Políticos genuinamente tocantinenses ditaram o ritmo das urnas com campanhas feitas por gente que entende de Tocantins

 

Por Edson Rodrigues

 

Contemplados com resultados mais que expressivos nas urnas, Eduardo Gomes, Ronaldo Dimas, Kátia Abreu e Wanderlei Barbosa, juntamente com o governador reeleito Mauro Carlesse,  perfazem uma nova configuração no cenário político tocantinense, apontando, também, os rumos para as eleições municipais de 2020.

 

A começar por Ronaldo Dimas, que se desgarrou de seu partido, o PR, para não renunciar ao mandato de prefeito de Araguaína, e projetou um futuro político mais consistente, construindo um grupo político que deu vez para o seu filho, Tiago Dimas, ser o deputado federal mais bem votado, sob a égide do seu amigo e companheiro Eduardo Gomes, candidato mais votado para o Senado, ambos do partido Solidariedade, do qual Gomes é o vice-presidente nacional

 

Dimas também foi contra seu partido e apoio a candidatura vitoriosa à reeleição do governador Mauro Carlesse.

 

Antes do resultado das urnas, a atitude de Dimas foi tomada como perigosa ou inconsequente, mas, após o resultado final, mostrou-se um golpe de mestre, que conseguiu, em uma tacada só, eleger seus candidato e derrotar, um a um, seus adversários políticos locais, como César Halum, Lázaro Botelho e outros de menor expressão.

 

Vale ressaltar que Dimas também apoiou outra candidatura vitoriosa que não fazia parte dos planos de seu partido, que foi a do deputado federal Irajá Abreu, eleito para o Senado, em um salto político importante, impulsionado pela força de sua mãe, senadora e ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu.

 

EDUARDO GOMES

Se há um político que deve ser visto com outros olhos, a partir de agora, no Tocantins, é o senador eleito Eduardo Gomes, que de ex-deputado federal e político sem mandato, valendo-se apenas da vice-presidência nacional do Solidariedade, contrariou todas as pesquisas dos mais renomados institutos e cravou a maior votação para o Senado Federal, levando junto consigo o deputado estadual mais votado, Leo Barbosa, além de Vilmar do Detran e Eli Borges.

 

No Congresso Nacional, Eduardo Gomes terá a prestigiosa condição de contar com uma bancada expressiva e representativa do seu partido, com 13 representantes na Câmara dos Deputados e o posto de único senador eleito pelo Solidariedade.

 

Ou seja, juntando o já fácil trânsito de Eduardo Gomes nos ministérios e secretarias federais, conquistados nos mandatos de deputado federal, ao status de único senador eleito pelo Solidariedade, seu nome ganha força nacional, com grandes chances de compor a Mesa-Diretora da Casa, assim como presidir comissões importantes para o andamento democrático do País.

 

Para isso contribui, também, o saldo de vitórias conquistadas pelo Solidariedade no Tocantins, elegendo quadros em todas as esferas parlamentares, tendo em Eduardo Gomes a principal figura, pronto para elevar o nome do Tocantins no cenário nacional.

 

WANDERLEI BARBOSA

Tido como político de grande caráter e responsabilidade para com o seu eleitorado, com mais de 30 anos de vida pública, Wanderlei Barbosa, quando se elegeu vereador por Taquaruçu, já tinha, no seu íntimo, certamente, a certeza de que poderia fazer muito mais pelo povo da Capital e de todo o Tocantins.  Hoje vice-governador, depois de passar pela vereança, pela presidência da Câmara Municipal da Capital e pela Assembleia Legislativa, sem qualquer mácula à sua ficha de serviços prestados ao Tocantins, Wanderlei Barbosa viu o reconhecimento da sua conduta ser expressado nos votos que pediu para o seu filho, Leo Barbosa, como o mais bem votado para o cargo de deputado estadual, juntar-se á eleição por aclamação do seu outro irmão, Marilom Barbosa, para a presidência da Câmara Municipal de Palmas, numa clara demonstração do povo, dos eleitores, de que sua família veio ao mundo para fazer história no Tocantins, beneficiando e representando com galhardia o povo tocantinense, começando por seu pai, Fenelon Barbosa, primeiro prefeito eleito da Capital, e por sua mãe, a saudosa Dona Maria Rosa, a melhor primeira Dama que Palmas já viu, que proporcionou a construção de milhares de moradias com doações de cestas básicas de construção, merecidamente chamada de “mãe dos pobres”.

