O governador Wanderlei Barbosa está organizando uma grande comemoração para os 35 anos de criação do Estado do Tocantins. Um evento que será realizado em todos os lugares que tiveram participação na luta pela criação do nosso Estado, que tem em seu cerne uma aura de resgate da luta histórica e das pessoas que fizeram parte dela.
Por Edson Rodrigues
A intenção de Wanderlei Barbosa é dar nome aos personagens que juntos compuseram esta linda história que se chama Tocantins, para que sejam reverenciados, aplaudidos e lembrados com saudosismo.
Para isso está sendo arquitetada uma programação que contemple e reconheça cidadãos e cidadãs, atos e lugares que fizeram parte da luta separatista, desde a coleta de assinaturas até o ato final, protagonizado pelo então deputado federal constituinte, José Wilson Siqueira Campos que, municiado pelos verdadeiros guerreiros que encamparam a ideia de um Tocantins autônomo, pôde apresentar a emenda à Constituição de 1988, subscrita pelo também deputado federal José dos Santos Freire, mas que teve a contribuição fundamental do governador de Goiás, Henrique Santillo, do seu então líder na Assembleia Legislativa goiana, Deputado estadual José Edmar de Brito Miranda, que conseguiu aprovar o projeto por unanimidade naquela Casa de Leis, e que, depois, subiu para o Congresso Nacional com apoio total do saudosíssimo presidente da Casa, Ulysses Guimarães, um entusiasta da ideia.
CURRALEIROS
Assinaturas de propositura para a criação do Estado do Tocantins
Ester resgate da história da luta pela criação do Tocantins é a cara do governo curraleiro de Wanderlei Barbosa, que quer fazer justiça aos tocantinenses genuínos, homens e mulheres, que acabaram esquecidos, mas que lutaram com a mesma bravura e desprendimento que os demais.
As solenidades terão lugar no Plenário da Câmara Federal, em Brasília, nas Assembleias Legislativas de Goiás e do Tocantins e em municípios que tiveram papel de destaque no desenrolar da história.
Deputado e presidente da Assembléia Nacional Constituinte Ulisses Guimarães (MDB-SP) recebe lideranças para unificar em um so projeto a criação do Tocantins, deputados federais Siqueira Campos e José Freire, deputados estaduais Brito Miranda e Toto Cavalcante, o Juiz Federal Darci Coelho e o promotor Adão Bonfim
Na última sexta-feira, Wanderlei Barbosa, juntamente com o seu filho, deputado estadual Leo Barbosa, almoçou, em Brasília com um dos baluartes da história separatista, José Carlos Leitão, que presidiu a Conorte, que foi convocado para se voluntariar na busca pelos diversos integrantes da entidade que encampou a nossa luta, para que sejam participantes ilustres das comemorações.
Outro baluarte a ser convocado para as homenagens será o ex-deputado federal Darci Coelho, que ombreou na luta da Conorte com José Carlos Leitão e muitos outros, desenvolvendo um papel de relevância para a libertação do então Norte Goiano.
O deputado Léo Barbosa o empresário e publicitário José Carlos Leitão e o governador Wanderlei Barbosa
A Família O Paralelo 13, que no último mês de abril completou 36 anos da circulação da sua primeira edição impressa, que, ainda em formato tabloide, circulou com a missão de divulgar os manifestos da campanha pela aprovação, na Assembleia Constituinte de 1988, da criação do Estado do Tocantins, foi testemunha presencial do importantíssimo papel do então ministro de Minas e Energia, Aureliano Chaves, presidente nacional do PFL, partido de maior bancada na Câmara Federal, que, municiado pelo líder do partido na Casa Alta, deputado federal goiano Wolney Siqueira, de quem éramos chefe de gabinete e tivemos o orgulho de trabalhar por 12 anos, orientou a bancada a votar em massa pela aprovação da emenda que criava o Tocantins.
