Casa tradicionalmente encarada como mais comedida, menos radicalizada e de perfil mais conciliador, o Senado terá feições mais bolsonaristas na próxima legislatura, apontam números já apurados pela Justiça Eleitoral neste domingo, dada a onda de candidatos eleitos tendo como principal cabo eleitoral o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), que levou mais da metade das 27 vagas em jogo.
Por Maria Carolina Marcello e Eduardo Simões
A eleição de ex-ministros do atual governo para o Senado, como Rogério Marinho (PL-RN), Tereza Cristina (PP-MS), Damares Alves (Republicanos-DF) e Marcos Pontes (SP), além do vice-presidente da República Hamilton Mourão (Republicanos-RS), e do ex-secretário de Bolsonaro, Jorge Seif (PL-SC), oferece, mais do que uma demonstração de força, uma constatação de que o bolsonarismo se consolida e cria raízes na política nacional.
"Extrema-direita muito forte no Brasil todo, surpreendeu sobretudo no Sudeste do país. O Senado, por exemplo, será bem conservador. Para o segundo turno, a eleição de Lula já não é mais tão provável. Bolsonaro chegará com muita força para a reeleição", avaliou o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo.
Outros aliados do presidente conquistaram cadeiras no Senado. Esse é o caso de Magno Malta (PL-ES), Wilder Morais (PL-GO) e Hiran Gonçalves (PP-RR), além de Wellington Fagundes (PL-MT), Romário (PL-RJ) e Cleitinho (PSC-MG).
Há ainda os que não se identificam como apoiadores de Bolsonaro, mas alinham-se com bandeiras do presidente, caso do ex-aliado e hoje desafeto Sergio Moro (União-PR), eleito para o Senado.
Se antes a Casa era encarada como um freio de arrumação para pautas radicalizadas --sobretudo as relacionadas a pautas de costume, a flexibilizações ambientais, ou a grandes guinadas liberais-- é possível que seu perfil sofra alterações, dada a eleição, por ora, de mais de 15 nomes alinhados ao campo da direita, e três ligados à esquerda --Camilo Santana (PT-CE), Teresa Leitão (PT-PE) e Beto Faro (PT-PA)-- e um de centro-esquerda, o senador Otto Alencar (PSD-BA).
Ainda que o número de nomes ligados a Bolsonaro tenha ultrapassado o de candidatos defendidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a projeção é de que haja uma diluição em parte dessa onda na correlação de forças do Senado, uma vez que nas eleições deste ano apenas 1/3 das 81 cadeiras da Casa estava em jogo.
Ainda não é possível avaliar que nomes de fato irão ocupar a Câmara dos Deputados, mas a perspectiva é que a Casa mantenha seu perfil conservador, liberal, reformista, a partir de uma expectativa de baixa renovação.
"Vergonha", escreveu o ministro das Comunicações Fábio Faria ao compartilhar uma imagem com resultados de pesquisas eleitorais que mostravam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com cerca de 10 pontos à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Por Por BBC Brasil
A publicação de Faria foi feita pouco após o resultado do primeiro turno da eleição, realizado no domingo (02/10) — Lula obteve 48,4% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro teve 43,2%. A diferença menor do que a apontada por muitas pesquisas foi ressaltada por aliados de Bolsonaro e até pelo próprio presidente ao comentar o resultado da disputa.
Eles têm atacado institutos como Datafolha, Ipec e Quaest. "Onde será o velório dos institutos de pesquisa?", diz um tuíte compartilhado por Fabio Wajngarten, membro da campanha de Bolsonaro, pouco antes do fim da apuração.
Bolsonaro teve 43% dos votos válidos na eleição presidencial, enquanto a pesquisa do Datafolha divulgada na véspera da eleição, com 12,8 mil entrevistados em 310 municípios brasileiros, captava 36% — uma diferença fora da margem de erro de dois pontos percentuais.
Já a pesquisa Genial/Quaest apontava o atual presidente com 38% dos votos válidos, disparidade também fora da margem de erro em relação ao resultado das urnas.
Em entrevista coletiva na noite de domingo, Bolsonaro afirmou, quando questionado pelos jornalistas, que o resultado da eleição "desmoralizou de vez os institutos de pesquisa" por prever votação menor do que recebeu. "Isso vai deixar de existir, até porque acho que não vão continuar fazendo as pesquisas, esse pessoal", afirmou.
