Recentes pesquisas de intenção de votos, realizadas para consumo interno dos partidos, veículos de comunicação e entidades empresariais a que O Paralelo 13 teve acesso, vêm demonstrando uma grande insatisfação do eleitorado com seus “escolhidos” na última eleição

 

Por Edson Rodrigues

 

As pesquisas, apesar dos resultados oscilantes, apontam que os eleitores estão preferindo novos nomes, tanto para o Executivo quanto para o Legislativo. A tendência é clara por nomes novos, ficha limpa e com capacidade para assumir os cargos eletivos em disputa.

 

As candidaturas dos que detém cargos eletivos atualmente não estão ultrapassando os 10,5% de intenções de voto, e amargando rejeições que vão de 50% a 77%.

 

TRANSFERÊNCIA DE VOTO

Entre os políticos com capacidade de transferir seus votos para outros nomes, o ex-prefeito Carlos Amastha  aparece como um dos que podem turbinar as campanhas de seus escolhidos.  Outros nomes nessa lista são o do deputado federal, pastor Eli Borges, do ex-governador Marcelo Miranda, da deputada federal e ex-primeira-dama, Dulce Miranda, do deputado Júnior Geo e do senador Eduardo Gomes.

 

Entre os partidos, a capacidade de transferência de votos para os seus candidatos varia entre 0.86% a 1%.

 

REJEIÇÕES  E “PESQUISAS”

 

Faltando, ainda, 14 meses para o pleito, todos os pré-candidatos têm condições de diminuir a rejeição aos seus nomes entre 35% a 50%.  Para isso, terão que ter marqueteiros políticos tarimbados e com experiência, sendo que, os que estão respondendo a processos na Justiça por suspeita de corrupção, de malversação do dinheiro público, esses terão que contar, além de um bom marketing, com uma boa dose de sorte, uma cara de pau convincente para alegar serm “vítimas de perseguição política”, e muita coragem para recuperar seu grau de competitividade.

 

Por outro lado, não vai adiantar o expediente utilizado por alguns partidos e candidatos, que “importaram” pesquisas a peso de ouro de institutos de renome nacional, e deram com os burros n’água, com resultados até 61% diferentes do que o que as urnas revelaram.

 

"DEUS NOS ACUDA"

Pense em um arrocho!  Essa é a palavra de ordem para os atuais vereadores de Palmas em relação às eleições de 2020, principalmente para os que estão com problemas com a Justiça e os que foram presos por suspeitas de práticas não republicanas.  Esses vivem uma verdadeira situação real de “Deus nos acuda”.

 

 

Até agora, os processos correm em segredo de Justiça. Ninguém foi indiciado e ninguém ainda é réu.  Mas, segundo fontes, a tramitação dos processos está em fase de conclusão, aguardando, apenas, as considerações finais, tanto na Justiça Federal quanto na Estadual, oriundos das várias operações de busca e apreensão realizadas desde o fim das eleições estaduais.

 

A Polícia Civil, por exemplo, está de corpo e alma envolvida em uma operação que passou o último fim de semana ouvindo funcionários públicos e empresários, mostrando que subestimar a inteligência das instituições investigativas é uma tremenda burrice por parte dos políticos mal intencionados.

 

Logo, quando se fala em sucessão municipal em Palmas, diante do enfraquecimento de várias lideranças políticas que serviriam de “padrinhos” dos candidatos, temos ainda um pleito sem rosto, sem perfil, pois não se pode falar em candidatos com a garantia de que poderão ser candidatos a prefeito.  No caso dos candidatos a vereador, a coisa fica ainda mais nebulosa, pois as variáveis são infinitas.

 

SEM COLIGAÇÃO

Será a primeira vez que se realiza uma eleição municipal sem a possibilidade das coligações proporcionais para o cargo de vereador.  Isso significa que, em média, para cada vaga de vereador o partido terá que somar seis mil votos.

