Após o resultado das eleições, no qual foi eleito em primeiro lugar para uma das vagas ao senado, com 248.358 mil votos, o candidato Eduardo Gomes, calçando a sandália da humildade saiu em Palmas para agradecer a vitória obtida no dia 07

 

Por Edson Rodrigues

 

O senador eleito começou suas visitas de agradecimento pela Casa de Leis Palmense a Câmara Municipal, onde começou sua vida pública como vereador presidente e decolou direto para a Câmara dos Deputados. Eduardo teve o apoio de 80% dos membros do legislativo palmense. O senador eleito reuniu em todo o Tocantins mais de 600 vereadores que apoiaram o seu projeto para o Estado e, consequentemente a sua candidatura.

 

Eduardo Gomes, com o amigo Zeca, o deputado estadual eleito Léo Barbosa e o deputado federal eleito Thiago Dimas

O vice-presidente nacional do Solidariedade visitou ainda o ex-governador Marcelo Miranda. Gomes estava acompanhado dos familiares e seu amigo, José Carlos Gomes (Zeca),que desde abril deste ano faz parte do grupo de voluntários nas eleições suplementares onde Vicentinho Alves foi candidato ao governo e também ajudou nas eleições de outubro, contribuindo com os dois candidatos, Alves e Eduardo Gomes.

 

Além das visitas, o senador enviou mensagens de agradecimento aos tocantinenses através das redes sociais. Ele reafirmou compromissos assumidos em campanha.

 

Eduardo Gomes com vereadores da Capital

Eduardo Gomes destaca que é preciso continuar lutando pela ampliação e melhorias constantes na infraestrutura logística do Tocantins, inserindo o Estado com mais eficiência nos mercados consumidores do Brasil e do mundo. Ele também chama a atenção para a BR-153 (Belém-Brasília), que corta o país de Sul a Norte não seja totalmente duplicada, especialmente no trecho entre Goiânia e a divisa do Tocantins com o Maranhão.

 

Sobre a Educação, Gomes lembrou que através de projeto seu como deputado  federal foi criada a Universidade da Maturidade, a UMA, que funciona na UFT e em outros estados. Outra área é o apoio às pessoas com necessidades especiais e aponta a necessidade de melhorias na legislação para que as elas possam ter acesso mais rápido a benefícios.

 

Campanha
Com uma trajetória na vida pública, Gomes é uma pessoa simples, excelente articulador político, participou do processo sucessório sem agredir ninguém, sem fazer acusação alguma a seus adversários. Ainda assim, tentaram tirar-lhe do mandato pela segunda vez. 

 

Durante o período do processo eleitoral, institutos de pesquisas mostravam resultados em que Eduardo Gomes ocupava a quarta colocação.  Mas, com experiência no campo da política e sabedor da politicagem existente nas disputas, o candidato continuou realizando seu trabalho junto à base.

 

Mas todos estes problemas fazem parte de um passado. Agora com muita humildade Gomes irá a todas as regiões do Tocantins para pessoalmente agradecer a todos. Nestes dias, após o resultado das eleições, o candidato já deixou bem claro que caminhará lado a lado com o governador Mauro Carlesse.

O senador eleito já foi a Brasília encontrar-se com a cúpula do seu partido, o Solidariedade para discutir sobre o segundo turno da eleição presidencial.  Ao retornar da sua viagem ele continuará visitando os amigos e correligionários.

 

Brasília

Ele enfatizou que seu gabinete também vai ser um local de apoio aos municípios e que estará sempre de portas abertas a prefeitos e vereadores que necessitarem de apoio para buscar recursos. “O vereador é o ente político mais próximo da população e por isso todos terão o nosso gabinete como ponto de apoio. A maioria dos vereadores do Tocantins me deu a honra de levar à população as nossas propostas e vou trabalhar para que os municípios e suas populações recebam mais benefícios”, finalizou.

 

Eduardo Gomes

Eduardo Gomes tem dois mandatos como vereador de Palmas, chegou à Câmara dos Deputados, em Brasília, em 2002, com número expressivo de votos: 37.251. Em 2006, foi reeleito. Em apenas dois mandatos (2003/2006 e 2007/2010), Eduardo Gomes se tornou um dos mais influentes parlamentares do Brasil. Com foco na defesa por projetos de interesse do povo tocantinense, foi presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, função de relevância nacional pela primeira vez exercida por um parlamentar tocantinense.

 

O prestígio do parlamentar é comprovado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que colocou pela sexta vez consecutiva Eduardo Gomes com um dos cem mais influentes políticos do Congresso.

