Fusão de várias candidaturas articuladas, rumo à vitória em 15 de outubro

 

Por Edson Rodrigues

 

O tempo está contribuindo para viabilizar uma grandiosa fusão de candidaturas com o objetivo de criar uma chapa feroz, brigando de igual para igual com a prefeita Cinthia Ribeiro pelo Paço Municipal no próximo dia 15 de novembro.

 

O Paralelo 13 tomou um café da manhã com um dos arquitetos deste plano de ação com união, em que ainda não há um escolhido, mas que tem ciência de que a definição por um dos componentes será a solução para que haja uma chapa capaz de concorrer em condições e igualdade com a candidatura da prefeita Cinthia Ribeiro à reeleição, com reais chances de vitória.

 

Para que isso se concretize, basta que haja um entendimento mínimo de ideias, ideais, alinhamento de projetos.

 

Uma fonte de dentro desse grupo, revelou a O Paralelo 13 que quem estará à frente dessa campanha será a competente agência de publicidade TV 3.  Isso é prego batido e ponta virada.  A fonte ainda nos revelou que ela mesma é candidata nessa definição por um candidato de consenso entre as oposições.

 

Com essa informação em mãos, confirmamos as afirmações com outro candidato á prefeito da Capital que, além de confirmar o movimento, ainda nos adiantou que o deputado Júnior Geo estará à frente dos ajustes nas conversações para a criação dessa frente partidária, que já promoveu uma reunião em Brasília com o ex-governador Marcelo Miranda e com a deputada federal Dulce Miranda, que resultou na convocação de novas reuniões que servirão para avaliar cada aspecto a ser compreendido nessa eleição, tendo como base pesquisas para consumo interno feitas por vários institutos.

 

ANÁLISE

Com essas pesquisas em mãos, O Paralelo 13 pode informar ao leitor que há, realmente, um grande número de eleitores indecisos, que serão o “fiel da balança” na hora da contagem dos votos, principalmente entre os jovens e as mulheres, entre 35 e 40 anos, chefes de família.

 

Pelo andar da carruagem, esta semana será de grande influência para a fusão dessas candidaturas em uma grande chapa de união de forças políticas, capazes de ir para o embate de peito aberto contra a prefeita Cinthia Ribeiro (foto).

É sempre bom ressaltar que nem em Palmas nem em nenhum outro município tocantinense haverá segundo turno, ou seja, a margem de erro nas campanhas políticas será mínima.  O que for perdido, jamais será recuperado, o que significa que ou a união das oposições sai agora ou acabam as chances de derrotar Cinthia Ribeiro.

 

É bom lembrar que essa união de forças está sendo urgida pelos principais líderes políticos de oposição à administração da Capital, a maioria deles com cargos eletivos no Congresso Nacional e na assembleia Legislativa e, outros, dirigentes partidários na Capital.

 

SIGILO

Como O Paralelo 13 sempre preserva suas fontes, jamais revelaremos com quem tomamos o café da manhã, muito menos os que nos abasteceram de informações via whatsapp.

 

Logo, as informações acima, por enquanto, não são fatos, muito menos fake News.

 

É apenas uma estratégia de atuação que tem toda a possibilidade de se transformar em fato real.

 

O tempo dirá!!

Posted On Terça, 25 Agosto 2020 06:39 Escrito por O Paralelo 13

Jornal da cidade oline

 

O ministro Marco Aurélio Mello - que vive seus momentos derradeiros como ministro do Supremo Tribunal Federal, vez que em julho do próximo ano terá que obrigatoriamente se aposentar, pois atinge o limite de idade para o exercício do cargo - resolveu finalmente escancarar a ação nociva da corte.

 

Para o magistrado o STF está sendo utilizado por partidos de oposição como uma maneira de fustigar o governo do presidente Jair Bolsonaro.

 

De fato, isso é notório. Todo mundo vê.

 

Um exemplo clássico dessa conduta deve ser sempre lembrado. A intervenção do STF impedindo o presidente da República de nomear como diretor-geral da Polícia Federal o delegado Alexandre Ramagem.

 

Marco Aurélio foi claro:

 

“Como já disse em sessão, do caso Abin, o Supremo está sendo utilizado pelos partidos de oposição para fustigar o governo. Isso não é sadio. Não sei qual será o limite.”

Realmente, o caso da Abin é outro absurdo. O plenário do STF julgou ação do PSB que questionava um decreto do presidente dando mais poderes para que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acessasse os dados dos cidadãos.

