Em depoimento a Moro, Lula diz que "nunca houve a intenção de adquirir triplex" (Veja Vídeo no fim da matéria)

 

Com Estadão Conteúdo

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou um momento do interrogatório da Lava Jato para anunciar que vai se candidatar à Presidência em 2018. "Depois de tudo que tá acontecendo eu tô dizendo alto e bom som que vou querer ser candidato à Presidência da República outra vez."

O petista fez palanque político durante um dos capítulos mais tensos do interrogatório a que foi submetido pelo juiz da Lava Jato nesta quarta-feira, 10. Moro perguntou a Lula sobre o que ele teria dito aos agentes da Polícia Federal que o conduziram coercitivamente, em março de 2016. Na ocasião, segundo os federais, Lula disse que seria eleito em 2018 e que "se lembraria de todos eles".

"O sr. afirmou isso?", questionou o juiz. "Não sei se disse que me lembraria deles e também não sei se eu disse que seria eleito em 2018, uma eleição é que nem mineração, só depois da apuração é que você sabe o resultado. A verdade é que eu não lembro se disse ou não, mas eu posso dizer agora. Eu estava encerrando a minha carreira política porque se eu quisesse ser candidato eu seria em 2014, mas agora, depois de tudo que tá acontecendo, eu tô dizendo alto e bom som, vou querer ser candidato à Presidência da República outra vez."

Neste trecho do seu interrogatório, Lula se recusou a responder indagações do juiz, orientado por seus advogados, Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio.

Moro leu na audiência trechos de entrevistas que o petista deu para setores da imprensa admitindo, na época do mensalão, erros do PT.

Na ocasião, ele declarou. "Olha, o PT se cometeu erro, minha tese é que tem que explicar para a sociedade brasileira, explicar o erro e que o partido pedisse desculpas ao povo."

"Vou seguir a orientação dos meus advogados", esquivou-se o ex-presidente nesta quarta-feira perante Moro.

O juiz insistiu. Indagou de Lula quem o "traiu com práticas inaceitáveis" - segundo o próprio petista teria declarado em entrevista na Granja do Torto. Um dos advogados de Lula, Zanin Martins, interrompeu o questionamento e disse a Moro que ele não estava "julgando o PT".

Lula não resistiu e deu início a discurso como se estivesse no em campanha. "Queria só dizer uma coisa doutor, eu na verdade tenho horas e horas para falar sobre esse assunto, mas uma coisa importante é ter claro o seguinte. Isso já passou, eu já fui julgado três vezes pelo povo brasileiro. O sr. se lembra como a foi a campanha de 2006, eu era triturado a cada debate da TV sobre a corrupção. Eu fui eleito com 62 por cento dos votos. Quando terminou meu mandato (o segundo), em outubro de 2010, quando a gente elegeu a presidente Dilma, em dezembro alcancei 87 por cento do bom e ótimo nas pesquisas de opinião pública e apenas três por cento de péssimo, acho que no gabinete dos tucanos."

"Ou seja", prosseguiu. "Eu não posso ser julgado pelo Código de Processo Penal numa coisa que fui julgado, dez, doze anos depois respondendo uma coisa que foi transitado em julgado. É decisão da Suprema Corte, demorou sete anos pra ser julgado, fui julgado no meio da eleição de 2012 e nós ganhamos a eleição em São Paulo." Moro interrompeu. "Mas a pergunta não é sobre pleitos eleitorais, só quero entender suas atividades em relação a esses fatos."

Lula insistiu. "Doutor, eu não tô sendo julgado por minha relação com qualquer subordinado, a relação é de cada um. A minha é minha. Quando um político comete um erro ele é julgado pelo povo, ele não é julgado pelo processo de código penal. Eu fui julgado várias vezes pelo povo."

Posted On Quinta, 11 Mai 2017 04:46 Escrito por O Paralelo 13

Enquanto governo reforça sua base aliada, saída do PT pode abrir espaço para acomodações e evitar desgastes nas eleições de 2018

 

Por Edson Rodrigues

 

Enquanto as pedras rolam  rumo às eleições 2018, o governador Marcelo Miranda vem construindo uma frente partidária de peso, reunindo em torno de si deputados federais que são presidentes dos seus respectivos partidos, como César Halum, presidente estadual do PRB, Lázaro Botelho, presidente do PP, professora Dorinha Seabra, do DEM, além do vice-presidente do PR, Vicentinho Jr. e do ex-governador Carlos Gaguim.

 

Além desse grupo de líderes estarem na base de sustentação do seu governo, Marcelo Miranda recebeu um presente com a orientação do PT estadual de entregar os cargos e abandonar o governo estadual.

