As principais revistas semanais do País trazem matérias sobre a derrocada do PT e as expectativas do novo governo Temer

 

Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira

A revista Veja parece que retoma suas origens primais e traz uma reportagem profunda e completa sobre o fim da era PT no governo do Brasil e o que isso pode significar para a economia e a governabilidade do Brasil.

Para a tranquilidade geral da Nação a ruína do PT é uma realidade que alegra e, sobretudo, tranquiliza a esmagadora maioria da população brasileira. É uma bênção. E isso pode ser constatado por todos os cidadãos de bem. Bastou afastar a Dilma do poder para que os brasileiros passassem a respirar um ar mais puro, livre das impurezas ideológicas, ou seja, da ameaça real que pairava sobre o Brasil, de ser transformado numa republiqueta comunista bolivariana como a Venezuela onde a população amarga a escassez de alimentos e o líder da oposição e outros oposicionistas estão presos nos calabouços da polícia política de Nicolás Maduro.

Pode ser que todos nós brasileiros estejamos sendo agora os construtores de uma nova fase do Brasil. É uma oportunidade única para construir um futuro de paz, prosperidade e segurança. O início desta nova era passa pelo desmonte do PT e demais partidos de viés comunista. E, segundo Veja, que teve acesso a documentos, não há mais dúvidas que Lula tentou obstruir a Justiça, fato que pode ser determinante para sua prisão.

Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido. Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido. Havia motivos mais que suficientes para justificar o comportamento distante. Afinal, Dilma Rousseff, a sucessora escolhida por ele para dar sequência ao projeto de poder petista, estava sendo apeada do cargo. O fracasso dela era o fracasso dele. Isso certamente fragilizou o ex-presidente, mas não só. Há dois anos, Lula vê sua biografia ser destruída capítulo a capítulo. Seu governo é considerado o mais corrupto da história. Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio. Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir. E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos. O outrora presidente mais popular da história corre o risco real de também se tornar o primeiro presidente a ser preso por cometer um crime.

Veja teve acesso a documentos que embasam uma denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente. São mensagens eletrônicas, extratos bancários e telefônicos que mostram, segundo os investigadores, a participação de Lula numa ousada trama para subornar uma testemunha e, com isso, tentar impedir o depoimento dela, que iria envolver a ele, a presidente Dilma e outros petistas no escândalo de corrupção na Petrobras. Se comprovada a acusação, o ex-presidente terá cometido crime de obstrução da Justiça, que prevê uma pena de até oito anos de prisão. Além disso, Lula é acusado de integrar uma organização criminosa. Há dois meses, para proteger o ex-presidente de um pedido de prisão que estava nas mãos do juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato, a presidente Dilma nomeou Lula ministro de Estado, o que lhe garantiu foro privilegiado. Na semana passada, exonerado do governo, a proteção acabou.

Há várias investigações sobre o ex­presidente. De tráfico de influência a lavagem de dinheiro. Em todas elas, apesar das sólidas evidências, os investigadores ainda estão em busca de provas. Como Al Capone, o mafioso que sucumbiu à Justiça por um deslize no imposto de renda, Lula pode ser apanhado por um crime menor. Após analisar quebras de sigilo bancário e telefônico e cruzar essas informações com dados de companhias aéreas, além de depoimentos de delatores da Lava-Jato, o procurador-geral Rodrigo Janot concluiu que Lula exerceu papel de mando numa quadrilha cujo objetivo principal era minar o avanço das investigações do petrolão. Diz o procurador-geral: "Ocupando papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Costa Marques Bumlai e Maurício de Barros Bumlai (...), Luiz Inácio Lula da Silva impediu e/ou embaraçou a investigação criminal que envolve organização criminosa"

 

ÉPOCA FOCA NA GOVERNABILIDADE

Com duas horas de atraso, Michel Temer fez seu primeiro pronunciamento oficial à nação como presidente em exercício na tarde desta quinta-feira (12). Temer chegou ao Palácio do Planalto para participar da cerimônia de posse dos novos ministros e, após empossar os 23 comandantes das novas pastas – reformadas e reduzidas –, iniciou seu discurso dizendo que idealizou uma cerimônia “sóbria e discreta”.

“Minha primeira palavra ao povo brasileiro é confiança", disse Temer. "Confiança na recuperação da economia nacional, nos potenciais do país e em suas instituições sociais e políticas”. Temer ainda falou sobre as urgências de seu governo: “É urgente pacificar a nação e unificar o país. É urgente fazermos um governo de salvação nacional”. Para o presidente em exercício, o diálogo deve ser o primeiro passo para as mudanças no país.

