O Observatório Político de O Paralelo 13 recebeu o depoimento emocionado de uma servidora voluntária do Abrigo João XXIII, relatando que “os últimos onze moradores do Abrigo estão com seus dias contados”. A situação é desesperadora, segundo ela. Isso acontece por falta de recursos e doações por parte da sociedade portuense
Por Edson Rodrigues
Depois desse relato, uma senhora reforçou a situação de abandono do Abrigo João XXIII, e fez um apelo para que O Paralelo 13 inicie uma corrente para evitar o fechamento definitivo da instituição e a distribuição de seus últimos 11 moradores por outros abrigos do Estado.
HISTÓRICO
Conhecido como “Abrigo dos Velhos”, o importante casarão foi sede do Correio e depois serviu durante muito tempo como Hospital. Situa-se na Rua Josué Negre, próximo à Catedral Nossa Senhora das Mercês. O Abrigo João XXIII é administrado pela Sociedade São Vicente de Paula, mas desde a morte da saudosa Dona Messias, a instituição deixou de agir com a devida atenção para com o Abrigo.
Há algum tempo, a administração passou para a seccional de Palmas, que tem compromissos com outras instituições da Capital e de outras cidades do Estado e, a sede de Porto Nacional se transformou em um problema para São Vicente de Paula, por conta de ações trabalhistas de antigos e atuais funcionários.
O prédio está em constante manutenção, mas na pior aplicação da palavra, pois, sem o apoio dos representantes portuenses no Legislativo Estadual, no Congresso Nacional e muito menos dos governadores, o teto do casarão está caindo, as instalações elétricas e hidráulicas estão comprometidas e não houve outra opção senão fechar o Abrigo e transferir os moradores para um prédio no Setor dos Ipês. À época, eram muitos, mas tirando os onze restantes, todos foram morar melhor, com Deus.
NECESSIDADES URGENTES
A prefeitura de Porto Nacional, é verdade, vem fazendo, mesmo que timidamente, a sua parte, fornecendo funcionários da área da saúde, cozinheiros, serviços gerais, pagando as contas de energia e de água. Mesmo assim, o Abrigo está carente de médico, enfermeiros, medicamentos, fisioterapeutas, nutricionistas e, principalmente, itens de alimentação para café da manhã, almoço e janta, instalações adequadas às demandas, com ventilação, banheiros e acomodações adequadas, principalmente porque o prédio onde estão os internos foi cedido em caráter provisório. Mas, o que falta, mesmo, ao Abrigo, é mais amor por parte de todos os envolvidos.
APELO POR UMA AÇAO HUMANINTÁRIA
É por isso que O Paralelo 13 vem fazer este apelo por uma ação humanitária, com o coração à frente de tudo, sob as bênçãos de Jesus Cristo, por parte de uma grande frente social, encabeçada pelos nossos representantes políticos em todas as esferas de Poder – e eles não são poucos nem estão incapacitados -, em especial ao nosso governador curraleiro, Wanderlei Barbosa, que é filho de Porto Nacional e cresceu vendo esta importante – e histórica - entidade em seu auge, para que mobilizem a sociedade por um pacto de solidariedade, tendo como beneficiário o Abrigo João XXIII.
Que seja feita uma reforma nas instalações físicas e na estrutura administrativa do Abrigo, resgatando a dignidade dos homens e mulheres que necessitam desse apoio na última fase de suas vidas, lembrando que, um dia, poderemos ser qualquer um de nós a precisar de um abrigo quando nossas forças estiverem escassas.
As pessoas atendidas pelo Abrigo João XXIII representam o nosso passado e, dar uma atenção a elas neste momento de necessidade extrema é mostrar que temos respeito e reconhecimento pelo passado e pela nossa história, assim como pela humanidade, pelas famílias e por toda a sociedade portuense. E tudo no Abrigo João XXIII é necessário em caráter de urgência.
Que nosso governador Wanderlei Barbosa determine que a secretaria estadual de Ação Social venha a Porto Nacional, se inteire da situação do Abrigo e assuma a frente dessa mobilização emergencial e, junto com nossos deputados estaduais, federais, senadores e todos os homens públicos que tenham vínculos com a cidade de Porto Nacional, inclusive os que nada fizeram durante os últimos anos, percebam que nunca é tarde para fazer o bem e corrigir aquilo que deveria estar na pauta de prioridades de cada um.
