No auge dos ataques a Aécio, ex-presidente ainda comparou adversários a Herodes, rei que mandou matar Jesus Cristo quando este ainda era um bebê

A presidente-candidata Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula encerraram a campanha petista no Nordeste nesta terça-feira com um comício em tom raivoso no Centro Antigo do Recife, capital de Pernambuco. No auge dos ataques ao PSDB e a Aécio Neves, adversário de Dilma no segundo turno, Lula comparou os tucanos aos nazistas, responsáveis pelo Holocausto judeu na 2ª Guerra Mundial, e hostilizou Aécio.

 

“Se o Nordeste ouviu, leu ou viu as ofensas contra nós, o preconceito contra nós... De vez em quando, parece que estão agredindo a gente como os nazistas agrediam no tempo da 2ª Guerra Mundial. Eles são intolerantes. Outro dia eu dizia para eles, vocês são mais intolerantes que Herodes que mandou matar Jesus Cristo quando ele nasceu com medo de ele virar o homem que virou. E vocês querem acabar com o PT, com a nossa presidente, querem achincalhar ela, chamar ela de leviana. Só pode ser feito por um filhinho de papai.”

 

“Seria bom que ele não tivesse nenhum voto aqui porque ele nunca lembrou do Nordeste. O máximo que ele lembrava do Nordeste é que vinha passar fim de semana com o governador de Alagoas, nas praias de Alagoas. Mas ele nunca foi ao sertão, e não sabe o que é um sertanejo trabalhar de sol a sol para levar comida para casa.”

 

Colega de Aécio no Senado, o coordenador da campanha de Dilma em Pernambuco, Humberto Costa, anunciou no carro de som que os trackings locais do PT apontam Dilma com 64 pontos e o “playboy” com 24 pontos.

 

Lula emendou: “Onde ele estava quando essa moça com apenas 20 anos de idade estava colocando a sua vida em risco para lutar pela liberdade desse país?”. O ex-presidente ainda questionou a revista inglesa The Economist, que defendeu voto em Aécio Neves. Lula insinuou que a revista indicou o tucano por ele ser o candidato dos banqueiros.

 

“Essa semana fiquei pasmo, porque fiquei sabendo que a revista inglesa mais importante de economia do mundo, The Economist, dizia que o povo brasileiro devia votar no outro candidato e não na Dilma. Quem eles pensam que nós somos? Eles pensam que nós somos gado que eles podem dar ordem lá fora e a gente obedece? Ou será que eles esqueceram que há mais de 300 anos a gente já expulsou os gringos daqui?”, gritou Lula do palanque. “Será que eles perderam a noção e o juízo? Será que a revista estava dizendo para o povo brasileiro votar nos banqueiros?”

 

Em tom mais brando, Dilma posou com uma bandeira de Pernambuco costurada com a de sua campanha. Dilma fez declarações de amor aos pernambucanos, disse que o Estado “lhe honra”.  “O rumo certo é aquele que quer ver o povo brasileiro crescendo, e não que enriqueçam uns poucos, alguns interessados em ganhar dinheiro com rentismo. Os tucanos sempre quiseram plantar dificuldade, plantar inflação para colher juros.”

 

“Vamos dar uma derrota em regra para os tucanos. Não vamos deixar pena de tucano presa, só voando por aí”, pediu Dilma aos militantes. Segundo a campanha de Dilma, cerca de 52.000 pessoas acompanharam a caminhada e o comício final na Praça do Livramento, Centro do Recife.

 

 Revista Veja

Posted On Quarta, 22 Outubro 2014 07:22 Escrito por O Paralelo 13

INSTITUTO VERITÁ OUVIU 7.700 ELEITORES EM 213 CIDADES DE TODOS OS ESTADOS

O instituto Veritá divulgou no começo da tarde de hoje (21) a primeira pesquisa de intenção de votos para presidente realizada pelo instituto no segundo turno. De acordo com os dados apurados, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) aparece em vantagem sobre a presidenta Dilma Rousseff (PT).

Considerando apenas os votos válidos, Aécio aparece com 53,2% contra 46,8% de Dilma. Nos votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Nos votos totais, o tucano continua em vantagem. Aécio aparece com 47%, Dilma tem 41,4%. Não sabem/Não responderam somam 7,8%, brancos/nulos, 3,7%.

De acordo com o instituto, a rejeição da petista é maior que a do tucano. Dilma é rejeitada por 46,1%, enquanto 39,1% rejeitam Aécio.

