Dados obtidos por meio de Lei de Acesso da Informação pela Folha de S.Paulo revelam que enquanto planeja construir 108 escolas militares, governo Bolsonaro cortou verbas de projetos de educação básica neste primeiro semestre

 

Com Agências

 

Como os alunos estão matriculados nas redes municipais e estaduais, o governo federal realiza transferências para redes e escolas para apoiar governos e induzir políticas. O fomento para o ensino integral, por exemplo, vinha ocorrendo por meio do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola).

 

A meta do Plano Nacional de Educação é ter ao menos 25% dos alunos em tempo integral até 2024. O país registrou 15% no ano passado. Esse patamar pode cair, pois a falta de verba reduz a capacidade das redes em manter alunos mais tempo na escola.

 

Recursos para creches também foram reduzidos. Um terço das crianças de até 3 anos estão nessas instituições, e a meta é chegar a 50% em 2024.

 

Segundo dados obtidos pela Lei de Acesso, houve retomada neste ano de 67 obras que estavam paradas em 2018. Em 2017, 174 foram reativadas.

 

Em maio, o próprio Bolsonaro disse em entrevista que a etapa educacional seria privilegiada. “A gente não vai cortar recurso por cortar. A ideia é pegar e investir dinheiro na educação básica”, disse.

 

O Brasil Alfabetizado, de bolsas para jovens e adultos, parou. Em 2018 foram atendidos 114 municípios. Neste ano, só um —e por decisão judicial.

 

Há previsão de R$ 230 milhões para o ensino integral no médio, com recursos a partir de setembro, que terão impacto no próximo ano. Também foi anunciada a volta do investimento na conectividade nas escolas, com R$ 120 milhões.

 

O MEC diz que busca otimizar recursos repassados e não aplicados para ampliar matrículas neste ano. Já o Pronatec terá revisão, diz o ministério.

 

Consulte Mais informação: Folha de S.Paulo

Posted On Segunda, 15 Julho 2019 08:42 Escrito por O Paralelo 13

Ministro da justiça tem em mãos documentos investigações que podem comprometer membros e aliados do governo

 

Por Edson Rodrigues

 

Uma fonte de O Paralelo 13, em Brasília, nos confidenciou que o presidente do Sindepol/TO – Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Tocantins, e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Civil (FENDEPOL), Mozart Felix, entregou um conjunto de documentos que com informações sobre várias investigações que podem comprometer membros e aliados do atual governo, assim como parlamentares federais e estaduais.

 

Nossa fonte comparou o poder de fogo das informações como “uma ‘12’recarregável”, ou seja, com poder de fogo para abalar as estruturas.

 

Representantes de Delegados com o ministro Sergio Moro

 

Uma outra frente da Polícia Civil desenvolve um trabalho conjunto ao Conselho Nacional de Justiça, do qual consta um dossiê de ações em trâmite na Justiça Tocantinense, envolvendo denúncias de ações não republicanas praticadas, segundo nossa fonte, por membros e aliados do governo do Estado, incluindo adesões em atas para dispensa de licitações e farta documentação de irregularidades cometidas por uma importante secretaria.

A fonte adianta que todas as informações e denúncias entregues ao Ministro da Justiça e ao Conselho Nacional de Justiça têm anexos provas, escutas telefônicas, documentos públicos e dados bancários. Além disso, uma Ação Civil Pública pode ser proposta por um partido e outra por iniciativa popular, em uma estratégia arquitetada em território tocantinense, que tem o mês de agosto, quando os Poderes voltarem de seus recessos, como data para ser levada a cabo. O próximo passo, assegura a fonte, será levar as informações e denúncias ao conhecimento da grande mídia nacional.

O Paralelo 13 conseguiu, também, a informação de que outras duas siglas partidárias, com representantes no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa podem entrar como partes denunciantes da Ação Popular.

FANTASMA DE UM PASSADO VERGONHOSO

Não podemos deixar de aplaudir toda e qualquer ação de combate à corrupção, aos desvios da legalidade, da moral e da ética, assim como de recursos públicos. Porém, quando olhamos no retrovisor da história, nos lembramos que testemunhamos, no Tocantins, o massacre em praça pública ocorrido contra o governo de Marcelo Miranda, em que denúncias levianas se juntaram à fatos verdadeiros e saíram dos trilhos da investigação séria, e viraram um apedrejamento da família Miranda, misturando o político Marcelo Miranda com o cidadão, filho, irmão, pai de família, Marcelo Miranda.