 

Isso significa que, além do seu grupo de sustentação estar unido em busca de soluções para os problemas do Tocantins, inclusive com o senador Vicentinho, coordenador da bancada federal do Estado, realizando uma reunião com a presença do presidente da República Michel Temer e de diversos ministros, deixando Marcelo Miranda com trânsito livre nos corredores de Brasília em busca de  recursos para o Tocantins.

 

“PRESENTE DO PT”

 

A orientação do Partido dos Trabalhadores (PT) para que seus militantes entreguem os cargos do governo Marcelo Miranda (PMDB) até o dia 6 de junho significa, acima de tudo, uma boa notícia para o Palácio Araguaia. Diante da tragédia eleitoral dos petistas em 2016, fica claro que, no que diz respeito a votos, a sigla pouco poderia contribuir com o governador em 2018. O problema mais imediato, a baixa de dois deputados na base da Assembleia, não significa muita coisa, já que os três só agiam pro provocação e sempre esperando algo em troca.

 

 Deputado José Roberto

Petistas livres para voar

A orientação veio do deputado Zé Roberto, eleito presidente da legenda no Estado. Com uma visão mais a esquerda, sua posição de afastamento do Governo Marcelo Miranda, foi respaldado pela maioria dos líderes do interior. O único dissidente é a deputada estadual Amália Santana, que já manifestou apoio público ao governo estadual, ao contrário do ex-líder do governo na AL, Paulo Mourõ, que decidiu seguir a orientação do partido, mesmo tendo cerrado fileiras ao lado de Marcelo Miranda.

 

Segundo os principais analistas políticos, o governador se beneficia grandemente com a saída do Pt da sua base de apoio,  basta observar que Marcelo ganhou um grupo de líderes compostos por um senador e quatro deputados federais que estão vindo com suas bases do interior, incluindo dezenas de prefeitos, ex-prefeitos, centenas de vereadores e outras lideranças políticas nos 139 municípios.

 

ENTREGA DOS CARGOS

Segundo um membro da cúpula do Palácio Araguaia, seria de bom tom e de uma elegância elogiáveis, que o PT entregasse imediatamente as centenas de cargos que ocupa no governo estadual, tanto na Capital quanto o interior.

 

A insistência desses membros do PT em permanecer nos cargos, ante o posicionamento do seu presidente estadual e ao desgaste nacional da sigla com os escândalos de corrupção, deve resultar em substituição imediata, sem aviso prévio.

 

O dado eu confirma essa afirmação é o fato de o PT, nesses 30 anos de Tocantins, nunca ter conseguido eleger sequer um deputado federal, que o diga senador ou governador. 

 

Ou seja, o PT é uma legenda “aderente”, que se coloca contra ou a favor dos governos, de acordo com suas convicções.

 

E a situação atual, recomenda o afastamento,puro, natural e sem máculas...

 