Em seu primeiro discurso, Temer afastou rumores sobre o fim de programas sociais: “Vamos manter o Bolsa família, Pronatec, Fies, Prouni, Minha casa, Minha vida – projetos que deram certo. Nós devemos prestigiar o que deu certo e aprimorá-los”.

Sobre reformas econômicas, Michel Temer disse que é preciso reconstruir os fundamentos econômicos e que, durante seu governo, vai “incentivar de maneira significativa as parcerias público-privadas para gerar empregos no país”, pois “o Estado não pode tudo fazer”. O presidente em exercício falousobre o equilíbrio das contas públicas, disse que o próprio corte de ministérios foi uma maneira de enxugar a máquina pública e que “não vai parar por aí”.

 

Ao fim de seu primeiro pronunciamento ao povo brasileiro, Michel Temer concluiu: “Não vamos falar em crise, vamos trabalhar”.

ISTOÉ ALERTA SOBRE CREDIBILIDADE

A elevada temperatura da canjica servida na ampla varanda do Palácio do Jaburu, na terça-feira 10, denunciava a certeza de que Michel Temer (PMDB-SP) viria a se tornar o 37º presidente do Brasil, 48 horas depois. Nos códigos brasilienses, é sabido que em gabinetes de quem tem poder ou a expectativa dele, as refeições e o cafezinho são servidos bem quentes. No mesmo dia, o café oferecido no Palácio do Planalto, ainda ocupado por Dilma Rousseff, estava frio. “Vamos conversar enquanto a canjica esfria”, dizia Temer, às voltas com o quebra-cabeça da montagem da equipe ministerial.

Naquele momento, as peças ainda não estavam todas encaixadas, mas o novo presidente traduzia a convicção de que havia trilhado o caminho correto ao decidir, depois de muito vai e vem, reduzir para 24 o número de ministérios, a despeito de ter de enfrentar as pressões oriundas de partidos aliados. Até o ano passado, a administração do PT ostentava nada menos do que 39 pastas. “Não é fácil diminuir o número de ministros e ao mesmo tempo escalar uma equipe que atenda aos interesses dos partidos”, disse Temer. “Mas decidi que meu primeiro compromisso é com a sociedade e as ruas estão pedindo isso.”

Na quinta-feira 12, veio a confirmação da extinção de nove ministérios. Uma redução a transcender a economia com salários. É um gesto simbólico. Sinaliza que o Executivo, ao contrário do que ocorreu durante a gestão petista, está disposto a cortar na própria carne neste momento de crise.

Dentro do mesmo contexto, Temer iniciou também a demissão de parte dos 30 mil servidores comissionados usados como cabides de empregos na gestão petista. O presidente está absolutamente consciente de que dispõe de legitimidade constitucional e política, mas que ainda lhe falta a chancela popular. “Não posso cometer os mesmos erros daqueles que estão saindo. Ignoraram os recados que vêm desde as manifestações de 2013”, afirmou.

Posted On Domingo, 15 Mai 2016 10:04 Escrito por

O presidente em exercício Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quinta-feira (12) na cerimônia de posse dos ministros de seu governo, que vai manter e aprimorar os programas sociais do governo. O peemedebista prometeu ainda trabalhar em parceria com a iniciativa privada para retomar o crescimento do País.

 

 

Estadão Conteúdo
"Vamos manter os programa sociais, como o Bolsa Família, Pronatec, Fies, Prouni, Minha Casa Minha Vida. São todos projetos que deram certo", disse. "Aliás, devemos completá-los e aprimorá-los. Temos que acabar com o mito de destruir o que foi feito de bom em outro governo. " O presidente em exercício disse ainda que não fará nenhuma reforma que altere os direitos dos brasileiros. "Quando me pedirem alguma coisa vou seguir o que diz o livrinho, a Constituição Federal", disse. O peemedebista afirmou ainda que planeja trabalhar com a iniciativa privada para retomar a atividade econômica do País. "Ao Estado compete cuidar da segurança, saúde educação, dos espaços fundamentais que não podem sair da esfera pública. O restante terá que ser compartilhado com a iniciativa privada em conjunto com trabalhadores e empregadores", afirmou.

Lava Jato Temer afirmou ainda que as investigações no âmbito da Lava Jato vão prosseguir. "A Lava Jato ganhou relevância e vai prosseguir. Ela não perderá força. Ela precisa de proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la", disse. O presidente em exercício afirmou ainda que vai trabalhar pela melhoria da governança pública. "Vamos fazer isso por meio dos instrumentos de controle e apuração de desvios", disse.

