A Agrotins, Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins, é considerada a maior feira agropecuária do Norte do País e uma das principais do segmento na América Latina, e teve, nesta quinta-feira, a solenidade oficial de abertura em que o governador Wanderlei Barbosa recebeu parlamentares federais brasileiros, como os senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra, o presidente da Câmara federal, Arthur Lira, e do Mercosul, além das presenças de dezenas de prefeitos, inclusive a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, vereadores e lideranças políticas e do agronegócio.
POR EDSON RODRIGUES
EDIVALDO RODRIGUES
Uma feira vistosa, com mais de 850 expositores, contando com as maiores empresas de maquinário e insumos agrícolas do País, mas que foi encoberta por um manto de dúvidas sobre a causa da ausência do ministro da Agricultura Carlos Fávaro, que já havia confirmado sua vinda, mas que, estranhamente, não compareceu.
Com toda a sinceridade possível, esperamos que não haja nenhuma ação espúria das oposições ao governo do Estado por trás dessa ausência, a primeira de um ministro do governo federal desde que a Agrotins foi criada.
OPOSIÇÃO INTELIGENTE (?)
O presidente da Câmara do Deputados Artur Lira entre outro deputados federais na abertura da Agrotins
Nosso Observatório Político sempre defendeu a existência de uma oposição forte, consciente, atuante, ética e inteligente, como fizeram os saudosos Ulysses Guimarães, Tancredo neves, Leonel Brizola, Henrique Santillo, entre outros, mas jamais irá se furtar ou se calar quando uma ação oposicionista prejudicar não apenas o governo, mas o povo tocantinense.
Não vamos, por hora, apontar o dedo para nenhuma liderança oposicionista, para que não sejamos levianos e antiéticos, mas são grandes as suspeitas levantadas nos bastidores políticos de que há, sim, uma ação orquestrada pela oposição, para influenciar o ministro Carlos Fávaro a não vir para o Tocantins.
A prefeita de Palmas Cinthia Ribeiro com o Governador Wanderlei Barbosa
Isso logo em um governo do PT, tão eloquente ao falar do homem do campo, tão atencioso na questão dos sem-terra, que tanto prega a inclusão social, a movimentação social, deixar de prestigiar uma feira que só traz benefícios e novas propostas agrícolas, como sementes melhoradas, novas maneiras de cultivo e novos tipos de financiamento, se configura em uma grande vergonha para o governo 3 de Luiz Inácio Lula da Silva.
CONTRAMÃO DO DESENVOLVIMENTO
Enquanto o governo do Estado do Tocantins se esmera em impulsionar o agronegócio, a agricultura familiar e o desenvolvimento da Região Norte do Estado, inclusive com destaque nacional, recebendo homenagens em Goiás, e concedendo entrevista para a Revista Veja, que colocou o governador Wanderlei Barbosa como o único capaz de pacificar a relação entre o governo do PT com o agronegócio – fato que ganhou destaque em jornais como O Estado de São Paulo e Correio Braziliense – criando um batalhão especializado para dar segurança às áreas rurais do Estado, recuperando mais de mil e trezentos quilômetros de estradas vicinais para melhorar o escoamento de produtos agrícolas e estando presente em todos os eventos importantes do setor, ao não enviar seu ministro da Agricultura para a feira que é a comprovação de que o agronegócio tem condições de se desenvolver sem afetar o meio ambiente, o governo Lula anda na contramão de tudo o que é recomendável, necessário e importante para o agronegócio e a agricultura familiar brasileiros.
SEM OMISSÃO
Senadores Eduardo Gomes e Professora Dorinha entre outras autoridades
É por isso que o Observatório Político de O paralelo 13 não deixará essa tentativa de sabotagem à Agrotins passar em branco, muito menos ser esquecida nas eleições futuras, caso venha a ser confirmada a digital da oposição ao governo Wanderlei Barbosa, na calada da noite, nesse desserviço ao povo tocantinense, em evitar a vinda de um ministro ao maior evento agrícola da Região Norte do Brasil.