A um restrito grupo de oposicionistas ao seu governo, não bastaram as denúncias apuradas pela Justiça, passando a ser usadas as hoje conhecidas como fake News, boatos e calúnias, numa metralhadora giratória irresponsável – reverberada, inclusive, por parte da mídia – que fez sangrar em público pessoas que nada tinham de ligação com o que a Justiça apurava e acabou por destruir sonhos, perspectivas futuras e a normalidade psicológica de muitos inocentes.

 

Esperamos que nossa valorosa Polícia Civil não “acorde esses fantasmas do passado” nefasto da nossa história política e tomem todos os cuidados com os políticos oportunistas, não dando brechas para que eles se infiltrem em uma ação estritamente policial, impedindo que usem essas informações como ferramentas de tortura política, usando a oposição de ideias para justificar linchamentos políticos.

Se há irregularidades no governo Mauro Carlesse, que elas sejam associadas às pessoas que as cometeram. Que não se permita o retrocesso, a volta dos “abatedouros familiares” e que se preservem os inocentes.


O Tocantins aposta todas as suas fichas de recuperação econômica nos empréstimos junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, que estão sendo viabilizados pelo governador Mauro Carlesse e sua equipe de auxiliares. Portanto, todo cuidado é pouco para que essas denúncias não engessem pessoas que estão trabalhando dentro da ética e da moral, em detrimento dos que, caso seja provado, estejam cometendo crimes contra o patrimônio público.
É hora de colocar a mão na consciência e agir com parcimônia. Que se punam os culpados (se houver) e se deixem os corretos trabalhar pelo povo tocantinense.

Posted On Terça, 09 Julho 2019 16:36 Escrito por O Paralelo 13

Um dos principais jornais do mundo, o The New York Times afirma que “as mensagens vazadas mostram que Moro frequentemente ultrapassou seu papel de juiz”; “Os vazamentos revelam um juiz imoral, que se uniu a procuradores, a fim de prender e condenar indivíduos que já consideravam culpados”, critica

 

DO SITE DESMASCARANDO

 

moro
Um dos principais jornais do mundo, o The New York Times afirma que “as mensagens vazadas mostram que Moro frequentemente ultrapassou seu papel de juiz – alguém que deveria ser imparcial e livre de preconceitos – para atuar como consigliere [conselheiro] da acusação”. “Os vazamentos revelam um juiz imoral, que se uniu a procuradores a fim de prender e condenar indivíduos que já consideravam culpados”, critica.

“Ele ofereceu conselhos estratégicos aos procuradores: eles deveriam, por exemplo, inverter a ordem das várias fases da investigação; rever moções específicas que planejavam arquivar; acelerar certos processos; desacelerar muitos outros. Moro passou informações sobre uma possível nova fonte para o MP; repreendeu os promotores quando demoraram demais para realizar novos ataques; endossou ou desaprovou suas táticas; e forneceu-lhes conhecimento antecipado de suas decisões”, destaca a reportagem.

 

O jornal continua, afirmando que “Moro se envolveu em questões de cobertura da imprensa e se preocupou em obter apoio do público para a acusação”. “‘O que você acha dessas declarações malucas do comitê nacional do PT? Deveríamos refutar oficialmente?’ Ele perguntou uma vez ao promotor federal Deltan Dallagnol, referindo-se a uma declaração do Partido dos Trabalhadores de Lula, na qual a acusação era considerada uma perseguição política. Observe o uso da palavra ‘nós’ – como se o Sr. Moro e o Sr. Dallagnol estivessem no mesmo time”, complementa o NYT.

 

“Isso tudo é, claro, altamente imoral – se não totalmente ilegal. Não viola nada menos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz: ‘Todos têm direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por um tribunal independente e imparcial, na determinação de seus direitos e obrigações e de qualquer acusação criminal contra ele. ‘De acordo com o Código de Processo Penal do Brasil, os juízes devem ser árbitros neutros e não podem dar conselhos a nenhuma das partes em um caso. Moro também violou muitas disposições do Código Brasileiro de Ética Judicial, particularmente uma que diz que o juiz deve manter “uma distância equivalente das partes’, evitando qualquer tipo de comportamento que possa refletir ‘favoritismo, predisposição ou preconceito'”, diz o jornal.

