 2018 18:27 Escrito por

Deixar de escolher um dos candidatos nas eleições deste domingo é se acovardar perante o futuro do Estado e ficar na cômoda situação de apontar o dedo e torcer para que tudo dê errado

 

Por Edson Rodrigues

 

Os brasileiros têm vivido de sobressalto nos últimos anos. Quando se pensa que as notícias ruins chegaram ao fim e que a corrupção chegou ao fundo do poço, descobrimos que elas continuam. Daqui a pouco estaremos em uma eleição para presidente da república, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. No Tocantins, neste domingo, teremos a definição da eleição suplementar para governador, entre o senador Vicentinho Alves, político tradicional e tocantinense genuíno, e o governador interino, Mauro Carlesse, que tem se dividido entre questões de campanha e a Polícia Federal nos seus calcanhares.

 

Toda eleição é uma festa da democracia!  Seria uma festa da democracia se pudéssemos ter eleições em que o povo participasse como um ato de civismo, de cidadania, de respeito…

 

Infelizmente, não será assim. Tenho ouvido muita gente dizer que vai anular o voto ou votar em branco. É gente desiludida com a classe política, com os desmandos dos três poderes, com a impunidade que reina no país, com a falta de respeito com o cidadão, com o trabalhador, com seus direitos, com o dinheiro público. Um caos!

 

O GRANDE ERRO

Têm razão esses eleitores em estarem desiludidos, mas eles não têm razão quando dizem que vão votar em branco ou anular o voto, com a afirmação de que “ninguém presta”.

 

O voto nulo já foi bandeira ideológica dos anarquistas no século passado. Votar nulo era considerado um voto de protesto. Já o voto em branco era o voto do conformismo, isto é, aqueles eleitores que se conformavam com qualquer que fosse o eleito. Hoje é diferente! O voto nulo não serve de protesto e o voto em branco não manifesta conformismo. Quando o voto era em cédula, o voto nulo, ou de protesto, era aquele em que o eleitor rasurava e até escrevia o que queria na cédula. O eleitor se sentia “vingado” com seu “protesto”.

Uma outra falácia que se ouve hoje em dia é a afirmação de que, se metade dos eleitores votarem em branco ou nulo, teremos outra eleição, sem a participação dos candidatos daquela eleição. Não é verdade.

 

Não sei se de propósito ou não, a confusão foi gerada por “intérpretes” do artigo 224 do Código Eleitoral, onde diz que, havendo a anulação de mais da metade dos votos a eleição seria anulada, convocando-se outra. O artigo não fala do voto nulo, aquele em que o eleitor decidiu anulá-lo e sim do voto anulado, isto é, aquele que foi anulado pela Justiça Eleitoral por fraude, problema no registro da candidatura, cassação do diploma do eleito, uso do poder econômico, falsidade, fraude, coação de eleitores, etc.

 

O voto no Brasil é obrigatório, onde o eleitor é obrigado a comparecer perante a sua seção eleitoral e exercer seu direito do voto. Se não o fizer, precisa justificar-se perante a Justiça Eleitoral. Entretanto, ele é livre para escolher o seu candidato ou não escolher nenhum. Há uma tecla especial para o voto em branco. Para anular o voto o eleitor precisa digitar um número inexistente e “confirmar”.

 

O que precisa ficar claro é que tanto um como outro voto – branco ou nulo, são totalmente descartados, pois nossa Constituição diz que “é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos”. Antes, os votos em branco eram considerados válidos, contados para o candidato vencedor. Era tido como disse, como um voto de conformismo. Depois da Constituição – 1988, votos brancos e nulos não são contados.

 

OS EXCLUÍDOS

Essa situação leva a um cálculo que os eleitores precisam fazer, principalmente aqueles que estejam pensando em anular o voto ou votar em branco. A matemática no caso é simples: para ser eleito o candidato a cargo majoritário precisa ter cinquenta por cento dos votos válidos – excluídos brancos e nulos, mais um voto. Assim, quanto menor for o número de votos válidos – aqueles dados a um candidato ou a um partido, menor será o percentual necessário para se considerar vencedor.

 

Dessa forma, candidatos que eventualmente tenham um eleitorado “cativo”, mas que sua votação não atinja cinquenta por cento, torcem para que tenhamos muitos votos brancos e nulos. O percentual (50% + 1), seria atingido com maior facilidade.

 

Há quem entenda que o voto nulo ou em branco seja uma opção como outra qualquer. Não é! Os candidatos serão oficializados aos eleitores pelos seus partidos. É a lei. Ninguém pode ser candidato se não for filiado a um partido. Não podemos mudar isso, exceto com uma Constituinte exclusiva, o que não ocorrerá agora. Em 2018 teremos que escolher entre os candidatos que surgirem e a omissão pode beneficiar um candidato indesejável.

 

Num país onde mais de 30% do povo não sabe quem é o governador do seu Estado e 20% não sabe quem é o presidente da República, segundo o IBGE, estimular o voto branco ou nulo tem sido uma arma daqueles que torcem pelo quanto pior, melhor. Confiam na alienação dos eleitores. Isso é horrível para a democracia!!! 