 

Essa nova condicionante para as eleições leva 99% dos pré-candidatos a evitar partidos que já têm vereadores no exercício do cargo, o que abriu uma busca desenfreada pelos partidos pequenos, que não possuem vereadores eleitos, para que possam concorrer em patamar de igualdade com os demais pré-candidatos, com cada um dependendo apenas do seu trabalho e de sua estrutura política pessoal.

 

ENCONTRO NA CABINE DE VOTAÇÃO

 

O prazo para a filiação em um partido para poder disputar as eleições em 2020, é o dia três de abril de 2020, seis meses antes do pleito.  Até essa data, muita coisa vai acontecer nos bastidores da política palmense e caberá ao eleitor, o soberano, escolher entre os nomes que estiveram á disposição.

 

No dia três de outubro de 2020, o eleitorado palmense terá um encontro marcado com os candidatos, a sós, dentro de uma cabine eleitoral, o único lugar em que todos têm o mesmo valor, sejam eles brancos, negros, pobres, ricos, cultos, ignorantes e assim por diante.  Todos são iguais na hora do voto.

 

Mas o que vai fazer a diferença nas escolhas dos eleitores é uma coisa que os candidatos têm que ter em mente, que é o fato de que milhares desses eleitores estarão entre os que foram demitidos pelos governos estadual e municipal nos últimos meses, juntando-se aos exonerados pela Câmara Municipal, o que aumenta, ainda mais, o descrédito para os candidatos que concorrem a uma reeleição.

 

A soberania do eleitor será aplicada com precisão, levando em conta a situação de cada cidadão com direito a voto, e com o auxílio dos debates promovidos pelos veículos de comunicação e pelas redes sociais que irão reverberar o embate de ideias entre os candidatos.  Logo, os candidatos terão que ter muito cuidado, de agora para frente, para não perder votos à toa, por conta de palavras mal colocadas, de atitudes mal planejadas e, principalmente, de companhias mal vistas pela sociedade.  O “diga-me com quem andas, que te direi quem és”, estará mais em voga do que jamais esteve.

 

Para finalizar, não adianta os detentores de mandato acharem que os servidores públicos municipais, fornecedores e prestadores de serviço estão satisfeitos com suas ações, e são votos garantidos.  Nada disso! Há servidores públicos estaduais com progressões congeladas, empresas falindo por inadimplência do poder público estadual, outras com muitas contas a receber e outros com salários de funcionários atrasados por conta da inadimplência.

 

Até meados de 2020 o governo do Estado precisa estar em dia com todos, servidores, fornecedores e prestadores de serviço, para poder ter a influência que quer e conseguir transferir votos aos seus candidatos. Caso contrário, será difícil manter a simpatia desses grupos.

 

Tudo, todos os atos dos postulantes a cargos públicos, vai entrar na cabine de votação, junto com o eleitor.

 

Por isso, todo cuidado é pouco!

 

Posted On Segunda, 16 Setembro 2019 07:33 Escrito por O Paralelo 13

Advogados de defesa do empresário Duda Pereira protocolaram na ultima quarta-feira, 11, no Fórum de Porto Nacional, alegações finais onde solicitam a "absolvição sumária" do acusado de ser o autor intelectual do homicídio de Wenceslau Leobas (Vencim), ocorrido em janeiro de 2016. De acordo com as alegações finais nenhuma prova foi produzida ou encontrada ao longo do processo, que pudesse incriminar Duda Pereira.

 

Por Edson Rodrigues

 

Conforme consta nas alegações, o Ministério Público baseou sua denúncia apenas em depoimentos de testemunhas, sendo as principais a filha e a namorada da vítima, Talyanna Leobas e Marilene, respectivamente. No processo consta que ambas afirmaram que Duda Pereira havia praticado ameaças contra o Vencim Leobas por meio de telefone, porém as perícias realizadas não detectaram qualquer ligação telefônica entre os dois. 

