O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (Setas) e a Prefeitura de Colinas assinaram na noite dessa quinta-feira, 29, o Plano de Ação da Inclusão Produtiva Urbana e Rural; o evento aconteceu na Praça 7 de Setembro, em Colinas do Tocantins. Já em Porto Nacional, o termo de cooperação técnica será assinado às 17 h, desta sexta-feira, no Centro de Convenções Vicentão. Os projetos da Inclusão Produtiva devem beneficiar, nos dois municípios, mais de 5000 famílias; 2500 em Colinas e 2800 em Porto Nacional
Por Alexandre Alves
Os projetos articulam ações e programas que favorecem a inserção das pessoas no mundo do trabalho por meio do emprego formal, do empreendedorismo ou de empreendimentos da Economia Solidária. Entre as ações serão oferecidos cursos interativos online, como inglês, espanhol, estética, preparatórios para o Enem e profissionalizantes; com duração entre 60 e 120 horas/aula.
Segundo o diretor e presidente do Centro Nacional de Educação Profissional (Cenep), empresa responsável pela metodologia das qualificações, Jethlenio Calisto, a tecnologia usada nas qualificações já está presente em mais de 500 escolas no país e o certificado é válido em todo território nacional.
Plano de Ação
O Plano de Ação da Inclusão Produtiva tem como público-alvo agricultores familiares, empreendedores de economia solidária, jovens e adultos, micro e pequenos empresários, famílias atendidas pelos programas de transferência de renda, e organizações da sociedade civil. O conselheiro de economia solidária da Setas, Valter Frota, explica que depois da qualificação profissional os beneficiados pelos programas terão linha crédito facilitado para montar o próprio negócio.
Entrega de certificados em Colinas do Tocantins
O secretário da Setas, Messias Araújo, falou sobre a importância da assinatura do termo de cooperação. “O que a sociedade precisa é dar oportunidade para essas pessoas de baixa renda e inseri-las no mercado de trabalho”, ressaltou o gestor.
O prefeito de Colinas do Tocantins, Adriano Rabelo da Silva, disse como o Plano de Ação vai beneficiar o município. “Esse trabalho social é extremamente importante para a população, já que a profissionalização das pessoas gera oportunidades e transforma vidas”, afirmou o prefeito.
Entrega de Certificados
Foram entregues quase 100 certificados do programa de Inclusão Produtiva durante o evento dessa quinta-feira. Para Deuziane Pereira, 17 anos, a entrega do certificado de Design de Sobrancelhas e Maquiagem foi um momento especial em sua vida; mesmo com filho de 1 ano de idade no colo, ela fez as 40 horas do curso. “Vou moldurar esse certificado e colocar na parede”, exalta a dona de casa.
Porto Nacional e São Valério
Nesta sexta-feira serão entregues 245 certificados da Inclusão Produtiva em Porto Nacional, às 17h, no Centro de Convenções Vicentão.
Já no sábado, às 8h, mais de 50 certificados serão entregues em São Valério, no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da cidade, localizado à Rua Ayrton Senna.
Beleza, panificação e artesanatos
Durante a semana foram capacitadas com os cursos na área da beleza, panificação e artesanatos, cerca de 400 tocantinenses nos três municípios. O público alvo são famílias que se encontram em situação de extrema pobreza, inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, com ênfase para os beneficiários do Programa Bolsa Família.
Por Edson Rodrigues
O Brasil vive um momento de instabilidade política, ética e econômica e, no Tocantins, a situação não é diferente, mas com um agravante: é o estado mais novo da federação e vem sofrendo um processo de dilapidação do erário público desde que foi criado, em todas as esferas dos poderes Executivo, legislativo e Judiciário, com o envolvimento de boa parte dos membros mais importantes dessas engrenagens.