 

Portanto, caro eleitor, compareça às urnas e escolha entre os dois candidatos aquele que você achar que representa menos perigo para o seu dia a dia, para o seu futuro, para o futuro do seu filho e para o futuro do Estado do Tocantins. 

 

Bom voto!

Posted On Sábado, 23 Junho 2018 17:04 Escrito por

Senador, que reiterou que acabará com a terceirização no Detran, referiu-se às reportagens da Revista Isto É e o Portal UOL revelando um esquema de uso de laranjas do candidato-governador-interino para esconder patrimônio de R$ 100 milhões

Com Assessoria

Senador e candidato a governador na eleição suplementar do dia 24 de junho, Vicentinho Alves (PR) lamentou a ausência do adversário governador interno Mauro Carlesse (PHS) no debate da Rede Globo/TV Anhanguera, que seria realizado na noite desta quinta-feira, 21 de junho. Com a ausência do oponente, a emissora deixou a cadeira de Carlesse vazia e transformou o evento em uma entrevista de 20 minutos com Vicentinho.

“Mais uma vez, há uma falta de compromisso”, ressaltou Vicentinho. Pelo regulamento, o senador teve direito a fazer duas perguntas a Carlesse para que os telespectadores pudessem ouvir. “Sempre olho nos olhos nas pessoas para conversar, mas vou perguntar. Com certeza você está assistindo ao lado de Eduardo Siqueira Campos e Carlos Gaguim. Depois da PF (Polícia Federal) fazer duas devassas, a investigação por abuso de poder, uso da máquina pública, recolhimento de carros oficiais, a revista Isto É mostra um laranjal. O que o senhor tem a dizer?”, destacou Vicentinho, ao se referir as reportagens da Revista Isto É e do UOL que indicam que Carlesse esconde patrimônio de mais de R$ 100 milhões, com um grande usou de amigos e parentes como laranjas.

A outra pergunta de Vicentinho foi no campo administrativo-político. Na sua propaganda, o senhor diz que nunca precisou de político e na sua família. Por que então nomeou o seu sobrinho secretário? Logo seu sobrinho que já foi alvo de operação com detenção em São Paulo por suspeita de alterar combustível e responde a inquéritos e ações junto com você”, salientou.

Na sequência, Vicentinho pode falar da mudança na sua campanha, do caráter plebiscitário da atual eleição, detalhou os planos na saúde, de gestão pública e de segurança.

Na saúde, o candidato explicou a importância de se mudar radicalmente o atual modelo, fortalecendo os hospitais de pequeno porte para que a rede hospital de grande porte fique para o atendimento de alta complexidade. “A gestante tem que poder ganhar seu filho na sua cidade. Não precisa ir até o hospital regional. Também não faz sentido uma pessoa com dedo quebrado ter que ser atendida no HGP (Hospital Geral de Palmas)”, explicou, ao comentar que a ideia é usar os recursos disponíveis, fazendo gestão e distribuição correta. Entre as novidades, será a implantação de um sistema em conjunto com o TCE (Tribunal de Contas do estado), MPE (Ministério Público Estadual) e Judiciário para comprar remédios. “O promotor vai acessar e se não tem determinado remédio numa cidade, ele pode pegar em outra. Isso evita ações judiciais. Em uma ação judicial, o remédio que custa R$ 100 para o Estado, acaba custando R$ 1 mil. E isso não é culpa do MP, é culpa da má gestão do Estado”, destacou.

Fim da terceirização do Detran O senador também reforçou que vai acabar, com decreto, com as terceirizações do Detran, inclusive com os contratos com a Free Way com a Aliança. Para ele, é um absurdo que o Estado faça a pessoa pagar taxas altíssimas para que as pessoas possam recuperar seus carros. “Uma trabalhadora, com um carro de pouco mais de R$ 20 mil, tem que pagar R$ 7 mil de taxa para essa Free Way? Eu vou acabar com isso”, destacou, ao frisar que quem está no governo tem compromisso com essa terceirização e não vai alterar a situação. “Isso vem desde o tempo do Gago (Carlos Gaguim), passou pelo Eduardo Siqueira Campos, pelo Marcelo Miranda e agora está com Carlesse”, disse.

Fim da gastança pública Sobre equilibrar as finanças do Estado, Vicentinho disse que a primeira obra a ser feita é moral, acabando com a história que só tem bandidos no Tocantins. Ele citou que gastos em alugueis de aviões, diárias, consultorias e outros serão cortados imediatamente, gerando economia de mais de R$ 500 milhões. “Tenho responsabilidade e consciência que vou pegar o Estado na mais profunda crise”, disse.