Pacto federativo O peemedebista afirmou também que vai propor a revisão do pacto federativo e trabalhar em parceria com o Congresso. "Vou propor a revisão do pacto federativo. Estados e municípios precisam ganhar autonomia verdadeira, sob a égide de uma federação real", disse. "A forma da União deriva da força dos Estados e Municípios." Temer afirmou que reconhece os desafios das reformas e, por isso, deseja uma base parlamentar sólida e apoio da população. "Vamos precisar muito da governabilidade. Precisamos do apoio do povo. O povo precisa colaborar e aplaudir as mudanças que venhamos a tomar", disse.

Posted On Sexta, 13 Mai 2016 04:20 Escrito por

O evento terá em seu primeiro dia a Mesa Redonda Relações Interinstitucionais: o aprimoramento do relacionamento interinstitucional e o fortalecimento dos vínculos entre os Poderes. Comporão a mesa o conselheiro do CNMP e presidente da CALJ Leonardo Henrique de Cavalcante Carvalho, o desembargador federal e corregedor do Tribunal Regional Federal da 1ª Região João Batista Gomes Moreira, a jornalista da Rede Globo Cristiana Lôbo, além de Mônica Mafra, assessora parlamentar da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público.
A abertura da Ação Nacional, marcada para as 14h, e a Mesa Redonda, às 14h30, serão os momentos do evento abertos ao público.
Ainda no primeiro dia, terão início as atividades dos grupos de trabalho temáticos: Ferramentas de apoio ao relacionamento interinstitucional (Grupo 1), Capacitação em relacionamento interinstitucional (Grupo 2) e Unidades de relacionamento interinstitucional nos Ministérios Públicos (Grupo 3). Os grupos serão compostos por membros do MP que desenvolverão ações estratégicas efetivas visando ao fortalecimento da unidade da Instituição e à melhoria de sua relação com os três Poderes e a sociedade. O segundo dia de evento será aberto pela palestra do jornalista João Neto Camargo, que falará sobre gestão de crise. Em seguida, terão continuidade as atividades dos grupos de trabalho temáticos, que apresentarão suas deliberações na Plenária de encerramento.
Credenciamento ao evento A população, convidada a participar da Ação Nacional para contribuir com o diálogo, pode chegar ao CNMP, no dia 17, a partir das 13h. Neste horário, terá início o credenciamento dos participantes.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3366-9287.

Posted On Quinta, 12 Mai 2016 15:37 Escrito por

Por: Elmiro de Deus
A Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, em parceria com a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coopa) realizam no próximo sábado, 14, a “II Jornada Tecnológica de Diversificação Agrícola”, na fazenda São João, em Pedro Afonso, região central do Estado. No evento são esperados 200 pessoas de oito municípios, entre acadêmicos, produtores e técnicos agrícolas.
No dia de campo, os participantes conhecerão as tecnologias focadas na produção de banana, abacaxi, maracujá, mamão e mandioca. No local, cada cultura terá o seu estande, com enfoque específico, sendo ministradas palestras com especialistas na área da Seagro e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Segundo o engenheiro agrônomo da Seagro, Genebaldo Barbosa, essa é uma ação voltada para o fomento à produção de frutas e mandioca, direcionadas especialmente para o pequeno e médio produtor rural. “A intenção é proporcionar aos produtores a transferência de tecnologias destas culturas, agregando valores e, ao mesmo tempo impulsionar a produção desta região que é potencialmente rica para a produção de frutas e mandioca”, argumentou.
No evento participam também representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Sistema das Organizações das Cooperativa do Brasil no Tocantins (OCB/TO), Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e demais parceiros.
Programação 8h: Estação 1 – Inscrição dos participantes 8h30: Estação 2 – Potencialidades da cultura do mamão (palestrante: Dr. Tulio Rafhael de Pádua, Embrapa Mandioca e Fruticultura) 9h: Estação 3 – A cultura do maracujá (palestrante: Dr. Raul Castro Carrielo Rosa, Embrapa Agrobiologia) 9h30: Estação 4 – A cultura da abacaxicultura em Pedro Afonso (palestrante: Eng. Agrônomo Genebaldo Barbosa de Queiroz, Seagro) 10h: Estação 5 - Cultivares de banana e seu potencial produtivo (palestrante: Dr. Zilton José Maciel Cordeiro, Embrapa Mandioca e Fruticultura) 10h30: Estação 6 – Ações do Reniva na Região de Pedro Afonso (palestrante: Dr. Aristósteles Pires de Matos e MSC. Alexandre Aires de Freitas - Embrapa Pesca e Aquicultura).