 

Wanderlei foi de suma importância na construção do nome de Mauro Carlesse como um governador viável e real, e fez a diferença na totalização dos votos, erguendo seu filho como o deputado estadual mais bem votado, somando forças com os demais parlamentares que lutaram juntos para reeleger Mauro Carlesse, mas foi decisivo de verdade quando conseguiu impor uma derrota expressiva ao ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, dentro do seu principal colégio eleitoral, fazendo a junção de votos que incluíam seu filho, seu irmão e o seu candidato a governador.

 

KÁTIA ABREU

Outra que mostrou sua força foi a senadora Kátia Abreu, taxada por muitos de irascível e centralizadora, depois desta eleição a “mulher guerreira de Gurupi” mostrou que tem política no sangue e tirou seu filho da Câmara Federal e o colocou, direto, no Senado, pulando etapas que nem o mais otimista dos seus correligionários acreditava ser possível.

 

Com, praticamente, 30 anos em Brasília, onde começou como deputada federal, Kátia subiu um degrau por vez, e está senadora em segundo mandato, tendo agregado à sua carreira o cargo de ministra da Agricultura, no governo de Dilma Rousseff, paralelamente à presidência da Confederação Nacional da Agricultura e, recentemente foi candidata à vice-presidente do País, na chapa de Ciro Gomes. Kátia mostrou que sabe o que faz e quando fazer.  Irajá Abreu no Senado é uma vitória que deve ser creditada tão somente ao trabalho e à determinação dessa mulher guerreira, mais uma que o Tocantins produziu.

 

Mesmo mostrando um bom trabalho na Câmara Federal, construindo uma identidade própria e sólida e tornando-se um líder em crescimento contínuo, organizando e consolidando o PSD no Tocantins, Irajá Abreu turbinou sua eleição ao Senado com a disponibilidade de Kátia Abreu em colocar todo o seu peso político em favor do filho durante a campanha.

 

MAURO CARLESSE

Em falando sobre vencedores, claro, não poderíamos deixar de falar em Mauro Carlesse, um político que veio fazendo seu caminho e sua história de forma discreta, mas que, quando precisou explodir, o fez como ninguém.

 

O homem certo, no lugar certo, na hora certa, soube construir em torno de si uma equipe competente de auxiliares, que o levou a três vitórias consecutivas, conquistando a confiança do funcionalismo público estadual, da sociedade, do empresariado, dos comerciantes e, principalmente, dos dirigentes dos demais poderes, com quem manteve uma convivência harmônica e respeitosa, agindo de maneira republicana, evitando entrar em conflitos, discussões ou polêmicas, eximindo-se de participar dos debates políticos or4ganizados por veículos de comunicação, numa campanha sem agressões e sem controvérsias.

 

Vale lembrar que a campanha de Carlesse foi executada pela experiente e competente empresa de marketing TV3, sob o comando do publicitário Lincoln Morais, e foi comandada pelo publicitário João Neto e teve a organização política a cargo do grande articulador Divino Alan, que se afastou do governo para mergulhar de corpo e alma nos afazeres da boa política, ficando a parte institucional a cargo do não menos competente Claudinei Quaresmin, que tocou a máquina do governo enquanto o governador participava dos compromissos eleitorais.

 

Com esse grupo de pessoas abnegadas, Carlesse  foi vitorioso, eleito para um mandato legítimo de quatro anos, sem fomentar qualquer indisposição política com quem quer que seja, evitando entrar em controvérsias, confrontos diretos, denuncismo ou quaisquer tipo de baixaria, tão comum em período eleitoral.

