Jailton Bezerra, secretário Executivo da ATM, lamenta com mais profundo e doloroso pesar o falecimento do amigo e companheiro de municipalismo, João Emídio Felipe de Miranda, ocorrido nesta quarta-feira, 08 de fevereiro de 2023, em sua propriedade rural, infelizmente vítima de um infarto.
Nos entristece ver uma amigo partir de forma tão repentina e inesperada. João Emídio nos concedeu a chance de assumir a Secretaria Executiva da ATM, em 2015, oportunidade ímpar para trabalhar ao seu lado e conhecer de perto e na pele a luta municipalista em defesa dos Municípios e seus desenvolvimentos. Considero o amigo João Emídio um mentor na minha carreira política e profissional.
Neste momento só me resta elevar meus pensamentos ao alto, lembrar do amigo João Emídio e lhe agradecer por tudo, pela amizade, pelo conselho e, principalmente, pela grande oportunidade de trabalhar ao seu lado. Conquistamos grandes pautas municipalistas, em Palmas e Brasília. O seu trabalho João Emídio já está nos anais do movimento municipalista nacional.
Neste momento de imensa dor, peço a Deus que console amigos e familiares enlutados.
Palmas, 08 de fevereiro de 2023.
Jailton Bezerra
Secretário Executivo da ATM.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa seu novo mandato como o 3º presidente mais rejeitado desde a volta das eleições direitas no Brasil. O petista é considerado “ruim” ou “péssimo” por 35% dos eleitores depois de 1 mês no cargo, segundo o PoderData.
Por Rafael Barbosa
Só Dilma Rousseff (PT) em 2015 (no 2º mandato) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1999 (também no 2º mandato) ficaram numericamente à frente de Lula, rejeitados por 44% e 36%, respectivamente, nos meses iniciais de cada governo.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era considerado “ótimo” ou “bom” por 39% no 2º mês de seu mandato –patamar semelhante ao de Lula (43%). Mas só 19% o avaliavam como “ruim” ou “péssimo”.
O Poder360 considerou os primeiros levantamentos realizados por grandes empresas nos inícios de mandato de cada presidente. Os números são do acervo de pesquisas deste jornal digital, com dados de popularidade, aprovação e confiança de cada governo desde a redemocratização.
Nos primeiros meses de seus 2 mandatos iniciais (2003 e 2007), Lula tinha só 7% e 14%, respectivamente, de avaliação como “ruim” ou “péssimo”. Hoje, essa taxa está em 35%
O atual presidente foi eleito por margem estreitíssima contra Bolsonaro –a menor desde a redemocratização.
Em 2014, Dilma (PT) venceu Aécio Neves (PSDB) com 3,5 milhões de votos de vantagem. Iniciou o governo considerada “ruim” ou “péssima” por 44% da população –taxa que escalou rapidamente e chegou a 71% em agosto de 2015.
Lula foi eleito por 50,90% em outubro de 2022 com discurso de pacificação. Para melhorar a avaliação e evitar problemas com a opinião pública, o presidente intensifica o aceno aos eleitores mais pobres. A situação dos indicadores econômicos nos próximos meses também deve influenciar no humor da população.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impôs sigilo sobre a íntegra das imagens dos atos de vandalismo registradas pelo sistema de câmeras do Palácio do Planalto, alegando riscos para a segurança das instalações presidenciais.
POR RENATO MACHADO E MARIANNA HOLANDA
No entanto divulgou oficialmente trechos editados dessas imagens que não permitem analisar a atuação e eventual omissão das forças de segurança no dia 8 de janeiro dentro do palácio, além de priorizar passagens que ligam a imagem dos ataques mais fortemente ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O governo Lula também chegou a impor sigilo na lista de convidados para a recepção no Itamaraty após a posse do petista, no dia 1º de janeiro. A medida, no entanto, gerou desgaste, e a lista, foi com mais de 3.500 nomes, foi posteriormente divulgada.
O argumento original para a imposição do sigilo era que o evento tinha "caráter reservado" e que a divulgação poderia "prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais" do país.
A principal razão para o desgaste é que Lula criticou em diferentes ocasiões o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela decretação de sigilo em informações do governo federal.
A reportagem pediu via Lei de Acesso à Informação a íntegra das imagens registradas pelas câmeras de segurança internas e externas do sistema do Palácio do Planalto referentes ao domingo em que manifestantes golpistas vandalizaram os prédios dos Três Poderes.
Além do Planalto, os apoiadores do ex-presidente Bolsonaro avançaram sobre as forças de segurança e invadiram o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal).
Ao negar acesso à íntegra das imagens, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), comandado pelo general Gonçalves Dias, afirma não ser "razoável" por divulgar informações que exponham métodos, equipamentos, procedimentos operacionais e recursos humanos da segurança presidencial.