Esta forma de resgatar a história do Tocantins contando a saga dos “curraleiros” e mostrando a luta separatista pela visão deles, é mais que a forma correta. É uma decisão tão acertada que servirá, também, para que o nome do próprio governador Wanderlei Barbosa, o primeiro tocantinense genuíno a governar o Tocantins, seja inscrito na história que está sendo contada e ainda está sendo construída: a história real e verídica de um Tocantins pulsante, vivo e que respeita o nome de todos aqueles que empunhara, de alguma forma, a sua bandeira separatista.
Parabéns a todos os que contribuíram para planejar tão justa e inédita forma de comemorar o aniversário do nosso Tocantins!
Reforma tributária, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, está em tramitação no Senado Federal; Governadores foram convidados para contribuir com os debates
Por Lidieth Sanchez
Governadores e representantes de todo o país, se reuniram no plenário do Senado Federal nesta terça-feira, 29, a convite do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, para a Seção de Debates Temáticos Sobre a Reforma Tributária. O governador Wanderlei Barbosa se pronunciou sobre a posição do Tocantins acerca do tema, enfatizando sua preocupação com a garantia de recursos para os investimentos na infraestrutura que o Estado precisa.
A PEC 45/2019 propõe a uniformização de cinco impostos, entre eles o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), e a criação de um tributo único, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A repartição do IBS entre estados e municípios seria feita a partir de um órgão criado especificamente para isso. Governadores e prefeitos temem perder autonomia sobre a própria receita com esse novo desenho. A reforma já foi aprovada na Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado sob a relatoria do senador, Eduardo Braga.
O governador Wanderlei Barbosa iniciou seu discurso enfatizando a importância de estados e municípios fazerem parte da construção da reforma tributária. "Agradeço a oportunidade dos governadores fazerem parte de um debate tão relevante para o país. A política tributária precisa ficar mais clara para o povo basileiro, por isso acredito que devemos continuar ampliando esse debate e o Tocantins participará ativamente de todo o processo", afirmou.
Senado Federal reúne governadores de todo o país no plenário da Casa para ouvir as contribuições sobre a reforma tributária.
Sobre os impactos da reforma tributária para o Estado, o Governador manifestou sua preocupação com a capacidade de investimento. "O Tocantins tem crescido na área do agronegócio e, hoje, eu tenho 14 mil quilômetros de rodovias que precisam ser construídas ou recuperadas. O que ocorre no país é que não temos compensação para fazer reparação em rodovias, este é um tema que deixa dúvidas para alguns governadores", o Governador enfatizou que capacidade de investimento em infraestrutura é prioridade para o Tocantins. "Eu preciso melhorar para quem produz", finalizou.
Defesa dos municípios
A iniciativa da sessão foi do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que considera prioridade ouvir os entes da federação sobre a elaboração da PEC 45/2019. Além dos governadores, o Senado Federal também deve fazer uma sessão de debates com as entidades representativas dos prefeitos de todo o país. O governador Wanderlei Barbosa, em sua fala, manifestou sua preocupação com o impacto da reforma para os municípios.
"Aproveito a oportunidade desse fórum, porque sei de sua capacidade de chegar longe, para reforçar que o Senado e a Câmara convidem os prefeitos ou suas representações sociais para um debate amplo sobre os impactos e soluções para os municípios. Hoje as prefeituras vivem situações delicadas, muitas estão com dificuldade de manter as folhas de pagamento e isso afeta a economia brasileira. Os senadores aqui presentes representam seus municípios, que precisam ser ouvidos", defendeu.
Impacto nos estados
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nessa segunda-feira (28), um estudo indicando que 18 estados e o Distrito Federal vão ampliar sua participação no bolo tributário se as mudanças já aprovadas pela Câmara dos Deputados forem ratificadas pelos senadores. De acordo com o estudo, o Tocantins faz parte dos estados que serão afetados positivamente com a reforma. O Ipea ainda aponta que 82% dos municípios vão ampliar a arrecadação, e que o grau de desigualdade cairia 21% entre as cidades.