À SOCIEDADE PORTUENSE
Este apelo também é dirigido à sociedade portuense, para que estanque essa vergonha que é ter um Abrigo histórico em sua cidade, mas que não recebe a atenção devida daqueles que, inclusive, já tiveram parentes, amigos e familiares atendidos pela entidade.
Associações classistas, Maçonaria, Rotary Clube, Lyons Clube, Igrejas de todas as vertentes religiosas, Câmara Municipal, prefeitura, é hora de todos tirarem as máscaras de seus rostos e admitir que muito pode, ainda, ser feito não só pelo Abrigo João XXIII, mas pelo Tia Angelina, também, evitando que a humilhação se espalhe por todos os cantos da cidade que tinha duas instituições valorosas e as deixou morrer, lentamente, assim como os seus assistidos.
Está lançado o desafio. Que todos os citados neste editorial coloquem a mão na consciência e se unam para este resgate histórico, social e humano.
Porto Nacional – e seus representantes – pode fazer melhor pelo Abrigo João XXIII.
Que Jesus abençoe todos os corações.
Ao todo, são disponibilizadas 5.164 vagas para educação básica e educação básica indígena em todo o Estado; inscrições iniciam em 13 de fevereiro
Por Angélica Lima
O Governo do Estado do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Administração (Secad) e da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), realizará o concurso público para provimento de vagas do cargo de professor da educação básica. O edital completo será publicado na edição do Diário Oficial do Estado do Tocantins (DOE/TO), desta quinta-feira, 9 de fevereiro.
O certame será dividido em dois editais. O primeiro, 001/2023, trará informações e procedimentos sobre como pleitear as vagas para professor regente, coordenador pedagógico e orientador educacional. Já o edital 002/2023 traz conteúdo explicativo de como concorrer ao cargo de professor regente na educação indígena.
A presidente da comissão do certame, Maria Luiza Aguiar, informa que serão ofertadas 5.164 vagas sendo distribuídas entre os seguintes cargos: 4.508 para professor regente; 249 para coordenador pedagógico; 264 para orientador educacional, todos para educação básica e 143 para professor da educação básica na educação indígena. As vagas atenderão 137 municípios do Estado, com exceção de Monte Santo e Chapada da Areia, que ainda não possuem escolas estaduais.
O governador Wanderlei Barbosa destaca a realização do certame como um ato de manutenção do desenvolvimento social tocantinense. “A educação é base para uma sociedade sólida e justa. Esse certame consolida todos os nossos esforços para garantir, inclusive, os direitos dos servidores como também a qualidade da educação do nosso Estado, que será fortalecida”, declara.
Para o secretário de Estado da Administração, Paulo César Benfica Filho, a realização do concurso é uma ação que demonstra o compromisso da atual gestão com o aperfeiçoamento dos serviços ofertados à população, além da preocupação com os povos originários. “Investir em educação é ato basilar para a manutenção de uma sociedade com equidade. Este certame é o início de um ciclo de concursos, que marcará um período de transformação na gestão pública do Tocantins”, pontua Paulo César Benfica.
O secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, ressalta que o concurso é essencial para a manutenção da qualidade da educação promovida pelo Estado. “O edital foi elaborado para preencher as lacunas existentes de forma que os professores possam atuar em sua área de formação, o que trará melhores resultados na aprendizagem dos estudantes e nos indicadores educacionais do Tocantins”, afirma.
A empresa responsável pelo concurso será a Fundação Getúlio Vargas, contratada pelo Governo do Tocantins por meio do Contrato nº 369/2022/GEGEC/SECAD, de 23 de dezembro de 2022.
Etapas do certame
O período de inscrições será de 13 de fevereiro de 2023 a 16 de março de 2023. As provas estão agendadas para o dia 11 de junho de 2023. Vale destacar que os candidatos às vagas para o exercício da função de professor regente, na educação indígena, terão isenção na taxa de inscrição.
