Por Edson Rodrigues

Uma importante fonte de Goiânia nos confidenciou, agora a pouco, que o vice-presidente da República, Michel Temer, está fazendo consultas pessoais às mais diversas lideranças políticas de todos os estados, entre governadores, vice-governadores e presidentes de Assembleias Legislativas, sobre a aceitação do nome da senadora e ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para assumir o cargo de Ministra-chefe da Casa Civil, no lugar de Aluizio Mercadante.

Segundo essa fonte, as respostas obtidas por Temer até agora são todas positivas, tendo em vista que, apesar de se parte do PMDB, a senadora Kátia Abreu já passou por diversos outros partidos, como PFL, DEM e PSD, onde fez apenas amizades, não tendo nenhuma divergência relevante com nenhum deles.

Pesa a favor de Kátia, também, o fato de ela ser, hoje, além de senadora e ministra, considerada como “a melhor amiga” da presidente Dilma Rousseff, que, inclusive, foi sua madrinha de casamento.

O crescimento da importância de Kátia Abreu no governo Dilma Rousseff tem sido gradual e constante, com boas ações tanto técnicas, na área da sua Pasta, como políticas, servindo de interlocutora da presidente com diversas lideranças políticas e classistas.

A nossa fonte adiantou, ainda, que Mercadante deve deixar a Casa Civil sem, porém, perder prestígio dentro do governo Dilma, assumindo uma outra Pasta importante, que, provavelmente será a Educação.

Dilma, assim, mantém o PT em um posto significativo e traz um quadro importante do PMDB para uma Pasta estratégica, mantendo um mínimo de solidez em sua base aliada.

Kátia Abreu foi chamada ás pressas, no início da noite deste sábado ao Palácio do Planalto, para um encontro reservado com a presidente Dilma Rousseff.  Ao que tudo indica, a nomeação de Kátia para a Casa Civil deve ser anunciada já nessa semana.

 

A TRAJETÓRIA DE KÁTIA ABREU

Kátia Regina de Abreu é uma empresária, pecuarista e política tocantinense de coração, mas goiana de nascimento. Desde 1º de janeiro de 2015 é a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.[1] Está licenciada do mandato de senadora do PMDB pelo estado do Tocantins.

Formada em psicologia na Universidade Católica de Goiás, tornou-se pecuarista ao assumir, com a morte do marido em 1987, uma fazenda no antigo norte goiano, atualmente Tocantins.

Destacou-se entre os produtores da região e logo tornou-se presidente do Sindicato Rural de Gurupi.

Em seguida, foi eleita presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, cargo que exerceu por quatro mandatos consecutivos entre 1995 e 2005.

Em novembro de 2008 foi eleita presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para o triênio 2008 a 2011. A entidade representa 27 federações estaduais, 2142 sindicatos rurais por todo o Brasil e mais de um milhão de produtores sindicalizados.

Em 1998, Kátia Abreu disputou pela primeira vez uma cadeira na Câmara dos Deputados, ficando como primeira suplente. Assumiu a vaga em duas oportunidades entre abril de 2000 e abril de 2002. Foi escolhida para presidir a Bancada Ruralista no Congresso Nacional, que na época contava com 180 integrantes, sendo a primeira mulher no País a comandá-la.

 

Em 2002 foi efetivamente eleita para a Câmara dos Deputados com 76.170 votos, a mais votada no Estado do Tocantins.

Em 2006 concorreu e venceu a eleição à uma vaga ao Senado Federal, derrotando Eduardo Siqueira Campos, que tentava a reeleição.

Em 2009 a Kátia Abreu figurou entre as cem personalidades mais influentes do Brasil, numa lista seleta publicada pela edição especial da Revista Época.

Essa é a mulher que pode galgar o cargo mais importante de um tocantinense na esfera política nacional, em toda a história do Estado.

Quem viver, verá!

Posted On Domingo, 13 Setembro 2015 04:54 Escrito por

Na quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a doação de empresas a partidos, posição divergente da do Senado

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, disse nesta quinta (10) que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve aguardar decisão da presidenta Dilma Rousseff sobre a validade do financiamento privado de campanhas políticas para encerrar o julgamento.

Nessa quarta (9), a Câmara dos Deputados aprovou a doação de empresas a partidos, posição divergente da do Senado, e o projeto de lei seguiu para sanção ou veto da presidenta.

Na quarta-feira (16), o STF retomará o julgamento sobre proibição de doações de empresas privadas para campanhas políticas. Um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes interrompeu o julgamento em abril do ano passado, quando o placar era de seis votos a um pelo fim de doações de empresas a candidatos e partidos políticos.

De acordo com Toffoli, o Supremo deve aguardar a definição do quadro jurídico da questão para reavaliar o tema.

“Penso que o melhor é aguardar a sanção ou veto, porque isso foi aprovado no Congresso e vai à Presidência da República para analisar o quadro jurídico final. Tivemos bastante tempo para refletir sobre isso e não custa nada aguardar um pouco mais”, acrescentou o ministro.