A ausência do Ministro Carlos Fávaro não atinge, em nada, o que o governo do Tocantins vem fazendo pelo desenvolvimento da agricultura e de todos que dela sobrevivem, mas atinge os expositores, que apostaram na nossa Agrotins, e aos homens e mulheres do campo que abastecem nossos lares com alimentos saudáveis e trazem dividendos econômicos que beneficiam a toda a população tocantinense.
Governador Wanderlei com o Diretor da Mitsubishi do Japão e o Presidente da mesma empresa no Brasil, o empresário Marcus. Parcerias em projetos sendo implementadas
O povo já deu seu recado nas urnas, não reelegendo os que nada fizeram, deixaram de fazer ou fizeram contra o nosso Estado, e desonraram a confiança depositada neles por meio de votos. Nas eleições de 2024 e 2026, o recado será ainda mais forte, ainda mais contundente e ainda mais severo, dando prosseguimento à faxina política que o Tocantins precisa, quando se depara com atitudes vis e irresponsáveis por parte dos seus representantes no Congresso Nacional.
Em nossos 35 anos de circulação como jornal impresso, jamais fomos coniventes, covardes, levianos, muito menos medrosos, em defender os interesses do Tocantins e de sua boa gente, e assim permaneceremos, enquanto deus nos permitir.
Família O Paralelo 13
Os ministros entenderam que o ex-procurador da Lava Jato pediu exoneração do cargo no Ministério Público para evitar ser julgado
Por Gabriela Coelho
Por unanimidade, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou nesta terça-feira (16) o registro da candidatura do ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Os ministros da Corte entenderam que Dallagnol pediu exoneração do cargo de procurador do Ministério Público para fugir de um julgamento no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que poderia impedi-lo de concorrer às eleições do ano passado. Assim, os ministros consideraram que o ex-procurador da Lava Jato "frustrou a aplicação da lei".
O TSE vai comunicar a decisão imediatamente ao TRE-PR, segundo apurou o R7. Dallagnol terá de sair do cargo, mas ele pode recorrer para o TSE e até mesmo para o Supremo Tribunal Federal (STF). Os votos ficam com o partido. Luiz Carlos Hauly, o segundo mais votado da sigla, deve ficar com a vaga.
Dallagnol pode entrar com embargos no TSE (tipo de recurso para questionar alguma obscuridade) e com um recurso extraordinário ou um pedido de liminar no STF, para evitar a execução da decisão.
Os ministros julgaram um recurso apresentado pela Federação Brasil Esperança, formada pelos partidos PT, PCdoB e PV, contra a decisão da Justiça Eleitoral do Paraná que aprovou a candidatura do ex-procurador da República. O R7 entrou em contato com o parlamentar e aguarda retorno.
Manobra para evitar aplicação da lei
O relator, o ministro Benedito Gonçalves, votou para cassar o mandato do parlamentar. Ele considerou que Dallagnol fez uma manobra para evitar a aplicação da lei.
Agem contra a lei os que frustram a sua aplicação. A prática de um ato legal assume caráter de fraude quando se verifica que a conduta visou burlar a inelegibilidade. Quem renuncia a um cargo para de forma dissimulada contornar previsão em lei incorre em fraude.
Segundo o relator, Dallagnol, ao pedir a exoneração do cargo, com o propósito de frustrar a incidência da inelegibilidade, fez com que os processos contra ele fossem arquivados. Benedito Gonçalves foi seguido pelos demais magistrados.
Eleito com 344 mil votos
Em 2 de outubro de 2022, o então candidato Deltan Dallagnol foi eleito deputado federal com 344 mil votos. Ele foi o mais votado do estado e teve a segunda maior votação da história do Paraná para o cargo.
Na ação, os partidos contestam a elegibilidade de Dallagnol. Argumentam, por exemplo, que ele estaria barrado pela Lei da Ficha Limpa, por ter deixado a carreira de procurador da República tendo pendentes processos administrativos no CNMP.