O concurso será realizado em uma única etapa de execução com duas fases. Sendo a primeira, de exame de habilidades e conhecimentos aferidos por meio de aplicação de provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório; e a segunda, de avaliação de títulos, de caráter unicamente classificatório.
As provas serão realizadas em sete municípios tocantinenses: Araguaína, Araguatins, Arraias, Gurupi, Miracema do Tocantins, Palmas e Paraíso do Tocantins.
A remuneração inicial prevista para o professor da educação básica é de R$ 4.826,20. O último concurso para provimento de cargos para professores na educação estadual ocorreu em 2009 e ofertou 2.192 vagas.
O Edital completo poderá ser acessado pelo Diário Oficial do Estado do Tocantins e no site da Fundação Getúlio Vargas, após a publicação do DOE desta quinta-feira, 9, no endereço https://conhecimento.fgv.br/concursos/secad.to.
Vagas
Ao todo, o certame ofertará 5.164 vagas que serão assim distribuídas:
- 4.508 vagas para professor regente;
- 249 vagas para coordenador pedagógico;
- 264 vagas para orientador educacional, todos para educação básica;
- 143 vagas para professor da educação básica na educação indígena.
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Apesar de discretos, já se pode ouvir o rufar dos tambores da sucessão municipal de Palmas. E eles vêm com diversos “repiques”, mostrando que o toque da bateria pode ter várias nuances diferentes e que cada instrumento dessa percussão deseja fazer um solo e se destacar entre os demais.
Por Edson Rodrigues
Claro que estamos falando das diversas possibilidades de candidatura que podem surgir, nestes quase um ano e meio que teremos até a realização das convenções partidárias visando o pleito municipal.
A “pergunta do milhão” é qual desses candidatos será agraciado com o apoio do governador Wanderlei Barbosa e do grupo político palaciano?
Governador Wanderlei Barbosa
Na Assembleia Legislativa, o governador deixou que cada um dos candidatos fizesse o seu trabalho e, dentre os quatro ou cinco pretendentes, Amélio Cayres sagrou-se vencedor, obtendo o voto do maior número de deputados estaduais. A atuação do governador foi apenas para apaziguar o ambiente e selar a paz entre os concorrentes, sem a mínima tentativa de “enfiar goela abaixo” qualquer candidato que fosse, haja vista sua forma de atuação em toda a sua vida pública.
Ante a atuação de Wanderlei Barbosa de interferir o mínimo possível na eleição da Mesa-diretora da ALETO, Amélio Cayres terminou eleito por unanimidade, sem controvérsias ou problemas de qualquer ordem durante o pleito.
EXECUTIVO DA CAPITAL
Enquanto isso, não se discute a liderança absoluta de Wanderlei Barbosa no território eleitoral palmense, onde já foi vereador por vários mandatos, presidente da Câmara Municipal por dois mandatos, deputado estadual por vários mandatos – sempre como representante de Palmas – vice-governador e governador reeleito, sem contar com seus familiares, também eleitos por Palmas, como seu filho, deputado estadual Léo Barbosa, seu irmão, Marilon Barbosa, vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, e seu pai, Fenelon Barbosa, primeiro prefeito de Palmas, e sua mãe, a saudosa Dona Maria Rosa, que tanto fez pelos mais necessitados, criando um programa de distribuição de cestas de material de construção e lotes subsidiados, garantindo um teto sobre várias famílias pioneiras.
Ou seja, o capital político de Wanderlei Barbosa em Palmas é enorme e tanto seus consanguíneos quanto seus companheiros e apoiadores, podem se candidatar à prefeito em 2024 com o apoio do governador e seu grupo político, tendo-o como o melhor “cabo eleitoral” possível.
OUTROS NOMES E O SEGUNDO TURNO
Quem poderá ser o candidato a prefeitura de Palmas com o apoio do Palácio
Palmas já ultrapassou a marca dos 200 mil eleitores, o que garante um segundo turno caso nenhum candidato consiga 50% mais um dos votos válidos. Trocando em miúdos, o “jogo” terá que ser jogado com maestria por todos os que pretendem sentar na cadeira mais importante do Paço Municipal, sempre de olho em uma união de forças no segundo turno, o que pode significar “caminhar sobre ovos calçado de chuteiras”, sem poder quebrar nenhum.
