Ministro do STF autoriza que dá 24 horas para que presidente da República responda, por escrito, perguntas elaboradas pela PF
Por Edson Rodrigues
O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, autorizou que a Polícia Federal colha o depoimento do presidente da República, Michel Temer. A decisão, tomada nesta terça-feira, 30, dá 24 horas, a contar da data do recebimento, para que Temer responda às perguntas por escrito.
A decisão de Fachin surpreende, a partir do momento em que a defesa do presidente Michel Temer havia apresentado um pedido para que o depoimento só fosse colhido após a conclusão da perícia nos áudios da delação da JBS. Mas, por outro lado, não surpreende àqueles que têm a lembrança de que Edson Fachin foi nomeado pela ex-presidente Dilma Rousseff, do PT e que, na campanha pela reeleição de Dilma, Fachin, então professor universitário, pediu votos para a candidata do PT.
Edson Fachin parece estar “forçando a barra” para que a investigação contra Temer corra rapidamente e todas as supostas provas estejam à disposição da Justiça antes do julgamento do pedido de cassação da chapa Dilma – Temer no TSE, vingando, assim, o impeachment contra a sua candidata.
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA
Os juristas mais renomados do País já afirmaram que a única via constitucional para tirar Michel Temer da presidência da República é a que corre no Tribunal Superior Eleitoral, a pedido do PSDB, que pode cassar a chapa Dilma- Temer por abuso de poder econômico nas eleições de 2014.
Segundo os juristas, essa pode ser, também, a tábua de salvação de Temer já que qualquer ministro do TSE pode, mesmo antes do julgamento começar, pedir vistas ao processo ante as informações conflitantes e superficiais que o compõem, adiando para só Deus sabe quando, o reinício do julgamento.
Quando o processo voltar, qualquer outro ministro pode, também, pedir vistas, e o julgamento ser postergado pro um prazo indeterminado.
É por isso que somos taxativos ao afirmar que ninguém conseguirá apear o presidente Michel Temer do poder por qualquer outra via, que não seja a fundamentada pela Constituição Brasileira. Afirmação esta corroborada pelo Comandante do Exército Brasileiro e pelo decano do STF, ministro Celso de Melo.
Nosso único temor é que, ante a impossibilidade de ver os seus planos de afastamento do presidente Michel Temer não se concretizarem, a esquerda incendiária parta para a baderna generalizada, greves e até confrontos nas ruas, colocando em risco a integridade física dos cidadãos. Pois, bancados que são pelos sindicatos, defendem não a queda de Temer, mas a manutenção de suas “boquinhas” de milhões de reais de contribuição sindical, ameaçada pelas reformas trabalhistas que Temer pretende aprovar no Congresso Nacional.
A nós está claro que o presidente da República, Michel Temer está com sua imagem seriamente desgastada e sua autoridade abalada, mas, mesmo assim, ele ainda é o presidente do Brasil e só pode ter seu mandato cassado pelas vias constitucionais.
Enfim, este é o momento perfeito para se observar quem realmente quer o bem do Brasil ou o bem próprio.
Se alguém quer fazer justiça, que o faça nos ditames da nossa Constituição. Qualquer decisão diferente disso não será válida e será o ato derradeiro da nossa Democracia, tão duramente reconquistada.
Que Deus nos abençoe!
Estes recursos, na ordem de R$ 600 milhões, foram levantados pelo executivo tocantinense junto as mais importantes instituições financeiras do País, um trabalho que demandou esforço do Governo do Estado, objetivando a implementação de ações para a execução de projetos estruturantes em dezenas de municípios, o que permitirá um impacto positivo na necessária melhoria da qualidade de vida de milhares de famílias espalhadas por todos os quadrantes do Tocantins. Mas, o egoísmo de alguns deputados, unidos na “aliança do contra”, escancarando assim a “politicagem do oportunismo”, revelam uma postura irresponsável que poderá inviabilizar este financiamento, prejudicando grandemente o desenvolvimento do Estado. Por Edvaldo Rodrigues Imagine uma criança faminta, prestes a receber um pedaço de pão das mãos de um benfeitor, quando chega alguém e grita: “acho melhor não comer desse pão. Você não sabe nem onde ele foi fabricado...”.