Derrota dos institutos
Uma das principais lideranças religiosas ligadas a Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia afirma que o resultado deste domingo é a "derrota" de institutos de pesquisas que, segundo ele, "influenciam o voto do povo mais pobre".
"Cadê São Paulo em que o Haddad (candidato ao governo, que aparecia em primeiro nas pesquisas, mas ficou em segundo lugar neste domingo) estava em primeiro? Isso é uma bandidagem, é uma vergonha. Isso induz, isso influencia, isso é uma covardia", diz Malafaia à BBC News Brasil.
"Eu cansei de avisar a imprensa que nem Datafolha e nem IPEC conseguem mensurar o voto evangélico. não estão computando o voto evangélico que é muito grande", acrescentou o líder religioso.
O discurso de aliados de Bolsonaro contra os institutos de pesquisa tem sido reforçado por muitos outros apoiadores do presidente nas redes sociais. Para eles, que acreditam na vitória do presidente, o resultado diferente daquele apontado por muitos institutos de pesquisa é o grande destaque do primeiro turno.
Possibilidades para os resultados das pesquisas
A diferença no resultado da disputa presidencial neste ano, além de uma série de resultados surpreendentes nos Estados nas corridas para governador e senador, aumentam a pressão sobre o trabalho dos institutos de opinião, disse o professor de gestão de políticas públicas na USP e pesquisador do eleitorado bolsonarista Pablo Ortellado em entrevista à BBC News Brasil neste domingo.
"Tem muitas coisas que podem ter acontecido. Vai ser necessário olhar com calma para entender. Mas não houve nenhum fato novo [nos últimos dias de campanha] para explicar esse salto na diferença. Não acho que o eleitor tenha mudado o voto de última hora, porque tudo estava muito consolidado", disse Ortellado.
"Essa explicação não é suficiente. Pode ser que um pedaço do voto indeciso tenha ido para o Bolsonaro, mas um pedaço que certamente não explica o que aconteceu. Pode ter sido o voto envergonhado. Pode ter havido boicote dos bolsonaristas na participação das pesquisas, havia uma campanha muito dura contra os institutos de opinião", acrescentou.
Para Ortellado, será necessário "rever métodos e fazer discussões entre especialistas para ver o que aconteceu". Ele afirmou que "alguma coisa aconteceu e é preciso descobrir".
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63113290
País inicia o segundo semestre do ano com menor índice de desemprego desde 2015. Pressionado pelo recuo da inflação, rendimento real cresceu novamente.
Por Daniel SIlveira
Brasil começou o segundo semestre deste ano com índices de desemprego mais baixos em sete anos, consolidando tendência de recuperação do mercado de trabalho. Em contrapartida, bateu recorde histórico o número de trabalhadores sem carteira assinada no país. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantamento, realizado por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), a taxa de desemprego em agosto caiu para 8,9%, a menor desde julho de 2015, quando ficou em 8,7%.
Esta foi a sexta queda seguida da taxa de desemprego no país, que já mantinha uma trajetória de declínio desde março do ano passado. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, o resultado de agosto consolida a tendência de recuperação do mercado de trabalho no Brasil.
Em números absolutos, o país encerrou agosto com um contingente de, aproximadamente, 9,7 milhões de desempregados - o menor nível desde novembro de 2015 - cerca de 4,2 milhões a menos que em agosto do ano passado, o que representa uma queda de 30,1% em um ano.
Na comparação com o trimestre terminado em julho, o recuo foi de aproximadamente 2%, o que representa cerca de 200 mil trabalhadores a menos na fila do desemprego.
Também diminuiu o número de pessoas subutilizadas no mercado de trabalho, cujo total foi estimado em 23,9 milhões de trabalhadores - 1,5 milhão (ou 5,8%) a menos na comparação trimestral e 7,4 milhões (ou 23,6%) a menos no confronto anual.
O contingente de subutilizados é formado por:
9,7 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias;
6,4 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
7,9 milhões de pessoas na força de trabalho potencial: que poderiam trabalhar, mas não trabalham, grupo que inclui 4,3 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,6 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Com isso, a taxa composta de subutilização ficou em 20,5%, a menor desde o trimestre terminado em maio de 2016.