O instituto ouviu 7.700 eleitores em 213 cidades de todos os Estados brasileiros entre os dias 17 e 20 de outubro. A margem de erro é de 1,4 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pelo jornal Hoje em Dia e foi registrada com o número 01144/2014 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

Posted On Quarta, 22 Outubro 2014 07:21 Escrito por O Paralelo 13

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Justiça homologa acordo de banco alemão no caso Maluf

Deustche Bank vai pagar U$S 20 milhões por ter movimentado dinheiro de ex-prefeito na Ilha de Jersey

 

Do total de US$ 20 milhões acertados como indenização, US$ 18 milhões vão para os cofres da prefeitura paulistana, que deverá utilizar o dinheiro para construir creches. O governo do Estado receberá US$ 1,5 milhão e US$ 300 mil vão para o FID (Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos), que destina recursos para o meio ambiente e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

 

Além disso, US$ 200 mil servirão para custear perícias e outras despesas relacionadas a dois processos que foram instaurados para apurar fraudes e desvios na prefeitura, cometidos durante a gestão de Maluf. O Ministério Público informou que acompanhará a aplicação dos recursos referentes à indenização.

 

Em setembro, Paulo Maluf teve seu registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo com base na Lei da Ficha Limpa, por ter uma condenação no TJSP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo). Em novembro de 2013, a 10ª Câmara de Direito Público do TJSP manteve a condenação de Maluf por ato de improbidade administrativa, considerando que houve irregularidades nos contratos para construção do Complexo Viário Ayrton Senna, na zona sul da capital, quando ele era prefeito da cidade.

 

Delação premiada

Base manobra e depoimento do doleiro à CPI é adiado

Emissários do Planalto passaram, então, a agir para evitar outra surpresa a poucos dias do segundo turno eleitoral

Preocupado com o impacto de declarações de Alberto Youssef às vésperas das eleições, o governo conseguiu adiar o depoimento do doleiro na CPI que investiga a corrupção na Petrobras. Após intensa mobilização do Palácio do Planalto, o depoimento de Youssef deverá agora ser realizado na quarta-feira (29), três dias depois do segundo turno da disputa presidencial.

"Para as investigações não há diferença entre chamá-lo para depor agora ou depois do segundo turno", afirmou o presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).

 

Na semana passada, Vital aventou a possibilidade de o depoimento de Youssef ocorrer nessa quarta-feira (22), dia em que a CPI ouvirá o atual diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza. O colegiado já havia aprovado um requerimento de convocação de Youssef e, pelo regimento do Congresso, cabe ao presidente da CPI marcar o dia do depoimento.

 

O governo tem feito de tudo para evitar mais estragos na campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Desde que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou um esquema de desvio de dinheiro na estatal, beneficiando políticos da base aliada, entre os quais o PT, o PMDB e o PP, a imagem da presidente sofreu abalos.

 

Partidos que apoiam a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência querem explorar, na CPI da Petrobras, as recentes declarações de Costa e de Youssef. Aliado de Dilma, a quem tem ajudado na campanha em seu Estado, a Paraíba, Vital resiste a acatar as sugestões da oposição, sob o argumento de que a CPI não pode ficar "contaminada" pelo ambiente eleitoral.

 

Preso pela Operação Lava Jato, Youssef também fez acordo de delação premiada com o Ministério Público, a exemplo de Costa, e prometeu revelar tudo o que sabe em troca de redução de sua pena.

 

Depois de citar o tesoureiro do PT, João Vaccari, como o homem que recebia a propina dos contratos da Petrobras para o partido, Costa disse na delação premiada que a campanha da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann recebeu, em 2010, ajuda de R$ 1 milhão, a pedido de Yousseff, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo. À época, ela foi eleita para o Senado.

 

Tanto Gleise como Vaccari negam as acusações com veemência. "Não conheço Alberto Youssef nem Paulo Roberto Costa", disse a senadora. "Diante de tantas acusações infundadas, o secretário de Finanças vai processar civil e criminalmente aqueles que têm investido contra sua honra e reputação", afirmou o tesoureiro do PT, em nota oficial.

 

Vital afirmou que está encontrando dificuldades para marcar as audiências no período eleitoral, mas negou qualquer pressão do Planalto. Youssef está preso e, segundo o presidente da CPI da Petrobras, é preciso acertar muito bem a logística com a Polícia Federal e com a Justiça Federal do Paraná para que o doleiro viaje a Brasília.