Segurança Pública e concurso PM Vicentinho também falou de segurança pública, garantindo que a sua gestão terá o Plano Estadual de Segurança Pública, integrado ao Sistema Único de Segurança Pública. Isso possibilitará aumentar, e muito, os recursos para área. “Sem dinheiro, não tem segurança. Nós vamos nos adequar a política nacional e trazer esses recursos”, destacou, ao lembrar que o Estado tem 35 cidades sem nenhum policial militar. Vicentinho afirmou que irá acelerar a retomada do concurso da PM, suspenso por decisão judicial, ressaltando que, antes, fará uma análise minuciosa do concurso para detectar a origem e as causas das possíveis fraudes que levaram a sua suspensão.

https://g1.globo.com/to/tocantins/eleicao-suplementar/2018/noticia/carlesse-falta-ao-ultimo-debate-da-eleicao-suplementar-e-vicentinho-e-entrevistado.ghtml

 

Posted On Sexta, 22 Junho 2018 14:22 Escrito por

Da Assesoria

O último programa de TV da campanha de Mauro Carlesse, coligação Governo de Atitude, neste segundo turno vai ao ar nesta sexta-feira, 22, às 19h20, com a mensagem de otimismo e agradecimento à população que abraçou a candidatura vitoriosa do governador

"Essa foi uma campanha de alegria, de emoção e de amor. E nesse último programa vamos mostrar isso. Será uma mensagem de agradecimento pela forma carinhosa com que a população recebeu nosso candidato e compreendeu a mensagem que ele transmitiu", revela o marqueteiro João Neto

Mauro Carlesse gravou no início da manhã desta quinta-feira, 21, a fala que vai ao ar no último programa de TV. Ele fez questão de realizar a gravação no parque Mutuca, em Gurupi, cidade em que fixou residência ao escolher o Tocantins para viver

Na mensagem, Carlesse fala da alegria de ter participado da eleição suplementar e da satisfação por ter sido compreendido pela grande maioria da população. "Estou muito feliz ao encerrar essa campanha. Fui recebido com respeito e carinho pelas pessoas em suas casas e no trabalho. Agradeço a Deus por essa oportunidade de conhecer tanta gente maravilhosa em nosso querido Tocantins e vamos responder isso com trabalho, com respeito pelo nosso povo e vamos empreender as ações que vão gerar oportunidade para o nosso povo e desenvolvimento para o nosso Estado", finalizou

Posted On Sexta, 22 Junho 2018 14:20 Escrito por

O deputado Vilmar Oliveira (SD) usou a tribuna na sessão desta quarta-feira, 20, para repercutir uma denúncia do prefeito de Formoso do Araguaia, Wagner da Gráfica, sobre a interdição do Hospital Municipal Hermínio Azevedo Soares na tarde desta terça-feira, 19.  O embargo deve-se a infrações sanitárias em setores da Unidade Hospitalar constatadas por meio de fiscalização da Vigilância Sanitária do Estado.

 

Da Assessoria da AL

 

Em defesa do prefeito e da população de Formoso, o deputado Vilmar fez duras críticas ao Governo e lamentou as consequências de tal ato, considerado pelo parlamentar perseguição pelo fato de Wagner não ter apoiado a candidatura de Mauro Carlesse (PHS) ao governo do estado. “Não podemos aceitar que a população fique sem assistência médica por causa de questões políticas” frisou.

 

Além de Vilmar, os deputados Elenil da Penha (MDB) e Nilton Franco (MDB) criticaram a gestão do Governo na área da Saúde nas cidades de Araguaína e em Palmas. Algumas queixas foram dirigidas à demora na resolução de problemas na estrutura das Unidades e à longa espera de pacientes para a realização de cirurgias.

 

Para o deputado Junior Evangelista (PSC), os problemas da Saúde são consequências de má gestão de governos anteriores. “Sabemos que tumultuar a gestão neste momento não vai ajudar a população, portanto esta Casa de Leis precisa ser sensata, e deve compreender que o governo atual está interessado em resolver esses problemas e em melhorar a Saúde no Estado”, argumentou o deputado.

 

O parlamentar Eli Borges (PROS) também fez questão de esclarecer que a medida tomada pela Vigilância Sanitária foi resultado de uma ação ocorrida em 2016, que definiu o prazo para providências da administração municipal em relação à Unidade. A última vistoria já estava agendada desde março deste ano, para verificar se foram realizadas as adequações exigidas pela Promotoria da região.

 

“Temos certeza que o governo não tem a intenção de prejudicar nenhum paciente, pois a ação já era prevista antes dele assumir o Governo. Ocorre que a secretaria da Saúde teve que interditar lavanderia, cozinha, laboratório de análises clínicas e pronto socorro, devido ao risco eminente à saúde dos usuários. Quanto aos problemas em outros hospitais do Estado o governo terá oportunidade de resolver a partir dos 

Próximos meses. E vamos acompanhar de perto todo esse processo”, justificou Eli Borges.

 

Ainda na sessão, a deputada Valderez Castelo Branco (PP) esclareceu que a Secretaria da Saúde do Estado, por meio da Vigilância Sanitária, já autorizou a desinterdição dos setores da Unidade que passaram por vistoria. Tal Secretaria Estadual atendeu a um pedido da Secretaria Municipal de Formoso do Araguaia, que solicitou um prazo de 45 dias para tomada de providências e adequações.

Posted On Sexta, 22 Junho 2018 06:44 Escrito por
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