Pois essa é a mesma cara do povo tocantinense ao ver os 600 milhões de reais, levantados pelo governo do Estado junto à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil, que iriam “alimentar várias crianças”, ou seja, beneficiar diversos municípios tocantinenses com obras e benfeitorias, sendo discutidos na Assembleia Legislativa como um “dinheiro maldito”, uma “ação irresponsável” e “um benefício para poucos”.
Esses foram os adjetivos usados pelos poucos deputados que foram trabalhar na sessão da última quarta-feira, 24, ao colocarem todos os empecilhos possíveis para a liberação do empréstimo.
Ressalta-se que, discutir a aplicação de recursos, é saudabilíssimo para os ditames políticos. Mas, usar essa discussão, mesmo após receber do Executivo todo o planilhamento sobre suas aplicações, nada mais é que uma forma de trancar a pauta e protelar ainda mais a sua votação.
As planilhas, com a destinação de cada centavo dos 600 milhões de reais, já estão nas mãos dos 24 deputados estaduais desde o início deste mês de maio, que se finda. Mas, esse “ritual”, proposto pelo presidente da Casa, Mauro Carlesse, pode deixar as “crianças” tocantinenses, que são os municípios, sem saber o “gosto desse pão”, que são os recursos. Isso porque 2018 é ano eleitoral e, se os recursos não forem aplicados em 2017, terão que ser devolvidos em 2018.
Traduzindo em miúdos, Mauro Carlesse e seu grupinho de irresponsáveis, está apostando no “quanto pior, melhor”, impedindo o governo estadual de trabalhar, para ter mais argumentos contra esse mesmo governo nas eleições de 2018.
Mauro Carlesse que, ao assumir a presidência da Casa, afirmou estar disposto a “ajudar Marcelo Miranda a governar o Tocantins”, parece que quer mais. Quer governar sozinho, mesmo não tendo sido eleito governador. Sua atitude, aplaudida pelos deputados oposicionistas de “primeira hora”, que usaram expressões como “estado lascado” e “caos”, esquecendo-se de que eles estão legislando a há três anos e que têm sua parcela de contribuição para a situação que descrevem, nos leva a crer que, dificilmente o empréstimo será aprovado, o que será, realmente, um desastre para o povo tocantinense.
Consequências
Nós, do Jornal O Paralelo 13, usamos, aqui, o nosso direito à liberdade de imprensa, assegurado pela Constituição Federal, para expor e chamar a atenção da sociedade, do cidadão comum aos dirigentes classistas, para que observem com atenção o que se passa na Assembleia Legislativa que, ao assumir essa postura, age de forma irresponsável e inconsequente, jogando com o futuro de nossas gerações e com o presente de quem dá o sangue para ver o Tocantins crescer.
Usando de argumentos como “não sabemos se o Estado terá como pagar esse empréstimo” – ora, tanto a Caixa Econômica quanto o Banco do Brasil, como instituições de crédito, já avaliaram a fundo essa questão, e seus corpos técnicos de prospecção aprovaram o empréstimo porque sabem que o Tocantins tem, sim, como honrar a dívida – os deputados que, de uma hora para outra, assumiram o papel de camaleão e viraram oposição, jogam para a torcida, dizendo-se preocupados com a aplicação dos recursos e sua destinação.
Perguntamos: quando esses mesmos deputados garantem emendas para suas regiões, eles cobram a planilha de aplicação e divulgam como os recursos serão/foram aplicados? Se essa regra não vale pra eles, porque eles a impõem ao Governo do Estado? Certamente são sabedores que, enquanto estados maiores, tradicionais, industrializados e cheios de pompa, estão atrasando salários, parcelando a folha de pagamento do funcionalismo, atrasando benefícios como 13º, pensões e aposentadorias, além de não ter nenhum poder de endividamento, o Tocantins vem dando exemplo e mantendo seus compromissos dentro do possível.
