Por ter se tornado o favorito para a eleição de governador, no próximo dia dois de outubro, o governador Wanderlei Barbosa acabou virando a “vidraça” nestas eleições, ou seja, todos os demais candidatos ao Palácio Araguaia trabalham para tirar de Wanderlei essa liderança nas pesquisas e esse favoritismo persistente. Até mesmo os candidatos ao Senado por outros grupos políticos irão fazer força contra o atual governador, pois quanto mais eleitores conquistados para si, menos serão para Wanderlei.
Por Edson Rodrigues
Por esses motivos, a permanência de Wanderlei Barbosa no Palácio Araguaia em 2023 depende apenas do seu próprio trabalho e, seu pior inimigo será não fazer o suficiente para vencer no primeiro turno e ir para um segundo turno com duas ou mais candidaturas oposicionistas unidas contra ele.
Vale ressaltar que Wanderlei Barbosa, o político, o governador, já fez a sua parte. Já fez tudo o que estava al seu alcance para vencer a eleição, levando sua campanha “nas costas”, se sacrificando para atrair o maior número de lideranças políticas possíveis para o seu lado.
Além disso, vem administrando o Tocantins dando mostras de capacidade para continuar a fazê-lo a partir de 2023, mantendo a economia equilibrada, o Estado enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, deu prosseguimento às obras de Estado, ou seja, àquelas mais importantes, de maior abrangência, como a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional e o Hospital Regional de Araguaína, vem recuperando as rodovias pavimentadas, resgatou direitos trabalhistas dos servidores públicos estaduais, concedendo e pagando progressões e promoções que vinham sendo ignoradas pelos governos anteriores, criando um vínculo de gratidão difícil de ser quebrado junto aos funcionalismo.
POLITICAMENTE
Enquanto vinha administrando o Estado, com uma equipe de auxiliares competentes, de caráter, muitas se tornando revelações positivas no desempenho de suas funções, sem nenhuma suspeita de corrupção durante sua gestão, Wanderlei conseguiu formar um grupo de lideranças políticas em torno da sua candidatura, formada, principalmente, por deputados estaduais, prefeitos e deputados federais que, além de se aproximarem do Palácio por afinidade pessoal e política com Wanderlei, foram atraídas pela sua forma de governar e por ser o primeiro governador genuinamente tocantinense, dando uma cara de “povo” à sua gestão, como nunca houve na história política do Tocantins.
GOVERNO TRANSPARENTE
Wanderlei também vem sendo muito feliz na área do marketing, da publicidade e da comunicação do seu governo, começando pelo competente Lincoln Morais e, agora com Márcio Rocha, que assumiu a assessoria de comunicação e vem mantendo parcerias com os veículos de comunicação mais tradicionais e de maior credibilidade do Estado, agindo de forma republicana, sem nenhum tipo de agressão, comparação ou desmerecimento aos adversários.
Essa assessoria de alto nível de Wanderlei, mantém a transparência do seu governo do jeito que o povo entende e gosta, expondo as obras e as ações positivas, sem se esconder quando problemas são apontados, partindo de forma imediata para a solução, sem intermediários e sem contemporização.
Enfim, Wanderlei vem surpreendendo e, não é à toa, que aparece bem nas pesquisas eleitorais. Mas, tudo isso, por mais positivo que seja, não vence uma eleição.
UNIÃO E INTERAÇÃO
Por tudo o que já foi dito de positivo do governo de Wanderlei Barbosa, nota-se que sua gestão é extremamente democrática, e é, justamente, neste ponto, que mora o “perigo”.
Um governo democrático demais, que confia demais em seus assessores, pode acabar vítima dos mesmos erros por que passaram Marcelo Miranda e Moisés Avelino que, de tanto confiar em seus auxiliares, acabaram deixando-os “soltos” demais.
Alguns diretores e chefes de órgãos estaduais, que alcançaram seus cargos pelo método do “QI” – quem indica – deixa de lado justamente a parte em que deveriam demonstrar gratidão pelo acolhimento, e não comparecem aos atos políticos do governo, nas reuniões e concentrações populares cujo motivo é a simples presença de Wanderlei Barbosa. Muitos dizem não gostar de política, mas todos sabem que se trata de falta de compromisso.