Desde o pedido de vista, Gilmar Mendes foi criticado por entidades da sociedade civil e partidos políticos, que alegaram demora na devolução do processo para julgamento. Em março, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediram brevidade na conclusão da votação.

O Supremo julga Ação Direta de Inconstitucionalidade da OAB contra doações de empresas privadas a candidatos e a partidos políticos. A entidade contesta os artigos da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições, que autorizam as doações para campanhas políticas.

De acordo com a regra atual, as empresas podem doar até 2% do faturamento bruto obtido no ano anterior ao da eleição. Para pessoas físicas, a doação é limitada a 10% do rendimento bruto do ano anterior.

A maioria dos ministros acompanhou o voto do relator da ação, ministro Luiz Fux, mas o resultado não pode ser proclamado sem o voto de Gilmar Mendes. Segundo Fux, as únicas fontes legais de recursos dos partidos devem ser doações de pessoas físicas e repasses do Fundo Partidário.

O relator disse ainda que o Congresso Nacional terá 24 meses para aprovar uma lei criando normas uniformes para doações de pessoas físicas e para recursos próprios dos candidatos. Se, em 18 meses, a nova lei não for aprovada, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderá criar uma norma temporária.

 Agencia Brasil

Posted On Sexta, 11 Setembro 2015 06:31 Escrito por

A cidade de Gurupi, capital da amizade, ao sul do Estado, carece de um administrador com visão aglutinadora, capaz de olhar ao mesmo tempo para o agronegócio, a industrialização, a geração de emprego, a expansão do parque industrial da cidade, o aumento na qualidade de vida de sua população.

 

Por: Edson Rodrigues

Para reunir tudo isso, a pessoa precisa ser um administrador que tenha a visão de futuro de um administrador e empreendedor, que ame Gurupi e sua gente, de um homem público sério, honesto e um homem de família.
Essa pessoa chama-se Oswaldo Stival, um empresário de sucesso, um dos maiores exportadores do Estado, o maior empregador, e o que mais paga impostos, gera dividendos para o município e para o Tocantins.
O cidadão Oswaldo Stival é filiado no PSDB, mas tem trânsito livre em todos os partidos e com todas as entidades classistas. A nossa equipe tentou falar com Stival para saber se ele estaria mesmo disposta a assumir mais esse desafio, mas ele se encontra em São Paulo.
Um parente bem próximo à Oswaldo nos afirmou que a família Stival sempre esteve ao lado das famíliasgurupiense e tocantinense, e que, pelo fato de o ano que vem ser o ano eleitoral, este ano é um período em que todos têm que estar diuturnamente empenhados para superar esta crise que o Brasil e o Estado estão passando, mas não confirmou – nemdesmentiu – se Oswaldo Stival pretende aceitar um provável convite para ser o candidato do partido à prefeitura de Gurupi, como sonha e aposta a cúpula do PSDB no Estado.
“Deus é o grande guia da nossa família. O que for da vontade Dele, será feito”, enfatizou nossa “fonte familiar”.
Quem viver, verá!

 

Posted On Quinta, 10 Setembro 2015 10:11 Escrito por

O estado do Tocantins não tem crédito junto aos grandes fornecedores de medicamentos do Brasil, fruto da inadimplência persistente dos últimos tempos. Os governos anteriores, de José Wilson Siqueira Campos e Sandoval Cardoso, compraram e não conseguiram pagar por falta de recursos, planejamento, por falta de vontade ou até mesmo por ter priorizado outros compromissos, mas a verdade é que o estado está no vermelho, com o nome sujo.  O porquê dessa situação já vem rolando há muitos anos, talvez nos corredores palacianos e, houvesse sido percebida a sua gravidade, vidas teriam sido salvas, sofrimentos, dores, indignações evitadas, tudo por falta de comprometimento dos gestores.

 

Por: Edson Rodrigues

 

Pavimentações asfálticas pagas com recursos da saúde. A verdade é essa. É sabido que recursos da saúde, carimbados, foram desviados para pagamentos de pavimentações asfálticas, tudo isso no último governo, segundo algumas fontes.  Isso com os recursos carimbados. Já pensou o que pode ter acontecido com outros recursos?

 

ATUAL GOVERNO

O atual governo tem pagado caro pelo estado em que recebeu a saúde tocantinense, com folha de pagamento em atraso, plantões, progressões, inadimplência com fornecimento de luz, água, telefones, com os fornecedores de medicamentos, combustíveis, gêneros alimentícios, fornecedores de oxigênio, material de consumo em todas as unidades.

Samuel Bonilha, que já se provou excelente gestor, recebeu esta bomba com uma ordem do governador Marcelo Miranda, mais ou menos assim: “Samuel, faça o possível e o impossível para resolver, amenizar os problemas com a saúde do Estado”.