O governador Wanderlei Barbosa acredita que com amplo debate a reforma será um avanço para o país. "O Governo Federal quando propõem uma medida como essa não é para implantação em um curto prazo, haverá uma regra de transição para que os estados e os municípios, no futuro, não sofram com perdas. Acredito que a reforma tributária é da mais alta importância para o país e que, fazendo os ajustes que podem ser feitos, todo o país só tem a ganhar", finalizou.
A seleção destina-se a servidores efetivos, integrantes do quadro do magistério da educação básica e ocorre entre os dias 16 e 31 de agosto
Por Abrão de Sousa
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), lançou, nesta segunda-feira, 14, o edital do processo seletivo para Função Pública de Diretor de Unidade Escolar. As inscrições começam nesta quarta-feira, 16, e seguem até 31 de agosto.
Entre os critérios de seleção é necessário ser servidor efetivo integrante do quadro do magistério na Educação Básica. É preciso ainda atender aos critérios de competências técnico-profissionais para o exercício da função de diretor de unidade escolar da rede pública estadual de ensino, dispostas no edital. Os aprovados exercerão o cargo de gestor escolar por até três anos, admitida uma recondução desde que se submeta a novo processo de seleção.
As unidades escolares, regidas por convênios ou outros instrumentos congêneres celebrados com a Seduc, utilizam-se de outros critérios técnicos para a escolha de diretores. Entre essas escolas estão as comunidades indígenas e quilombolas; da Polícia Militar do Estado do Tocantins (PMTO); as Unidades Prisionais e os Centros de Socioeducação e as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes).
O processo para seleção de diretores das unidades escolares faz parte do Programa de Fortalecimento da Educação (PROFE). A medida visa à efetivação da gestão democrática das unidades escolares estaduais e atende à Meta 22 do Plano Estadual de Educação (PEE).
Etapas
O processo seletivo para a função de diretores escolares terá as seguintes etapas: I – Avaliação de Competência Técnica (prova objetiva), de caráter eliminatório e classificatório; II – Entrega e Avaliação do Plano de Gestão Escolar, de caráter eliminatório e classificatório; III – Entrega e Avaliação da documentação comprobatória dos títulos, de caráter classificatório; IV – Entrevista dos candidatos, de caráter eliminatório e classificatório.
O secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, destaca a importância do processo seletivo para a melhoria da qualidade da Educação no Estado de forma democrática e participativa.
“Os diretores escolares são responsáveis por liderar, organizar e planejar a educação de nossas unidades de ensino, e é essencial que eles sejam escolhidos de forma criteriosa e imparcial. Ao realizarmos um processo seletivo justo, fortalecemos a relação entre escola, comunidade e famílias, promovendo uma educação de qualidade que atenda às necessidades e aos anseios de todos os nossos estudantes”, enfatizou.
As informações completas sobre o processo de seleção podem ser acessadas no Edital nº 01/2023, disponível no link link https://www.unitins.br/
O Observatório Político de O Paralelo 13 pode afirmar, com absoluta certeza que, desta vez, não forma de não haver culpados sobre os desvios de recursos públicos ocorridos na Prefeitura de Palmas. Resta, apenas, saber, por quais “veias” corria a lama que alimentava o tumor da corrupção na gestão de Cinthia Ribeiro.
Por Edson Rodrigues
Ainda não há elementos para fazer qualquer julgamento sobre quem está envolvido no emaranhado dos milhões desviados de contratos da Educação e do Desenvolvimento Urbano, muito menos se há a ciência da prefeita, Cinthia Ribeiro, ou de outros membros do seu primeiro escalão. Mas é a primeira vez, dentre todas as ações da Polícia Federal em território tocantinense, que o produto do crime faz parte das provas obtidas pelas investigações.
