Candidatura de Carlos Gaguim se fortalece com aumento da rejeição a Amastha  após prefeito destratar governador em ato público

 

Por Edson Rodrigues

A corrida pela cadeira do Executivo Municipal da Capital continua como as nuvens no céu: a cada momento que se observa, está tudo diferente. A cada semana, a cada dia, a cada hora, surge um novo desenho no cenário político.

E a panela de pressão começa a ferver ainda mais com a abertura da “janela” para a troca de partidos, entre os dias 18 de fevereiro e 18 de março, que marcará o início de um novo desenho partidário na Câmara Municipal de Palmas, onde o PMDB deve ser o partido mais prejudicado, praticamente desaparecendo do parlamento.

Sem unidade interna, o PMDB vem perdendo nomes importantes para outros partidos nos últimos oito anos, entre eles o deputado Eli Borges e o ex-governador, ex- deputado estadual e ex-vereador Carlos Gaguim.

A verdade é que, nos próximos 30 dias o partido corre o risco de sumir do teatro eleitoral da capital.

A questão é que enquanto todos os partidos se movimentam, articula, conversam e buscam alternativas, o PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, de Marcelo Miranda, de Kátia Abreu está estático, imóvel, quase invisível.

O presidentes estadual do partido, Derval de Paiva e o presidente do Diretório Municipal estão cegos, surdos e mudos, talvez imobilizados pela divisão de forças internas no partido, entre as alas do governador Marcelo Miranda e da senadora e ministra Kátia Abreu.

 

AMASTHA E O “TIRO NO PEITO”

As pesquisas de consumo interno dos partidos e de veículos de comunicação vêm mostrando um quadro totalmente instável, principalmente após o crescimento da rejeição ao atual prefeito, Carlos Amastha, ante o descontrole emocional demonstrado por ele em ato público, com a presença de autoridades nacionais e estaduais.  Além disso, pesam contra ele a insatisfação dos comerciantes, empresários, proprietários de imóveis e veículos, além dos usuários do transporte público urbano, com os aumentos considerados abusivos de impostos, taxas e multas.

Apesar disso, Amastha ainda aparece à frente nas pesquisas, mas num viés de baixa muito grande, praticamente empatado com os índices de indecisos, também por causa de investigações na Justiça sobre seu nome, o que demonstra que os eleitores estão aguardando os próximos movimentos do tabuleiro político para decidir seus candidatos.

No nosso ponto de vista, de todos os pretensos candidatos, Carlos Amastha foi o primeiro dar um “tiro no próprio peito” ao romper com o governador Marcelo Miranda, pois não soube antever a importância que o apoio do Palácio Araguaia exercerá nas eleições municipais.

Marcelo e Dulce Miranda têm um grandiosa folha de serviços prestados junto à população mais carente, sem contar com o funcionalismo, que costuma pender para candidatos que grantam a continuidade.

É verdade que o governo de Marcelo Miranda enfrenta desgastes, mas é verdade, também, que a partir de maio, a situação do governo tende a melhorar, assim como a avaliação de sua atuação, transformando-o no maior cabo eleitoral que qualquer candidato pode ter.

Não sabemos, ainda, qual será o candidato “ungido” pelas bênçãos palacianas, mas podemos garantir que Amastha cometeu um grande erro ao se afastar dos Miranda.

Enquanto isso, os aliados de Amastha começam a ficar incomodados com a leniência do prefeito para a presença de representantes do clã dos Abreu em cargos de 1º e 2º escalões na administração da Capital.

Juntando uma coisa com a outra, pode-se afirmar que a candidatura de Amastha sangra...

 

RAUL FILHO

Apesar de também estar bem cotado nas enquetes, o ex-prefeito Raul Filho tem pela frente uma série de problemas que enfrenta na Justiça, que começaram quando foi pego de pijamas durante a ação da Polícia Federal em sua casa, além das pendências junto ao TRE, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas do Estado.  Levando-se em consideração que o eleitorado está de olho nos candidatos ficha-suja, o bom momento de Raul Filho pode se resumir, apenas, às circunstâncias atuais.

 

GAGUIM GANHA FORÇA

O ex-governador Carlos Gaguim, que precisou deixar o PMDB por causa da falta de clima no partido, aparece como possível candidato à prefeitura de Palmas pelo inusitado Partido da Mulher Brasiliera.