Em Porto Nacional, por exemplo, Wanderlei Barbosa já esteve diversas vezes durante sua gestão e, pelo menos, 98% dos detentores de cargos de confiança em órgãos do governo do Estado, inclusive com carro e combustível pagos pelo governo, nem compareceram, muito menos se manifestaram.
Como dizia o saudoso Antônio Carlos Magalhães, “quem não integrar, se entrega e entrega o cargo junto”. Foi assim que Marcelo Miranda acabou sofrendo as traições que sofreu e Moisés Avelino viu assessores comprarem imóveis fora do Brasil, recaindo sobre eles, então governadores, os ônus dos atos impróprios de seus comandados.
Se o governo de Wanderlei Barbosa não enquadrar esses assessores, detentores de cargos de confiança que estão agindo como se tivesse “o rei na barriga”, ele pode acabar tendo o seu governo e, pior, a sua campanha comprometida, pois são essas pessoas as mesmas que instalam o clima de “já ganhou”, agem com irresponsabilidade em meio à uma campanha importante, inédita, cheia de entrelinhas e, ao invés de trabalhar e lutar para elevar o nome de Wanderlei Barbosa junto à população, ficam restritos às quatro paredes palacianas, tentando agradar o governador com “boas notícias”, sem fundamento, sem baseamento e, principalmente, sem o compromisso com a verdade e com o objetivo de todo o esforço que Wanderlei vem fazendo para permanecer governador em 2023.
Se houver segundo turno, a culpa será tão, e tão somente, dessas pessoas.
ANÁLISE
Após a divulgação dos números da pesquisa FIETO/Vetor, no próximo dia primeiro de setembro, o Observatório Político de O Paralelo 13 fará uma análise conjunta de todos os resultados que também foram apresentados no decorrer dessa semana, quando poderá traçar uma primeira avaliação com dados e números reais e factíveis, deste início de campanha visando as eleições de dois de outubro.
Aguardem!
O primeiro debate entre os candidatos e candidatas à Presidência da República nas eleições de 2022, realizado neste domingo (28/8), foi marcado por momentos de tensão como os embates entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Além das discussões entre os dois líderes nas pesquisas eleitorais, o debate foi marcado por um clamor por mais respeito às mulheres e, ainda, por bate-boca entre aliados de Lula e Bolsonaro nos bastidores do evento.
O debate foi promovido por um pool de veículos formado por Folha de S.Paulo, TV Cultura, UOL e TV Bandeirantes. Além de Lula e Bolsonaro, participaram do debate os candidatos Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe D'Ávila (Novo).
Com BBC Brasil
Confira os principais momentos do encontro:
Lula e Bolsonaro lideram as principais pesquisas de intenção de voto mais recentes e o duelo direto entre os dois, o primeiro desde o início da corrida eleitoral, era um dos mais esperados.
Logo no primeiro bloco, no momento dedicado às perguntas diretas entre candidatos, Bolsonaro escolheu Lula para responder a uma questão e o presidente perguntou ao petista sobre a corrupção na Petrobras.
O tema é considerado sensível porque Lula foi condenado duas vezes por crimes supostamente cometidos no âmbito da Operação Lava Jato. Ele ficou 580 dias preso.
Em 2021, porém, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as condenações de Lula por considerar que a 13ª Vara Federal de Curitiba, na qual Lula foi condenado em primeira instância, não era competente para analisar os seus casos.
"Delatores devolveram 6 bilhões de reais. Ou seja, corrupção houve. Presidente Lula, o senhor quer voltar ao poder para quê? Para continuar fazendo a mesma coisa na Petrobras?", perguntou Bolsonaro.
Lula respondeu mencionando medidas de fortalecimento de órgãos de controle tomadas durante os governos do PT como a criação do Portal da Transparência.
"Não teve nenhum presidente da República que fez mais investigação para que a gente apurasse a corrupção do que nós fizemos", disse o ex-presidente.
Em um dos momentos mais tensos do debate, o presidente Bolsonaro chamou Lula de "ex-presidiário" após Lula criticar o sigilo de 100 anos a documentos imposto pelo candidato à reeleição.
"Hoje, qualquer coisinha é sigilo de 100 anos", disse Lula.