Principais destaques da pesquisa:
Desemprego caiu para 8,9%, menor índice da série desde o trimestre encerrado em julho de 2015
Número de desempregados recuou para 9,7 milhões de pessoas, patamar mais baixo desde novembro de 2015
Contingente de pessoas ocupadas bateu novo recorde: 99 milhões
População subutilizada caiu para 23,9 milhões de pessoas, 23,6% a menos que em agosto do ano passado
Pessoas fora da força de trabalho se manteve estável em 64,6 milhões de pessoas
População desalentada (que desistiu de procurar trabalho) foi estimada em 4,2 milhões, estável na comparação trimestral, mas 18,5% menor no confronto anual
Taxa de informalidade foi de 39,7% da população ocupada
Número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões
Número de empregados sem carteira assinada foi o maior da série: 13,2 milhões
Número de empregados com carteira de trabalho assinada subiu para 36 milhões
Trabalhadores por conta própria atingiram 25,9 milhões de pessoas
Número de trabalhadores domésticos subiu para 5,9 milhões de pessoas
Número de empregadores foi de 4,3 milhões de pessoas
Rendimento real habitual ficou em R$ 2.713 - 3,1% a mais que no trimestre anterior, mas estável na comparação anual
Recorde na ocupação
A melhora nos índices de desemprego, no entanto, não foi puxada pela redução do número de desempregados, mas pelo aumento da população ocupada no mercado de trabalho brasileiro, que bateu novo recorde da série histórica, iniciada em 2012, somando cerca de 99 milhões de pessoas.
Em um ano, o contingente de ocupados aumentou em 7,3 milhões de trabalhadores, o que corresponde a um crescimento de 7,9% no período. Já na comparação com o trimestre terminado em julho, a alta foi de 1,2 milhão, pouco mais de 1%. Com isso, o contingente de pessoas ocupadas chegou a 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.
O nível de ocupação, ou seja, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 57,1%, com crescimento tanto no confronto trimestral, sobretudo no anual - em agosto do ano passado era de 53,4%.
Segundo o IBGE, três atividades influenciaram o aumento da ocupação e consequente queda no desemprego: comércio, administração pública e outros serviços, que tiveram o número de ocupados aumentado em, respectivamente, 566 mil, 488 mil pessoas e 211 mil pessoas.
O ingresso da maior parte dos 7,3 milhões de trabalhadores que se ocuparam no mercado desde agosto do ano passado se deu por meio da carteira assinada no setor privado - foram assinadas 3 milhões de carteiras em um ano, o que corresponde a 41% do contingente dos novos ocupados e a um aumento de 7,9% na comparação com igual período de 2021.
Outros 1,8 milhão de trabalhadores foram ocupados sem carteira assinada. Embora em menor número, este incremento de informais fez com que o contingente de trabalhadores nesta condição atingisse o maior patamar da série histórica iniciada em 2012, de 13,2 milhões de pessoas, 16% a mais que no mesmo período do ano passado.
Já a quantidade de trabalhadores por conta própria ficou estável em 25,9 milhões de pessoas, enquanto o número de empregados no setor público cresceu 4,1% e chegou a 12,1 milhões.
Aumento do rendimento real
A Pnad mostrou, também, que o rendimento real habitual cresceu pelo segundo mês consecutivo, após dois anos sem crescimento. Esse resultado se deu, sobretudo, por conta da pressão inflacionária.
Em agosto, o salário médio do trabalhador brasileiro chegou a R$ 2.713 – estável na comparação com agosto do ano passado, mas 3,1% acima do apurado no trimestre anterior
“Esse crescimento está associado, principalmente, à retração da inflação. Mas a expansão da ocupação com carteira assinada e de empregadores também são fatores que colaboram”, diz Beringuy.
O maior aumento percentual do rendimento real se deu entre os empregadores – subiu 11,5%, cerca de R$ 689 a mais. Entre o grupo de empregados com carteira de trabalho assinada, o crescimento foi de 2% (mais R$ 51).
Entre os setores, se destacaram “agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura”, com alta de 7,2% (R$ 123 a mais), “Indústria”, que subiu 4,4% (R$ 111), “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, com 3,5% (R$ 77), “Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas”, com alta de 5,5% (R$ 205).
Redação Notícias
“Lula está preparado para a pancadaria. Vai ter chumbo grosso no Bolsonaro também”, avisou um integrante do núcleo duro da campanha petista.
Segundo informações da jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, nos últimos dias, assessores do petista estudaram todos os escândalos de corrupção do governo Bolsonaro.
Deste modo, Lula poderá atacar o presidente durante o embate, ao invés de ficar somente na defensiva.
Se provocado, a orientação que fizeram a Lula é de contra atacar os ataques, trazendo para o debate as transações nebulosas do orçamento secreto, o esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC), a compra de imóveis em dinheiro vivo pela família Bolsonaro e as denúncias a respeito de tráfico de influência na compra de vacinas pelo Ministério da Saúde.