Por outro lado, a salvação econômica do Estado tem sido a iniciativa privada, que tem investido em várias frentes, com grande destaque para o agronegócio, que vem superando as médias nacionais em crescimento na produção de grãos – principalmente de soja – e na exportação de carne – para mais de 23 países – mantendo uma evolução que bate recorde após recorde, anualmente, e que vêm sendo acrescidos nos bons índices por novas produções, como a de adubo, que já é exportada para vários estados.
No rastro desse crescimento na produção, vêm as linhas de crédito por parte do BASA, banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outros agentes financeiros, com juros moderados e vantagens como prazos estendidos e longas carências, que vêm atraindo outros tipos de atividades econômicas, como indústrias cervejeiras e hotéis, impulsionando a qualificação da nossa mão de obra.
MÁCULA INDELÉVEL
Infelizmente, nada desse crescimento tocado a ferro e fogo pela iniciativa privada alivia a tristeza de ver a falta de zelo com o patrimônio Público. Ela supera até mesmo a presença de pessoas sérias na condução do governo em todos os níveis e Poderes, pois praticamente todos os órgãos e instituições do Estado estão comprometidos pela corrupção, com investigações em andamento na Polícia Federal, no Ministério Público – Estadual e Federal – nos Tribunais de Contas do Estado e da União, na própria Polícia Civil do Estado, onde há provas incontestáveis, segundo nossas fontes.
Ou seja, a mácula, a mancha negra da corrupção, no Tocantins, já é indelével, inapagável.
OUSADIA OU BURRICE?
Mas, o que os pratica
ntes desses atos que tanto envergonham os tocantinenses não estão levando em conta é o empenho e a determinação dos órgãos investigativos federais e estaduais em investigar e descortinar os crimes que vêm sendo cometidos.
Os criminosos ou são muito ousados ou muito burros, pois a os órgãos investigativos são muito competentes e, certamente, polícia está, em breve, batendo á porta de cada um deles.
São escutas telefônicas, extratos bancários e outras provas irrefutáveis anexados aos processos que traçam o caminho para, em breve, uma “bomba radioativa” explodir em solo tocantinense, segundo uma das nossas fontes em Brasília, que contaminará muito mais gente que se imagina, no Tocantins.
Principalmente os – muitos – agentes públicos espalhados pelos três poderes tocantinenses, que agiram de forma irresponsável, achando que eram os “sabichões”, mas que deixaram rastros facilmente mapeados pelos órgãos investigativos.
Segundo essa nossa fonte, se apenas uma autoridade decidisse julgar todas as denúncias já formalizadas contra essas “figuras” tocantinenses e todos fossem condenados à prisão, seria necessário um estádio para abrigar a todos.
SILÊNCIO ESTRONDOSO
Uma das coisas que mais nos preocupa é o silêncio de algumas autoridades. É bom lembrar que, mesmo não envolvidas nas investigações, muito de seus comandados estão e, contrariando o velho ditado, o que “vem de baixo” atinge, sim, quem está por cima.
Enquanto essas autoridades se calam, muitas ordens de prisão, bloqueio de contas, confisco de bens – até aqueles em nome de laranjas e “mexericas” – estão em fase de conclusão para serem decretados.
Aqueles que sofrem do pecado da gula pelo dinheiro público, que têm a “garganta larga” e a “mão leve”, devem esperar, para breve, a mão pesada da justiça. Alguns nem tem vínculos familiares no Tocantins, mas aqueles que têm, farão sofrer pais, mães, irmãos, primos, avós, enfim, todos os que, de alguma forma, levam o mesmo sobrenome em seus documentos.
A prisão pode ser a maior tortura que um ser humano pode sofrer, principalmente os que têm vida pública e social, pois seus familiares sofrerão junto a humilhação de ver seus nomes envolvidos com falcatruas, com desonestidade e com o descaso com a vida dos menos favorecidos.
Infelizmente, como disse o ex-governador do estado do Rio de Janeiro e, hoje, presidiário, condenado a mais de 186 anos de prisão, “a gula é grande, o vício toma conta e quanto você mais tem, mais quer”, lembrando que quem rouba um tostão, já tem a receita para roubar um milhão.