Posted On Quarta, 10 Outubro 2018 13:21 Escrito por

Presidente do partido e quarto lugar na disputa presidencial, Geraldo Alckmin anunciou que não vai apoiar Bolsonaro, nem Fernando Haddad

Por iG São Paulo

 

O presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, anunciou nesta terça-feira (8) que o partido decidiu liberar seus filiados para apoiar quem quiserem na disputa pela Presidência da República. Derrotado no primeiro turno das eleições presidenciais , Alckmin informou a decisão durante uma reunião da direção nacional da sigla em Brasília.

 

"O PSDB decidiu liberar os seus militantes e os seus líderes. Nós não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro. O partido não apoiará nem um nem outro e libera seus filiados e líderes para que decidam de acordo com sua consciência, com sua convicção e com a realidade de seus estados", afirmou Geraldo Alckmin .

 

Disputando o segundo turno nas eleições para governador de são Paulo, João Doria (PSDB) já anunciou que irá apoiar Jair Bolsonaro (PSL). Doria defendeu as posições do economista Paulo Guedes, e declarou apoio a Bolsonaro no segundo turno, mas destacou que diverge do candidato em algumas questões, principalmente em relação às mulheres.

 

"Não sou igual a Bolsonaro e não penso igual a Bolsonaro. Votarei nele contra o PT, contra a esquerda, contra Fernando Haddad e contra Lula", disse o tucano na segunda-feira (8).

 

Outros dois partidos também anunciaram nesta terça-feira que não irão apoiar nenhum candidato à Presidência no segundo turno: Novo, PP e DEM .

 

Apesar da neutralidade, o Partido Novo, do ex-presidenciável João Amoêdo que obteve 2,5% dos votos válidos no 1º turno e ficou na quinta colocação na sua primeira eleição majoritária à frente de outros candidatos mais tradicionais e com mais tempo de televisão como Henrique Meirelles, Marina Silva e Alvaro Dias, declarou, em nota divulgada aos militantes, que é "absolutamente" contrária ao PT que, ainda segundo o próprio partido, "tem ideias e práticas opostas às nossas".

 

O posicionamento oficial de neutralidade do Novo ocorre mesmo depois do principal candidato do partido que ainda concorre, como favorito, ao cargo de governador de Minas Gerais, Romeu Zuma, só conseguir uma vaga no 2º turno ao se associar com a candidatura de Jair Bolsonaro ainda na reta final do 1º turno, ele vai concorrer contra o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) e deixou o atual governador Fernando Pimentel (PT) para trás na disputa. Além disso, o Novo também conseguiu eleger oito parlamentares na Câmara dos Deputados.

 

Já o Partido Progressista que compõe o chamado "Centrão" era um dos partidos da coligação derrotada no 1º turno que apoiou e deu o maior tempo de televisão para a campanha de Geraldo Alckmin que acabou na quarta posição igualando o pior desempenho de um candidato tucano à Presidência da República, mas com um percentual mais baixo (4,76%) de votos válidos em 2018 do que a do próprio Mário Covas (11,51%) em 1989.

 

Posted On Quarta, 10 Outubro 2018 06:44 Escrito por

É lógico que grande parte dos eleitores de Bolsonaro não são fascistas. Tem muita gente boa votando nele. Conheço um monte. Logo, chamar os eleitores de Bolsonaro de fascistas é inútil. Uma parte deles sabe que não é. Uma outra nem sabe o que é fascismo

 

Por Luciano Moreira e Edson Rodrigues

 

 

Bolsonaro na verdade tem milhares de fascistas com ele, mas esta é apenas uma parcela pequena e perigosa de seu eleitorado. A grande maioria é formada por pessoas insatisfeitas com o sistema político, cansadas de tanta violência urbana e  decepcionada com os governos petistas e com as respostas esquerdistas para as causas da violência. Como Bolsonaro é o anti sistema, ele pode falar o que quiser, pois para seus eleitores isso apenas provaria que ele não é um político tradicional.

 

A Esquerda nunca teve soluções para os problemas urgentes da violência. Suas análises estruturais das causas da mesma irritam os não intelectualizados, que são a esmagadora maioria do povo brasileiro. A Direita brasileira pelo menos tem uma pretensa solução simplória para o problema: tiro, porrada e bomba.

 

Com seu preconceito contra tudo que vem da Direita, a Esquerda poderia ao menos ter estudado e usado as saídas do prefeito Juliani para diminuição do problema. Juliani, prefeito de Nova York, reduziu 80 % da violência na cidade sem usar do mesmo subterfúgio da Direita daqui. Ele apenas teve rigor máximo com criminosos pequenos, que, no futuro, segundo estudos, se tornariam criminosos cada vez piores. 

