O presidente do PSDB no Tocantins, senador Ataídes Oliveira realiza nesta quinta-feira, 22, um evento político com filiações a partir das 19h no Clube da Caixa em Gurupi. Um dos nomes esperados para a filiação é o presidente do IPASGU, Guilherme Torquato, pré-candidato a deputado estadual apoiado pelo prefeito de Gurupi, Laurez Moreira.

Posted On Quinta, 22 Março 2018 09:29 Escrito por

Pré-candidato à Presidência pelo PSL, o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) ofereceu ao PR a vaga de candidato a vice-presidente em sua chapa. O presidenciável busca aliança com o partido para aumentar seu tempo na propaganda eleitoral no rádio e na TV. O PR pode agregar cerca de 45 segundos ao tempo de Bolsonaro. Sozinho pelo PSL, ele teria menos de 10 segundos. A oferta para dividir a chapa foi feita ao senador Magno Malta (PR-ES).

 

Com Estadão Conteúdo

 

"Tenho conversado com o Magno não é de hoje. Acho um excelente parlamentar. E logicamente, se prosperar nossa ideia de disputar a convenção agora para presidente da República, o Magno Malta, se quiser somar conosco, da minha parte está fechado", afirmou Bolsonaro ao Estadão/Broadcast. "Já conversei com ele, mas não aprofundamos detalhes", disse ele. Procurado ontem, Malta não foi encontrado.

 

O senador é o principal interlocutor de Bolsonaro no PR. O presidenciável, contudo, também tem boa relação com o ex-deputado Valdemar Costa Neto (SP), que, na prática, é quem comanda o partido. Os dois assumiram o primeiro mandato na Câmara na mesma época, em 1991, e foram colegas até 2005, quando Costa Neto renunciou ao mandato em razão do envolvimento no escândalo do mensalão, no qual foi condenado anos depois por corrupção e lavagem de dinheiro.

 

"Se não for o Magno, a ideia é que seja alguém do PR do Nordeste", disse o deputado Delegado Fernando Francischini (PSL-PR), um dos coordenadores da pré-campanha de Bolsonaro. Segundo ele, o PR tem muitos filiados na região com perfil parecido com o que Bolsonaro procura. O parlamentar, porém, não quis citar nomes.

 

Em troca do tempo de TV, Bolsonaro acena ao PR com coligações nas eleições proporcionais de deputados nos Estados. Para o PSL, a popularidade do presidenciável pode ajudar o PR a eleger o maior número de deputados federais, aumentando sua influência política e sua participação no Fundo Partidário - cuja maior parte é dividida proporcionalmente ao tamanho das bancadas na Câmara.

 

Sem unanimidade

O apoio a Bolsonaro, porém, divide o PR. Os principais entusiastas são os parlamentares que integram a chamada "bancada da bala". "Ele pode ajudar a gente a aumentar o número de deputados eleitos", disse o deputado Jorginho Mello (PR-SC).

 

A resistência a Bolsonaro vem principalmente de integrantes do partido no Nordeste. "Se eu estiver com Bolsonaro na Bahia, estou morto", disse o líder do PR na Câmara, José Rocha (BA). Ele afirmou que a "tendência" hoje é apoiar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ou o governador Geraldo Alckmin (PSDB). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

 

Posted On Quinta, 22 Março 2018 08:17 Escrito por

Da Assessoria da deputada
  A filiação da deputada federal Josi Nunes ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS) está prevista para a próxima terça-feira, 27, às 11h, na sala da liderança do PROS localizada no Anexo II da Câmara Federal.

 

A parlamentar deixa o MDB(antigo PMDB) após  19 anos filiada a legenda, por acreditar que este é um momento de recomeçar. “Agradeço ao PMDB por ter colaborado com minha trajetória politica. Tenho plena consciência que partido me ajudou muito e essa colaboração foi recíproca, uma vez que eu  também ajudei e fui fiel ao partido durante todos esses anos.  No entanto,  há um momento em que é preciso percorrer novos caminhos, traçar novos rumos e recomeçar”, destacou  Josi. 

 

A deputada deixa claro que sua saída do MDB acontece de forma cordial e sem  nenhum desentendimento com os diretórios do partido, tanto no Estado quanto na executiva  nacional. “ É com a sensação de gratidão e carinho que deixo essa sigla que me acolheu durante tantos anos”, completou.