"Que moral tu tem pra falar de mim, ex-presidiário? Nenhuma moral", rebateu Bolsonaro.
Após ter sido chamado de ex-presidiário, Lula ganhou direito de resposta concedido pela produção do debate e respondeu a Bolsonaro. Segundo o petista, sua prisão só aconteceu para que Bolsonaro pudesse ser eleito.
"Apenas para dizer da irresponsabilidade de quem exerce o cargo de presidente e que me chamou duas vezes de presidiário. Ele sabe porquê eu fui preso. Que é para ele ser presidente da República. Fui julgado, considerado inocente pelo STF, pela ONU e estou aqui candidato para ganhar as eleições, e num decreto só vou apagar todos os seus sigilos", disse Lula.
Ataque de Bolsonaro a jornalista
O segundo bloco foi marcado por um dos momentos mais tensos de todo o debate. A jornalista Vera Magalhães, escalada para fazer perguntas aos candidatos, foi atacada por Bolsonaro ao mencionar que o presidente teria difundido desinformação sobre vacinas contra a covid-19.
"Vera, não podia esperar outra coisa de você. Acho que você dorme pensando em mim. Você tem alguma paixão por mim. Você não pode tomar partido em um debate como esse, fazer acusações mentirosas a meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro", disse o presidente.
O ataque de Bolsonaro à jornalista foi seguido de uma série de manifestações de solidariedade a ela e a críticas à postura do presidente em relação a mulheres.
Ainda no segundo bloco, a candidata Simone Tebet criticou o presidente após a fala contra Vera Magalhães.
"Nós temos que dar exemplo. Exemplo que, lamentavelmente, o presidente não dá quando desrespeita as mulheres, quando fala das jornalistas, quando agride, ataca e conta mentiras como acabou de fazer", disse a candidata.
Outra que saiu em defesa da jornalista foi a candidata Soraya Thronicke.
"Eu vejo o que aconteceu com a Vera. Eu realmente fico extremamente chateada. Quando homens são 'tchutchuca' com outros homens, mas vê pra cima da gente sendo 'tigrão'. Eu fico extremamente incomodada", disse.
Mulheres e as políticas públicas
A questão feminina não ficou restrita ao episódio envolvendo Bolsonaro e Vera Magalhães. Políticas voltadas ao público feminino foram alvo de perguntas feitas aos candidatos.
Uma das primeiras a levantar o assunto foi Simone Tebet, mencionando posições supostamente contrárias aos diretos da mulher tomadas por Bolsonaro.
"Candidato Bolsonaro, por que tanta raiva das mulheres?", perguntou a senadora.
Bolsonaro rebateu a pergunta afirmando que seu governo foi o que teria sancionado mais leis em favor das mulheres no país.
"Por que essa forma barata de me acusar como se eu não gostasse de mulheres? Eu fui o governo que mais sancionou leis defendendo mulheres", disse Bolsonaro.
Em outro momento, o alvo foi o ex-presidente Lula. O petista foi indagado pela jornalista Ana Estela de Sousa Pinto sobre se ele iria formar um ministério com metade dos cargos ocupados por mulheres. Lula evitou se comprometer com essa meta.
"Não sou de assumir compromisso, de me comprometer a fazer metade, indicar religioso, indicar mulher, indicar negra, indicar homem [...]. ou seja... você vai indicar as pessoas que têm capacidade para assumir determinados cargos", disse.
"Tenho orgulho de ter indicado o primeiro negro para a Suprema Corte. De indicar a Carmen Lúcia para a Suprema Corte. E poderia indicar muito mais. Pode-se indicar muito mais. Pode até ter maioria mulher [...] mas eu não vou assumir um compromisso de que eu tenho que ter determinada pessoa obrigatoriamente porque se não for possível eu passarei por mentiroso", afirmou o presidente.
Ciro ataca Lula, que diz querer conversa
Outro momento que chamou atenção no debate foi quando Lula e Ciro tiveram um confronto direto.
Ciro foi, por diversos anos, um dos principais aliados de Lula. Ele chegou a ser ministro da Integração Nacional durante o governo do petista, mas há pelo menos oito anos Ciro vem se mantendo distante do petista.