Posted On Quarta, 10 Mai 2017 22:40 Escrito por O Paralelo 13

Marcelo Miranda fez o destaque na abertura oficial da Agrotins 2017, nesta quarta, 10, quando reafirmou a importância da Feira no cenário econômico   Por Cláudio Paixão   A 17ª edição da Feira Agrotecnológica do Tocantins - Agrotins 2017, foi oficialmente aberta pelo governador Marcelo Miranda na manhã desta quarta-feira, 10. Na ocasião, o governador entregou 20 títulos definitivos de terras para proprietários rurais. Considerada a maior feira de agronegócios da Região Norte do Brasil, a Agrotins segue até o próximo sábado, dia 13.   Na solenidade, o governador Marcelo Miranda destacou a importância da Agrotins no cenário econômico. “Por vários motivos, essa edição da Agrotins tem um significado especial: primeiro, porque em meio a todas as incertezas econômicas que vivenciamos recentemente no Brasil, conseguimos realizar este evento, que já é referência no país; segundo, pelas discussões levantadas a partir do tema deste ano, assunto de extrema importância para nossa sobrevivência - água: sustentabilidade da vida”, pontuou o governador, assegurando que o evento é fruto das parcerias que foram firmadas ao longo dos anos.
"A Agrotins é também uma oportunidade para que nos coloquemos diante de um novo olhar para o agronegócio: setor que define a base da nossa economia. Este evento é resultado da força dos governos, dos pequenos, médios e grandes produtores, dos empresários e de todos os parceiros. Vejo aqui um celeiro de possibilidades, de conhecimento, de inovações, de negócios. O que vai influenciar e fortalecer, ainda mais as atividades do campo”, destacou.
O secretário de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente Barros, ressaltou a importância da temática da Feira. "Este ano trazemos um tema de grande relevância para vida humana e para o desenvolvimento da agricultura. A água é um elemento essencial na produção de alimentos. Precisamos estabelecer um equilíbrio entre o uso da água e a produção", disse.   Títulos de Terra
  Com o objetivo de garantir ao cidadão o direito de cultivar a terra, o governador Marcelo Miranda, por meio do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins), entregou 20, dos 114 títulos definitivos de terra que serão entregues no estande do Itertins ao longo da feira. "Hoje também é um dia muito especial porque estamos reconhecendo o direito de quem ocupa e explora o imóvel rural, como verdadeiro dono da área", reforçou Marcelo Miranda.   As áreas regularizadas estão localizadas nos municípios de Natividade, Nazaré, Santa Rosa, Formoso do Araguaia, Campos Lindos, Wanderlândia, Araguaína, Arraias, Porto Nacional, Taguatinga, Taipas, Palmas e São Félix do Jalapão.   Segundo o presidente do Itertins, Júlio César, o título é uma garantia de segurança jurídica. "Com o documento, os beneficiados podem pleitear financiamentos bancários, cadastro ambiental, entre outros. Eram processos que estavam ha muitos anos emperrados e agora foram desburocratizados", explicou.   O pecuarista do município de Taipas, Humberto Pimentel Martins, que esperou por cinco anos pela titularidade da sua propriedade, recebeu o documento das mãos do governador e comemorou. "Com esse título agora vou poder buscar financiamento nas instituições financeiras e investir na terra, no melhoramento da pastagem e do rebanho. Com certeza essa é uma garantia da expansão da produção", ressaltou.   Quem também celebrou o recebimento da titularidade da sua propriedade foi o produtor rural de Porto Nacional, Rosimar Ferreira Jorge. Ele aguardava pelo documento há cinco anos e agora vai ampliar a produção de sua propriedade. "Agora que sou o titular da propriedade poderei fazer financiamento. Assim, pretendo integrar o plantio de 2.200 pés de coco que já tenho, com a plantação de mamão, melancia e abóbora. São novas possibilidades que se abrem", disse.  

O superintendente federal da Agricultura no Tocantins, Rodrigo Guerra, ressaltou o trabalho integrado com o Ministério. "O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da sua Superintendência, deixa aqui a nossa satisfação de trabalhar junto com o governo Marcelo Miranda, enfrentando todos os desafios e, principalmente, conseguindo grandes conquistas", apontou.   Compromissos
Durante a abertura da Agrotins 2017, o governador Marcelo Miranda também assinou um Protocolo e um Termo de Autorização de Serviço. O protocolo de intenções foi firmado entre o Governo do Estado e o Banco do Brasil, com o objetivo de incentivar o financiamento pelos produtores rurais do Estado à aquisição e instalação de usinas geradoras de energia elétrica alternativa e renovável, nas fontes solar, eólica e biomassa.  
Já o Termo de Autorização de Serviço é para que o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) implante o Programa Simplifica Verde. O programa engloba uma série de ações que visam à desburocratização de processos e procedimentos, com segurança jurídica, normatização de análises e comprometimento com a qualidade, agilidade e transparência nas ações do órgão.   Visitas
O governador visitou os estandes da Agrotins, acompanhado da deputada federal e primeira-dama, Dulce Miranda, da vice-governadora Cláudia Lelis, do vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira, deputados estaduais e federais, secretários de estado, entre outras autoridades. --