 

A equipe de campanha de Carlesse foi perfeita nesse aspecto, com peças publicitárias esclarecedoras e informativas, tanto no rádio quanto na TV e nas redes sociais, mostrando como se faz uma campanha em três tempos, para conquistar três vitórias e o coração do eleitorado tocantinense, em uma tacada só.

Posted On Segunda, 15 Outubro 2018 07:52 Escrito por

A prefeita de Palmas, Cíthia Ribeiro, se comportou politicamente muito bem. Cínthia teve uma boa postura em relação ao processo sucessório estadual, em que manteve um relacionamento amistoso com membros do Poder Legislativo e do Congresso Nacional. Outra decisão acertada da gestora foi declarar publicamente seu apoio às candidaturas ao senado de Eduardo Gomes (SD) e Vicentinho Alves (PR)

 

Por: Edson Rodrigues

 

Neste momento, com base em sua aceitação política, da gestão e resultado nas urnas tanto na Capital como no interior, é hora da prefeita ter em sua gestão 100% do seu DNA em sua equipe de governo, e suas ações à frente a prefeitura de Palmas.

 

O resultado das urnas é um recado prévio recado, um aviso à Cinthia Ribeiro

 

A derrota do ex-prefeito Carlos Amastha em Palmas, como governador e a eleição de quatro vereadores que fizeram oposição ao seu governo neste 7 de outubro foi um indicativo à prefeita, de pensar em seu futuro político caso queira disputar a reeleição.

 

Além dos quatro vereadores, Léo Barbosa (SD), Professor Júnior Geo (Pros), Vanda Monteiro (PSL) e Ivory Lira (PPL), caso o vereador Lúcio Campelo (PR) tivesse disputado uma das 24 vagas no legislativo tocantinense, o número passaria a ser cinco vereadores.

 

O vereador foi um dos homens que mais fez oposição fundamentada a gestão de Carlos Amastha. A sociedade palmense presenteou os nobres vereadores e futuros deputados estaduais por reconhecer o trabalho no combate à prática de atos não republicanos feitos na gestão de Amastha, que atualmente é investigado pela Polícia Federal.

Vista aérea de Palmas

A decisão de Cinthia Ribeiro em apoiar os seus próprios candidatos nesta campanha de 2018 foi uma decisão sábia que mostrou seu pulso firme, mesmo não tendo conseguindo sua reeleição, Vicentinho deve contemplar a Capital administrada por Cíntia com emendas impositivas, e Eduardo Gomes será seu porta voz no Senado.

 

O trabalho será reforçado por dois deputados eleitos por sua legenda, o Solidariedade. Mas, para Cínthia ter uma gestão com suas características precisa fazer ajustes no quadro de auxiliares.

 

Atualmente a prefeita vem ganhando a simpatia junto a comunidade palmense e para se pensar em um futuro político promissor precisa de aliados no Congresso, na Assembleia e principalmente de lideranças partidárias e classistas e, fazer um ajuste em sua equipe é um dos primeiros passos na direção da construção do seu futuro político abrindo condições de alianças com outras forças partidárias com resultados expressivos das urnas, e nada mais é do que um adeus ao prefeito Carlos Amastha, derrotado fragorosamente no último dia 7.

 

Hoje, Cinthia possui condições reais para disputar a reeleição para o Paço municipal, com inúmeras chances de uma vitória. Amastha foi derrotado na cidade no qual foi prefeito, onde possui sua base eleitoral. Quatro vereadores de oposição foram eleitos, sendo um deles o mais bem votado no Tocantins, este, filho do vice-governador Wanderley Barbosa, responsável pela derrota do candidato em Palmas.

 

Em Palmas, o professor Júnior Geo conquistou 7.408 votos. Léo Barbosa 5.797, Vanda Monteiro 5.374 e Ivory Lira 3.131. Ainda na Capital, Mauro Carlesse, reeleito Governador do Tocantins conquistou 54.045 votos, sendo que possui sua base eleitoral em Gurupi. Já o ex-prefeito, Carlos Amastha obteve 51.463. Com base nestes dados não seria leviano afirmar que Cíntia Ribeiro tem condições de seguir, de construir um governo de coalizão, de unir forças, e se realizar um trabalho que agrade os palmenses, em 2020 conquistar mais quatro anos à frente da Capital mais nova do País.