 

 

A defesa questiona diversas situações não esclarecidas no decorrer do processo, sobretudo a atuação do delegado Hudson Guimarães Leite, que conduziu a investigação criminal, sobre quais as provas que o levou a indiciar o investigado, uma vez que até o presente momento as autoridades policiais ou o Ministério Público nada conseguiram.

 

Outra alegação da defesa é que os executores do crime jamais citaram o nome de Eduardo Pereira. Segundo consta, o delegado Hudson Guimarães, que presidiu a investigação, foi ouvido como testemunha e deixou claro que não fez um bom trabalho por falta de tempo e de material humano, dizendo textualmente "que não deu o melhor de si".

 

Segundo a defesa alega o delegado deixou a investigação a desejar, sobretudo no que se refere a apurar fatos importantes e basear suas conclusões em depoimentos inconstantes e que o mesmo admitiu que o seu inquérito e a sua conclusão sobre a autoria intelectual do homicídio, se fundamenta, única e exclusivamente, em depoimentos, sem qualquer outra prova material.

 

Conforme consta nas alegações finais, o Ministério Público afirma que Eduardo Pereira teria mandado matar a vítima para evitar a concorrência desta, que estava tentando construir um posto de combustível em Palmas, mas a defesa afirma que nunca houve concorrência desleal entre eles, até porque mantiveram postos de combustíveis próximos por mais de 20 anos, em Porto Nacional e que Duda Pereira agiu como presidente do Sindiposto, à época, tendo, nessa condição, feito notificação à vítima sobre irregularidades na sua construção, o que também foi realizado pelo Poder Público Municipal da capital.

 

Os advogados de defesa afirmam que não há, no processo, qualquer prova concreta que possa imputar a autoria intelectual do crime ao empresário Duda. Pelo contrário, só há as palavras das testemunhas, que dizem terem sido as ameaças feitas por telefone, mas que a perícia, em mais de 37 mil interceptações, nada encontrou. Nunca houve ligação telefônica do acusado para a vítima, ou vice-versa.

Posted On Sexta, 13 Setembro 2019 07:43 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

 

A presidente do Democratas – DEM –, deputada federal professora Dorinha, acaba de suspender a convenção estadual do partido, programada para o próximo fim de semana, por tempo indeterminado.  Segundo nossas fontes, existem várias verões sobre o motivo da suspensão.

 

A primeira versão fala sobre uma determinação da cúpula nacional do partido, enquanto é construído um entendimento entre Dorinha, o governador Mauro Carlesse e o também deputado federal, Carlos Gaguim, ambos também do DEM, que precisam harmonizar a divisão dos membros da legenda entre os três.

 

 

A questão, nesse caso, é que Carlesse e Gaguim, dividem o mesmo grupo dentro do partido, o que lhes daria maioria nas decisões, suplantando o comando de Dorinha Rezende.  Gaguim e Carlesse apoiam a candidatura do vice-governador, Wanderlei Barbosa, à prefeitura de Palmas, enquanto Dorinha é apoiadora, de primeira hora, da candidatura à reeleição da atual prefeita, Cinthia Ribeiro.

 

OUTRA VERSÃO

Aliados e coordenadores da campanha à reeleição da deputada Dorinha Rezende, teriam descoberto uma ação não republicana  por parte dos delegados participantes da convenção, com direito a voto, que iria influenciar na escolha do presidente estadual do partido pelos próximos dois anos.

 

Diante da turbulência e da insegurança em relação ao resultado da convenção, que não teria  a transparência necessária, Dorinha teria achado melhor suspender o evento, por tempo indeterminado.

 

OUTROS CAPÍTULOS

Vale ressaltar que esse é apenas o primeiro de muitos capítulos na batalha interna pelo poder entre dois grupos políticos dentro do DEM, que terá uma influência muito grande no quadro sucessório na Capital.