Lei da Ficha Limpa: entenda o que torna um político inelegível
Os partidos também afirmam que Dallagnol estaria inelegível em razão da condenação, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por gastos com diárias e passagens de outros procuradores da Operação Lava Jato.
Em 19 de outubro, quase 20 dias após ter sido eleito deputado federal pelo Paraná, o ex-procurador teve o registro da candidatura julgado e aprovado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).
Medida válida para o comércio dos animais foi publicada nesta quarta-feira, 10, através de Medida Provisória do Poder Executivo e passa a valer imediatamente
Por Kaio Costa
O Governo do Tocantins publicou a Medida Provisória nº 12/23, que reduz de 12% para 7% o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) referente às operações de saída interestaduais realizadas com gado vivo (bovino, bufalino e suíno). Em termos relativos, a redução do imposto chega a 41,66%.
O Poder Executivo pretende reduzir ainda mais o imposto, fixando a alíquota do ICMS em apenas 4%, como ocorreu em 2022, mas depende de um convênio com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para implementar essa medida. O convênio envolve os demais estados brasileiros e não tem data para ser firmado.
“Essa luta dos nossos produtores rurais pecuaristas é antiga aqui no Estado, mas nossa gestão está atenta e vem dialogando com esta classe desde que assumimos o compromisso de governar para todos”, disse o governador Wanderlei Barbosa. Para o líder do Executivo Estadual, este benefício possibilitará a manutenção do Tocantins no mercado competitivo e garantirá fluxo financeiro.
O secretário da Fazenda do Estado, Júlio Edstron, explica que o crédito presumido seria uma forma de incentivo do Estado com o propósito de reduzir o percentual do imposto cobrado sobre uma operação específica praticada pelo contribuinte. “Dessa forma, os produtores e empresas teriam esse atrativo para atuarem no Tocantins, de acordo com os requisitos para receberem o benefício fiscal”, pontuou.
O secretário da Agricultura e Pecuária do Estado (Seagro), Jaime Café, concorda com a colocação do titular da Sefaz. O objetivo, segundo ele, é dar mais poder de competitividade aos produtores pecuaristas tocantinenses em comparação a outros estados, especialmente os vizinhos, que possuam menor tributação. “Atualmente, o Tocantins possui um rebanho que ultrapassa os 10 milhões de cabeças de gado e a expectativa é que a manutenção na redução do ICMS continue trazendo competitividade e movimentação no setor produtivo”, projetou.
Entenda
Inicialmente, havia um Convênio ICMS nº 120, de 9 de agosto de 2022, cuja vigência foi até 28 de fevereiro de 2023. Por meio dele, o benefício fiscal era concedido na redução da base de cálculo de 66,67%, assim a carga tributária equivaleria a 4%.
Antes disso, o art 2°, inciso II, da Lei nº 1.173/2000 esteve em vigor até 11 de março de 2020, quando foi revogado. Ele já concedia esse crédito presumido de 5% nessa operação de saída interestadual de gado vivo (bovino, bufalino e suíno) para produtores do Tocantins. As determinações práticas deste inciso voltam a entrar na legislação mediante a criação do inciso XII, no mesmo artigo, da Lei 1.173/2000. Todas as leis que concedem benefícios fiscais precisam passar pela aprovação do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) e serem depositadas.
Como a Lei n° 1.173/2000 já estava depositada e o inciso II havia sido revogado, a proposta da Medida Provisória publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 10, é restituir o benefício fiscal na forma prevista no Convênio ICMS 190, de 15 de dezembro de 2017, constante do Anexo Único à Lei nº 3.577, de 12 de dezembro de 2019.
A relevância social da alteração seria em razão da necessidade de adequação ao preço de mercado atual em relação aos estados próximos, possibilitando a competitividade dos produtores e criadores do Tocantins, por meio da diminuição da carga tributária. Além disso, também foi feito um demonstrativo da redução do valor médio de compra e venda de gado nos últimos meses, segundo estudo do Sistema FAET/SENAR.