 

Posted On Quarta, 10 Outubro 2018 07:01 Escrito por

Se os Partidos Políticos frustram as expectativas da sociedade, comprometem gradativamente a convivência democrática aumentando a responsabilidades dos nomes escolhidos pelo povo

 

Por Edson Rodrigues

 

As sociedades enfraquecem quando os seus organismos representativos enveredam para um estado anêmico insustentável para a sua manutenção. Situação idêntica acontece com os Partidos Políticos quando perdem a sua credibilidade perante a opinião pública em decorrência de comportamentos incompatíveis com a moralidade social.

 

Essa situação é um claro sinal indicativo de que os Partidos Políticos vêm perdendo a sua credibilidade, o que é altamente prejudicial ao progresso de uma sociedade democrática e bem ordenada.

 

É importante lembrar desde logo que a perda de confiança do povo nas organizações partidárias tem suas raízes no comportamento antiético de seus integrantes e dirigentes. Nesse contexto, se os Partidos Políticos frustram as expectativas da sociedade, tendem a enfraquecer nas suas bases e comprometem gradativamente a convivência democrática.

É certo, e a história dos povos tem registrado, que o enfraquecimento dos Partidos Políticos enseja o surgimento de regimes autoritários, não raras vezes com o apoio do povo, em face da sua descrença na classe política dirigente. Infelizmente, o que vem ocorrendo no sistema partidário brasileiro, com escassas e honrosas exceções, é a prática do clientelismo e as negociatas escusas. Escândalos e mais escândalos acontecem em todos os quadrantes do país (Mensalão, propinas, superfaturamentos, desvios de recursos e malversação de dinheiro público tem sido a regra).

 

O que se vê na prática é o afastamento da classe política do ideário político de suas agremiações, transformando-as em máquinas partidárias para a satisfação de projetos individuais despidos de interesse público.

 

Na prática, a liberdade partidária é confundida com a libertinagem partidária, com a qual ascendem ao poder uma legião de "aspones" - assessores de p* nenhuma - verdadeiros mercadores da corrupção.

 

Assim, é de suma importância que os partidos políticos procedam a uma depuração nos seus quadros, de molde a prepará-los para o exercício eficiente da administração pública, tendo presente o comprometimento com a ética e a moral, na sábia lição de José Bonifácio: "A sã política é filha da moral e da razão".

 

OS “DONOS” DE PARTIDOS E OS MERCADORES DO VOTO

É sabido que não há democracia sem partidos fortes.  O número exagerado de partidos e o bilionário Fundo Partidário, aprovado “a toque de caixa”, deu vazão a um aumento sem precedentes da corrupção eleitoral.

 

No Tocantins, a maioria das siglas partidárias é dirigida por comissões provisórias, ou seja, “donos” temporários do partido, que transformam a legenda em uma verdadeira empresa para lhes gerar lucros políticos e financeiros.

 

Ao que parece, para o eleitorado, essa é a gota d’água que faltava para transbordar o caldo da insatisfação e do descrédito com os partidos, uma vez que transforma este processo eleitoral em um verdadeiro prostíbulo político, o pleito de menor credibilidade nos 30 anos de criação do Estado.

O que é pior, é que os atuais “donos” de partidos sabem que o povo está de olho e está muito insatisfeito que o que está vendo, e eles continuam agindo em plena luz do dia, bancando seus projetos pessoais às custas do fundo partidário que, na verdade, é dinheiro do povo, utilizado para caixas 2, 3, 4, 5 e, agora, com a novidade da figura do “corretor de votos”.  O corretor de votos é o líder comunitário, líder regional, presidente de sindicatos e outras agremiações sociais, que fazem acordo verbais com os “donos de partido” para “orientarem” seus séquitos a votar em determinado candidato ao Senado ou deputado federal ou estadual.