Vale ressaltar que, dos que acabam presos, cerca de 30% passam a ter problemas mentais, psicológicos ou psiquiátricos e até 5% desenvolvem demência, loucura, mesmo. E, hoje, no Brasil, de ex-presidente à participante de rinha de galo, passando por ex-senadores, ex-deputados federais, estaduais, ex-prefeitos, ex-vereadores e ex-ordenadores de despesa, ou seja, dos “deuses” à ralé, a prisão está aberta para todos.
ESPERANÇA
Minha grande e única expectativa boa em relação a tudo isso que vem acontecendo no Brasil e no Tocantins é que vai servir para botar um fim em, pelo menos, 40% dos casos de corrupção. Esses 40% serão formados por aqueles que vão perceber que o crime não compensa, que não vale a pena estragar a vida e a honra de suas famílias, como fizeram Lula da Silva, Eduardo Cunha, José Dirceu e tantos outros, antes intocáveis, cujos filhos, esposas e familiares hoje fazem questão de omitir os sobrenomes em locais de convívio social.
E olha que o Tocantins é apenas um naco do Brasil, onde todos conhecem todos, onde nomes, sobrenomes e apelidos estão na ponta da língua...
Será que alguns tostões valem tanta humilhação – para o resto da vida?
O certo é que “a casa está prestes a cair” no Tocantins. Temos os nomes dos citados, investigados, envolvidos e acusados, mas nos daremos ao respeito de esperar o fim das investigações, a nominação dos culpados por parte da Justiça, para divulgar esses nomes.
Afinal, ética, honra e respeito fazem parte do nosso dia a dia de trabalho no Paralelo 13.
Por Edson Rodrigues
Ao escolher o ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas, Carlos Braga para ser o seu secretário de Governo – e porta voz –,a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro trouxe para o seu lado um dos maiores articuladores políticos da Capital.
Braga esteve, nos dois últimos dias, na Câmara Municipal, dialogando com os vereadores a importância da aprovação de projetos de interesse público, enviados pelo Executivo, principalmente o que trata do Refis.
Foram muitas conversas, ajustes, discussões e consensos com o presidente da Casa de Leis, Marilon Barbosa, que acabou por colocar em votação, em sessão extraordinária, o projeto do Refis, aprovado por unanimidade por seus pares.
A atitude de Marilon mostra que a Câmara Municipal de Palmas chegou a um nível de amadurecimento que coloca os interesses da coletividade acima dos interesses pessoais.
OPOSIÇÃO
Como dizia Golbery do Couto e Silva, “triste do governo que não tem uma oposição forte, competente e responsável”. Pois foi isso o que se viu com a demonstração de respeito e equilíbrio democrático, por parte da Câmara, ao colocar os interesses públicos em pauta e, junto com o Executivo, colocar em andamento projetos que só beneficiam à população.
Que não se enganem pensando que não há, mais, oposição ao governo de Cinthia Ribeiro na Câmara Municipal de Palmas. Ela existe, é forte e consistente. Mas, mostrou que está amadurecida, politicamente, à altura do povo que a elegeu.
A aprovação dos projetos merece aplausos de todos, mas não deve servir de “cortina de fumaça” para o exercício de uma oposição presente, forte e consciente.
É assim que funciona uma democracia. É assim que deve ser o relacionamento entre os Poderes!
Hotéis, pousadas e restaurantes ficaram lotados pelas equipes de apoio aos competidores
Por Edson Rodrigues
De Berço da Cultura do Tocantins, Porto Nacional foi, desde a última terça-feira (27), a capital da velocidade e da emoção no Tocantins, como uma das cidades sede do Rally Sertões, que voltou a incluir o Tocantins no roteir,o após uma reformulação em sua estrutura e até no nome (antes era Rally dos Sertões).