Suas pretensões começara a ganhar corpo e força ao articular uma aliança com os Abreu, leia Kátia, Irajá e Iratã, o que abriu a possibilidade de articulação junto a outras legendas, inclusive com o próprio Raul Filho, do PR e com Sargento Aragão.

Essas articulações vêm sendo costuradas longe dos holofotes da imprensa e podem – ou não – resultar em melhores condições para que Gaguim dispute a prefeitura com chances de eleição.

Gaguim tem fama de cumpridor de acordos, de homem de palavra, uma qualidade que poucos políticos conseguem inserir em seus currículos.

O funcionalismo público nutre grande simpatia por Gaguim e os empresários e comerciantes tendem a dar credibilidade às suas palavras.  Como já é um político conhecido e com seu passado político totalmente construído em Palmas, caso confirme sua candidatura pode reunir em torno de si uma das maiores coligações partidárias que a Capital já viu, e surpreender seus adversários.

 

Haja coração!

 

Posted On Quinta, 18 Fevereiro 2016 06:38 Escrito por O Paralelo 13

Quando tudo parecia bem para o prefeito da “Capital da Amizade”, pacote de aumento de impostos baixado por decreto faz crescer rejeição

 

O recente “pacote de maldades” baixado por decreto pelo prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, está colocando em risco uma reeleição que parecia líquida e certa.  O aumento dos tributos municipais enfureceu empresários e comerciantes, que vêem na atitude um passo atrás no desenvolvimento da cidade.

Um deles, que preferiu não se identificar, afirmou que “no momento em que outras cidades economicamente importantes baixam impostos para atrair empresas e investimentos, Gurupi vai na contra-mão e quer alimentar a máquina política às custas dos contribuintes, numa ação inconveniente, abusiva, injusta e inconstitucional”, desabafou.

 

Com isso, Gurupi pode ter, em outubro, uma das mais acirradas disputas eleitorais jamais vistas nos últimos 12 anos

 

O aumento de tributos municipais uniu ainda mais o grupo de empresários, líderes políticos, lideranças de vários segmentos sociais e dissidentes do PMDB que não apóiam o atual prefeito Laurez Moreira, que tem como vice a ex-deputada Dolores Nunes, mãe da deputada federal Josi Nunes, presidente estadual do PMDB Mulher , que vem se mobilizando para viabilizar um nome capaz de fazer frente à Laurez nas eleições municipais.

 

E o nome preferido para ser o representante desse segmento é o do deputado estadual e empresário Carlos Carlesse, que já está em conversações com esses segmentos e dirigentes de vários partidos políticos.

 

Neste último fim de semana, o deputado recebeu, segundo fontes, uma pesquisa encomenda pelo grupo a um Instituto de pesquisa de Goiânia, que lhe apresentou reais condições de entrar na disputa com chances de vitórias. 

 

Enquanto isso, Carlesse já se dispôs a conversar e articular no sentido de continuar agregando em torno de seu nome o maior número de líderes partidários, classistas, comunitários e parlamentares.

 

Segundo nos confidenciou um empresário que integra uma frente de insatisfeitos com a atual administração e Laurez Moreira as reuniões que definiram o apoio a Carlesse  vem sendo bastante produtivas.

 

O Paralelo 13 encontrou-se com o deputado Carlesse e quis saber se ele realmente seria candidato a prefeito de Gurupi em outubro próximo. Eis o que ouvimos: "estamos conversando, estamos ouvindo os companheiros, os simpatizantes de cada seguimento, para, mais à frente, fazermos juntos uma avaliação".

 

Para bom entendedor, meia palavra basta!

 

Posted On Quarta, 17 Fevereiro 2016 13:10 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

 

O PMDB de Porto Nacional parece amaldiçoado, benzido ao contrário, alvo de praga de ex-mulher (a pior que existe!), desde que houve a intervenção, pelas mãos do então presidente do Diretório Estadual da legenda, deputado federal Oswaldo Reis, que atingiu a presidente de então, Dona Deuselice e seu vice, Marcelo Thomaz.

Desde então o partido, no município, se esfacelou, dividiu-se e, consequentemente, iniciou uma perda de importância no cenário político.