Posted On Quarta, 10 Mai 2017 14:28 Escrito por O Paralelo 13

Marcelo Miranda também visitou os pacientes internados na nova ala, que pôs fim ao anexo composto por uma tenda improvisada desde o ano de 2013   Por Cláudio Paixão   A inauguração de uma nova ala de internação do Hospital Geral de Palmas (HGP), marca o início de uma nova fase para o setor da Saúde no Tocantins. Os pacientes internados na tenda improvisada no hospital foram removidos para o 2º andar da unidade hospitalar. O local foi visitado pelo governador Marcelo Miranda, na manhã desta segunda-feira, 8, acompanhado da deputada federal e primeira-dama, Dulce Miranda; e da vice-governadora Cláudia Lelis; entre outras autoridades.
Marcelo Miranda destacou a importância do investimento em saúde. “Não se pode fazer política com saúde. O que a população precisa é de políticas de saúde e tivemos coragem de fazer isso: trabalhar para garantir importantes avanços na qualidade da saúde dos tocantinenses. O que estamos vendo aqui hoje é um exemplo do que estamos fazendo. Não estamos parados”, destacou.  
O secretário de Estado de Saúde, Marcos Musafir, destacou que as obras continuam e com previsão de que novas alas sejam inauguradas ainda esse ano. “Nós estamos dando continuidade às reformas e às obras de ampliação. Na parte de cima teremos um andar igual a esse, com 96 leitos. Estamos avançando na obra do novo Centro Cirúrgico, que contará com 10 salas de cirurgias; da nova unidade de terapia intensiva, que contará com 60 leitos; do novo centro de traumas e da nova emergência clínica”, ressaltou.   Nova ala
O 2º andar do Hospital Geral de Palmas, entregue nesta segunda-feira, corresponde a 2.900 m², conta com 96 leitos de internação e 48 quartos. A entrega desta primeira etapa da obra vai promover maior conforto aos pacientes, acompanhantes e servidores atuantes no hospital, e ainda o fim da tenda improvisada na unidade desde o ano de 2013.
A dona de casa Maria Elaíde da Silva acompanha o filho Nonato Pereira da Silva. Ele ficou internado na tenda improvisada após sofrer um acidente de carro. “Esse novo espaço é ótimo. Acredito que vai melhorar muito no processo de recuperação. Agora estamos esperando a cirurgia, mas com conforto”, disse.  
“A mudança para esse novo espaço melhorou bastante. Trouxe mais conforto e melhorou o atendimento. Antes era todo mundo junto, agora está mais fácil para os médicos saberem onde estão os pacientes que eles estão atendendo”, apontou a paciente Eva Ferreira Costa Silva, internada para fazer uma cirurgia de hérnia de disco.   Obras  
A conclusão de toda a obra de reforma e ampliação do Hospital Geral de Palmas, orçada em R$ 84,6 milhões, possibilitará a entrega de mais 200 novos leitos, além do novo Centro Cirúrgico, que contará com duas salas cirúrgicas de grande porte, quatro de médio porte e quatro de pequeno porte, totalizando 10 salas; e o espaço do pronto socorro, que será aumentado mais 2.300 m², tudo para melhor a qualidade no atendimento da população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).

Posted On Terça, 09 Mai 2017 05:43 Escrito por O Paralelo 13

Da Redação

De acordo com a Agência Estado, o Plenário do Senado aprovou em primeiro turno, o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 40/2011, do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), havia sido aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em junho de 2012 e faz parte de um grupo de matérias relacionadas à reforma política selecionadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, e por líderes partidários.

 

Foram 61 votos a favor e apenas sete contrários, além de duas abstenções. A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno no Senado para seguir para apreciação da Câmara dos Deputados. Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias — para senador, prefeito, governador e presidente da República. Fica assim proibida a coligação nas eleições proporcionais, em que são eleitos os vereadores e os deputados estaduais, distritais e federais.

 

Debate

A PEC causou debate entre os senadores, principalmente entre aqueles de partidos considerados menores. O senador Telmário Mota (PDT-RR) criticou a proposta e afirmou que a alteração pode trazer dificuldades para os partidos em pequenas cidades. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) também se posicionou contra a proposta, afirmando que a medida corre o risco de ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), pois pode ser interpretada como um limite à “liberdade de organização partidária do país”.

 

— Acho que o fim das coligações serve apenas a uma coisa: deixar os partidos menores. Os partidos pequenos têm menos tempo de TV, menos recursos do Fundo Partidário e ainda serão impedidos de buscar coligações — lamentou a senadora.

 

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) elogiou a iniciativa do presidente Renan Calheiros de colocar em pauta os projetos da reforma eleitoral. Crivella, entretanto, disse que a proposta fere a Constituição, que garante a livre associação das legendas. Ele disse que “certamente a proposta não passará na Câmara dos Deputados e, se passar, o STF a derrubará”. O senador José Agripino (DEM-RN), na mesma linha, disse ter a impressão que a medida “não vai ter êxito” na Câmara.

 

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também apoiou a PEC, mas disse que o ideal seria o fim de coligação para todos os cargos no primeiro turno, permitindo a coligação apenas no segundo turno e para cargos majoritários. O senador Omar Aziz (PSD-AM) também declarou apoio ao fim das coligações, mas disse acreditar que o ideal seria o fim do voto na legenda.

 

Para o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a proposta é positiva. Ele defendeu, porém, a possibilidade da construção de federações de partidos. Por um acordo de lideranças, a emenda que previa a possibilidade de federações foi destacada e votada de forma separada de outras três emendas, que foram rejeitadas em globo. Levada a votação, a construção de federações conseguiu apenas 35 votos favoráveis, quando o necessário era 49, no mínimo.

 

Posted On Segunda, 08 Mai 2017 08:30 Escrito por O Paralelo 13
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