Equipa de manutenção dando um trato nas máquinas
Pela primeira vez incluída no roteiro da competição/aventura, Porto Nacional recebeu os pilotos e suas equipes de apoio com sua infraestrutura gastronômica e de entretenimento permanente à beira do Lago, sua praia, restaurante flutuante e, principalmente, com seu povo hospitaleiro e benfazejo.
Equipe X Rally. Da esq. para dir. Renato de assunção, Mauro Gudes (piloto), Renata Assunção Bianchini, Filipe Bianchini (co-piloto) e Raquel Assunção
E não são apenas os participantes do rally que movimentaram a economia da cidade. Os fãs do esporte também lotaram a cidade para ver de perto os carrões, motos e protótipos, além de todo o glamour que envolve as competições automobilísticas.
Flutuante Mãe Maria III lotado de visitantes e populares, registrando os acontecimentos e saboreando pratos típicos da Região
Para que a cidade de Porto Nacional fosse incluída no roteiro como local de parada de pilotos e equipes de apoio, foi necessária uma visita do prefeito Joaquim Maia à sede da empresa que realiza o evento, em São Paulo, onde foi firmado o pacto de parceria para a definição do local que sediou o estacionamento dos veículos de apoio e de competição e o acampamento de pilotos e mecânicos.
O escritor e diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa, Edivaldo Rodrigues, sua esposa, Dona Luciene Rodrigues Tavares e o popular Beca
Desde a noite de terça-feira e durante toda a quarta-feira, Porto nacional respirou automobilismo com toda lama, poeira e emoção que envolvem uma competição da grandiosidade do Rally Sertões.
A COMPETIÇÃO
Além de brava competição, o evento é também uma grande lição. Competidores de todas as partes do mundo se deparam com uma realidade desconhecida e com paisagens jamais vistas. Quanto maior a dificuldade, maior o prazer em vencê-la.
População portuense prestigiando o evento
Realidades que se misturam de um jeito muito forte e marcante. Os corredores, cobertos de poeira e cheios de garra, emocionam-se com a corrida em si, mas também com a acolhida que recebem. E aprendem muito a respeito da cultura local, consumindo a culinária típica e aprendendo os costumes do povo.
Prestigiando o evento, o governador Mauro Carlesse, o prefeito Joaquim maia, a primeira-dama, Aline manduca, o vice-prefeito Ronivon Maciel, formando a mesa com o diretor de Turismo Tom Lira
A atual edição da prova é maior em infraestrutura, distância e participação de pilotos - 302 competidores ao todo - e vai ser disputada até o dia 1º de setembro. A largada foi na cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, e o encerramento acontece em Aquiraz, no Ceará.
SERTÕES EM NÚMEROS
- 9 cidades - Campo Grande (MS), Costa Rica (MS), Barra do Garças (MT), São Miguel do Araguaia (TO), Porto Nacional (TO), São Félix do Tocantins (TO), Bom Jesus (PI), Crateús (CE) e Aquiraz (CE)
- 4.900km de percurso
- 2.860km de estradas especiais - trechos cronometrados (60% do percurso)
- Cerca de 1.800 pessoas na Caravana (entre equipes, organização, mecânicos, médicos)
- 5 aeronaves para controle de prova (dois aviões para monitoramento e três helicópteros de resgate e filmagem)
- 302 competidores
-Total de 865 km sem apoio mecânico
PROJETO SOCIAL DO RALLY
A organização vai acessar algumas áreas isoladas e carentes do Brasil durante seu percurso. Serão duas carretas-médicas com oito ambulatórios para atendimento médico às pessoas locais. Atendimentos de Dermatologia, Ginecologia, Oftalmologia e Odontologia, dentre outras ações.