Com greve, salários atrasados, caixa zerado, esse bom gestor arregaçou as mangas da camisa e passou a dialogar com os profissionais da saúde, buscou o Ministério da Saúde como o seu porto seguro e, com muitas e muitas viagens à Brasília, vem realizando uma verdadeira operação “tapa buraco”, vencendo os obstáculos encontrados e sem fazer acusações a ninguém. Samuel Bonilha optou por lutar, por amenizar, por resolver os problemas encontrados e os que vêm surgindo, como um verdadeiro “Dom Quixote de La Mancha”.. Xingado, denunciado, alvo de vários e vários discursos nas Câmaras Municipais, na Assembleia Legislativa, cobrando por uma saúde pública de qualidade, sem que seus inquisidores saibam ou finjam não saber a real situação que o secretário enfrenta.

Os competentes membros do Ministério Público, agindo de forma correta, todos na tentativa de salvar vidas, garantir ao tocantinense a oportunidade de um atendimento médico hospitalar mínimo que seja, vêm ajudando nessa tarefa de colocar a Saúde do Estado nos trilhos.  Afinal, mais importante que encontrar culpados, neste momento, são os milhares de pacientes na fila por uma cirurgia e os hospitais lotados.

Assim, humildemente, o secretário “garimpeiro” de recurso para Saúde tocantinense, vem salvando vidas, vem cumprindo a tarefa que lhe foi incumbida pelo governador Marcelo Miranda. Muito já foi feito em relação ao pagamento dos plantões, ao pagamentos dos médicos em atraso há mais de um ano, reforma e ampliação do hospital de Porto Nacional, compra de ambulâncias, equipamentos hospitalares e compras de medicamentos.

 

IMPASE

Agora, com muito luta, Samuel Bonilha conseguiu do governo federal e do governo do Estado, um montante de recursos para abastecer as unidades hospitalares nos municípios.  A licitação foi feita, mas a empresa vencedora não entregou os medicamentos. Foi chamada a segunda colocada, que também não quer entregar. Isso por que já levaram calote de milhões de reais dos governos anteriores e, enquanto não receberem, não entregarão, pois têm medo de outro calote.

Fica a pergunta: será que este secretário da Saúde tão combativo e competente é o culpado do herdado caos da saúde?  Será que o governador Marcelo Miranda não esta fazendo nada para amenizar esse caos?

Não há outro caminho que não seja a nossa Justiça autorizar a compra desses medicamentos sem a realização de licitação, com o devido acompanhamento do TCE e do MPE, antes que mais pessoas percam suas vidas.

Quem viver – até os remédios chegarem –, verá!

Posted On Quinta, 10 Setembro 2015 10:07 Escrito por

O texto aprovado seguirá agora para sanção presidencial para que possa valer para as eleições municipais do ano que vem. O que isso que dizer é que nada mudou, ou melhor mudos sim para pior

 

A Câmara dos Deputados rejeitou, na noite desta quarta-feira (9), a maioria das emendas do Senado ao Projeto de Lei (PL) 5.735/13, a minirreforma eleitoral. Entre as emendas mais polêmicas que foram rejeitadas estão a que trata da doação de empresas a partidos políticos para as campanhas até o limite de R$ 20 milhões por campanha; a que reduz o prazo de filiação partidária de um ano para seis meses e mantém a exigência do domicílio eleitoral de um ano para se candidatar a cargo eletivo.

Com a aprovação do substitutivo apresentado pelo relator da reforma, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), às emendas aprovadas pelo Senado e com a votação de todos os destaques e emendas que visavam a alterar o substitutivo, a Câmara concluiu a votação da minirreforma eleitoral. O texto aprovado seguirá agora para sanção presidencial a fim de que possa valer para as eleições municipais do ano que vem.

O PT tentou retirar do texto aprovado pelos deputados a possibilidade das empresas fazerem doações aos partidos para as campanhas eleitorais. No entanto, 285 deputados votaram pela manutenção do texto e 180 pela proibição das doações de empresas aos partidos. Os deputados também rejeitaram a emenda do Senado que proibia pagamento a cabos eleitorais pelo trabalho nas campanhas.

Os deputados aprovaram a criação de uma janela de 30 dias, antes do fim do prazo de filiação, para que os eleitos possam deixar a legenda de origem sem perder o mandato. Voltou a permissão de carros de som, que o Senado havia retirado da reforma política. O texto aprovado também, segundo o relator, reduziu o tempo dos programas eleitorais em bloco e aumentou o tempo destinado às inserções que são veiculadas nas emissoras durante a programação normal.

Um dos destaques aprovados na noite de hoje, apresentado pelo PT, substituiu o limite de 65% dos gastos para campanha a deputado federal, que seriam aplicados sobre o maior gasto nacional para o cargo na eleição anterior, pelo limite de 70% do maior gasto contratado para a disputa do cargo em cada estado na eleição anterior.

Posted On Quinta, 10 Setembro 2015 07:43 Escrito por
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