Há 35 anos a Família O Paralelo 13 fez circular seu primeiro exemplar impresso, no formato tabloide, com tiragem de dois mil exemplares, estampando em sua primeira capa a cobertura jornalística da adesão do PFL, na pessoa do saudoso e, então, ministro das Minas e Energia, Aureliano Chaves, ao movimento de apoio da maior bancada federal da época, à criação do Estado do Tocantins, após um trabalho político do vice-líder nacional, Wolney Siqueira, que, após reunião com o próprio Aureliano Chaves, recebeu a Comissão provisória do PFL na Região Norte de Goiás, liderada pelo saudoso Aroldo Rastoldo, de Gurupi, então presidente da Federação de Agricultura do Estado de Goiás, o presidente da Facincra, Sansão Batista, de Cristalândia, José Edgar, de Pedro Afonso, Manuel Bueno, de Guaraí, Carlos Gaguim, em Goiânia, e muitos outros mais.
Após esses primeiros 35 anos, nos atualizando como veículo de comunicação, abrimos o nosso portal de notícias na Internet e vínhamos publicando edições esporádicas, impressas, na contramão da tendência que fez, praticamente, acabar com as impressões, seja de jornais, seja de revistas.
DESAFIO
Mas, eis que um dos nossos maiores amigos e colaboradores nos desafiou a voltar a circular com nossa edição impressa, como uma forma de documentar e fomentar o debate sobre o futuro do Tocantins, como uma tribuna permanente, unindo a Capital, Palmas, aos demais municípios com informações uniformes e identificadas com as prioridades da população, que forma a nossa maior parcela de colaboradores. Um jornal revista, com debate de temas, sugestões, críticas construtivas ou pontuais e, principalmente, notícias de todas as Regiões do Tocantins, abordando desde a atuação dos parlamentos e executivos municipais até a nossa bancada federal, passando pelos prefeitos, deputados estaduais e governo do Estado. Esse colaborador e amigo vai nos proporcionar as condições necessárias para que isso aconteça, e a ele deixamos, aqui, nossa gratidão.
Para que isso se torne uma realidade latente, estaremos, também, suscitando a participação dos personagens históricos, protagonistas da criação do Tocantins, para que possam nos ajudar a avaliar os grandes momentos da história do Estado mais novo da Federação, e a apontar os caminhos por meio do exemplo do que deu certo e do que não funcionou, politicamente, nesses 35 anos.
SEM AMARRAS
Ex- governadores do Tocantins, Siqueira Campos, Moisés Avelino, Raimundo Boi, Marcelo de Carvalho Miranda, Carlos Henrique Gaguim, Sandoval Cardoso, Mauro Carlesse
Jamais O Paralelo 13 se deixou submeter aos caprichos do endinheirados para agredir, difamar, injuriar ou atacar, e assim seguiremos firmes, lembrando aos que nisso acreditam que dinheiro não é tudo e nunca nos pautou nem nos seduziu para sairmos de nossa linha editorial.
Seguirmos, sim, como uma tribuna do bom debate, da boa discussão, da boa política, trazendo críticas apimentadas dos representantes dos Executivos e Legislativos municipais dos 139 municípios, em especial da nossa cidade-sede, Porto Nacional e da nossa Capital, Palmas, assim como nenhum pré-candidato a vereador ou a prefeito ficará de fora da nossa linha de visão e, sempre que houver motivos para aplaudir, criticar ou replicar denúncias fundamentadas, o faremos de forma ética, respeitosa e dentro da Lei de Liberdade de Imprensa.
"QUEM NÃO TEM PASSADO NÃO TEM HISTÓRIA"
Wanderlei Barbosa, Atual governador
E será, exatamente, no passado que a Família de O Paralelo 13 irá iniciar as discussões, ouvindo as principais lideranças do movimento pela criação do Tocantins, que irão, também, serem os responsáveis pelos primeiros passos do debate permanente que tomará conta das nossas páginas impressas.