Conhecendo o governador Marcelo Miranda como conhecemos, sabemos que a luz da esperança acendeu-se no fim do túnel para a legenda em Porto Nacional, para os militantes que viveram anos sob o chicote.  Mas essa luz logo se apagou.  Os militantes que lutaram pela volta de Marcelo, que resistiram à tentação das adesões oportunistas, acabaram jogados na vala do esquecimento, do desprestígio.

Hoje, ninguém do PMDB portuense faz parte do 1º ou 2º escalões do governo Marcelo Miranda.  Mesmo com toda a importância e luta dos representantes da legenda na cidade, estão todos, até hoje, a ver navios.

CULPADOS

A culpa dessa situação pode ser jogada no colo do próprio PMDB de Porto Nacional, que passou anos em briga interna de suas alas para destituir Maria Deuselice e Marcelo Thomaz de forma truculenta e ditatorial.  Depois que conseguiram o intento, outras alas dissidentes passaram a tumultuar ainda mais o partido.

Como se sabe, a ex-presidente Maria Deuselice e seus seguidores deixaram o partido e apoiaram a candidatura vitoriosa de Otoniel Andrade à prefeitura municipal.

Hoje, quase todo o grupo de Deuselice está filiado ao PR do senador Vicentinho Alves, enquanto outros resistem às tentações e à falta de prestígio por parte do governo do Estado, e continuam no PMDB.

O resultado de tudo isso é que o partido não tem Diretório, não tem Comissão Provisória, não está legalizado junto ao TRE.  Em outras palavras, o PMDB de Porto Nacional, hoje, não existe.

O PMDB portuense não tem candidato a prefeito e não há comentários de que terá.  Em vez de estar filiando novas lideranças para a formação de uma chapa com bons nomes para vereador, um pequeno grupo do partido sonha em apoiar a candidatura de Joaquim Maia Leite à prefeitura.

Já um outro grupelho, que se acha mais esperto, mais guloso e mais sabido que os demais, trabalha para consolidar uma Comissão Provisória, mas apenas para negociar, a quatro paredes, o tempo do horário político gratuito de rádio a que o partido tem direito.

Essa é a triste e desbotada foto do momento que vive PMDB de Porto Nacional.

Mas, como política é como as nuvens do céu, a qualquer momento a foto pode ganhar novos desenhos...

 

Posted On Segunda, 15 Fevereiro 2016 13:33 Escrito por O Paralelo 13

Promulgação da PEC 182/2007 possibilita que candidatos às eleições deste ano, que exercem mandatos de deputados ou vereadores, mudem de legenda

Os eleitores de todo o País poderão ver, nos próximos dias, parlamentares em um troca-troca de partidos. Com a promulgação da Proposta de Emenda à Constituição 182/2007 marcada para o próximo dia 18, será aberto espaço para que os candidatos às eleições deste ano, que exercem mandatos de deputados ou vereadores, mudem de legenda.
Especialista em direito eleitoral, o advogado Luciano Santos aposta que, associada às eleições municipais, a nova regra provocará mudanças significativas. “Existem muitos políticos que querem mudar de partido para ter melhor situação nas eleições. Mesmo no cenário nacional tem ocorrido mudanças em função da situação política do país. Teremos uma grande dança das cadeiras”, disse. Santos é também diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, formado por 46 entidades que acompanharam o debate em torno da reforma política. O grupo defendia um texto diferente do acabou sendo aprovado em dezembro do ano passado no Senado. “A janela vem contra os direitos da sociedade e enfraquece os partidos. Todas as emendas  apensadas trabalhavam no sentido contrário, de ter uma sanção para quem muda de partido. E acaba sendo aprovada uma janela deixando todo mundo à vontade para fazer troca de partidos, sem qualquer compromisso com o voto do eleitor. O eleitor acaba sendo mais uma vez desprestigiado do seu voto”, afirmou. O argumento de parlamentares favoráveis à mudança era o de evitar que sejam criados partidos políticos apenas para abrigar parlamentares insatisfeitos com suas atuais legendas. Pelas regras atuais, os parlamentares só podem mudar de partido, sem correr risco de perder o mandato, se forem para uma legenda recém-criada, exceto no caso de eleições majoritárias, como senadores e prefeitos. O advogado lembra que muitas vezes o eleitor vota em um candidato pensando no partido. “Agora o candidato pode mudar de partido sem consequências”, completou, lembrando que até a promulgação da Emenda à Constituição quem mudava de partido perdia o direito ao mandato. A janela para mudança de partido sem que os parlamentares percam o mandato é um dos pontos da emenda constitucional que trata da reforma política. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda precisa do aval de senadores sobre pontos que tratam, por exemplo, do fim de reeleição para presidente, governador e prefeito. As propostas ainda estão sendo analisadas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa. “Não avançou nada do que era esperado. Só se consegue obter consenso no que é conveniente para os parlamentares. Buscamos uma reforma mais consistente e profunda. Num ano eleitoral é mais difícil, e nossa expectativa não é muito grande”, disse Santos.