Nesta campanha, ele tem sido um dos principais críticos à gestão do ex-presidente. Segundo o candidato, as gestões petistas teriam sido responsáveis pela crise econômica e política que levou à eleição de Bolsonaro em 2018.
Lula foi questionado pela jornalista Patrícia Campos Mello sobre como faria para atrair o apoio de Ciro Gomes em um eventual segundo turno.
E Ciro foi questionado sobre se ele daria apoio a Lula caso o petista fosse ao segundo turno das eleições. Lula disse ter respeito por Ciro e que esperava que os dois ainda pudessem conversar ao longo da corrida eleitoral.
"Eu sempre digo o seguinte: tem três pessoas no Brasil que eu trato com deferência: Mário Covas, [Roberto] Requião e Ciro Gomes. De vez em quando eles podem até falar mal de mim que não levo em conta, porque eu sei que eles têm o coração mais mole do que a língua. Eles têm o coração muito mais mole, são muito mais compreensivos aos problemas sociais", disse Lula.
"Eu espero que o Ciro, nessas eleições, não vá para Paris, eu espero que o Ciro fique aqui no Brasil, que a gente sente para conversar e possa construir a verdadeira aliança política que ele sabe que vai ser construída", disse Lula em alusão à viagem que Ciro fez a Paris após o primeiro turno das eleições de 2018. Ele foi criticado por setores da esquerda por supostamente não ter se empenhado no segundo turno contra a eleição de Bolsonaro.
Ciro, por sua vez, chamou Lula de "encantador de serpente" e voltou a criticar o petista.
"O Lula é esse encantador de serpente, vai na emoção das pessoas, cativa [...] Eu atribuo ao Lula a contradição econômica do Lula, a contradição moral do Lula e do PT o Bolsonaro. Eu não acho que o Bolsonaro desceu de Marte com essas contradições todas. O Bolsonaro foi um protesto absolutamente reconhecido respeitosamente por mim contra a devastadora crise econômica que o Lula e o PT produziram e que ele apaga", afirmou Ciro.
D'Ávila critica fundo eleitoral; Soraya rebate
O candidato Felipe D`Ávila e a candidata Soraya Thronicke protagonizaram um breve embate sobre a legitimidade do fundo eleitoral. O fundo é garantido por recursos públicos e é destinado ao financiamento de campanhas eleitorais. Neste ano, a estimativa é que o fundo seja de R$ 5,7 bilhões.
Para D'Ávila, o fundo é uma "excrescência".
"Que dignidade é essa de se aprovar o fundão eleitoral de R$ 5 bilhões? Tirar dinheiro da educação , da pobreza, atendimento médico, pra financiar campanha política? Pra todo mundo vir no debate de jatinho enquanto tem gente passando fome. Qual a dignidade de aprovar uma excrescência desse fundo eleitoral?", indagou o candidato.
Soraya Thronicke rebateu afirmando que nem todos os candidatos teriam as mesmas condições financeiras que D'Ávila para financiar suas campanhas. O candidato declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 24 milhões.
‘Não vou apertar a mão de ladrão’, diz Bolsonaro sobre Lula; veja vídeo
'NÃO VOU APERTAR A MÃO DE LADRÃO' Ao chegar ao primeiro debate presidencial, o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, afirmou que não vai “apertar a mão de ladrão” - em referência ao seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva ?: Beatriz Bulla/ Estadão pic.twitter.com/W5OpJtVMuU
— Política Estadão (@EstadaoPolitica) August 28, 2022
"Candidato, nem todos têm o patrimônio que o senhor tem e muitos doadores que a campanha de vocês tem pra tocar uma campanha, que é cara. Se nós não tivéssemos o fundo eleitoral pra financiar a democracia, nós nunca, e principalmente nós mulheres, jamais teríamos acesso à política", disse.
Ao chegar ao primeiro debate presidencial das eleições, o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, afirmou que não vai “apertar a mão de ladrão” - em referência ao seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência da República.
A partir das regras acordadas previamente, Bolsonaro e Lula ficariam lado a lado no debate. Duas horas antes do debate, no entanto, o candidato do PDT, Ciro Gomes, foi às redes sociais dizer que houve uma mudança repentina que separou os principais candidatos. A Band, organizadora do debate, ainda não confirma.