Além de estar preparado para responder Bolsonaro, o petista também irá responder o candidato Padre Kelmon (PTB), continuou a coluna da jornalista Malu Gaspar. Isso porque, no debate do SBT, o candidato do PTB ajudou o presidente a se defender dos adversários.
Por mais criticado, combatido e rejeitado, como a grande imprensa coloca o presidente Jair Bolsonaro, o povo tocantinense nada tem a reclamar do mandatário da nação.
Por Edson Rodrigues
Tem o senador tocantinense Eduardo Gomes, seu colega dos tempos de parlamento, como seu líder no Congresso Nacional, Jair Bolsonaro aprendeu a respeitar e a reconhecer a capacidade do povo tocantinense e as potencialidades do nosso Estado.
Foram milhões e milhões de reais destinados pelo governo federal aos 139 municípios tocantinenses e ao próprio governo do Estado, nas gestões de Mauro Carlesse e de Wanderlei Barbosa.
É óbvio que a bancada federal tocantinense fez o seu papel. Não fossem nossos 3 senadores e oito deputados federais, sempre capitaneados por Eduardo Gomes, boa parte dos recursos que aportaram em cofres tocantinenses teriam ido para em outras unidades da federação.
Jamais na história do Tocantins foram vistos tantos milhões de reais direcionadas pelo governo federal aos cofres tocantinenses. A inclusão do Tocantins na Codevasf e no Projeto Calha Norte, ambas sob a chancela de Jair Bolsonaro, foram fundamentais para que os cofres dos municípios fossem oxigenados com verbas, maquinário pesado, caminhões, ambulâncias e todos os tipos de investimento que o governo federal colocou à disposição dos brasileiros.
PANDEMIA E OBRAS
A ponte Xambioá será a maior do estado e vai beneficiar 500 mil pessoas, além de contribuir para o desenvolvimento econômico de toda a região. Realizada pelo governo federal, a obra de 1,7 mil metros de extensão é um importante eixo de interligação entre Tocantins e Pará, na BR-153.
No momento em que o Tocantins mais precisou, no auge da pandemia de Covid-19, lá estava o senador Eduardo Gomes a articular junto ao governo federal, a direcionar milhões de reais em recursos para o combate ao mal que ceifou milhares de vidas Brasil afora, além de um avião das Forças Armadas, que aportou no aeroporto de palmas abarrotado de aparelhos e equipamentos hospitalares, incluindo respiradores, artigo que ficou raro naquele momento, destinados aos municípios e ao Estado do Tocantins, e que ajudaram a poupar milhares de vidas dos nossos concidadãos.
Além dos recursos para o combate à pandemia, o Tocantins não parou de receber verbas federais para obras de asfaltamento e recuperação da malha viária, a construção da ponte do Estreito, para a continuação das obras dos hospitais regionais, para a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, a ampliação do aeroporto de Araguaína e, assim como no restante do Brasil, milhares de famílias beneficiadas pelo auxílio emergencial.
TRABALHO E RECONHECIMENTO
Codevasf entrega máquinas e equipamentos no Tocantins
Nos seus 34 anos de existência, o Tocantins jamais havia sido tão notado e contemplado por um governo federal. A presença do senador Eduardo Gomes na liderança do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional foi fundamental para que isso acontecesse, assim como a atuação da bancada federal tocantinense.
Nesta reta final de campanha eleitoral pela sua reeleição, foi no Tocantins que Jair Bolsonaro realizou uma de suas maiores motociatas, na região do Bico do Papagaio, fazendo questão de se posicionar acerca da sua preferência entre os candidatos ao governo do Estado.
Presidente Jair Bolsonaro e o seu líder no Congresso Nacional Senador Eduardo Gomes
O Observatório Político de O Paralelo 13 é testemunha ocular desse apoio ao povo humilde do Tocantins, aos 139 municípios e ao governo do Estado. Nenhum presidente da República destinou tantos recursos federais ao Tocantins e aos seus cidadãos.
Por isso, é nosso dever agir para que a população tocantinense saiba e tenha ciência de tudo o que Jair Bolsonaro fez pelo nosso Estado, sem olhar cor partidária ou agremiação política.
Se há uma forma de agradecer, o eleitor vai decidir, no próximo dia dois de outubro, também conhecido como “domingo que vem”, quando estiver cara a cara com a urna eletrônica e for digitar seu voto.
“A César o que é de César”.