Cinthia Ribeiro se apressou em ir às redes sociais dizer que, em sua gestão, jamais deixou sem respostas denúncias ou suspeitas de irregularidades e que acreditava no trabalho sério da Polícia Federal. Mas, por conta da sua responsabilidade como gestora e comandante da equipe do seu governo, Cinthia ainda deve uma resposta à sociedade palmense e tocantinense.
Mas, a voz das ruas já é sentida. Muitos se dizem surpresos e, outros, que já esperavam por algo parecido e, a maioria, diz não acreditar que o crime era cometido apenas pelos secretários das pastas da Educação e da Saúde, e que os nomes dos demais precisa, também, vir à tona.
ESTRAGO POLÍTICO
Alguns dos prováveis candidatos a prefeitura
Palmas vive um momento de antecipação da sucessão municipal, com quatro nomes no páreo – Jairo Mariano, Janad Valcari, deputado Júnior Geo, Eduardo Siqueira Campos, e Carlos Amastha – sem contar com os deputados Wandemar Jr. e Vânia Monteiro e, talvez, o ex-senador Ataídes Oliveira, sendo que nem a prefeita Cinthia Ribeiro nem o governador Wanderlei Barbosa declararam apoio a nenhum deles.
Agora, a operação da Polícia Federal, certamente, vai influenciar no “peso” que cada apoio vai significar a qualquer um dos candidatos, causando um grande estrago em muitos planos políticos, inflamando ainda mais uma situação que já se encontrava acirrada.
IMPEACHMENT
E a “inflamação” pode ser ainda maior no seio da gestão da prefeita Cinthia Ribeiro, já que vereadores da oposição à prefeita já planejam um pedido de impeachment. Tudo vai depender do grau de envolvimento que as investigações da Polícia Federal vão apontar, da prefeita nos casos de malversação do erário público revelados após a operação desta quinta-feira.
De acordo com o andamento das investigações, não está descartado um pedido de afastamento da prefeita para que as investigações possam continuar sem influência externas ou tentativas de ocultação de provas ou assédio a possíveis testemunhas.
É por isso que o Observatório Político de O Paralelo 13 não faz, nestas linhas, nenhum pré-julgamento, pois as investigações estão apenas no início.
O que já se pode cobrar é que haja celeridade e agilidade nas investigações e que a sociedade seja municiada, pelos investigadores, das informações relativas à apuração, para evitar sangramentos injustos e que apenas os realmente culpados sejam punidos, apuradas as hipotéticas omissões e conivências com um tipo de crime que a sociedade palmense e tocantinense já não suporta mais.
Independente de serem da base da prefeita Cinthia Ribeiro ou oposicionistas, todos os vereadores de Palmas têm a obrigação de agir como verdadeiros representantes do povo e não se acovardarem ao cobrar explicações e assertividade nas investigações, assim como o cumprimento à risca da Constituição Federal que lhes imputa o papel de fiscais do Poder Executivo. Caso contrário, estarão eles, vereadores, também, decepcionando a população e deixando de exercer seus deveres.
PRIMEIRO PASSO
Cinthia Ribeiro já deu o primeiro passo para dar uma resposta à população, que foi a exoneração sumária de Edmilson Vieira das Virgens, titular da pasta de Desenvolvimento Urbano e Serviços Regionais, Maria de Fátima Pereira de Sena e Silva, gestora da Secretaria de Educação e Fernanda da Silva, secretária executiva também da Educação.
A Polícia Federal já mostrou as provas – dinheiro e joias – que mostram que, sim, alguma coisa errada estava em andamento.
Agora cabe tanto à Polícia Federal quanto à prefeita, darem os passos seguintes para que a população possa dar o passo final, nas urnas, em outubro de 2024.
Um ano antes da criação do próprio Estado do Tocantins A Família O Paralelo 13 já trabalhava em busca de um jornalismo sério, ético e responsável, com sua primeira versão impressa, em formato tabloide que, evoluindo com o tempo e a tecnologia, hoje tem sua versão online, onde leva as notícias, opiniões e análises em tempo real aos seus amigos, colaboradores e leitores.