A informação que circulava quando a campanha de Lula chegou ao local era de que o GSI havia solicitado a troca.
Questionado se pediu a troca, Bolsonaro respondeu que “não interessa”. “Posso ficar do lado do Lula sem problema nenhum. Eu faço um pedido, se houve a troca, volta ao normal. Mas só uma coisa, não vou apertar a mão de ladrão”, declarou.
O presidente estendeu as críticas ao principal adversário, líder nas pesquisas de intenção de voto. “Tem um cara que saiu como o presidente mais corrupto da história do Brasil. Poderia ter botado o brasil lá em cima, optou por fazer um governo para se perpetuar no poder”, declarou.
‘É só recorrer ao Auxílio Brasil’
Após dizer que não há fome “para valer” no Brasil, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro afirmou neste domingo que quem está no nível da pobreza “é só recorrer ao Auxílio Brasil”. “Quem recebe até 1,9 dólares por dia está abaixo da linha da pobreza. Isso dá 10 reais por dia. O Auxilio Brasil dá 20. Quem está no nível da pobreza, é só recorrer ao Auxílio Brasil”, afirmou Bolsonaro ao chegar ao debate na Band. Do lado de fora, manifestantes gritavam “Fora, Bolsonaro”.
O governador e candidato à reeleição Wanderlei Barbosa (Republicanos) participou neste domingo, 28, de cavalgada no município de Brasilândia, e da 21ª edição da tradicional Festa do Boi no Rolete, na Apae de Colinas. Em sua fala, ele exaltou a importância das festividades culturais e beneficentes do Tocantins como momento de estar em sintonia com o povo.
Com Assessoria
"Estamos fazendo neste domingo uma agenda cultural, participando de cavalgadas e festividades em Colinas, Dois Irmãos e Brasilândia. É desse contato social que nós gostamos, de estar em sintonia com a população e participando desses eventos nas cidades. Eles são importantes para o Governo e para mim como pessoa, que gosto das nossas cavalgadas, das vaquejadas, dos rodeios, das festas do agronegócio e das manifestações culturais da nossa gente", afirmou o Governador.
O prefeito de Brasilândia, Ricardo Dias, agradeceu a visita do Governador na cavalgada. "Mostra a simplicidade que ele tem, né? E é isso que nós precisamos, de um governador que seja municipalista e que venha conhecer o pessoal que está na ponta, que é o povo humilde", afirmou.
Boi no Rolete em Colinas
Em Colinas, o Governador Wanderlei participou da tradicional festa do Boi no Rolete, evento beneficente realizado na Apae.
Uma das organizadoras do evento, a ex-prefeita de Colinas Maria Helena Defavari, falou da importância de Wanderlei prestigiar a festa. "Ele é o Governador, e se Deus quiser continuará sendo. A vinda dele é muito importante para nós. Aqui é uma festa que conta com todo um trabalho dos funcionários, dos alunos e que está sendo realizada há vinte e dois anos. Só temos que agradecer", destacou.
O prefeito de Colinas, Dr. Kasarin, recepcionou o Governador no município e exaltou sua presença. "Mais uma vez, ele dá demonstração de carinho por Colinas. Gesto que ele tem mostrado de várias formas ao longo da sua Gestão", afirmou.
União pelo Tocantins
Acompanharam o Governador Wanderlei na agenda em Brasilândia e Colinas o seu candidato a vice, Laurez Moreira (PDT), e a candidata ao Senado Professora Dorinha Seabra (UB).
Agenda em Dois Irmãos
Após participar dos eventos em Brasilândia e Colinas, o Governador seguiu para o município de Dois Irmãos, onde também participará de cavalgada que integra a programação da XX ExpoAgro.
O prefeito de Paraíso do Tocantins, Celso Morais, intensificou, no final de semana, a campanha em defesa do candidato a governador Ronaldo Dimas (PL-MDB-Podemos). O prefeito, acompanhado de Dimas, do candidato a vice-governador Freire Júnior (MDB), do senador e coordenador da campanha Eduardo Gomes (PL) e outros líderes políticos, esteve no sábado na casa da prefeita de Miracema, Camila Fernandes, para hipotecar apoio ao candidato do PL.