 

Por nove votos a um, os ministros entenderam que a troca de informações entre a Abin e o governo federal exige motivação específica, levando em conta o interesse público. O único voto divergente foi justamente de Marco Aurélio Mello.

 

Como alertou o ministro: “Não sei qual será o limite”.

 

Posted On Quinta, 20 Agosto 2020 11:18 Escrito por O Paralelo 13

"Acho que a decisão é muito bruta, muito dura. Prender uma pessoa por causa de um fato de seis, sete anos atrás me parece uma decisão um pouco arbitrária".

 

(Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, sobre a prisão de Alexandre Baldy, secretário de Transportes Metropolitanos do governo João Doria, preparando-se para propor que sejam anistiados todos os crimes ocorridos antes do surgimento da Operação Lava Jato)

 

Maia ja declarou 'Não tem anistia para um crime que não existe', diz ele sobre caixa 2.

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou, nesta sexta-feira (7), que a prisão de Alexandre Baldy, secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, foi "muita dura" e "um pouco arbitrária". A declaração foi dada durante uma entrevista ao historiador Marco Antonio Villa, em seu canal do YouTube.

 

"Fiquei surpreendido, claro. Não tinha nenhuma informação. Acho que a decisão é muito bruta, muito dura. Prender uma pessoa por causa de um fato de seis ou sete anos atrás me parece uma decisão, vamos dizer, um pouco arbitrária", afirmou Maia.

 

O presidente da Câmara ainda disse que, apesar da decisão dura, agora cabe ao Ministério Público e à Justiça esclarecerem os fatos. "Claro que toda vez que há um indício, todos nós temos a obrigação de nos defender, ir à Justiça. E o Ministério Público a obrigação de investigar, e a Justiça de julgar. Mas uma decisão de um fato que não tem nenhuma relação com o momento atual, até porque a lei diverge disso, de fato é uma decisão dura", completou.

 

Rodrigo Maia ainda voltou a comentar sobre a  polêmica envolvendo suas críticas à procuradores do Ministério Público. "A única crítica que eu faço é que às vezes dá a impressão que os procuradores não gostam de ser fiscalizados. No sistema brasileiro, a Procuradoria-Geral da República e o Procurador-Geral coordenam os trabalhos de todos os Ministérios Públicos. E junto com o corregedor do CNMP (Conselho Nacional do Ministéri Público), eles têm o papel de impor e colocar os limites, investigar os excessos", disse.

 

Posted On Domingo, 09 Agosto 2020 07:59 Escrito por O Paralelo 13

Prefeitura de Porto Nacional define novas medidas de combate à Covid-19 no Município

Com Assessoria

 

No início da tarde desta quarta-feira, 05 de agosto, a Prefeitura de Porto Nacional anunciou as novas medidas restritivas de combate e prevenção à Covid-19, em todo o território municipal. As determinações foram deliberadas pelo Comitê de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE), formado pelos secretários municipais da Saúde, Administração, Planejamento e Meio Ambiente, Assistência Social, Educação, Cultura e Turismo, Governo, Esporte e Lazer, e Comunicação, e ainda, pela pelo procurador-geral, chefe de gabinete do Prefeito, e os coordenadores das Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica. O COE é presidido pela secretária municipal da Saúde, Anna Crystina Brito.

 

Até essa terça-feira, 04, Porto Nacional registrou 3.994 casos notificados, 1222 casos confirmados e 14 óbitos.

 

Conforme o Decreto Municipal nº 379, a partir desta sexta-feira, 07, o comércio local funcionará de 5 horas da manhã às 20 horas, pelo período de 15 dias, exceto postos de combustíveis e borracharias que ficam às margens das rodovias.

 

Os bares e distribuidoras de bebidas só poderão oferecer o serviço ‘delivery’ (entrega em casa) e até às 20 horas. Será proibida a venda, entrega e/ou consumo de bebidas alcoólicas em pizzarias, lanchonetes, lojas de conveniência, pastelarias, espetinhos, quiosques, trailers e afins. Esse tipo de comércio não poderá armazenar, estocar e expor bebidas alcoólicas.

 

A comercialização de bebidas alcoólicas em supermercados, mercados e mini mercados, também será proibida, devendo estes estabelecimentos bloquear o acesso do público às prateleiras, freezers, geladeiras e outros locais de armazenamento. Essa categoria de comércio poderá adotar o serviço delivery.