 

Mensalão

Advogados pedem ao STF regime aberto para Dirceu

O ex-ministro cumpre pena de 7 anos e 11 meses de prisão por envolvimento com o esquema do mensalão

A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu pediu nesta segunda-feira (20) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorize a transferência dele do regime semiaberto para o aberto. Dirceu cumpre pena de 7 anos e 11 meses de prisão por envolvimento com o esquema do mensalão. Mas, de acordo com a defesa, já conquistou o direito de ir para o regime aberto que, em Brasília, é cumprido em prisão domiciliar.

A expectativa é de que Barroso autorize a transferência, uma vez que ele atendeu a pedido semelhante de outros condenados por participação no mensalão, entre os quais, o ex-deputado federal José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Antes de ir para casa, Dirceu terá de passar por uma audiência com um juiz em Brasília. Na audiência, o magistrado explicará as regras do regime aberto, entre as quais a proibição de conviver com outros condenados. 

OAB-DF volta atrás e concede carteira de advogado a Joaquim Barbosa

A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Distrito Federal, concedeu hoje o registro de advogado ao ex-presidente do Supremo Joaquim Barbosa. Barbosa havia tido a carteira negada no início de outubro, quando o presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha, impugnou seu pedido. Ibaneis alegou que Barbosa não possuía a idoneidade moral necessária para exercer a profissão.

 

De acordo com a comissão que analisou o pedido de reinscrição, o ex-ministro “flertou” muitas vezes com a ilegalidade ao criticar a classe dos advogados, mas não pode ser impedido de exercer a profissão. Com a carteirinha da Ordem, Barbosa poderá, além de advogar, produzir pareceres jurídicos para processos – que é o que pretende desde que deixou a Suprema corte.


Delação joga Petrobrás no ventilador da sucessão presidencial

A deleção prometida pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto da Costa, um dos investigados na operação Lava Jato da Polícia Federal pode comprometer a imagem de muitos políticos, principalmente no período eleitoral. A PF fez ainda um acordo com o doleiro Alberto Youssef também envolvido no escândalo, com lavagem de mais de 100 bilhões. 
O escândalo do Mensalão, tão comentado no mundo é troco comparado ao rombo do Lava jato. A PF já opera prisões em todo o País, podendo inclusive chegar a alguns políticos.



Posted On Terça, 21 Outubro 2014 03:50 Escrito por O Paralelo 13

A PESQUISA ISTOÉ/SENSUS FOI A ÚNICA QUE PREVIU AÉCIO NEVES NO 2º TURNO

Pesquisa IstoÉ/Sensus divulgada nesta sexta (17) mostra o candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, à frente da candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff. Aécio tem 56,4% dos votos válidos, contra 43,6% da atual presidente. Na pesquisa anterior do Instituto Sensus a vantagem do candidato tucano era maior: 58,8% contra 41,2 %.
O resultado considerando vot0s indecisis e brancos mostra que 49,7% dos eleitores votariam em Aécio e 38,4% preferem Dilma. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O Sensus ouviu 2.000 eleitores em 136 municípios, entre terça e esta sexta-feira. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral como BR-01094/2014.

 

Posted On Sábado, 18 Outubro 2014 06:34 Escrito por O Paralelo 13

 Tribunal decide que horário eleitoral deve ter debate de propostas, não ofensas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ordenou nesta quinta-feira a retirada do ar de propaganda da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) com ataques ao tucano Aécio Neves (PSDB). A propaganda afirmava que Aécio intimidava e perseguia jornalistas que o criticavam durante governo em Minas Gerais. Por 4 votos a 3, os ministros do TSE acataram pedido da campanha tucana e consideraram ofensiva a propaganda.

O presidente do tribunal, Dias Toffoli, acrescentou ainda que casos semelhantes que chegarem à Corte serão tratados da mesma forma. Ele salientou que estava sendo criada, a partir da decisão, uma jurisprudência para a questão e que as campanhas políticas na TV devem ser “programáticas e propositivas”, e não baseadas em ataques entre os candidatos.

Dias Toffoli disse ainda que a decisão "sinaliza para o futuro um outro tipo de estilo de propaganda eleitoral ao mesmo tempo em que insta o Congresso Nacional a fazer uma alteração legislativa". "É um novo modelo que se está sinalizando para a propaganda eleitoral gratuita", defendeu.

O candidato do PSDB solicitou também um direito de resposta a ser veiculado em dois programas. Essa questão, porém, não foi posta em julgamento na sessão.

