País conta 182.854 óbitos registrados e 6.974.258 diagnósticos de Covid-19

 

Com G1

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (15).

 

O país registrou 915 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 182.854 óbitos desde o começo da pandemia -- este número é o mais alto desde 16 de setembro, quando foram registradas 967 mortes em 24 horas. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 667 -- valor mais alto desde 2 de outubro, quando a média foi de 675. A variação foi de +25% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

 

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 6.974.258 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 44.849 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 42.620 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +11% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.

 

18 estados e o DF e apresentaram alta na média móvel de mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, MS, MT, AC, AP, RR, AL, BA, PB, PE, RN e SE

Brasil, 15 de dezembro

Total de mortes: 182.854

Registro de mortes em 24 horas: 915

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 667 (variação em 14 dias: +25%)

Total de casos confirmados: 6.974.258

Registro de casos confirmados em 24 horas: 44.849

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 42.620 por dia (variação em 14 dias: +11%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 181.978 mortes e 6.934.539 casos confirmados.)

 

 

Estados

Subindo (18 estados + o DF): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, MS, MT, AC, AP, RR, AL, BA, PB, PE, RN e SE
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (5 estados): GO, PA, RO, TO e PI
Em queda (3 estados): AM, CE e MA

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

 

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

 

 

Posted On Quarta, 16 Dezembro 2020 06:03 Escrito por O Paralelo 13

Com Catraca livre

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e dizer que o governo federal não comprará a CoronaVac, vacina contra a covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, em um vídeo com uma montagem divulgado em suas redes sociais, nesta terça-feira, 15.

Nas imagens, Bolsonaro coloca um trecho de um vídeo de Doria, de 2017, quando ele ainda era prefeito da capital paulista, dizendo que tem um “recadinho”. Em seguida, o vídeo é cortado e aparece um trecho de um live transmitida por Bolsonaro no dia 29 de outubro, em que ele acusa Doria de ter aumentado os impostos estaduais em plena pandemia.

“Tá sabendo de São Paulo? O ‘querido’ governador de São Paulo? Em plena pandemia, aumentou o imposto de um montão de coisa”, afirma Bolsonaro ao lado da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. “Agora o problema: quando o cara vai no mercado, vai na bomba, vê que o combustível tá alto, que o arroz tá alto, lembra de mim, não lembra do governador de São Paulo”, continua o presidente.

 

“E outra coisa: ninguém vai tomar tua vacina na marra não, tá ok? Procura outro. E eu, que sou governo, o dinheiro não é meu, é do povo, e não vai comprar tua vacina também não”, completou Bolsonaro.

 

O vídeo editado foi publicado nas redes sociais oficiais do presidente.

 

Posted On Terça, 15 Dezembro 2020 13:33 Escrito por O Paralelo 13

Venda foi feita em leilão previsto no plano de recuperação judicial da empresa

 

Por Brasil Econômico

 

Os ativos da rede móvel da operadora Oi foram arrematados pelo consórcio das empresas Tim , Vivo e Claro por R$ 16,5 bilhões. A compra foi feita na tarde desta segunda-feira (14), durante leilão realizado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

 

O leilão é parte do plano de recuperação judicial iniciado pela Oi no ano 2018. Com esse resultado, a empresa deve sumir do mercado de telefonia móvel do Brasil. Isso porque, com essa venda, a companhia passa a possuir apenas os ativos de infraestrutura e fibra, que ainda deverão ser parcialmente vendidos.

 

Uma vez que a Oi parar de operar nessa área, as três gigantes empresas telefônicas aumentarão ainda mais a sua participação no mercado de telefonia móvel.

 

E esta não é a primeira vez que a Oi coloca seus ativos em um leilão para quitar as dívidas. No dia 26 de novembro, foram vendidas as torres de telefonia e os data centers da empresa por cerca de R$ 1,4 bilhão.

 

A decisão de vender os ativos foi anunciada pela Oi no dia 15 de junho deste ano. No plano, a empresa divulgou que se dividiria em quatros setores para vendê-los separadamente. Assim, a divisão ficou entre Unidades Produtivas Isoladas (UPIs): Ativos Móveis, Torres, Data Center e InfraCo.

 

A UPI InfraCo reúne os ativos de infraestrutura e fibras e ainda deverá ser parcialmente vendida em leilão, ao preço mínimo de R$ 6,5 bilhões.

 

Mais de R$ 12,2 bilhões de prejuízo em 9 meses

De janeiro a setembro de 2020, a Oi juntou um prejuízo de aproximadamente R$ 12,2 bilhões, com três meses consecutivos em queda. A projeção é de que o 4º trimestre encerre, também, com prejuízos para a companhia.

 

O prejuízo foi maior no 1º trimestre, ficando menos severo nos dois trimestres seguintes. As perdas foram de R$ 6,25 bilhões nos primeiros três meses do ano, R$ 3,4 bilhões no segundo trimestre e R$ 2,6 bilhões no terceiro.