Posted On Sábado, 06 Julho 2019 07:30 Escrito por O Paralelo 13

O senador mais votado do Tocantins, Eduardo Gomes, que em apenas cinco meses de mandato assumiu a segunda-secretaria da Mesa-Diretora do Senado Federal, a vice-liderança do governo Bolsonaro no Senado e foi recentemente nomeado para ser o relator setorial do Orçamento do ministério do Desenvolvimento Regional, pasta que define a aplicação e distribuição  de recursos de diversos órgãos federais aos Estados e municípios, deve galgar mais um importante degrau dentro das funções políticas no governo federal.

 

Por Edson Rodrigues

 

Segundo fontes segura, Eduardo Gomes foi sondado pelo senador Flávio Bolsonaro, de quem é amigo, para assumir um importante ministério dentro do contexto do atual governo, assumindo ao função de formar a base política de sustentação a Bolsonaro tanto no Senado quanto na Câmara Federal, afim de conquistar condições definitivas de  governabilidade ao governo, em busca da aprovação das reformas política e fiscal.

 

A nomeação de Eduardo Gomes deve acontecer já no início de agosto e, segundo a fonte,  estarão sob a sua atribuição os entendimentos com deputados e senadores, preenchimento de cargos de direção em órgãos federais baseados nos Estados e cargos de segundo e terceiro escalões em Brasília, assim como a liberação de emendas impositivas.

 

Eduardo Gomes e Marcelo Marcelo Miranda durante Convenção do MDB em Palmas

 

Outra missão de Gomes será estreitar as relações entre os governadores com os ministros e o próprio presidente Jair Bolsonaro.

 

RECONHECIMENTO

Caso venha a se concretizar, essa ascensão será a mais meteórica de um político tocantinense, o que não é nenhuma surpresa para quem conhece a habilidade de Eduardo Gomes, seu poder de persuasão e sua capacidade intrínseca de articulador político, além de ser uma pessoa altamente sociável e de maneiras humildes e cativantes.

 

Certamente, mais um merecido conhecimento a todo o seu empenho em benefício do Tocantins.

 

Posted On Quinta, 27 Junho 2019 07:09 Escrito por O Paralelo 13

 

O governador Mauro Carlesse esteve em Porto Nacional, nesta segunda-feira (17) para liberar a passagem de carros de passeio e anunciar, para o mais breve possível, a instalação do canteiro de obras que dará o pontapé inicial para a construção da nova ponte sobre o Rio Tocantins

 

Por Edson Rodrigues

 

Carlesse afirmou que falta apenas um acerto de agenda entre os secretários da Fazenda, Sandro Henrique Armando e da Infraestrutura, Renato Assunção, para acertarem a liberação dos recursos para a obra.

 

O governador relatou seu empenho para a viabilização dos recursos do que chamou de “importante obra”, dada a sua função de elo para toda a economia da Região Central do Estado, fazendo questão de ressaltar que os mesmos recursos que possibilitarão a obra da ponte, irão beneficiar, também, os 139 municípios do Tocantins, incluindo Araguaína e Gurupi, que, finalmente, receberão seus Hospitais Regionais.

 

Governador Mauro Carlesse e o secretário Renato Assunção

 

Com todas as obras em andamento, serão gerados cerca de 22 mil empregos diretos e outros milhares, indiretos, movimentando a economia de todo o Tocantins.

 

CAUTELA

Vale ressaltar que o governo Mauro Carlesse aposta todas as suas fichas na liberação dos empréstimos junto à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil, que, se tudo der certo, beneficiará os 139 municípios tocantinenses, e está 100% certo de que tudo sairá como o esperado.

 

O problema é que ainda não há os mesmos 100% de certeza por parte dos agentes financiadores, o que, se ocorrer, pode jogar por terra todo o projeto político e administrativo do atual governo.

 

Por isso, é necessária muita cautela na divulgação e nas ações periféricas quanto à liberação dos empréstimos, pois todas as cartas foram expostas à mesa.  É tudo ou nada para o governo e, enquanto houver a mínima chance de dar errado, não se pode cantar vitória.

 

Mas, pelo andar da carruagem, o governo deve “estar com o zap na mão”, por estar tão certo da liberação dos recursos.