 

Nas últimas semanas, a parlamentar recebeu o convite de filiação de vários partidos políticos, mas optou pelo PROS por entender que a sigla vem construindo um novo projeto político para o país.  “O país encontra-se em um cenário político que necessita de uma revigorada, de novas ideias e de um novo jeito de fazer política. E o PROS agrega todas essas características por ser uma sigla nova que vem construindo um projeto inovador para o Brasil. Além disso, esse jovem partido proporciona aos seus membros a total liberdade e independência para exercer seus pensamentos políticos e isso é muito importante, pois quero continuar defendendo as bandeiras que sempre acreditei”, justificou.

Posted On Quarta, 21 Março 2018 15:22 Escrito por

Há poucos dias para a renúncia de alguns candidatos e o cenário político ganhar forma e nos direcionar sobre a real situação do Tocantins para o processo eleitoral de 2018, não mais que de repente, surge uma nova hipótese

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Especula-se que o fechamento de uma das chapas que disputará as eleições acaba de sair do forno, entre os bochichos uma provável fusão entre os pré-candidatos Malón Reis filiado ao Rede Sustentabilidade e o prefeito Carlos Amastha, do PSB.

 

Aí nos vem aquele típico questionamento. Por que os dois uniriam-se? É importante lembrar que o autor da Lei Ficha Limpa, Marlón Reis foi lançado pré- candidato ao Executivo do Tocantins pela presidenciável Marina Silva, durante um evento na Capital. Na ocasião Marina destacou a importância de alianças políticas para o fortalecimento do grupo.

 

Outra coisa que chamou a atenção dos especuladores foi a desfiliação da ex-prefeita da Capital, Nilmar Ruiz do partido Solidariedade (SD). A política que é filha limpa, nos últimos dois anos prestou consultoria na área educacional no executivo de Palmas, na administração de Carlos Amastha, com quem ao que tudo indica, possui um excelente relacionamento.

Sabe-se ainda, que a ex-prefeita esteve reunida com o vice-presidente nacional do Partido Solidariedade, o ex-deputado federal Eduardo Gomes. Conforme chegou ao nosso conhecimento, os indícios mostram que durante o encontro Nilmar Ruiz comunicou que seria candidata a deputada estadual, inclusive, em conversa com a deputada ela nos confirmou que estaria retornando a política a fim de disputar uma vaga.

 

E aí, em menos de uma semana, a imprensa noticia que Nilmar Ruiz se filiou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva e é candidata ao senado, quando que como candidata a deputada estadual, e um eleitorado fiel na Região Central do Tocantins a disputa a Assembleia Legislativa lhe assegurava praticamente uma das 24 cadeiras.

 

Além da imprensa, Marina Silva repercuti em suas redes sociais a filiação de Nilmar, apresentou a política como ex-prefeita de Palmas, ex-deputada federal e candidata a uma das duas vagas ao senado. Marina Silva frisou ainda que Nilmar Ruiz é muito comprometida com a melhoria da Educação e dos serviços públicos e faz parte do time que contribuirá nesta parceria com o pré-candidato Marlón Reis. 

 

Outro fator que reforça a grande hipótese de fusão é que entre os dois pré-candidatos é que até hoje nunca fizeram nenhum comentário sobre o outro, nem sobre questões negativas, tampouco positivas. É importante salientar que o Rede Sustentabilidade possui hoje 30 segundos no horário gratuito de propaganda eleitoral, no rádio e Tv.

 

O deputado estadual César Halum (PRB), ao que tudo indica também é um político que pode se aliar ao colombiano naturalizado brasileiro. Há também uma possibilidade de Halum ser o segundo candidato na chapa majoritária de Amastha. A ponte entre os dois tem sido feita pelo deputado estadual Ricardo Aires, genro de Halum e um dos homens fortes de Amastha, tanto que o próprio deputado federal fará o lançamento de sua candidatura ao senado, na Região do Bico do Papagaio, principal colégio eleitoral do político, sem haver convidado nenhum possível candidato ao Executivo.

Já o petista Paulo Mourão dá indícios de que pode mudar de legenda. Mourão lançou-se pré-candidato a governador, e atualmente é um dos deputados estaduais com maior experiência no parlamento. Em seu currículo traz várias funções executadas como prefeito de Porto Nacional, deputado federal por três mandatos, e caso o partido a nível nacional não lhe der autonomia para a candidatura, Paulo Mourão não fica no Partido dos Trabalhadores (PT), segundo especulações.