 

Os valores desse “apoio” dependem do tamanho da influência desse líder de qualquer coisa, mas 20% sempre ficam na mão do “corretor de votos”, que sempre cobram mais se o apoio comprado for de um prefeito, ex-prefeito, líder religioso, presidente de entidade classista, presidentes de bairro e líderes comunitários, nessa ordem.

 

Esses acertos fazem com que não importe o partido pelo qual o candidato “comprador” concorre, criando situações em que um eleitor “comprado” vote em candidatos de diversos partidos, muitas vezes, sem nem conhecer os candidatos em que estão votando.

 

Essa indústria do voto faz com que bons nomes acabem fora da disputa por não terem o poderio financeiro – nem trabalharem dessa forma – para concorrer com os compradores de voto.

 

Trocando em miúdos, a prostituição política acaba por afastar candidatos honestos e interessados apenas em trabalhar para o povo, de quaisquer chances de eleição, deixando o povo – tanto quem vende seu voto quanto quem vota com consciência – à mercê dos candidatos que investem na compra do voto para recuperarem esse dinheiro, multiplicado por muitas vezes, durante o exercício do mandato.

 

FARRA DAS PESQUISAS: RESULTADOS PARA TODOS OS GOSTOS

Os jornais, sites e blogs foram invadidos nos últimos dias por várias pesquisas eleitorais de diferentes institutos e mercadores de pesquisas.

 

Quase todas elas caminham em sentido diferente. Os números são contraditórios e menosprezam a inteligência de quem acompanha a eleição deste ano.

Para publicar uma pesquisa de intenção de votos é preciso cumprir uma burocracia imensa junto à justiça eleitoral. Teoricamente qualquer cidadão pode pedir detalhes dos questionários e questionar a pesquisa. Mas nem a justiça eleitoral faz isso.

 

Pesquisas são divulgadas atendendo o gosto de quem paga, confundem a cabeça dos mais desavisados, e a justiça eleitoral não faz nada. Ela tem toda a documentação das pesquisas, porém, não investiga, não checa, não questiona. 

 

A mudança na lei eleitoral nessa questão de divulgação de pesquisas visava acabar com esses absurdos. Mas, não acabou, pesquisas seguem sendo divulgadas, e pelo que temos visto, basta pagar para que o candidato terá números favoráveis. E a justiça eleitoral calada.

 

OS CANDIDATOS LEGÍTIMOS

Pelo menos últimas pesquisas apontam dados concretos: a consagração dos candidatos legítimos, como o governador Mauro Carlesse na corrida pelo governo do Estado e do senador Vicentinho Alves como o primeiro voto à reeleição e o crescimento de Eduardo Gomes como o segundo nome para o Senado.

 

Tanto Carlesse quanto Vicentinho estão com suas reeleições garantidas e Eduardo Gomes aparece forte como o segundo voto para o Senado, com apoio incondicional de Mauro Carlesse e da maioria dos candidatos a deputado estadual e Federal que pontuam bem nas pesquisas.

 

Eduardo Gomes, vice-presidente nacional do partido Solidariedade, já mostrou que sua atuação parlamentar é sempre voltada para o povo e tem seu nome sempre ligado aos bons fatos da vida política tocantinense. Sua grande popularidade nos 10 maiores colégios eleitorais do Estado pode garantir uma maior representatividade do Tocantins no Senado Federal, levando em consideração as reais chances de que ele venha fazer parte da mesa diretora da Casa, elevando o nível dos nossos representantes no Congresso Nacional e tornando o pleito de amanhã uma eleição com um imenso saldo positivo para o progresso do nosso Estado.

 

ABSTENÇÃO

Seria leviandade apontar este ou aquele instituto de pesquisa como o correto ou incorreto, mas não podemos aceitar resultados que desfiguram o cenário real, se utilizando de truques inteligentes como a coleta de dados por telefone, que os analistas apontam como ineficaz no Tocantins, e que não devem ser levadas em conta.

 

Nesta sexta-feira tivemos acesso a duas amostragens feitas presencialmente por empresas diferentes, contratadas para consumo próprio por um grupo de empresários e outra por um candidato a suplente de senador.  Um dado nos chamou à atenção foi o montante de entrevistados que não sabem em quem vão votar para o Senado (48%), e um quadro parecido para deputado federal, diminuindo quando se trata de deputado estadual e governador.