 

Torçamos para que assim seja, pois benefícios para o povo tocantinense são sempre benvindos!

 

 

AUSÊNCIA

Durante o anúncio, notou-se a ausência do prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia (foto), o que deixou transparecer que a convivência entre o governador do Tocantins e o prefeito de Porto Nacional não está nada harmônica, o que, no frigir dos pratos, acaba não sendo bom para os cidadãos de Porto Nacional.

 

 

 

MUDANÇA NA COMUNICAÇÃO

Dizem que em time que está ganhando não se mexe.  Mas, time que está ganhando, pode sempre melhorar.  Esse foi o motivo pelo qual o governador Mauro Carlesse projetou seu marqueteiro das últimas três eleições vitoriosas, João Neto, até então seu secretário de Comunicação, para a assessoria de Políticas de Governo Descentralizadas, colocando como seu secretário de Comunicação o experiente – e comprovadamente eficiente – Sebastião Vieira de Melo.

 

 

Vieira de Melo, (foto) como é mais conhecido, já participou de diversas campanhas vitoriosas e foi secretário de Comunicação por quatro mandatos e presidente da antiga Comunicatins, nos governo de Siqueira Campos. Tem um ótimo trânsito com a imprensa tocantinense e é quase um guru das agências publicitárias do Tocantins.

 

SIGNIFICADOS

Com essa mexida, Mauro Carlesse indica os candidatos a prefeito e à reeleição da base política do Mauro Carlesse só têm a ganhar com a divulgação das ações governamentais, dando a eles condições de associar os avanços de seus governos às ações do governo estadual, mostrando que sua administração é, acima de tudo, municipalista.

 

João Neto

 

Essa associação entre boas administrações e o governo do Estado ficará a cargo de João Neto, que se concentrará sua atuação nos cuidados com a imagem positiva do governo Mauro Carlesse e nas ações junto a parceiros, administrações municipais, interação com prefeitos e a visibilidade positiva do governo junto à sociedade.

 

Enquanto isso, Vieira de Melo cuidará da mídia institucional do governo e do relacionamento com a mídia em geral, sempre em conexão direta com João Neto, possibilitando uma condição para que os dois falem sempre a mesma linguagem tanto jornalística quanto publicitária.

 

SENADO

Enquanto isso, todos os trabalhos de marketing e de divulgação do governo Mauro Carlesse, ao mesmo tempo em que trabalham para o seu governo e para os candidatos do interior, estarão trabalhando, também, pela pré-candidatura de Mauro Carlesse pela vaga que se abrirá no Senado Federal.

 

Carlesse larga na frente não só com o trabalho que poderá desenvolver por meio de seus aliados, como também pela provável liberação dos empréstimos junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, assim como com os recursos do pré-sal, dos quais o Tocantins tem direito a mais de 923 milhões de reais, das emendas impositivas e individuais da Bancada Federal do Estado que, se nada der errado, entrarão nos cofres do Estado ainda este ano.

 

Ou seja, Carlesse terá como enviar para os 139 municípios do Estado recursos para obras muito bem-vindas, oxigenando as administrações municipais e podendo capitalizar tudo em votos e, como bom empresário que é, Carlesse promete cobrar de cada prefeito, de cada município beneficiado, seu quinhão de responsabilidade nas obras realizadas.

 

OPOSIÇÃO

Enquanto isso, a oposição à Carlesse permanece anêmica e desunida, permitindo ao governador voar em “céu de brigadeiro”.

 

Sabemos que essa situação não vai durar muito tempo, a depender da capacidade de mobilização das principais lideranças oposicionistas para a união rumo a um enfrentamento político aos candidatos apoiados pelo Palácio Araguaia, principal e crucialmente nos 12 colégios eleitorais prioritários.

 

Está claro que a sociedade clama por mudanças nas administrações municipais e nos Executivos e esta será a última chance de mudar substancialmente o rumo da política municipalista, uma vez que ainda haverá coligação majoritária e o fundo eleitoral partidário.

 

O horário eleitoral gratuito de Rádio e TV se tornarão armas poderosas para cada partido e cada candidato, pois o fim das coligações proporcionais, decretam o fim dos candidatos “puxadores de votos”.

Posted On Terça, 18 Junho 2019 05:51 Escrito por O Paralelo 13
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