"Dessa forma, presente pedido de informação não pode ser atendido, haja vista que as imagens do sistema de vídeo monitoramento do Palácio do Planalto são de acesso restrito, considerando que sua divulgação indiscriminada traz prejuízos e vulnerabilidades para a atividade de segurança das instalações presidenciais", diz a resposta.
Em outro trecho, afirma: "Caso seja facultado o acesso às informações solicitadas, a eficiência, como princípio constitucional da administração pública, e o interesse público de prevenir ações adversas contra as autoridades protegidas pelo GSI/PR ficam desamparados".
O gabinete ainda acrescenta que as imagens solicitadas já estão sendo utilizadas no âmbito de processo investigatório para a elucidação dos eventos do dia 8 de janeiro. Cópias dos vídeos foram encaminhadas para o Exército e para a PF (Polícia Federal), que apuram o episódio.
Como mostrou a Folha de S.Paulo, policiais utilizam uma mistura de inteligência artificial e trabalho manual para identificar os criminosos. No Planalto, foram coletadas imagens de 22 câmeras do sistema de TV interno.
Esses terabytes de imagens são analisados pela inteligência artificial para servir na montagem da dinâmica do ocorrido e para identificar os envolvidos. O sistema identifica, quadro a quadro, todas as faces encontradas.
Para isso, a inteligência desenvolvida pela PF demarca 512 pontos em cada uma das faces.
Esses apontamentos são comparados com os rostos identificados pelo mesmo processo nas fotos dos presos tiradas na hora da detenção, em bancos de imagens do governo, vídeos extraídos de celulares e outros bancos da corporação.
Na apuração da PF, as cenas de locais onde o estrago foi maior e algumas específicas, como a quebra do relógio de dom João e da depredação do quadro de Di Cavalcanti, estão sendo priorizadas.
Os trechos divulgados pelo governo focam especialmente os momentos de vandalismo e contribuíram para a identificação dos golpistas.
Os recortes das imagens das câmeras de segurança foram inicialmente divulgados no dia 15 de janeiro pelo programa Fantástico, da TV Globo. Na sequência, todos os veículos de imprensa que requisitaram oficialmente os vídeos tiveram acesso ao mesmo conteúdo.
Em uma das imagens de maior repercussão, um manifestante golpista usando uma camiseta com o rosto de Jair Bolsonaro estampado joga no chão o relógio histórico que foi trazido ao Brasil por dom João 6º.
Fontes que tiveram acesso a mais imagens das câmeras de segurança, no entanto, apontam que esse não foi o único manifestante a vandalizar o relógio.
O item histórico chegou a ser recolocado no lugar, mas depois uma nova turba o jogou no chão novamente. O governo, no entanto, preferiu divulgar apenas a imagem do homem com a camiseta do ex-presidente.
Os trechos divulgados também mostram os manifestantes golpistas circulando livremente, avançando sobre diversas áreas do Palácio do Planalto, sem serem confrontados pelas forças de segurança.
A maioria deles veste camisetas com as cores verde e amarela alguns também aparecem nas imagens carregando bandeiras do Brasil.
Os manifestantes chegam a ter tempo para recarregar os telefones celulares nas tomadas do palácio e fazem ligações e transmissões ao vivo.
Em apenas um dos trechos divulgados, um agente das forças de segurança aparece por poucos segundos, do lado de fora do Planalto, tentando dialogar com um manifestante pela janela.
O papel do Gabinete de Segurança Institucional durante a invasão do Planalto tornou-se um ponto de grande discussão dada a facilidade encontrada pelos manifestantes, além de o órgão ter virado alvo de críticas internas.
O GSI não preparou um esquema de segurança para os atos e há dúvidas sobre a atuação de seus agentes para tentar conter a invasão.
A reportagem questionou a Secretaria de Comunicação Social do governo por que apenas trechos editados foram divulgados e quais os critérios para selecionar quais trechos se tornaram públicos.
Também foi questionado por que apenas o trecho da destruição do relógio pelo manifestante com a camiseta de Bolsonaro foi divulgado, sendo que outras pessoas também vandalizaram o item histórico.
O governo não respondeu os questionamentos específicos e apenas reenviou a resposta dada pelo GSI para negar o pedido via Lei de Acesso à Informação.
Quem acompanha a política tocantinense sabe do empenho do senador Eduardo Gomes em defesa dos interesses do Estado e de seus 139 municípios. Sempre é citado como uma das principais lideranças do Congresso Nacional, mas mantém atenção firme em sua base, sendo campeão na destinação de recursos para o Tocantins e seus municípios.