 

As academias de ginástica, lutas, musculação, estúdios, danças, treinamentos funcionais, crossfit, natação, hidroginástica e de todas as áreas afins terão seus serviços suspensos. Igualmente não será permitida a utilização de playgrounds, academias ao ar livre, quadras, campos esportivos instalados em praças e parques municipais, bem como, atividades físicas ao ar livre de forma coletiva.

 

Ainda segundo o Decreto, ficará proibida a realização de qualquer tipo de festas, eventos e comemorações em residências, chácaras, clubes e afins. O descumprimento desta determinação, em caso de flagrante delito, implicará na intervenção das autoridades competentes nos locais, para verificação, conforme o Artigo 5º, XI, da Constituição Federal e do Artigo 268, do Código Penal, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades previstas na legislação. A referida medida observa as regras de distanciamento social, independente do horário.

 

Outra regra importante é a restrição da circulação noturna, ficando proibida a qualquer pessoa a permanência e o trânsito em vias, equipamentos, locais e praças públicas, das 21h às 5 horas da manhã, de 7 a 22 de agosto.

 

Estarão fora desta determinação, os deslocamentos pra ida e vinda a serviços de saúde ou situações que fique comprovada a urgência. Estas restrições não aplicam aos servidores, funcionários e colaboradores, no desempenho de suas funções, que atuam nas unidades públicas ou privadas de saúde, segurança, limpeza pública, e manutenção de serviços de água, esgoto e energia.

 

De acordo com Anna Crystina Brito, a avaliação do contexto epidemiológico da doença foi determinante para que todas as diretrizes fossem anunciadas. "Desde o início da pandemia, a Prefeitura Municipal tem sido incisiva, com medidas enérgicas para combater a disseminação desse vírus tão violento. Foram muitas as estratégias de enfrentamento na cidade e, também, nos Distritos de Luzimangues, Escola Brasil e Pinheirópolis. Seguimos com o trabalho, na esperança de que as pessoas se conscietizem de que estamos vivendo uma emergência em saúde pública", disse.

 

Secretária Municipal da Saúde de Porto Nacional, Anna Crystina Brito

 

O descumprimento de todas estas medidas restritivas acarretará penalidades previstas na legislação municipal, sem prejuízo da apuração de ilícitos criminais eventuamente praticados, por infração de medida sanitária (Artigo 268 do Código Penal) e, ainda, interdição direta do estabelecimento e/ou do infrator, pelo prazo de sete dias e ampliado para 15, em caso de reincidência, podendo acarretar a cassação do alvará de funcionamento e/ou multa.

 

O infrator também poderá ser imediatamente interditado e multado em 100UFM (Unidade Federativa Municipal) o que corresponde a R$ 171,18 e 5000 UFMs, R$ 8.559,00.

 

Todas as regras deste Decreto não se aplicam ao Distrito de Luzimangues.

 

Para as deliberações foram considerados os dados estatísticos e epidemiológicos de propagação do novo Coronavírus em todo o âmbito municipal, cujos números aumentaram consideravelmente, ocasionando uma grande ocupação de leitos hospitalares.

 

Outro ponto relevante foi o relaxamento da população na prevenção da disseminação do vírus, especialmente em relação às regras de distanciamento e isolamento social, bem como, o aumento expressivo da aglomeração de pessoas em vários locais.

 

Texto: Umbelina Costa

Fotos: Dornil Sobrinho

Posted On Quarta, 05 Agosto 2020 17:31 Escrito por O Paralelo 13

Tocantins poderá ser a “bola da vez” em agosto, se governo não agir

 

Por Edson Rodrigues

 

Se o governo do Estado não tomar medidas duras no enfrentamento da pandemia de Covid-19, centenas de vidas serão ceifadas não pela doença, mas pela omissão.  Infelizmente governo federal resolveu deixar a titularidade do Ministério da Saúde vaga, em pleno momento de comoção social e necessidade de medidas médicas pontuais e urgentes.

 

Atualmente, ocupa, interinamente, o cargo de ministro da Saúde um general que o próprio palácio do planalto afirmou, na época da nomeação, entende zero de saúde e tudo de logística, uma vez que uma das principais qualidades dos militares é a atenção que dão à logística.  Mas, o Serviço de Saúde brasileiro está pecando, justamente, na logística, deixando faltar insumos como anestésicos, necessários para a sedação dos pacientes que precisam de ventilação mecânica.