 

De acordo com o último relatório de resultados financeiros, a Oi terminou o 3º trimestre com uma dívida líquida de R$ 21.243 milhões .

 

Parte dessa dívida foi diminuída no dia 27 de novembro devido ao primeiro leilão de ativos. A Oi recebeu um desconto de 50% na dívida de cerca de R$ 14 bilhões devida à União.

O desconto foi aplicado graças a uma modificação aprovada pelo Senado na lei de falências.

 

Esta permite que empresas em recuperação judicial possam quitar suas dívidas com descontos de até 50% e parcelamento em até 84 meses.

 

 

Posted On Terça, 15 Dezembro 2020 05:54 Escrito por O Paralelo 13

Elcio Franco diz que definição de calendário depende de registro de imunizantes na Anvisa. Ministro do STF deu prazo de 48 horas para que o MS informe datas

 

Por Agência O Globo

 

Em vídeo publicado nas redes sociais do Ministério da Saúde neste domingo, o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, afirmou que seria “irresponsável” fixar uma data para o início da vacinação contra Covid-19 no Brasil. A declaração ocorreu no mesmo dia em que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 48 horas neste domingo para que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informe a previsão de data para começar e para terminar o plano nacional de vacinação .

 

Elcio Franco afirmou também que nenhum laboratório iniciou o processo de registro de imunizante na Anvisa.

— Seria irresponsável darmos datas específicas para o início da vacinação, porque depende de registro em agência reguladora, posto que só saberemos da segurança completa quando finalizados os estudos clínicos da fase 3. Vale ressaltar, mais uma vez, que nenhum dos laboratórios sequer iniciou o processo de autorização para uso emergencial em caráter experimental — disse, no vídeo.

O prazo de 48 horas só passa a contar a partir da intimação judicial à pasta — no domingo, dia sem expediente, isto não ocorreu. Procurado pela reportagem do GLOBO, o Ministério da Saúde disse que "aguarda ser notificado para responder em tempo solicitado".

 

No sábado, Lewandowski pediu a retirada de pauta de duas ações que pediam para o governo federal apresentar o plano de vacinação depois que o plano foi enviado ao tribunal. O julgamento estava marcado para começar na quinta-feira. A pedido do relator, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, adiou o julgamento.

 

Os processos começaram a ser julgados em novembro no plenário virtual, um sistema em que os ministros postam seus votos sem a necessidade do encontro entre eles. Fux interrompeu o julgamento para que o caso fosse examinado no plenário físico - que, durante a pandemia, se reúne por videoconferência. Agora, o julgamento deve ocorrer só em 2021, já que o STF realiza na próxima sexta-feira a última sessão deste ano antes do recesso.

Plano é alvo de contestação

Lewandowski já tinha votado no sentido de determinar ao governo a apresentação em até 30 dias de um plano detalhado para assegurar o fornecimento de vacinas contra a Covid-19. Dias depois, o governo federal apresentou um plano preliminar para imunizar 109,5 milhões de pessoas.

 

Em seguida, foi publicado o “Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, assinado pelo Ministério da Saúde, com a previsão de imunizar 51,4 milhões de pessoas no primeiro semestre de 2021. O texto, porém, não apresenta uma data para o início dos trabalhos.

 

Mais de 30 pesquisadores que constavam na elaboração deste plano divulgaram nota pública, no sábado, afirmando que não tiveram acesso à versão final do documento antes de sua divulgação.

 

Posted On Segunda, 14 Dezembro 2020 04:41 Escrito por O Paralelo 13

Medida havia sido tomada para compensar apagão no Amapá

 

Com Agências

O presidente Jair Bolsonaro editou decreto nesta quarta-feira (25) antecipando o fim da isenção da alíquota do IOF incidente sobre operações de crédito. A partir de hoje, voltam a valer os percentuais vigentes pré-pandemia.

 

Pode me dar um contexto? Sempre que uma pessoa física ou jurídica toma crédito, há a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Esse imposto foi zerado em abril, inicialmente por um período de três meses, como medida de combate ao impacto econômico da pandemia do Covid-19.

 

Em julho, o governo prorrogou o benefício para créditos contratados até 2 de outubro, quando houve nova extensão do prazo, desta vez até o dia 31 de dezembro. O decreto de ontem antecipou o fim da alíquota zero.

 

Como fica a cobrança de IOF? A partir de hoje, incidirá sobre todas os contratos de crédito a alíquota de 0,0041% ao dia para pessoas jurídicas, e de 0,0082% ao dia para pessoas físicas, além do adicional de 0,38% pela operação.

 

Isso afeta contratos feitos entre abril e novembro? Não. A regra vale apenas para novos contratos de crédito firmados a partir de hoje, 26 de novembro.

 

 

 

 

Posted On Domingo, 13 Dezembro 2020 06:00 Escrito por O Paralelo 13
Página 529 de 858