Devolução forçada
Barrar esse empréstimo é o mesmo que jogar lenha verde na fogueira. É apenas fazer uma cortina de fumaça para esconder as reais intenções eleitorais dos que olham apenas para os próprios interesses. Não podemos chegar a outra conclusão senão a de que o atual presidente da Assembleia Legislativa ou é analfabeto político/legislativo, um doido irresponsável ou apenas um malvado que se comporta de maneira não republicana, pois esse empréstimo não faz parte do orçamento do Estado, quando os deputados podem apresentar emendas impositivas, destinando os recursos para suas bases. Esse empréstimo é “carimbado”, ou seja, só é liberado pela instituição financiadora para serem aplicados em áreas pré-determinadas.
Se esta postura irresponsável da Assembleia Legislativa perdurar, não há outra saída ao Governo do Estado, então, que não seja pedir de volta o projeto que viabiliza o empréstimo de 600 milhões de reais e fazer uma “devolução forçada” destes recursos aos agentes financiadores. Como chefe do executivo tocantinense, depois desse desastre contra o desenvolvimento do Estado, Marcelo Miranda deve vir à público, em rede estadual de rádio e TV, em um comunicado oficial e explicar porque o Tocantins deixou de receber em seus cofres este aporte financeiro e quem são os culpados por esta irresponsabilidade. Somente assim o povo tocantinense tomará conhecimento da verdade absoluta sobre esta questão e assim, nas eleições de 2018, se posicionar corretamente na escolha dos que verdadeiramente estão comprometidos em representar os verdadeiros interesses da coletividade nesta importante e imprescindível Casa do Povo.
Momento econômico do País ameaça cofres dos municípios
Por Edson Rodrigues
O caos econômico e financeiro decretado pelos corruptos do poder terá sérias conseqüências aos cofres dos milhares de municípios brasileiros que têm o FPM como sua maior fonte de renda.
O ritmo tresloucado das delações leva a classe política ao desespero para livrar suas peles das barras da Justiça e paralisa a economia. Ninguém, em Brasília, quer saber da condução da rota do Brasil, deixando estados, municípios e cidadãos em segundo plano.
Esta semana o Brasil entra em um dos piores momentos da sua história, com suas instituições estremecidas pelas investigações e delações da Lava Jato, a cada membro citado ou apontado como suspeito de corrupção.
O poço de lama podre que se instalou em Brasília está tragando para dentro de si a economia do País que, sem controle, fica mais comprometida pela inércia dos seus comandantes.
Os prefeitos que não souberem se enquadrar à essa realidade, onde cada um faz por si e ninguém faz por todos, colocar suas contas em dia e controlar os gastos municipais, corre o risco de não conseguir nem pagar as folhas salariais dos servidores.
Já há a previsão de especialistas de que os municípios menos comprometidos no controle dos gastos não conseguirão pagar nem junho nem julho em dia e, o pior, há pouco que possa ser feito para mudar essa situação, já que o momento é de recessão, com uma queda profunda na arrecadação do governo federal que, sem comando, nada poderá fazer.
Como dissemos, é cada um por si e Deus acompanhando...
Total descrédito! A classe política brasileira tem provocado um abismo entre eles e sociedade que causa vergonha aos trabalhadores, com exceção de alguns, que são minoria, infelizmente, hoje ela não está só pobre, como fede, causa náuseas e até vômitos.
Por: Edson Rodrigues
A corrupção e deslumbre por uma vida glamourosa e aparentemente fácil fez com que roubassem muitos sonhos, assassinassem vidas, matassem de forma consciente aqueles que um dia os colocara no poder.
A saúde de modo geral tornou-se o caos do país, são filas em hospitais, unidades básicas de saúde, desespero, desamparo, sofrimento. Falta tudo, do básico como medicamento e materiais cirúrgicos a profissionais especializados. Enquanto isso a fila por uma vaga de atendimento na rede pública cresce e muitos morrem enquanto esperam. Quantos filhos perderam os pais, quantos pais perderam os filhos, familiares, pagando o preço da corrupção de uma classe que deveria fazer exatamente o oposto?