 

Bolsonaro também conseguiu convencer boa parte da população que não é corrupto, mesmo que a corrupção esteja no DNA da política brasileira. Bolsonaro praticou um monte de atos que podem ser definidos como corrutos, mas ainda assim passa a imagem de ser probo e diferente. Como era um deputado sempre bem votado pelas corporações militares, Bolsonaro não precisava de dinheiro para campanha, o que fez que passasse ao largo dos grandes esquemas de financiamento. Isso contribuiu em muito para sua imagem.   

 

O brasileiro também tem uma forte tendência sebastianista, característica que é nossa herança portuguesa. O que é isso ? É a crença de que todos os males serão sanados por um homem com amplos poderes. O Sebastianismo transfere para uma única pessoa, um governante carismático e poderoso, a saída para todos os males da sociedade. Assim, o indivíduo se exime da sua responsabilidade nesses males.

 

Bolsonaro, ao apresentar respostas fáceis para problemas complexos, chega com facilidade nas pessoas, o que os intelectuais de esquerda sempre tiverem grandes dificuldades para conseguir.

 

Enfim, Bolsonaro é fruto de uma série de ingredientes da sociedade brasileira, da conjuntura política atual e da crise de valores morais que estamos passando, em que as diferenças são tidas como perigosas e o avanço dos direitos das minorias são tidos como ameaças ao conjunto majoritário dos valores tradicionais da maioria dos brasileiros.  

 

Confira as principais diferenças de planos de governo entre os dois:

 

IMPOSTOS

- Bolsonaro: Redução da carga tributária e aumento da receita destinada aos municípios (pág 58)

- Lula/Haddad: Criar imposto sobre a exportação (pág 41), criar imposto sobre lucros e dividendos (pág 42) e aumentar o imposto territorial rural ITR para grandes propriedades (pág 56)

IMPRENSA

- Bolsonaro: contrariedade a qualquer regulação ou controle social de mídia (pág 7)

- Lula/Haddad: implantar mecanismos de regulação da imprensa e criar uma empresa pública de comunicação para expor o posicionamento do governo (pág 16)

LAVA JATO

- Bolsonaro: a justiça deverá seguir seu rumo sem interferências políticas (pág 15)

- Lula/Haddad: promover uma reforma do sistema de justiça para reduzir o poder de investigação do ministério público federal (pág 6, 15)

SEGURANÇA

- Bolsonaro: tolerância zero com o crime (pág 10) e redução da maioridade penal (pág 32)

- Lula/Haddad: desmilitarização das polícias (pág 31) e iluminação com led nas ruas (pág 54)

MINISTÉRIOS

- Bolsonaro: reduzir os 29 ministérios existentes atualmente (pág 17)

- Lula/Haddad: Criar 6 novos ministérios (pág 19, 20 e 55)

DITADURAS SOCIALISTAS

- Bolsonaro: deixar de louvar ditaduras assassinas socialistas  (pág 79)

- Lula/Haddad: desenvolvimento da infraestrutura de países do Mercosul (Venezuela) (pág 11)

AGRONEGÓCIO

- Bolsonaro: Segurança no campo, políticas para consolidar mercado interno, abrir novos mercados externos, melhoria da logística de distribuição (pág 69)

- Lula/Haddad: regulação do agronegócio para evitar ampliação de grandes latifundiários. Implantar reforma agrária e distribuir terras ao MST e indígenas (pág 56)

CONSTITUIÇÃO

- Bolsonaro: respeito e obediência à constituição (pág 6)

- Lula/Haddad: Estabelecer um novo processo constituinte para aumentar o poder do estado (pág 6)

PRESÍDIOS

- Bolsonaro: Prender e deixar na cadeia quem tiver cometido crimes (pág 30) e acabar com a progressão de pena e saída temporária (pág 32)

- Lula/Haddad: Reduzir a massa carcerária do Brasil através da liberação de presidiários (pág 33)

SINDICATOS

- Bolsonaro: o sindicato deve ser voluntário, contra a obrigatoriedade do imposto sindical (pág 64)

- Lula/Haddad: valorização de sindicatos e associações de trabalhadores (pág 40)

DROGAS

- Bolsonaro: Combate à ideologia de liberação irrestrita de drogas ilícitas (pág 26)

- Lula/Haddad: Promover a descriminalização das drogas (pág 32)

Fonte:

 

PLANO DO HADDAD=LULA: http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000629808//proposta_1536702143353.pdf

 

PLANO DO BOLSONARO:

http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000614517//proposta_1534284632231.pdf

 

Posted On Terça, 09 Outubro 2018 09:31 Escrito por

Da Assessoria

 

Os tocantinenses mostraram que confiam no trabalho do deputado Nilton Franco, que nesta eleição conquistou quase 5 mil votos a mais, que a eleição anterior. Essa é a prova do excelente trabalho realizado por ele, junto ao municípios tocantinenses, e na Assembleia Legislativa.