 

Enquanto isso, Dorinha continua com o comando da legenda e realizando várias reuniões em diversos municípios do interior, concretizando sua liderança dentro da legenda, sem dividir poder nem com Carlesse nem com Gaguim.

 

Muitos lances inacreditáveis ainda estão por vir nos próximos capítulos dessa “novela”.

 

Aguardem!

 

Posted On Sábado, 07 Setembro 2019 05:54 Escrito por O Paralelo 13

Com capacidade de gerar 480 MW, a Usina de Ipueiras representa um grande ganho econômico para o Estado e um reforço no abastecimento nacional de energia elétrica

Por Jéssica Matos

 

O governador Mauro Carlesse, acompanhado do senador Eduardo Gomes e do deputado federal Carlos Gaguim, esteve em reunião no início da noite desta terça-feira, 27, no Ministério de Minas e Energia, em Brasília. Na pauta, o projeto da Usina Hidrelétrica de Ipueiras e o seu potencial para fortalecer a matriz energética do Brasil. Com capacidade de produção de 480 MW, a Usina de Ipueiras representa um ganho econômico para o estado e já esteve em foco nos anos de 2005 e 2006, mas voltou a ser revisada por ser um projeto de importante para o Tocantins e para o abastecimento de energia do país. A obra prevê ainda formação de lago no Rio Tocantins, favorecendo a implantação de projetos de piscicultura e fortalecimento do turismo.

 

O senador Eduardo Gemes e o deputado Federal Carlos Gaguim também acompnanharam o governador na audiência

 

Durante a reunião, o governador Mauro Carlesse ressaltou que irá trabalhar em conjunto com a bancada federal do Tocantins para viabilizar o projeto. “Com a crise energética que existe hoje no país há uma demanda para produção de energia e o Tocantins tem capacidade de ser um fornecedor, pela riqueza de recursos hídricos. Além disso, estamos falando de um investimento de R$ 4 bilhões e geração de aproximadamente quatro mil empregos diretos. Isso significa renda, economia e desenvolvimento”, afirmou o Governador.

 

O ministro de Minas e Energia, Bento Lima, se mostrou aberto ao projeto. “Nós procuramos trabalhar não só com resultados, mas também com planejamento e coordenados com os órgãos vinculados ao Ministério, como a própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Anel), com o objetivo de viabilizar os projetos”. O Ministro disse ainda que analisará a proposta junto com a sua equipe técnica.

 

Participaram também da reunião, o diretor de Relações Institucionais da Energisa no Tocantins, Alan Kardec; o chefe de gabinete do Governador, Divino Allan Siqueira, e a equipe técnica do Ministério de Minas e Energia.

 

Posted On Quarta, 28 Agosto 2019 13:06 Escrito por O Paralelo 13

Do presidente da França a artistas e esportistas internacionais, a situação na Amazônia ganhou as redes sociais – e Bolsonaro perdeu a linha

 

Por Edson Rodrigues

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, quer que países do G7 discutam o que ele descreveu como uma emergência na floresta amazônica. Em um tuíte, Macron disse que a questão deve estar no topo da agenda de uma reunião de cúpula marcada para este m de semana.

 

"Nossa casa queima. Literalmente. A Amazônia, o pulmão de nosso planeta, que produz 20% de nosso oxigênio, arde em chamas. É uma crise internacional", escreveu o presidente francês. "Membros do G7, vamos nos encontrar daqui a dois dias para falar dessa urgência!", completou Macron.

 

Presidentes das sete maiores economias do mundo se reúnem entre sábado e domingo para debaterem diferentes assuntos. Fazem parte do grupo Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

 

Mais cedo, também no Twitter, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, armou que está "profundamente preocupado" com os incêndios na Floresta Amazônica.

 

“No meio da crise climática global, nós não podemos esperar mais prejuízos à maior fonte de oxigênio e biodiversidade. A Amazônia deve ser protegida”, disse o secretário-geral.