E a lista de necessidades básicas não para por aí, há deficiência na educação, infraestrutura, segurança, e tantos outros setores. Assaltaram o Brasil, roubaram nossos sonhos e cá estamos de mãos vazias. De colarinho branco, ocupando cargos de relatores, de chefes de comissões, de líderes, há muitos anos vivemos na mentira, na enganação, o País vive hoje a maior taxa de desemprego já vista. E todo este desfalque foi causado com o aval de membros do Poder Judiciário. Saíram do País pela porta da frente, levaram nosso dinheiro, patriando-o nos Estados Unidos, Suíça, e até no Caribe.
Hoje vemos este gigante sendo enforcado na “Tereza” por culpa de um grupo minoritário. De joelho diante de seus filhos, em que toda a sociedade sofre em detrimento da ganância humana.
Tocantins
Os políticos tocantinenses estão subestimando a inteligência do povo tocantinense, achando que somos cegos, tem nos considerado como “burros de carga”, tolos, e ao que parece tem zombado em nossa cara. Prevendo as eleições de 2018, que falta mais de um ano e meio para acontecer, começaram a soltar os balões de ensaios com possíveis alianças de construção de uma arca de Noé, onde todos os bichos são bem vindos, exatamente todos, inclusive cobras e baratas, muitos, inúmeros urubus e ratos.
Essa metáfora ilustra claramente a nossa realidade, em que a arca trata-se de muitos corruptos, canalhas que se enriqueceram com desvio de recursos públicos, seus patrimônios são frutos do dinheiro público do Estado e até mesmo de prefeituras ou câmaras, independente dos cargos assumidos carregam consigo o prazer em enganar a população, realizar falcatruas, e deixar o povo na miséria, numa dependência. “Antes preferiam dar o peixe ao invés de ensiná-los a pescar, hoje tiraram-lhes até o peixe”.
Neste sentido, a evolução tecnológica muito contribuiu para a transparência e propagação de informações. Com o advento da internet, as situações ficaram mais claras, mais acessíveis, e também ganham com rapidez uma imensa proporção.
A exemplo disso é o conhecimento público de nomes que receberam visitas de representantes da Polícia Federal em algumas casas, gabinetes, prefeituras, escritórios, mandados de condução coercitivas, e apreensão de documentos e até bloqueio de bens.
De quê adianta se valerem de estratégias com o intuito de enganarem a população a troco de perderem tudo? Isso não refiro-me apenas a bens materiais, mas principalmente de nome, moral, boa conduta, fatores que acrescentam o ser humano enquanto homem de bem na sociedade. Nós da imprensa, representantes de entidades classistas, assim como os Ministérios Públicos Estadual e Federal, estamos atentos a todos os passos.
Alianças a vista
Semana passada veiculou na imprensa e nas redes sociais notícias insinuando possíveis composições de grupos, de políticos que sem nenhuma proposta em prol do povo do Estado, do Brasil e que pelo Poder e em função dele, estão aliando-se para uma ascensão política, simplesmente em busca da disputa de cargos ao Governo, senado e deputados.
Os poderosos se reúnem na calada da noite para tramar uma composição contra o povo. Mas que povo? Uma arca de Noé com construída com madeira podre, com certeza pode naufragar, assim como naufragou aquela que Raul Filho construiu em Palmas composta de muitos gatos, baratas e grilos. A sociedade deu a resposta merecida e temos consciência de que mais uma vez estão esquematizando em torno do Poder Executivo Estadual.
Essas alianças espúrias são casamentos com data pré-estabelecidas só par a se elegerem-se e depois cada qual para o seu lado, esquecem do povo e também que foram eleitos por eles. Esquecem ainda dos órgãos fiscalizadores, uma vez que ainda estamos em 2017, e até outubro de 2018 muitos poderão estar presos, inelegíveis, condenados ou investigados por corrupção.
Mudança
Chegou o momento de gritarmos chega, chega de enganação. Podemos e vamos dar um basta em tudo isso. Senhores governantes, lembrem-se que a união serve para fortalecê-los enquanto representantes de uma sociedade, essa aliança não é para que vos fortaleçam enquanto políticos.