Posted On Segunda, 15 Fevereiro 2016 07:28 Escrito por O Paralelo 13

INSATISFAÇÃO DO ELEITORADO É COM TODA A CLASSE POLÍTICA TOCANTINENSE

 

Por Edson Rodrigues

A sociedade tocantinense vem aprendendo bem a lição que os fatos políticos dos últimos anos têm ensinado.

Com todo o aparato midiático à disposição, de jornais e revistas impressos, emissora de rádio, de televisão, blogs, sites de notícias, portais dos principais órgãos fiscalizadores, como TRE, TCE, TCU, Ministério Público Estadual e Federal, às mídias sociais, não faltam aos eleitores fontes de informação sobre os partidos, os políticos e, principalmente, sobre os que estão se propondo a serem candidatos a “representantes do povo”, seja nos Executivos, seja nos Legislativos municipais.

Ou seja, os cidadãos que irão às urnas em outubro próximo terão uma grande oportunidade de dar a sua contribuição efetiva ao seu município, à sociedade, e à moralidade política brasileira.

Respeitando a liberdade pessoal de escolha dos seus candidatos, será altamente saudável se cada eleitor levar a discussão política ao seio de sua família, à sua roda de amigos, aos seus companheiros de trabalho.  Compartilhar informações sobre este ou aquele candidato, colocar em pauta as qualidades e defeitos de cada um e fecharem acordo sobre um ou dois nomes, será de extrema importância para que se evitem as eleições dos chamados “malas sem alça” ou “malandros copa do mundo”, aqueles que só aparecem de quatro em quatro anos.

CORRUPTOS OU “BABA OVOS”

Da menor cidade do Tocantins, que tem 9 vereadores à Capital, Palmas, com 12 parlamentares – sem contar os mais de 500 assessores – ainda há, sim, bons representantes do povo, bons políticos, vereadores que têm como objetivo trabalhar pelo povo, seja na oposição, seja na situação em relação aos Executivos.

Porém, temos o desprazer de informar que esses bons políticos, bons vereadores no Tocantins, não passam de 8% do total dos detentores de mandatos legislativos municipais.

O restante, ou são corruptos ou compõem o time dos famosos “baba ovos”, aqueles que seguem à risca o que o seu prefeito manda, sem sequer tentar imprimir algo de pessoal em seus mandatos.

Esses tipos de vereadores são fáceis de ser identificados.  Basta que se observe se o Executivo tem uma má gestão, se gasta indiscriminadamente, se faltam remédios para a população, se as ambulâncias do município não estão dando conta da vazão, se as ruas estão esburacadas, se a merenda e o transporte escolares são de má qualidade, se há aumento de impostos municipais, como IPTU, cobrança abusiva de estacionamento ou multas de trânsito e, mesmo assim, o vereador continuar defendendo o prefeito e votando a favor de suas medidas e Projetos de Lei.

Esses vereadores ou estão cegos ou são burros ou apenas coniventes ou, na pior das hipóteses, estão enchendo os próprios bolsos, recebendo dinheiro por fora para beneficiar o prefeito, aumentando seus patrimônios pessoais e mandando ás favas as demandas do município.

Esse vereador é conhecido no próprio meio em que vive como “analfabeto político”, pois joga fora uma carreira e a oportunidade de ser conhecido como representante do povo, em troca de alguns “dinheiros”.

Ao identificar esse tipo de vereador, caro eleitor, evite elegê-lo.  Só assim conseguiremos, eleição após eleição, varrê-los da vida pública.

COMO IDENTIFICAR MAUS PREFEITOS

Essa já é uma tarefa mais complexa.  Para isso o eleitor irá precisar de uma lupa e um retrovisor ao se dirigir à cabine de votação. 