Posted On Quinta, 12 Mai 2016 15:35 Escrito por

Participaram do evento diretores, gerentes e assessores da Agência de Regulação

 

Por Nubio Brito

O objetivo do evento é promover, de forma autônoma e sustentável por meio da regulação, controle e fiscalização, a melhoria da qualidade dos serviços acompanhando, avaliando e monitorando o Planejamento Estratégico 2016 - 2019. Durante o evento, foi apresentada a ferramenta que irá medir o desempenho dos indicadores e subsidiar o relatório de gestão, que visa avaliar a situação da Agência de Regulação, se a estratégia escolhida está alcançando os resultados esperados, ou se é preciso fazer ajustes para atingir as metas, os objetivos e a visão do futuro. Foi apresentado o fluxo de Reuniões de Análises Estratégicas (RAEs) que irão proporcionar maior entendimento, análise e discussão do desempenho atual e passado da ATR.
De acordo com o presidente da Agência de Regulação, Jota Patrocínio, esse 3º Workshop é mais uma etapa do Plano Estratégico da ATR, “Estamos validando as etapas, a Missão, a Visão, os Valores, os Objetivos e os Indicadores e iniciando uma nova etapa para a ATR, quando estabeleceremos metas de 2016 a 2019”, disse.
“Com o início do acompanhamento e da avaliação do desempenho da estratégia, poderemos comparar resultados, identificar pontos de melhorias e empreender ações de transformação, gerando um ciclo e melhoria contínua da Agência de Regulação”, ressaltou a assessora de planejamento da Agência Tocantinense de Regulação, Thaianna Costa Gonçalves.
Para Fernanda Cristina Nogueira, assessora técnica e de Planejamento da ATR, é preciso criar estratégias para se ter organização administrativa contínua, eficiente e aplicável e a Reunião de Assuntos Estratégicos vem justamente para proporcionar esse medidor. “É um projeto de excelência que ajuda na integração dos servidores e gestores no acompanhamento de todo o procedimento que está sendo adotado nos setores, desde o ato de elaboração até a sua execução. É um projeto ousado, mas que tem que ser aplicado na gestão pública para que possamos averiguar se os resultados estão ou não satisfazendo os gestores da pasta e o público-alvo”, ressaltou. O objetivo do evento é promover, de forma autônoma e sustentável por meio da regulação, controle e fiscalização, a melhoria da qualidade dos serviços acompanhando, avaliando e monitorando o Planejamento Estratégico 2016 - 2019. Durante o evento, foi apresentada a ferramenta que irá medir o desempenho dos indicadores e subsidiar o relatório de gestão, que visa avaliar a situação da Agência de Regulação, se a estratégia escolhida está alcançando os resultados esperados, ou se é preciso fazer ajustes para atingir as metas, os objetivos e a visão do futuro. Foi apresentado o fluxo de Reuniões de Análises Estratégicas (RAEs) que irão proporcionar maior entendimento, análise e discussão do desempenho atual e passado da ATR.
De acordo com o presidente da Agência de Regulação, Jota Patrocínio, esse 3º Workshop é mais uma etapa do Plano Estratégico da ATR, “Estamos validando as etapas, a Missão, a Visão, os Valores, os Objetivos e os Indicadores e iniciando uma nova etapa para a ATR, quando estabeleceremos metas de 2016 a 2019”, disse.
“Com o início do acompanhamento e da avaliação do desempenho da estratégia, poderemos comparar resultados, identificar pontos de melhorias e empreender ações de transformação, gerando um ciclo e melhoria contínua da Agência de Regulação”, ressaltou a assessora de planejamento da Agência Tocantinense de Regulação, Thaianna Costa Gonçalves.
Para Fernanda Cristina Nogueira, assessora técnica e de Planejamento da ATR, é preciso criar estratégias para se ter organização administrativa contínua, eficiente e aplicável e a Reunião de Assuntos Estratégicos vem justamente para proporcionar esse medidor. “É um projeto de excelência que ajuda na integração dos servidores e gestores no acompanhamento de todo o procedimento que está sendo adotado nos setores, desde o ato de elaboração até a sua execução. É um projeto ousado, mas que tem que ser aplicado na gestão pública para que possamos averiguar se os resultados estão ou não satisfazendo os gestores da pasta e o público-alvo”, ressaltou.
 
 

Posted On Quinta, 12 Mai 2016 15:33 Escrito por