Não é preciso tomar partido, escolher um grupo. Paremos de votar em pessoas que ensaiam quais amigos fazer, quais alianças mais lhe fortalece. Senhores senadores, deputados, prefeitos e vereadores nos respeitem enquanto cidadãos esclarecidos cansamos de um barco cheio de canalhas, em que corremos o risco que ele naufrague.
O eleitor do Tocantins está mais consciente, e a bandeira de vocês deve ser em prol de um interesse comum. Queremos de fato representantes que nos representam, independente da função que ocupam.
No intuito de auxiliar o eleitor tocantinense, O Paralelo 13, em breve publicará um caderno especial, em que cita todos os políticos tocantinense que respondem processos na justiça e por quais motivos, para que em 2018 tenhamos cumprido o nosso papel de alertar a população sobre suas possíveis escolhas.
Estamos de Olho.
A conta é simples. Se 18 dos 22 senadores da bancada do PMDB querem Renan Calheiros fora da liderança da bancada no Senado Federal, dificilmente o senador alagoano conseguirá manter-se no posto.
Por Edson Rodrigues
Coube aos seus colegas Waldemir Moka (MS) e Garibalde Alves (RN) apresentarem a Calheiros a proposta de renúncia da liderança partidária.
Calheiros, claro, rejeitou o pedido, argumentando, entre outras coisas, que só 14 dos 22 senadores peemedebistas estavam na reunião que decidiu pelo seu afastamento da liderança. Propôs que voltasse a se encontrar e discutir a questão amanhã, terça-feira, dia 30.
O PMDB tem a maior bancada lava-jatável do Senado – são dez investigados no total. E Calheiros, que de há muito terceirizou o suicídio (político), sabe da vida de cada um deles, inclusive daquilo que não é publicável.
Calheiros quer permanecer no cargo por causa das mordomias. Que oferece. Experiente como poucos, já entendeu que o presidente da República, Michel Temer, é um poço de impopularidade crescente, capaz de afogar seus aliados, principalmente aqueles que já não tem lá muito oxigênio.
Independentemente da provável queda de Temer do cargo de Presidente da República a senadora Kátia Abreu perde o oxigênio que a alimentava dentro do PMDB com a queda de Renan Calheiros da liderança da bancada, o que levaria a senadora tocantinense a perder, junto, o posto de vice-líder.
Assim sendo, Kátia Abreu passará a ser a mais nova órfã política do cenário nacional e estadual, pois a queda de seu padrinho a elava, imediatamente, à categoria de persona non grata no seio do PMDB, de onde será, gentilmente, convidada a se retirar.
Sem as “províncias” no Tocantins, Kátia perde, também, a “senha” para participar das reuniões de cúpula e das decisões do PMDB estadual, esvaziando, totalmente, suas chances de se candidatar ao governo estadual em 2018, conforme eram suas pretensões, de acordo com entrevista concedida ao jornal Gazeta do Cerrado, na qual confirmou que trabalha, sim, para ser a candidata do PMDB ao Executivo estadual.
OUTRA LEGENDA
A ser confirmado o afastamento de Renan Calheiros da liderança da bancada no Senado, será aberta a “porta dos fundos” para a senadora tocantinense, que terá de quebrar todos os recordes e conseguir uma nova legenda que a aceite como “comandante”, aceite seus correligionários e, o mais difícil, que aceite a sua candidatura ao governo.
Com a saída de Renan, Kátia perde o “seu” partido e caminha para um constrangimento de proporções inéditas para a sua figura pública, caso insista em permanecer no PMDB. Isso porque, atualmente, 100% do Diretório Estadual do partido no Tocantins estão sob o controle de do governador Marcelo Miranda.
Isso nos leva a crer que, quando concedeu a entrevista à Gazeta do Cerrado, Kátia, talvez, ainda sonhasse com uma “intervenção branca”, nos moldes da que aconteceu com Jr. Coimbra. Ao que parece, o sonho da senadora acabou virando um pesadelo e os caminhos que essa mudança apontam, não serão nada fáceis de serem percorridos.
Aguardemos os próximos capítulos!