 

Filiada ao PDT, a deputada estadual, Luana Ribeiro voltarás ao ninho nos próximos dias, em que comunicará seu retorno ao Partido da República (PR). A sigla foi fundada no Tocantins por seu pai, o saudoso senador João Ribeiro.

Ainda assim, são possibilidades de um possível cenário de disputa que se forma, e hoje são apenas especulações, que só terão fim após os registros das candidaturas.

 

Por hoje é só!

 

Posted On Quarta, 21 Março 2018 07:01 Escrito por

No depoimento, doleiro disse que foi ao escritório de José Yunes para pegar caixa com R$ 1 milhão; Yunes nega versão de Funaro. Planalto informou que não irá comentar

 

Com jornal O Estado de São Paulo

 

 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu nova frente de investigação no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura supostos repasses da Odebrecht para o grupo do MDB liderado pelo presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). A pedido da procuradora-geral Raquel Dodge, o ministro relator, Edson Fachin, em despacho sigiloso no dia 13, autorizou a inclusão de todos os anexos e documentos relacionados ao termo de depoimento número 5 da colaboração premiada do doleiro Lúcio Funaro, em que o delator acusa Temer de ter sido destinatário de propina da Odebrecht.

 

A solicitação de Dodge foi assinada no dia 19 de fevereiro e chegou ao tribunal junto com o pedido de inclusão de Temer como investigado no inquérito. Fachin autorizou que Temer figurasse formalmente como alvo do inquérito mesmo reconhecendo a impossibilidade de ele, exercendo o posto de presidente da República, ser denunciado por fatos anteriores ao exercício. A inclusão de Temer como investigado causou indignação no Planalto e motivou, inclusive, a redação de uma carta do próprio Temer à procuradora-geral Raquel Dodge.

 

No termo de depoimento agora juntado ao inquérito, Lúcio Funaro descreve sua relação com o presidente Michel Temer e afirma que o atual presidente da República, quando era vice, dividiu propina da Odebrecht com o ex-deputado federal Geddel Cunha Lima (MDB-BA), ex-homem forte do governo Temer. O delator afirmou ter buscado R$ 1 milhão em espécie, supostamente pagos pela empreiteira, no escritório do advogado José Yunes, amigo de Temer. Relatou também ter mandado a quantia para Geddel, na Bahia.

 

Segundo Funaro, dirigentes da Odebrecht usaram o doleiro Álvaro Novis para fazer com que os valores destinados a Temer chegassem a Yunes. O delator contou que, na ocasião, recebeu um telefonema de Geddel pedindo que retirasse R$ 1 milhão com José Yunes, a ser entregue em Salvador. Geddel lhe teria dito que esse dinheiro era referente a uma doação via caixa 2 da Odebrecht, acertada juntamente com Eliseu Padilha e Michel Temer.

 

Ao narrar o recebimento do R$ 1 milhão, Funaro disse que se dirigiu ao escritório de Yunes, no Itaim Bibi, em São Paulo, e que no local, após uma conversa com o advogado amigo de Temer, na qual teriam trocado cartões, uma caixa com a quantia acertada teria sido repassada pela secretária e o motorista de Yunes.

 

Funaro, então, disse que retornou com os valores até o seu escritório e pediu para que um funcionário fosse até a Bahia levar a encomenda para Geddel. "O dinheiro foi entregue em Salvador por um funcionário de logística de transporte de valores do doleiro Tony, o qual retirou os valores em São Paulo e, no dia seguinte, fez a entrega na sede do PMDB da Bahia", registra um dos anexos de Lúcio Funaro.

 

A defesa do presidente Michel Temer disse que só se manifestará quando tiver acesso à decisão. A defesa do ministro Eliseu Padilha negou irregularidades. "A menção indireta e genérica ao nome do Ministro apenas deixa claro que não existe participação de sua pessoa em qualquer dos fatos investigados pela Operação Lavajato", disse o advogado Daniel Gerber. Procurado por meio da assessoria de imprensa, o ministro Moreira Franco não se manifestou.

 

Posted On Quarta, 21 Março 2018 07:00 Escrito por
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