Estaremos trazendo de volta o mesmo formato standard que marcou nossa trajetória, as entrevistas, as análises e as reportagens sobre as nossas cidades, já situando os leitores acerca da sucessão municipal, envolvendo nesse debate – e indicando para os pretensos candidatos que eles não podem deixar de falar sobre – a importância do agronegócio, da formação de mão de obra, da capacitação dos nossos jovens para o mercado de trabalho que o Estado oferece, trazendo para a discussão as entidades classistas e representativas como Sebrae, Fieto, Faet, Senac, ATM, OAB, os representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, mantendo sempre a nossa linha editorial ética, moral, respeitosa e engajada e voltada aos interesses da população, como era no passado, está sendo no presente e será, por todo o sempre.
ATUALIZAÇÃO ASSERTIVIDADE E APOIO
Nossa edição impressa estará de volta, a partir do mês de maio, atualizada, renovada, aperfeiçoada, independente, destemida e sintonizada com as demandas populares, aumentando a nossa parcela de atuação em benefício do povo.
Estaremos, sempre, necessitando da participação do nosso principal parceiro, que é o cidadão tocantinense, na missão de identificar as demandas e prioridades de cada município, jamais aceitando qualquer tentativa de censura ou direcionamento oportuno, fazendo valer a nossa liberdade de expressão, tão duramente conquistada pelo povo brasileiro, e forjada nesses 35 anos de história.
Certamente foi essa nossa forma ética e respeitosa de agir que levou nossos colaboradores – um deles, em especial – a nos desafiar e proporcionar, de forma espontânea, a volta das edições impressas.
Desta forma, caros leitores, a Família O Paralelo 13 vem, por meio deste editorial, agradecer o apoio incessante de todos os nossos leitores, parceiros, colaboradores e amigos, companheiros da área da Comunicação, aos secretários de Comunicação do Estado e dos municípios, que sempre nos cobraram, nos incentivaram e se colocaram à disposição para ter, em nossas páginas, informação e conteúdo de qualidade e credibilidade.
Queremos, neste retorno, poder continuar contando com o apoio da iniciativa pública, do empresariado, para que possamos nos manter e aos nossos colaboradores, e do povo tocantinense, com suas contribuições, sugestões, críticas e, o mais importante, a amizade, que foram o motivo da manutenção da nossa edição online entre as mais importantes e de maior visibilidade e credibilidade do Tocantins, para que nossas edições impressas possam, a partir de maio, se tornar a verdadeira tribuna de debates onde estarão sendo explanadas, discutidas e apresentadas, as ideias, os ideais, os programas de governo, as propostas e os feitos que fazem da política do Tocantins uma das mais peculiares, interessantes e prolíficas do Brasil.
Saudações da Família O Paralelo 13!
Edson Rodrigues
Edvaldo Rodrigues
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Harmonia que gera prosperidade. Assim vive, hoje, o Estado do Tocantins, sob a gestão do “governador curraleiro”, Wanderlei Barbosa. Dias em que os tocantinenses puderam voltar a sonhar com um governo que tem a sua cara, o seu jeito e representa os seus interesses, unindo os parlamentares estaduais e federais em uma convivência harmônica que significa benefícios para os 139 municípios e para todo o povo tocantinense.
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
Nem tudo são flores, obviamente. Ainda há muito o que ser recuperado, resgatado e restituído ao povo do Tocantins, mas o Wanderlei Barbosa, os deputados estaduais, os deputados federais e os senadores têm buscado, em uma sintonia jamais vista na história política tocantinense, trabalhar de uma maneira uníssona, com poucas exceções, em busca da resolução das demandas da população, priorizando o mais urgente e planejando a pavimentação de uma caminho de mão única, rumo ao progresso e ao desenvolvimento.
Wanderlei Barbosa Castro tomou posse em 1º de janeiro, para seu segundo mandato como Governador do Tocantins
Logo, a população tem, sim, muito a comemorar essa nova etapa dos 34 anos do Estado do Tocantins, em que a perseguição política passou a fazer parte de um passado que ninguém tem saudades e a busca pela prosperidade pode ser sentida em cada ação do “governo curraleiro".