 

Mas o que mais ficou evidenciado foi o desinteresse dos eleitores com os políticos e com a eleição em si, podendo repetir o número recorde de abstenções e votos nulos ou em branco, tendência que as eleições por telefone jamais serão capazes de detectar.

 

BOCA DE URNA

Dessa maneira, o trabalho de boca de urna que, apesar de ilegal, representa uma das grandes armas eleitorais, pode ser decisivo, principalmente para o segundo voto para o Senado, pois, os eleitores que já elaboraram seus votos, têm certeza do seu primeiro candidato ao Senado, mas, a maioria, não definiu o segundo voto.

 

Um trabalho bem feito, de hoje para amanhã, visitando o eleitor em suas residências e em locais de reuniões esportivas ou para lazer, pode garantir, pelo menos, 85% de sucesso na abordagem para o segundo voto ao Senado.

 

Infelizmente, parece ser assim que “a banda vai tocar” nestas eleições.

 

Que Deus nos abençoe!

Posted On Sábado, 06 Outubro 2018 15:56 Escrito por

Nestas eleições, que ocorrem no próximo dia 7 de outubro, eleitor tocantinense, ciente da necessidade de redesenhar a história do Tocantins, criando condições para uma guinada em direção ao desenvolvimento qualitativo, precisa eleger candidatos que estão comprometidos com esta realidade e que, conhecedores dos nossos desatinos, estejam aptos a representar com o ovo tocantinense, manter a estabilidade econômica, social e política e a harmonia com o Legislativo estadual

 

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

Para uma Unidade Federativa que vai enfrentar três eleições em um mesmo ano para governador, já deve estar mais que claro aos eleitores qual é a opção que vai proporcionar a continuidade da estabilidade e a da harmonia com o Poder Legislativo.

Chega de apostas no escuro, chega de aventuras, chega de testes, chega de ver o nosso amado Tocantins sangrar aos olhos alheios. O momento é de união pela estabilidade e pela paz política e institucional.
Entre todos os candidatos que chegam à disputa final com chances de vitória, só vemos o atual governador, Mauro Carlesse com chances de realizar todas as necessidades que colocamos acima. Ele venceu com larga vantagem as duas eleições anteriores e conta com o apoio do povo tocantinense, em especial do funcionalismo público, para fazer o Estado voltar a crescer e colocar um ponto final na instabilidade política que assolou o Tocantins nos últimos anos.

Mesmo com mandatos diminutos, Mauro Carlesse conseguiu contemplar a Saúde, com farmácias populares reabastecidas, mais médicos especialistas nas unidades públicas e mutirões de cirurgias, terminando com um mal estar de anos com os cirurgiões e anestesistas. Melhorou a malha viária, com mais de três mil quilômetros de estradas recuperadas, manteve o pagamento do funcionalismo estadual em dia, aumentou a arrecadação sem elevar impostos e vem mantendo um ótimo relacionamento com os 139 municípios, liberando recursos de forma apartidária e coerente com a importância de cada uma das nossas cidades.
Nos últimos 90 dias o Tocantins tem vivido dias de estabilidade, tendo o Estado como o maior empregador e aquecedor da economia, e conseguiu isso de forma responsável, com planejamento e organização, mantendo um equilíbrio surpreendente nas contas públicas.


Esse é, justamente, o maior diferencial que o governo de Mauro Carlesse trouxe. Quando se esperava um governo populista e cheio de ações oportunistas, o governador optou por uma gestão séria, compromissada com as demandas prioritárias da população e do Estado enquanto instituição, mostrando que há caminhos, sim, para voltar a crescer de forma sustentável e, o que é mais importante, gerando mais postos de trabalho, reaquecendo a economia e fazendo o Tocantins crescer.