PILOTOS
- 302 competidores, entre pilotos e navegadores (nos carros)
- 187 veículos (carros, motos, UTVs e Quadriciclos)
- 60 carros (43 no Cross Country) e 17 (Regularidade)
- 66 Motos
- 6 Quadriciclos
- 55 UTVs
MODALIDADES E CATEGORIAS
Carros: T1 Fia, Protótipos - T1, Pró Brasil, Super Production, T1 Fia Brasil, T3 e Production-T2
Moto: Marathon, Super Production, Production Aberta, Over 45, Rally Brasil, Self e Brasil-CRF 250 CC
UTV: Super-Production, Pró-Aspirado, Pró Elite, Over 45 e Over 45 Pró
QUADRI: Modalidade única
REGULARIDADE: Modalidade única
EXPEDIÇÕES: Aventura, Turismo e África Twin
PROPOSTA É DEFINIR REGRAS PARA O TRATAMENTO DE ADOLESCENTES QUE SÃO DEPENDENTES QUÍMICOS EM COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
Com Assessoria
Com o objetivo de definir uma proposta para regulamentar o tratamento de adolescentes com dependência química em comunidades terapêuticas está sendo realizado em Campinas, São Paulo, um workshop sobre o tema que está reunindo representantes de instituições que compõem a Confederação Brasileira de Comunidades Terapêuticas (CONFENACT). Ricardo Ribeirinha, diretor da Recriar Vida Consultoria e Gestão foi convidado para o evento, como forma de evidenciar um exemplo exitoso de recuperação na Fazenda da Esperança.
A CONFENACT é composta por comunidades terapêuticas espalhadas pelo Brasil e reunidas em sete federações. Segundo o presidente da entidade, Adalberto Calmon, o evento busca definir um programa de acolhimento do adolescente em comunidades terapêuticas. O documento a ser definido será apresentado ao Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Defesa da Criança e do Adolescente e do Conselho Nacional da área. “Infelizmente não temos aparelhos púbicos que tenham condições de cuidar desses jovens e quem faz isso são as comunidades terapêuticas; a regulamentação visa acabar com o sofrimento dessas entidades. Há lugares que o poder público apoia e até leva jovens para as CTS, mas em outros esse trabalho não é aceito“, destacou.
EXEMPLO DE SUPERAÇÃO
“Tive o prazer de conhecer a história do Ricardo Ribeirinha. Ele é um exemplo de superação. Precisaríamos ter muitos outros ‘ricardos’ pelo Brasil”, disse a psicóloga Maria de Fátima Rato Pandin, considerada uma das maiores especialistas no setor. Diretora Clínica da Clínica de Reabilitação e Tratamento da Dependência Química "Alamedas", em São Paulo, ela defende outras ações antes da decisão de internação de um jovem, por isso, destacou que iniciativas como a Recriar Vida são fundamentais porque a prevenção pode reduzir o problema e evitar que muitos adolescentes cheguem ao ponto de necessitar de uma internação para se recuperar da dependência química.
Maria de Fátima Rato Pandin, foi responsável pela maior pesquisa já realizada no mundo sobre dependência química em parceira com a instituição Amor Exigente, que contou com a participação de mais de 3 mil famílias. A pesquisa apontou que cerca de 80% das pessoas que estão em tratamento de dependência vem de uma família onde existe apenas a mulher e que uma mãe leva, em média, três anos para buscar ajuda depois que descobre a dependência química do filho. Quando há a presença do pai isso ocorre em menos tempo. “Uma andorinha só não faz verão, por isso o pai, mesmo separado da mulher, tem que participar do processo de recuperação do dependente; quanto mais cedo, melhor”, destacou.
Maria de Fátima Rato Pandin é psicóloga, Doutora em Ciências pelo Departamento de Psiquiatria da UNIFESP(2014), com especialização em Dependência Química pela UNIFESP-EPM(2002). Ela atua como Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental. Na área de treinamento, coordena o módulo de Dependência Química do Curso de Especialização de Saúde Mental da Infância e Adolescência do Departamento de Psiquiatria Infantil da UNIFESP e o Curso de Especialização de Dependência Química da UNIFESP no Instituto Bairral de Psiquiatria. É Pesquisadora do INPAD (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas) e integrante da Equipe de Projeto do Instituto Nacional de Pesquisa em Álcool e outras Drogas - Programa INCT do CNPQ.