POR: EDSON RODRIGUES
E LUIZ PIRES
PORTO NACIONAL, AOS 07 DIAS DO MES DE FEVEREIRO DE 2023
Após cumprir sua missão como um dos mais longevos Líderes do Governo no Congresso Nacional após a redemocratização, quando carreou recursos sem precedentes para o Tocantins, o senador dividirá seu tempo nos próximos quatro anos com atuação no parlamento e nos ministérios, em busca de recursos financeiros para o Executivo e para os municípios tocantinenses e em visitas à Capital e ao interior.
Nesse final de semana o senador Eduardo Gomes visitou Guaraí, onde vistoriou obras de asfaltamento que estão sendo executadas com emenda de 6 milhões de reais, de sua autoria, em companhia da prefeita Fátima Coelho, seu secretariado e vereadores. Na oportunidade o senador reafirmou a parceria e o compromisso com Guaraí e anunciou a destinação de novos recursos para obras de infraestrutura e saúde do município.
Já nesta segunda-feira, 6, Eduardo Gomes recebeu o título de Cidadão Araguainense, (foto) concedido pela Câmara Municipal, participou do início do funcionamento do sistema 5G de telefonia na cidade e da assinatura da ordem de serviço pelo prefeito Wagner Rodrigues para início das obras de canalização do Córrego Baixa Funda. Orçada nessa primeira etapa em R$ 32 milhões, a obra recebeu R$ 25 milhões de recursos de emenda do senador Eduardo Gomes, com contrapartida de R$ 7 milhões do município.
Com ótimo relacionamento com o Governador Wanderlei Barbosa e seu vice, Laurez Moreira, o senador Eduardo Gomes pela união das bancadas no Senado e na Câmara dos Deputados em defesa dos interesses coletivos do Governo do Estado e dos municípios, independente de cor partidária.
Dessa forma, o senador dá um exemplo de como a política partidária deve ser exercida: colocando-se o bem-estar dos cidadãos e cidadãs acima de tudo.
O Poder Executivo de Porto Nacional, na pessoa do prefeito, Ronivon Maciel, precisa encaminhar à Câmara Municipal, em caráter de urgência, um projeto instituindo o Plano Diretor para o Distrito de Luzimangues.
Por Edson Rodrigues
A localidade está pronta para ser emancipada. É um povoamento com mais habitantes e mais empresas que muitos municípios tocantinenses, tem vida própria, independência financeira, e uma arrecadação que extrapola os limites do mínimo estipulados para que haja uma emancipação política.
O prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, juntamente com o Poder Legislativo Municipal, devem dar sequência na organização urbana de Luzimangues, com a criação de um Plano Diretor para impedir que o Distrito se torne uma espécie de “Aparecida de Goiânia”, um distrito da capital goiana que cresceu desordenadamente e se transformou em uma cidade sem identidade e sem um planejamento urbano decente.
Os nobres vereadores portuenses, muitos deles com laços familiares com o distrito, e o próprio vice-prefeito, nativo de Luzimangues, precisam, neste início de ano, eleger as prioridades do Distrito e solicitar um debate para colocar à mesma mesa de discussão o prefeito, Ronivon Maciel, e todos os detentores de mandato legislativo municipal, e eleger como prioridade número um o tão importante “pedaço” de Porto Nacional, que vem sendo negligenciado mandato após mandato.
Luzimangues tem o potencial de ser uma grande cidade, contígua à Capital, Palmas, e, justamente por isso, precisa de um plano diretor. e isso precisa ser discutido com a sociedade, comerciante e empresários o mais rápido possível, pois qualquer ação, empreendimento ou iniciativa que esteja prestes a ser posta em andamento, pode prejudicar ou comprometer, de forma definitiva, a execução do plano diretor tão necessário quanto a velocidade com que Luzimangues se torna mais e mais apto a se emancipar de Porto Nacional.
CHAMADA À REALIDADE
O Observatório Político de O Paralelo 13 vem, por meio deste editorial, faze um chamamento ao prefeito, Ronivon Maciel, e aos senhores vereadores da atual legislatura, em destaque aos eleitos para serem representantes de Luzimangues – assim como o vice-prefeito – para que ouçam o clamor dos comerciantes, empresários e das entidades classistas presentes no Distrito portuense, para que ajam antes de comprometer qualquer plano de desenvolvimento, emancipação e independência da localidade.
AÇÃO DOS CONGRESSISTAS
Este apelo se dirige, também, aos nossos congressistas, à nossa bancada federal, para que se debrucem sobre este problema na Câmara Federal e no Senado, para que provoquem uma audiência com a população de Luzimangues e que ouçam sua opinião a respeito da emancipação - ou não - desse pedaço de chão do município de Porto Nacional.
A necessidade ação é premente e imediata. As questões colocadas já são conhecidas há anos, mas sempre houve falta de vontade política - e coragem – para tal.
Se os nossos atuais congressistas querem deixar sua marca na história política do Tocantins, este é o momento e a oportunidade.
Estamos de olho, e no aguardo!