 

PORQUE NÃO O OUTRO?
Enquanto isso, o segundo colocado nas pesquisas mantém seu comportamento bipolar e agressivo verbalmente, desagregando qualquer ambiente que frequenta e, o principal, tem em mente gerara caixa para o Estado aumentando impostos, impactando diretamente no bolso do contribuinte, assim como fez em suas gestões na Capital.

Além disso, mostrou-se uma pessoa que não valoriza a “prata da casa”, apostando em auxiliares “importados”, sem nenhuma identificação ou conhecimento acerca do Tocantins.

Seu passado também é questionável e, dificilmente, o gabaritaria para ser um governador com a habilidade, o equilíbrio e a serenidade que o cargo exige.

Seria a um governo cheio de “aventuras”, nas quais o Tocantins não está mais em condições de se submeter, colocando em risco os avanços conseguidos recentemente e em dúvida a viabilidade de uma recuperação econômica séria, baseada em ações palpáveis.

Trocando em miúdos, nem é preciso que se faça uma comparação entre os dois candidatos, Carlesse e Amastha.

Mauro Carlesse mostra-se, literalmente, como o melhor para o Tocantins, capaz de resgatar o desenvolvimento e manter uma convivência harmônica entre os Poderes, assim como olhar, de igual para igual, para o povo tocantinense, com todo o respeito que a situação exige.

Posted On Quarta, 03 Outubro 2018 06:54 Escrito por

A decisão de Sérgio Moro de incluir e dar publicidade ao anexo 1 da delação de Antonio Palocci foi tomada em pedido apresentado pela própria defesa de Lula, que tentava suspender a ação penal até depois das eleições. Para analistas foi mais um tiro no pé

 

Com Agências

 

O juiz federal Sérgio Moro determinou, na tarde desta segunda-feira (1º) a quebra de sigilo de parte do acordo de colaboração de Antonio Palocci com a Polícia Federal. As informações sobre o sigilo da delação de Palocci são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

 

De acordo com a publlcação, parte das informações coletadas pela Polícia Federal na delação de Palocci  acabaram sendo incluídas na ação penal que investiga o Instituto Lula. Nesse despacho, Moro afirma ainda que “examinando o seu conteúdo, não vislumbro riscos às investigações em outorgar-lhe publicidade”.

 

Informações delatadas pelo ex-ministro foram incluídas na ação penal que investiga o Instituto Lula; ele detalha esquema de indicações para Petrobras.

 

Além das informações delatadas pelo ex-ministro, com a quebra de sigilo, o acordo também se tornou público. Segundo as informações divulgadas, o acordo de colaboração entre Palocci e a Polícia Federal envolve o pagamento de uma multa de R$ 35 milhões, informações delatadas e, em troca, o ex-ministro teve sua pena reduzida em dois terços.

 

O que tem na delação de Palocci?

Nessa delação, o ex-ministro detalha um suposto esquema de indicações para cargos na Petrobras durante o governo de Lula. Além disso, ele relata uma reunião no Palácio do Planalto com a presença do petista.

 

Segundo ele, nessa reunião, ficou acertado o pagamento de R$ 40 milhões em propina para a então campanha de Dilma Rousseff à Presidência, em 2010. De acordo com Palocci , ela estaria presente na reunião.

 

Essa informação, porém, já havia sido divulgada em uma outros depoimentos de Palocci, antes dessa delação premiada . Dilma e Lula, por sua vez, negam tais informações e denúncias.

 

Também em outra oportunidade, depondo ao juiz Sérgio Moro em setembro de 2017, Palocci afirmou que o ex-presidente Lula tinha um "pacto de sangue" com Emilio Odebrecht que envolvia um "pacote de propina".

 

Na ocasião, o ex-ministro disse que ainda as propinas ao partido foram pagas pela Odebrecht para agentes públicos "em forma de doação de campanha, em forma de benefícios pessoais, de caixa um, caixa dois".

 

Na delação de Palocci , o ex-ministro admitiu ser o chamado 'Italiano' e disse que "em algumas oportunidades" se reuniu com Lula "no sentido de criar obstáculos para a Lava Jato".

Posted On Segunda, 01 Outubro 2018 16:43 Escrito por
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