 

Corrupção e ataques pessoais marcam debate agressivo entre Dilma e Aécio

 

Presidente-candidata tentou resgatar episódio no qual Aécio recusou-se a fazer o teste do bafômetro, mas tucano devolveu apontando o baixo nível da campanha petista

Se até agora, a aposta de Dilma Rousseff (PT) foi na tentativa de desconstrução do gestor Aécio Neves (PSDB), no debate promovido por SBT/UOL/Jovem Pan, a presidente-candidata buscou atingir o caráter do tucano. O ápice da estratégia petista ficou claro no terceiro bloco, quando Dilma sacou uma pergunta sobre a Lei Seca no trânsito, cujo verdadeiro objetivo era lembrar o episódio em que Aécio recusou-se a fazer o teste do bafômetro durante uma blitz no Rio de Janeiro. O tiro saiu pela culatra: Aécio respondeu dizendo que ela "poderia ter sido direta" e ele mesmo mencionou o episódio. Na sequência, acusou Dilma de rebaixar o nível do debate.

"Tenha coragem de fazer a pergunta diretamente. A senhora tenta deturpar um assunto que deve ser lidado com maior clareza. Eu tive um episódio sim, em que me recusei a fazer o teste do bafômetro. Minha carteira estava vencida. Eu me arrependi, diferentemente da senhora que não se arrepende de nada. Vamos falar de coisa séria, de como melhorar a vida das pessoas. Não é possível que a senhora queira fazer a campanha mais suja que já se viu. Quando a senhora ofende a mim, ofende a minha família, a senhora ofende todos os brasileiros que querem mudança", disse. Contrariando as regras do debate, a plateia aplaudiu.

Na mais acirrada campanha desde a redemocratização, o duríssimo debate entre Dilma e Aécio foi pontuado por acusações de corrupção e nepotismo. A temperatura subiu quando as duas campanhas prepararam “perguntas-surpresas”, sobre temas que não haviam sido abordados nos confrontos anteriores na televisão – no caso da petista, o ataque pessoal ao tucano.

Confrontado no debate anterior, da TV Bandeirantes, com o fato de que sua irmã, Andrea Neves, trabalhou no governo de Minas Gerais quando ele administrou o Estado, Aécio Neves disse que que ela exercia trabalho voluntário e não remunerado. Em seguida, apontou a nomeação do irmão de Dilma, Igor Rousseff, para um cargo de assessor da prefeitura de Belo Horizonte na gestão do petista Fernando Pimentel.

Os 15,2 milhões de votos de Minas Gerais também voltaram ao centro do debate. Em todos os blocos, a petista tentou apontar números desfavoráveis dos governos de Aécio ou mencionou o Estado lateralmente. O tucano reclamou: “Quem ligar a televisão desavisadamente agora vai achar que a senhora quer ser governadora de Minas Gerais ou prefeita de Belo Horizonte”. A petista reagiu dizendo que Aécio "quer falar em nome de Minas Gerais" e voltou a citar a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, segundo a qual ele construiu um aeroporto na cidade mineira de Cláudio em terras de familiares – ele diz que a área é pública. "Querendo ou não tergiversar sobre esse assunto, é errado colocar um aeroporto na fazenda de um tio", disse Dilma, numa das sucessivas falas em que empregou tom professoral.

Aécio insistiu na linha de que a campanha petista propagandeia mentiras: "A sua campanha é a campanha da mentira. O Brasil não merece a campanha que a senhora quer fazer". O tucano também citou a profusão de escândalos que assolam a Petrobras. Duas vezes, ele lembrou que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi apontado pelo delator do esquema de propina na estatal, Paulo Roberto Costa, como um dos destinatários dos recursos desviados dos cofres da empresa. Além disso, também lembrou que Vaccari tem assento no conselho de administração de Itaipu Binacional. Dilma, entretanto, tinha uma carta na manga desta vez: citou a reportagem da Folha de S. Paulo na qual Costa diz que pagou propina ao ex-presidente do PSDB, Sergio Guerra, morto em março deste ano, para que ele ajudasse a esvaziar uma CPI que investigava a estatal em 2009.

Dilma também tentou relembrar denúncias antigas envolvendo o PSDB: "Onde estão os corruptos da privataria tucana?". Aécio devolveu: "Onde estão os corruptos do seu partido? Estão presos". E mencionou os mensaleiros: "O presidente do seu partido [José Genoino] foi preso, o tesoureiro [Delúbio Soares] e o ex-ministro da Casa Civil (José Dirceu] foram presos".

 

(Com Agência Brasil e revista VEJA)

 

Posted On Sexta, 17 Outubro 2014 06:51 Escrito por O Paralelo 13
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