E, dentre todos os possíveis nomes para a disputa da prefeitura de Palmas, podem se destacar o nome do ex-prefeito, Carlos Amastha, como um dos poucos não ligados nem à influência da prefeita, Cinthia Ribeiro, nem ao grupo do Palácio Araguaia. Dos demais possíveis candidatos, todos têm essas ligações, seja com o Paço Municipal, seja com o Palácio Araguaia, como as deputadas estaduais Janad Valcari, e Vanda Monteiro, e os deputados estaduais Léo Barbosa e Valdemar Jr.
Todos possuem liderança política no colégio eleitoral da Capital e estão muito bem preparados para debater o futuro de Palmas pelos próximos quatro anos, a partir de janeiro de 2025.
CINTHIA RIBEIRO: GESTÃO DE CONCEITO
Outro ponto importantíssimo a ser colocado no debate da sucessão municipal de Palmas é a prefeita Cinthia Ribeiro que, com o apoio dos deputados federais e senadores, com destaque para Eduardo Gomes, líder absoluto em repasse de recursos federais para as atuais gestões dos 139 municípios, Cinthia vem desenvolvendo uma gestão de conceito, sem nenhum escândalo por atos não republicanos, muitas obras, muita ação social, muito equilíbrio e responsabilidade e que vem, nos últimos quinze dias, movimentando, politicamente, as pedras no seu tabuleiro de auxiliares, dando a entender que prepara seu futuro político e que vai, sim, colocar suas “fichas” em jogo na sucessão municipal.
O Observatório Político de O Paralelo 13 vem acompanhando essa nova composição no quadro de auxiliares da prefeitura de Palmas e já consegue identificar sinais claros e fortes de que Cinthia Ribeiro terá um candidato ou candidata que levará os bônus de sua gestão para usar na campanha eleitoral palmense, levando-se em conta que, apesar da ótima gestão, Cinthia precisa melhorar muito a sua atuação política, e tem, praticamente, um ano e meio para consolidar seu grupo de apoio.
O que não se pode descartar em hipótese alguma, é a possibilidade de uma candidatura conjunta, que leve o apoio tanto da prefeita de Palmas como do Palácio Araguaia, mas isso é uma coisa ainda para o futuro, e que precisa ser muito bem alinhavada.
Obviamente, como a política é uma arte dinâmica e cheia de reviravoltas, outros nomes podem surgir nesse um ano e meio de articulações que estarão a mil por hora nos bastidores políticos de Palmas, inclusive com a possibilidade de fusão entre bons nomes, que devem estar preparados para os efeitos nocivos das federações partidárias, que sempre impõem, de cima para baixo, como o partido deve se comportar nas províncias, mesmo sem conhecer a realidade de cada uma delas.
O certo é que o Tocantins tem suas peculiaridades eleitorais e os nossos políticos já se mostraram capazes de “se virar nos trinta” para buscar linhas de atuação que façam prevalecer suas qualidades.
Vamos dar tempo ao tempo!
Porto Nacional, ao primeiro dia do mês de fevereiro de 2023
Faz muitos anos que o Palácio Araguaia não vive um momento de tanta paz e harmonia quanto o atual, instalado pela administração “curraleira” de Wanderlei Barbosa e Laurez Moreira.
Por Edson Rodrigues
O Observatório Político de O Paralelo 13 faz questão de fazer o primeiro registro desse momento político tão importante para o Tocantins e sua boa gente, em que os Três Poderes estaduais trabalham em uníssono pelo bem de todos.
OLHANDO PARA FRENTE
O momento é importante porque cria um ambiente perfeito para, enfim, o tão esperado desenvolvimento chegar ao Tocantins, com a máquina estatal sob um controle administrativo jamais presenciado pelas paredes do Palácio Araguaia, que teve início ainda na gestão de Mauro Carlesse, se consolidou na primeira gestão de Wanderlei Barbosa e, agora, se consolida neste segundo mandato do “curraleiro”.