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
Com tanto tempo nessa estrada, graças à credibilidade conquistada e às nossas fontes e colaboradores espalhados por todos os cantos do Brasil, conseguimos, á cada dia, mais assertividade, experiência e amadurecimento.
Se já erramos? Claro. Não existe trabalho perfeito. Mas, jamais erramos propositalmente ou por leniência ou falta de profissionalismo. Erramos para aprender e aprendemos quando erramos.
Porém, jamais seremos omissos ou coniventes com os assuntos que refletem diretamente sobre o nosso Esta, seu povo e suas famílias. No passado, no presente e no futuro, estaremos sempre atentos, responsáveis e ponderados, buscando sempre trabalhar com a verdade e a lealdade em tudo o que noticiamos.
É por isso que estamos, aqui, abordando dois assuntos que dialogam, diretamente, com tudo o que prezamos: o profissionalismo, a atenção aos fatos e a postura de jamais se omitir ante aos fatos.
JUSTIÇA SEM RUMO
Sabedores e testemunhas das dezenas de operações Polícia Federal em território tocantinense em cumprimento a ordens da Justiça Federal, de todas as instâncias do Poder Judiciário brasileiro, que desacreditaram totalmente a seriedade e honradez do povo tocantinense, fazendo a imagem do nosso Estado sangrar em nível nacional, por conta da voracidade dos principais veículos de comunicação em se fazer presentes na guerra contra a corrupção, também o Paralelo 13 se viu preso ao emaranhado de informações constantes e rápidas que chegavam acerca da apuração dos fatos.
Mas, a mesma Justiça que condenou muitos dos políticos tocantinenses foi, também, a que se provou falha, eliminando certezas e alimentando a dúvida, ao retirar, por conta própria, as condenações que ela mesmo havia imposta políticos e empresários investigados por corrupção.
Assim aconteceu com Marcelo Miranda, investigado, condenado e preso, a ponto de sua carreira política ser reduzida a pós e de seus familiares, que nada tinham a ver com sua vida política, também serem achincalhado, punidos moralmente e alijados da sociedade.
O problema é que o estrago já estava feito. Depois de confirmar, por suas condenações, a prática de crimes contra o erário público, a própria Justiça tratou de descondensar, desobrigar e inocentar, caso a caso, as pessoas que ela própria havia tornado párias políticos e sociais.
Hoje, se vê de forma comum os “togados” das cortes supremas participando de festas promovidas por grupos políticos, viagens patrocinadas por empresas e tomando decisões em assuntos que, normalmente, não seriam de sua alçada.
DENÚNCIAS
Agora, a indústria do denuncismo volta a agir no Tocantins, com todos os métodos utilizados contra ex-governadores (plantação de notícias duvidosas na mídia nacional), mas com requintes de crueldade, uma vez que o alvo, o governador Wanderlei Barbosa, tem o apoio maciço da população tocantinense e vem operando verdadeiros milagres em sua gestão.
Se a fama de “estado sem Lei” havia se distanciado do Tocantins, agora a sangria volta, a vergonha nacional volta e a incerteza cria novas raízes no seio das terras tocantinenses.
De onde vêm as denúncias de atos não republicanos na área da Saúde estadual, todos sabem. São pessoas que têm relacionamentos próximos com as cortes do Judiciário e se aproveitam disso para destruir carreiras políticas, sem se atentar para as vidas, os cidadãos, amigos e familiares dos seus alvos, que acabam sendo cruelmente “linchados” publicamente, antes que se provem os fatos denunciados. E, no mesmo embalo, prejudicam a imagem de um estado novo, que busca o reconhecimento nacional, jogando seu nome na lama suja, como se fosse uma terra sem lei, fazendo sangrar a reputação de um povo guerreiro, justo e batalhador, de uma forma que não permite argumentações.