A lupa para identificar os sinais de que aquele candidato pode estar agindo como um ator, fingindo ser o que não é, para ganhar seu voto.  O retrovisor para olhar o passado dos candidatos à reeleição e lembrar o que ele fez pelo seu município nos últimos quatro anos.

O eleitor tem que estar mais que consciente do seu voto, da sua responsabilidade como cidadão tocantinense e brasileiro, pois será o ator principal do teatro político que sustenta a democracia.

Aproveite que seu voto é livre, e mande para a vala do esquecimento e da vergonha os maus políticos, os corruptos, os omissos e os coniventes.  Não perdoe nenhum deles.

Todos os eleitores, juntos, podem mudar a situação vexatória da política brasileira apenas não votando em candidatos ficha-suja ou incompetentes.

COMO IDENTIFICAR UM FICHA SUJA

Para que eleitor identifique um candidato ficha suja, basta observar os nomes que respondem a processos de qualquer tipo na Justiça, sejam alvo de denúncia do Ministério Público estadual ou Federal, tribunais de contas ou eleitorais.

É sempre bom lembrar que esses políticos sempre conseguem reunir grandes bancas de advogados em suas defesas, que conseguem protelar o julgamento de processos por anos a fio, deixando seus clientes livres para disputar eleições, mesmo estando sob a mira da Justiça.

Por conta dessas manobras, os eleitores tocantinenses e brasileiros têm levado a fama de “acomodados”, pois mesmo com a atual situação pela qual passam o País e o Estado, pouco mudam suas opiniões e seus votos.

Essa acomodação resulta apenas em mais e mais sacrifícios para o povo,que vem pagando a conta com salários corroídos pela inflação, recessão, aumentos nas tarifas de energia e de água, IPTU, ISSQN, tarifas de estacionamento, mensalidades escolares na alturas, combustíveis com preços recordes, planos de saúde com aumentos astronômicos enquanto a saúde pública definha, e os juros bancários quase que equiparados aos dos agiotas.

É por essa acomodação, também, que muitos dos prefeitos tocantinenses são candidatos fortíssimos à reeleição.  Apesar de não terem feito quase nada nos seus primeiros mandatos, conseguiram comprar fazendas, construir casas ou comprar apartamentos na Capital, andam em camionetes luxuosas e, como num passe de mágica, aumentam seus patrimônios pessoais em porcentagens exponenciais, superando  ganhos de muitos empresários bem-sucedidos.

A HORA DA VERDADE

Logo, caro eleitor, você, e só você, terá a oportunidade de assumir o comando dessa situação e transformá-la de vexame em progresso, modificando tudo o que descrevemos acima apenas com um voto consciente.

O resultado das eleições será de responsabilidade única e exclusiva do eleitor.  O futuro está, literalmente em suas mãos.

Só você pode dar início à volta da moralidade e ao resgate da credibilidade desta nação.

NOSSO COMPROMISSO

O Paralelo 13, em suas versões online e impressa assume, aqui, o compromisso com seus leitores de que, assim que forem realizadas as convenções partidárias e o TRE chancelar os registros dos candidatos a vereador, a vice e e a prefeito de cada partido ou coligação,  vamos iniciar uma pesquisa da vida pregressa de cada um desses candidatos, indicando quem é ficha limpa e quem é ficha suja.  Aos que apenas estão sob suspeita, não faremos pré-julgamentos, mas publicaremos tudo o que for levantado, para que você possa embasar seu voto e, se for a sua intenção, juntar-se à nossa corrente pelo resgate da ética e da moral na política brasileira e tocantinense.

Lembrem-se, caros (e) leitores:

O grande fiscal do povo é o vereador.  O TCE é apenas um órgão auxiliar;

O cidadão tocantinense passou 4 anos acomodado.  Chegou a hora de acordar, fazer passeatas e protestos contra o aumento de impostos e a corrupção;

O cidadão deve participar da vida legislativa de sua cidade indo às sessões, aplaudindo as boas iniciativas e criticando e se manifestando contra os maus vereadores.  Isso é um direito assegurado pela constituição.

O cidadão não pode ser omisso ou conivente;

O eleitor não pode ter medo nem ser covarde e deve se manifestar de forma ordeira.

Só depende de nós!

Posted On Sábado, 13 Fevereiro 2016 08:07 Escrito por O Paralelo 13
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