Da Assessoria
No encontro, Celso Morais destacou a capacidade de gestão de Dimas, que durante os seus dois mandatos à frente de Araguaína (2013-2020) transformou por completo a cidade.
“E é fácil acreditar em Ronaldo Dimas. É você ir em Araguaína e ver a transformação que a cidade passou. E graças a Deus e a sua capacidade, agora Araguaína está com Wagner (Rodrigues) à frente da gestão seguindo o que você fez. Eu estou aqui hoje Camila para trazer o abraço do nosso grupo, que também abraça a campanha do governador Ronaldo Dimas. E estamos juntos nessa missão e você é muito bem vinda para esse grupo”, destacou Celso Morais.
Morais, inclusive, chegou a dizer que se espelha nas administrações de Dimas para governar o município. Nos próximos dias, ele vai promover um grande ato político na cidade para fortalecer a caminhada de Dimas rumo ao Palácio Araguaia.
A campanha a deputado estadual de Eduardo Mantoan (PSDB) deu um importante passo rumo à vitória neste sábado, 27, com a inauguração do Comitê Político, que reuniu mais de três mil pessoas na Capital, entre elas o governador do Tocantins e candidato à reeleição, Wanderlei Barbosa (Republicanos), e a prefeita de Palmas, Cinthia (PSDB). Na ocasião, Mantoan afirmou vai ser o representante e Palmas e dos 16 municípios circunvizinhos na Assembleia Legislativa.
Com Assessoria
“Esta é uma das nossas principais bandeiras, e vamos precisar da sensibilidade do governador Wanderlei Barbosa para implementarmos políticas voltadas para a integração das cidades no entorno de palmas. Da sua querida Porto Nacional, da nossa pujante Paraíso, da nossa tradicional Miracema, Tocantínia, da bela Lajeado, Aparecida do Rio Negro, Novo Acordo, Santa Tereza, Monte do Carmo, Barrolândia, entre outras”, afirmou Mantoan.
O candidato também falou sobre os seus projetos para esses municípios. “Podemos fazer muito por essas cidades para melhorar o transporte intermunicipal, a questão da segurança, do tratamento do lixo, das estradas rurais, da melhoria dos assentamentos, do ensino superior, da geração de empregos e da saúde. Quero ser o deputado que vai fazer essa conexão entre essas cidades, o Governo do Tocantins e a Prefeitura de Palmas”, assegurou.
Mantoan concluiu dizendo que não adianta ter uma Capital forte, se o seu entorno não tem a mesma força. “Palmas está disposta a contribuir, porque aqui, a Cinthia está construindo uma cidade de todos os tocantinenses. E com um governador filho da terra, isso vai ficar ainda mais forte, todos os municípios crescendo juntos”, finalizou.
Para o governador Wanderlei Barbosa, Mantoan será um candidato que representará bem a região metropolitana de Palmas na Assembleia. “Nós temos apenas 35 dias para fazer dele o nosso deputado estadual. Quero pedir para vocês que falem das obras que a prefeita fez na Capital e da importância desse projeto para Palmas e os municípios vizinhos. Estou confiante que Mantoan vai ser nosso deputado estadual na Assembleia”, afirmou.
A prefeita Cinthia, esposa de Mantoan, destacou a importância da sua candidatura à Assembleia Legislativa. “Nós não estamos aqui em prol de um projeto pessoal. Nós construímos um projeto em grupo, que tem responsabilidade com a construção da nossa cidade e que quer dias melhores para o nosso Estado. De um grupo que tem orgulho e alegria de gerar notícias positivas para Palmas. Acredito que esse é um projeto sólido de homens e mulheres de palavra e que cumprem compromissos”, assegurou.
Conheça mais sobre Mantoan
Mantoan é advogado, tem 41 anos, mora em Palmas, e é casado com a prefeita Cinthia Ribeiro, com quem tem dois filhos, o pequeno Vittorio, de 8 meses, e João Antônio, filho do primeiro casamento de sua esposa, que considera de forma carinhosa como “filho do coração”. Apesar do vasto currículo em cargos de gestão na área pública e na iniciativa privada, esta é a primeira vez que disputará um cargo eletivo.