Economicamente, o Tocantins é um dos pouquíssimos estados da federação com dinheiro em caixa e muitos milhões garantidos por meio de empréstimos, sendo um deles de um bilhão de reais, alinhavados e costurados pelo próprio Wanderlei Barbosa que, ao assumir, interinamente, tomou uma atitude acertadíssima, deixando que a Justiça fizesse o seu papel, se dedicando, exclusivamente, a administrar o Estado, sem se apequenar em fazer parte de denuncismo ou de caça às bruxas. Seu esforço foi compensado com uma reeleição estrondosa, por meio de um povo que se sentiu representado e o considerou, juntamente com sua equipe de auxiliares, um governador preparado para tocar os destinos do Tocantins com zelo, amor e responsabilidade – fiscal, inclusive! - e muito reconhecimento aos servidores públicos estaduais e ao papel desempenhado pelos prefeitos dos 139 municípios, aplicando à sua gestão uma convivência harmônica com tudo e com todos.
PRESENTE E FUTURO
Hoje, dia primeiro de fevereiro de 2023, que marca o início do Ano Legislativo, quando os nossos congressistas, deputados federais e a senadora eleita, Dorinha Seabra, tomam posse em Brasília, e nossos deputados estaduais, eleitos e reeleitos, tomam posse na Assembleia Legislativa e elegem a Mesa-diretora para os próximos dois anos, é a hora de o Tocantins retomar seu prumo com orgulho, rumo ao tão esperado desenvolvimento, com todos governando e legislando em busca de mais recursos para o Estado e para os municípios, com os membros da situação somando esforços ao governador Wanderlei Barbosa e ao seu vice, Laurez Moreira, em busca de sanar, o mais breve possível, as necessidades prioritárias, e da oposição fazer de forma séria e responsável o seu papel, fiscalizando e agindo sem confundir sua posição antagônica ao governo com qualquer ato que possa causar prejuízos ao povo tocantinense, fazendo valer a frase do saudoso Golbery do Couto e Silva, “triste do governo que não tiver uma oposição inteligente e responsável”, quando se referiu à retomada da democracia, mandando um recado aos também saudosos Tancredo Neves, Ulysses Guimarães e Leonel Brizola.
TOCANTINS
Infelizmente, em um passado recente, o Tocantins sofreu com uma oposição irresponsável, raivosa, cega e manca, que achou por bem recorrer a alguns dos principais veículos de comunicação nacionais para expor, de forma deturpada, as mazelas do nosso Estado, sempre mirando em prejudicar os governos vigentes, justamente por não encontrar guarida junto aos veículos de comunicação locais, responsáveis e defensores da verdade, com credibilidade junto ao povo tocantinense, para “plantar” “notícias” que denegriam e afetavam familiares dos governantes, levando o Tocantins a ver sua imagem sangrar ante a opinião pública nacional.
Essa mesma oposição que apontou o dedo, denegriu, maldisse e acusou, mais tarde se aninhou nos braços dos alvos de suas falácias, como se nada tivesse acontecido, em busca de apoio político.
Sinceramente, esperamos que atos assim permaneçam no passado, do qual ninguém tem saudade, que a oposição saiba fazer o seu papel, pelo seu próprio e bem e pelo bem do povo tocantinense, e que Nosso Senhor, Jesus Cristo, ilumine a todos, dos “curraleiros” que comandam o Palácio Araguaia àqueles que buscam estar naquele mesmo lugar, a partir de 2027, e que a paz e a harmonia continuem reinando sob os nossos céus.
Boa sorte a todos.
Esse é o desejo da Família O Paralelo 13.
Portaria foi assinada pelo ministro da Educação, Camilo Santana
Por Agência Brasil
O piso nacional dos professores subirá para R$ 4.420,55 em 2023, um reajuste de 15% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63. A portaria com o novo valor foi assinada hoje (16) à noite pelo ministro da Educação, Camilo Santana.
"A valorização dos nossos profissionais da educação é fator determinante para o crescimento do nosso país", escreveu o ministro, ao anunciar o novo valor nas redes sociais.
O piso nacional do magistério representa o salário inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a formação em nível médio. O valor considera uma jornada de 40 horas semanais na modalidade normal de ensino.
A cada ano, o piso do magistério deve ser corrigido todos os anos pelo crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, estabelecido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Para 2023, o Fundeb estabelecia o reajuste de 15% no valor.