 

A política ambiental do Brasil tem sofrido críticas após dados do Inpe mostrarem um aumento no número de queimadas em 2019.

 

Resposta brasileira

Na tarde de hoje, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, rebateu as declarações estrangeiras dizendo que países europeus usam o discurso ambientalista como forma de estabelecer barreiras à produção brasileira.

 

"Nós não podemos ser ingênuos. Os europeus usam questão do meio ambiente por duas razões: a primeira, para confrontar os princípios capitalistas. Porque desde que caiu o Muro de Berlim e fracassou a União Soviética, uma das vertentes para as quais a esquerda europeia migrou foi a questão do meio ambiente. E a outra coisa, para estabelecer barreiras ao crescimento e ao comércio brasileiro de bens e serviços”, disse após participar de evento.

 

Segundo o ministro essa estratégia já foi usada no passado e as informações sobre a floresta usadas pelos países estrangeiros são exageradas.

 

"Desmata, sim, mas não no nível e no índice que é dito. Além do que nós vamos esquecer que durante os anos 1980, 1990 e 2000 a febre aftosa foi usada como mecanismo de proteção para o mundo para evitar exportações de carne e grãos brasileiros?”, questionou. “O Brasil cuida e muito bem do seu meio ambiente”, completou.

 

Bolsonaro coleciona críticas

O presidente Jair Bolsonaro declarou nesta quinta-feira (22), ao ser questionado por jornalistas, que fazendeiros podem estar por trás de queimadas na região amazônica, porém a "maior suspeita" recai sobre organizações não-governamentais (ONGs).

 

Bolsonaro voltou a comentar o tema em entrevista na saída do Palácio da Alvorada. Na quarta (21), o presidente levantou a suspeita de que "ongueiros" sejam os responsáveis por incêndios na região.

 

A Amazônia concentra 52,5% dos focos de queimadas de 2019, segundo os dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O G1 mostrou que o número de queimadas aumentou 82% em relação ao mesmo período de 2019 – de janeiro a 18 de agosto.

 

Pelo segundo dia seguido, Jair Bolsonaro fala sobre queimadas

Indagado se fazendeiros poderiam estar por trás das queimadas, Bolsonaro disse que sim, porém reforçou a suspeita sobre as ONGs.

 

"Pode, pode ser fazendeiro, pode. Todo mundo é suspeito, mas a maior suspeita vem de ONGs", declarou o presidente.

 

Bolsonaro ainda foi perguntado se há provas e repetiu que não há registros escritos.

 

"Não se tem prova disso, meu Deus do céu. Ninguém escreve isso, vou queimar lá, não existe isso. Se você não pegar em flagrante quem está queimando e buscar quem mandou fazer isso, que isso tá acontecendo, é um crime que está acontecendo", declarou.

 

O presidente criticou a cobertura da imprensa às declarações, disse que não defende queimadas e que apresentou uma suspeita, já que as ONGs perderam recursos que eram direcionados pelo governo.

Questionado sobre os responsáveis pelos incêndios, Bolsonaro ironizou: "São os índios, quer que eu culpe os índios? Vai escrever os índios amanhã? Quer que eu culpe os marcianos? É, no meu entender, um indício fortíssimo que esse pessoal da ONG perdeu a teta deles. É simples".

 

Nesta quarta-feira (21), ambientalistas classificaram a fala de Bolsonaro sobre relacionar queimadas às ONGs como "irresponsável" e "leviana" .

 

"Essa afirmativa da Presidência da República é completamente irresponsável, porque as ONGs têm como objetivo o meio ambiente como prioridade. Não faz nenhum sentido dizer que ONG está colocando fogo em floresta, pelo contrário. É um grande absurdo", afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy.

 

 

Posted On Sexta, 23 Agosto 2019 07:51 Escrito por O Paralelo 13
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