Em cada um desses 100 primeiros dias de governo, Wanderlei barbosa e sua equipe vêm surpreendendo a população com boas notícias, como a abertura de concursos públicos, melhorias na área da Saúde, Segurança Pública, Educação, Infraestrutura e parcerias importantíssimas com as gestões dos 139 municípios do Estado, independente da cor partidária, sempre visando, apenas, o benefício do povo.
Bancada Federal do Tocantins
Reeleito pelo Republicanos, que passou a ter uma boa convivência política com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, com seus três deputados tocantinenses - Toinho Andrade, Ricardo Ayres e Alexandre Guimarães - agindo com uniformidade, votando com o governo federal sempre que a questão em pauta beneficia a população brasileira e a tocantinense, somando-se a isso a atuação da senadora Dorinha Seabra, do União Brasil, partido que tem três ministérios, e a atuação sempre segura, fiel e ética do senador Eduardo Gomes, convidado pelo governo federal para fazer parte de sua base de apoio, mas que se manteve leal aos seus eleitores e age de forma sempre agregadora, equilibrada e inteligente, o governador Wanderlei Barbosa tem, nesses parlamentares citados, sua “linha de frente” em Brasília, buscando, via recursos federais, condições para que o desenvolvimento do Tocantins não pare e para que o estado não fique de fora de nenhuma ação federal que possa significar benefícios e melhoria da qualidade de vida.
Equilíbrio financeiro
Governador Wanderlei Barbosa e secretários
Um dos grandes feitos das gestões de Wanderlei Barbosa foi o zelo pela manutenção do equilíbrio das contas públicas, aumentando a arrecadação sem penalizar os produtores rurais nem o empresariado, mantendo todos os setores econômicos em condições de gerar mais empregos e mais renda.
Equilíbrio que permitiu, também, o resgate do Igeprev, o instituto de Previdência dos servidores estaduais, eliminando um passado de incertezas e de malversação dos recursos que pertencem ao funcionalismo, com a colocação de pessoas competentes, sérias e comprometidas, para gerir a entidade.
Mais novidades positivas
O governador Wanderlei Barbosa também assinou, juntamente com a prefeita Fátima Coelho, a Ordem de Serviço para construção da sede do Corpo de Bombeiros de Guaraí
Nos últimos dias, Wanderlei Barbosa trouxe uma excelente novidade a todos os tocantinenses, que foi o anúncio da liberação de um bilhão de reais para serem investidos na recuperação e ampliação da malha viária do Estado, que vão desde o recapeamento de trechos comprometidos até o asfaltamento de novos trechos e a recuperação das estradas vicinais.
Outras novidades estão para ser anunciadas, a serem implantadas no decorrer da atual gestão, como na área da habitação, um assunto prioritários para todos os 139 municípios do Tocantins, que foi tratado, pessoalmente, com o superintendente da Caixa Econômica Federal, assim como o resgate de direitos dos servidores públicos estaduais, uma marca do governo de Wanderlei Barbosa, com pagamentos escalonados de conquistas e direitos que vinham sendo ignorados pelos governos passados.
Orgulho resgatado
O governador Wanderlei Barbosa sempre destacou a importância de rodovias com qualidade para o desenvolvimento do Estado
Tudo isso e muito mais merece, sim, ser comemorado pelos tocantinenses nesses 100 dias do segundo governo de Wanderlei Barbosa. Afinal, o povo teve resgatado o orgulho de ser tocantinense, e pode bater no peito e afirmar que está ajudando a construir um Estado que caminha a passos largos na direção do progresso, do desenvolvimento e da sustentabilidade.
Foram 100 dias de de paz, união, convivência harmônica entre os Poderes e de muita prosperidade, que implantaram uma nova época, um novo tempo e uma nova credibilidade, que coloca o Tocantins no patamar das unidades da federação habilitadas a receber recursos federais, celebrar convênios e receber empréstimos, por estar totalmente enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma situação que a maioria dos estados brasileiros não tem.
Portanto, não há porque não comemorar os 100 dias do segundo governo de Wanderlei Barbosa. O governo de um tocantinense, pelo Tocantins e para os Tocantinenses.
Um “viva” aos novos tempos.