E, segundo as nossas fontes, por incrível que pareça, depois de todo o transtorno e de toda a dor que essa estratégia perversa já causou, nos próximos meses essas ações nefastas voltarão a ser corriqueiras no Tocantins.
WANDERLEI BARBOSA
Enquanto vem tocando sua gestão sem revanchismo, sem ataques a adversários e buscando a harmonia com todos, o governador Wanderlei Barbosa, político com mais de 40 anos de vida pública, que iniciou sua carreira como vereador, presidente da Câmara Municipal de Palmas, deputado estadual, vice-governador e governador em segundo mandato, jamais se envolveu ou esteve envolvido com nenhum ato não republicano, mantendo-se sempre ficha-limpa.
Diante das denúncias de irregularidades praticadas na secretaria estadual da Saúde, Wanderlei já foi claro e direto, afirmando, durante sua visita a Gurupi, onde se encontrou com a população e com lideranças locais, que não compactua com qualquer desmando e que se os atos lesivos forem comprovados e praticados por qualquer um dos seus auxiliares, a demissão será certa e imediata, cabendo ao praticante responder por seus atos, pois essa nunca foi a premissa do seu governo.
O Ministério Público Federal já mostrou sua interpretação e as provas que tem contra o deputado federal Vicentinho Jr, e a mídia nacional tratou de expor os fatos nos principais veículos de comunicação.
Vicentinho Jr. tem, agora, a oportunidade de esclarecer os fatos e provar sua inocência. É público e notório o ódio nutrido pelos deputados federais da base de apoio ao presidente Lula em relação ao parlamentar tocantinenses, por seu apoio irrestrito ao ex-presidente Jair Bolsonaro e entende-se o porquê de uma ação tão ínfima dentro do universo dos casos escabrosos de corrupção, ter tomado tamanha proporção (a compra de um carro com uma verba destinada ao próprio deputado, em que, de forma simples, basta ser reposta) e chegado à mídia nacional.
Resta saber se o MPF vai julgar a questão de acordo com o pouco potencial lesivo ao erário público que representa, ou vai surfar na motivação ideológica.
A Vicentinho Jr., conforma já explicou em vídeo, cabe comprovar sua inocência ou assumir uma falha de avaliação, arcando com as responsabilidades.
QUEM NÃO DEVE NÃO TEME
A oposição destrutiva tenta trazer o Tocantins, de todas as formas, de volta a um passado nefasto que não existe mais, em uma tentativa desesperada de desestabilizar o governo de Wanderlei Barbosa que, por não ter no que ser criticado, suscita essa verve denuncista como única forma de tentar lutar contra.
Até agora, todas as tentativas de associar o governo de Wanderlei Barbosa a atos não republicanos não tiveram êxito. Nem mesmo a atual operação da Polícia Federal na secretaria da Saúde consegue manchar a imagem do atual governo, pois investiga fatos de governos anteriores.
Quem não deve não teme, ressaltando que o próprio Wanderlei Barbosa já afirmou publicamente que seu governo tem transparência total, e que não irá proteger nem poupar qualquer membro do seu governo que cometa atos de corrupção, e que cada um responderá, pessoalmente, por seus atos.
FAMÍLIA O PARALELO 13
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Diante de todo o exposto acima, a Família O Paralelo 13 acha por bem aguardar os vereditos finais sobre os dois casos, entristecida tanta pela situação quanto pela volta da velha prática desprezível do denuncismo, para levar aos seus leitores e colaboradores a verdade sobre os fatos em desenvolvimento.
Deixando claro aos nossos leitores que a investigação em curso da Polícia Federal foca em atos cometidos em governos anteriores, podendo o nosso Observatório Político afirmar que a gestão de Wanderlei Barbosa continua incólume, sem manchas em seu currículo.
Mais uma vez, reafirmamos que O Paralelo 13 jamais será omisso ou conivente com atos de corrupção, independente que quem os pratica. Isso é crime e deve ser punido.
Estamos de olho!