 

Nilton Franco que é Deputado municipalista teve apoio em mais de 50 municípios do Tocantins. E essas cidades mostraram que ele deveria continuar dando a ele quase 18 mil votos.

 

*Caminhada de agradecimento em Pium*

Para comemorar a vitória, uma multidão caminhou pelas ruas de Pium atrás do deputado que saiu a pé cumprimentando e agradecendo as pessoas que deram a ele só no município 1224 votos, um número muito expressivo , para a população de pouco mais de 3 mil votantes nesta eleição.

Posted On Segunda, 08 Outubro 2018 16:06 Escrito por

Haddad venceu Bolsonaro apenas em estados nordestinos, onde também se concentram os três únicos governadores petistas eleitos nesse domingo; Geraldo Alckmin passa de 39 milhões de votos para 5 milhões em 12 anos
Por iG São Paulo

 

O resultado das eleições desse domingo (7) reforça um cenário com o PT em queda, embora com nuances diferentes das notadas no pleito municipal de 2016, quando a legenda teve forte derrocada em face do impeachment de Dilma Rousseff, da Lava Jato, e da crise econômica. Nesse domingo, se por um lado o candidato Fernando Haddad conseguiu avançar ao segundo turno da disputa presidencial , por outro sua votação foi a pior alcançada por um petista nos últimos 20 anos.

 

Haddad perdeu para seu agora adversário no segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL), em todas as regiões e estados do Brasil – exceto no Nordeste do País, onde a trajetória do PT em queda não se manifestou nas urnas. Dentre os nove estados da região, o petista apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva venceu Bolsonaro em oito. O Ceará foi o único estado do País a fugir da polarização PT-Bolsonaro, voltando a maior parte de seus votos para o ex-governador Ciro Gomes (PDT).

 

Nos estados, o Partido dos Trabalhadores teve seu maior revés eleitoral. O partido não conseguiu reeleger o sucessor de Tião Viana no governo do Acre e, pior que isso, viu o governador de Minas Gerais,  Fernando Pimentel, fracassar em sua tentativa de reeleição no segundo maior colégio eleitoral do País.

 

Sem Minas e sem o Acre, o PT agora tem apenas governadores eleitos no Nordeste, com  Camilo Santana (Ceará),  Rui Costa (Bahia) e  Wellington Dias (Piauí). A senadora Fátima Bezerra disputará o segundo turno no Rio Grande do Norte com o candidato Carlos Eduardo (PDT).

 

Essa dificuldade eleitoral do PT fora do Nordeste se refletiu também nas  fracassadas candidaturas de Dilma Rousseff e de Eduardo Suplicy para o Senado Federal por Minas Gerais e por São Paulo, respectivamente. Ambos lideraram as pesquisas de intenções de voto ao longo de toda a campanha, mas caíram na reta final e acabaram derrotados.

 

Por outro lado, o partido terá força no Congresso nos próximos quatro anos. A legenda conseguiu eleger a maior bancada da Câmara, com 56 deputados e deputadas . Desse total, 42 já fazem parte da atual bancada petista e foram reeleitos. Outros 14 conseguiram uma vaga pela primeira vez.  Para o Senado, o PT elegeu quatro senadores. Apenas um deles não foi por um estado nordestino: Paulo Paim, no Rio Grande do Sul.

 

PT em queda e PSDB nanico

Se o PT teve resultado eleitoral abaixo de seu desempenho histórico, também não foi diferente com o PSDB . O presidenciável Geraldo Alckmin obteve nesse domingo pouco mais de 5 milhões de votos em todo o País, número que representa a pior votação de um tucano postulante ao Planalto desde 1989.

 

Imagem de envolvidos no Petrolão

 

A efeito de comparação, o mesmo Alckmin havia obtido mais de 39 milhões de votos no primeiro turno de 2006, em sua primeira vez concorrendo à Presidência.

 

Nos estados, o partido conseguiu levar seis candidatos para o segundo turno, mas não elegeu ninguém nesse domingo. Em São Paulo, onde João Doria enfrentará Márcio França (PSB), será a primeira vez nos últimos 16 anos em que os paulistas terão duas votações para governador.

 

Se Dilma Rousseff sofreu com a tendência do PT em queda , seu adversário nas eleições de 2014 foi quem melhor representou o novo quadro de dificuldades tucanas junto ao eleitorado. Aécio Neves foi apenas o 19º candidato a deputado federal mais votado em Minas Gerais.

Posted On Segunda, 08 Outubro 2018 13:16 Escrito por
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