 

Não por acaso, o Brasil vem batendo recordes negativos, perdendo uma média de mil vidas por dia, para a Covid-19.

 

RECURSOS

Paradoxalmente, nunca se vou tantos milhões de reais serem destinados de maneira quase automática aos Estados e municípios, para serem utilizados especificamente no combate à pandemia.  No Tocantins, são tantos e tantos milhões que seriam necessários rodos para juntar as cédulas.

 

 

O que não se entende é porque o governo do Estado ainda não agiu com a assertividade que se espera de quem está com os recursos em mãos para tal.  Distribuição de cestas básicas e kits de higiene pessoal são paliativos e, em termos de criar condições para curar pacientes de Covid-19, não representam muito.

 

O governo de Mauro Carlesse precisa de planejamento para investir corretamente os recursos que tem à disposição, para evitar o avanço da Covid-19 no Estado.  E isso deve incluir, também, a formação de uma força tarefa, com a participação dos demais poderes, das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, do Ministério Público Estadual, prefeitura s e entidades de classe, para agir em uma verdadeira “guerra sanitária”.

 

Do contrário, de nada adiantarão os recursos abundantes.

 

O senador Eduardo Gomes deu o exemplo, conseguindo doações de equipamentos de proteção individual, vestimentas para os profissionais de saúde e medicamentos, juntos a empresas e grandes corporações, os parlamentares federais e estaduais contribuíram com emendas impositivas, mas todo esse arsenal precisa de um comandante, de um orientador, de um líder, para que seja aplicado na hora certa, na situação certa e da maneira certa, para salvar a vida do povo.

 

IRRESPONSABILIDADES

Mas, as coisas começam a se complicar quando esse mesmo povo que precisa da ação do governo no combate à uma pandemia que vem ceifando vidas em todos os lugares do mundo, encontrou terreno fértil no Brasil não apenas pela falta de organização dos governos, mas pela irresponsabilidade do povo.

 

Primeiro, vieram o distanciamento social, os lockdowns e as medidas de proteção individual, com famílias em quarentena doméstica e o comércio fechado.  Mesmo assim, os índices de contaminação e mortes, continuavam preocupantes.

 

Quando as coisas começaram a melhorar e houve um pouco de relaxamento das medidas restritivas, o povo, as pessoas, agiram como se fossem gado que estivesse confinado.  As ruas ficaram lotadas, os bares viraram ponto de aglomeração e novas medidas precisaram ser tomadas para conter o avanço do vírus.

 

Mas, como se nunca tivesse sido livre, o povo descobriu novas formas de burlar as medidas restritivas e passou a lotar as praias, pontos turísticos e, os mais abastados, a promover festanças em chácaras, residências e ilhas particulares, esquecendo que suas irresponsabilidades colocam em risco as pessoas de sua família que ficaram em casa.  Pais, filhos, avós, irmãos, esposas... cada pessoa que vai a uma festa e volta para sua casa ou cidade natal, pode contaminar outras nove.

 

E o novo coronavírus voltou com tudo, chegando a colocar o Tocantins entre os primeiros estados com maior possibilidade de contaminação.

 

Apesar do Brasil não ter um ministro efetivo da Saúde e, por conseguinte, um plano efetivo de combate à pandemia, cabe ao governo de cada Estado, ao prefeito de cada cidade, colocar em prática as medidas protetivas e restritivas que mais se adequem às suas realidades.

 

O Supremo Tribunal Federal já decidiu as responsabilidades que cabem aos Poderes Executivos e, sendo assim, o governo do Estado do Tocantins precisa colocar em prática seu projeto de enfrentamento à pandemia pois, se opção for pela omissão, por não agir como um governo, com o Sistema de Saúde Pública do Estado próximo de um colapso, muitas vidas serão perdidas.

 

UNIÃO DE FORÇAS

Já se sabe que dinheiro não falta e mais dinheiro está por vir, mas de nada adiantarão os recursos se não houver uma união de forças, sem partidarismo ou picuinhas políticas, entre Estado e Municípios.

 

Sem essa união, não haverá êxito no combate à Covid-19.  Sem que o governador Mauro Carlesse calce as “sandálias da humildade” e assuma a liderança dessa frente contra a pandemia, unir-se aos demais Poderes e coordene os trabalhos contra esse inimigo invisível, mais e mais vidas serão perdidas.

 

Com a palavra, o governador Mauro Carlesse!

Posted On Segunda, 27 Julho 2020 06:25 Escrito por O Paralelo 13
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