Índice que avalia desempenho da Educação Básica brasileira apontou média abaixo do esperado também nos anos finais do ensino fundamental
Com Agências
Nenhuma das 27 unidades federativas do Brasil, incluindo o Distrito Federal, conseguiu cumprir a meta do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) estabelecida para o ensino médio em 2017.
De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (3) pelo Ministério da Educação (MEC), o índice que avaliou o desempenho do ensino médio avançou 0,1 ponto, após ficar estagnado por três divulgações seguidas, chegando a 3,8 (em uma escala que vai de 0 a 10). No entanto, a meta para 2017 era 4,7.
Além de não terem alcançado o índice esperado, cinco estados tiveram redução no valor do Ideb entre 2015 e 2017: Amazonas, Roraima, Amapá, Bahia e Rio de Janeiro. O estado com melhor Ideb, o Espírito Santo, obteve 4,4 pontos, não atingindo a meta de 5,1 para o estado.
O Ideb é o principal indicador de qualidade da educação brasileira. O índice avalia o ensino fundamental e médio no país, com base em dados sobre aprovação nas escolas e desempenho dos estudantes no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O resultado do Saeb foi divulgado na semana passada pelo MEC.
Desde a criação do indicador, em 2007, foram estabelecidas diferentes metas (nacional, estadual, municipal e por escola) que devem ser atingidas a cada dois anos, quando o Ideb é calculado. O índice vai de 0 a 10. A meta para o Brasil é alcançar a média 6 até 2021, patamar educacional correspondente ao de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Saeb antecipou quadro preocupante no ensino médio Mais de 70% dos alunos que finalizaram o ensino médio no Brasil não conseguiram atingir níveis considerados básicos em matemática e português, de acordo com dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), apresentados na última quinta-feira (30) pelo Ministério da Educação (MEC).
Além do desempenho insuficiente, o levantamento aponta uma estagnação na etapa desde 2009, com viés de queda. Em matemática, a proficiência média caiu de 275 para 270 pontos entre 2009 e 2017, enquanto na língua portuguesa, a queda foi de 269 pontos para 268.
A média de português coloca o país no nível 2, em uma escala que vai de 0 a 8. Até o nível 3, o aprendizado é considerado insuficiente pelo MEC. A partir do nível 4, o aprendizado é considerado básico e, do nível 7, avançado.
Na prática, isso significa que os brasileiros deixam a escola provavelmente sem conseguir reconhecer o tema de uma crônica ou identificar a informação principal em uma reportagem.
Já em matemática, os estudantes alcançaram, em média, 270 pontos, o que deixa o Brasil no nível 2, de uma escala que vai de 0 a 10, e segue a mesma classificação em língua portuguesa. A maior parte dos estudantes do país não é capaz, por exemplo, de resolver problemas utilizando soma, subtração, multiplicação e divisão.
Ideb também avaliou o ensino fundamental
A meta foi cumprida apenas nos anos iniciais do ensino fundamental, etapa que vai do 1º ao 5º ano. A etapa alcançou 5,8 (em uma escala que vai de 0 a 10), quando a meta estipulada era de 5,5.
Nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, a meta foi descumprida pela primeira vez em 2013 e não atingiu mais o esperado. Em 2017, com Ideb 4,7, o país não alcançou os 5 pontos esperados.
“Apesar do crescimento observado, o país está distante da meta projetada”, avalia o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Ideb.
Nos anos finais do ensino fundamental, sete estados alcançaram ou superaram a meta proposta para 2017: Rondônia, Amazonas, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso e Goiás. A situação melhorou em relação a 2015, quando cinco estados alcançaram a meta. No ano passado, Alagoas e Rondônia somaram-se à lista. Minas Gerais foi o único estado que teve queda do Ideb na etapa de ensino em 2017.
Já nos anos iniciais do ensino fundamental, apenas os estados do Amapá, Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul não alcançaram as metas para 2017. Oito unidades federativas alcançaram Ideb igual ou maior que 6: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Ceará, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Distrito Federal. Na etapa, a maior diferença positiva em relação à meta ocorreu no Ceará que, com um Ideb 6,2, superou a meta 4,8 para o estado em 1,4 ponto.
Na análise do Inep, os números mostram avanços importantes, sobretudo nos anos iniciais do ensino fundamental, mas também, algumas preocupações que precisarão ser discutidas no âmbito das escolas.
A autarquia ressalta que para melhorar as médias do ensino médio e ensino fundamental será necessário “apoio e colaboração dos níveis mais elevados de gestão nos municípios, nos estados e no Ministério da Educação, para que o desempenho dos estudantes brasileiros possa seguir uma trajetória de melhoria”.
Os rumores que circulam em grupos de WhatsApp sobre a possibilidade de os caminhoneiros paralisarem novamente, a partir da madrugada de segunda-feira (03.09), em todo o país, são falsos, conforme informou a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam)
Da Redação
Em um dos comunicados de paralisação disseminados via WhatsApp, afirma que o presidente Michel Temer (MDB) não estaria cumprindo com acordo firmado com a categoria que encerrou a paralisação, no final do mês de maio. No áudio, a pessoa diz que os caminheiros “irão para guerra” contra o governo.
“A greve vai voltar, vai parar tudo de novo. Agora de forma ainda mais intensa e violenta do que a anterior. Domingo a meia-noite não vai passar mais ninguém. Estou mandando áudio para todos vocês. Se tem carro, deixa o tanque cheio. Vai no mercado, faz comprinha para casa e se preparem. Não viaja porque não vai passar nem carro pequeno. Michel Temer acabou de vetar em Brasília o que ele tinha prometido para os caminhoneiros. Agora é guerra. E se a coisa for da forma que estou pensando o Brasil vai entrar em estado de sítio”, disse o suposto caminhoneiro no áudio.
No entanto, a assessoria de imprensa da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) informou que neste momento está descartada qualquer paralisação dos caminhoneiros, e que a entidade vem acompanhando de perto a divulgação de áudios com notícias falsas da retomada do movimento paredista com intuito de desqualificá-las e não provocar “temor” na sociedade.
“Isso não procede. Continuamos dialogando com o Governo Federal a sanção de todos os pontos acordados que resultou o fim da paralisação. Temos inclusive uma reunião com o ministro da Casa Civil, Elizeu Padilha, para tratar sobre o aumento do combustível. Esses áudios causa temor na população, mas tranquilizamos a todos que uma nova paralisação está descartada neste momento”, declarou a assessoria da Abcam.
Vale lembrar, que desde hoje (31.08), em todo o país, o preço médio do óleo diesel nas refinarias da Petrobras está 13,03% mais caro. Com o aumento, o preço do diesel passou de R$ 2,0316 para R$ 2,2964.
O RISCO DE UMA NOVA GREVE
Lideranças de caminhoneiros estão desde ontem alertando para a realização de uma nova greve dos caminhoneiros, caso o Palácio do Planalto recue na decisão de tabelar o frete rodoviário, antiga e maior reivindicação da categoria.
Ivar luiz Schmidt, do Comando Nacional do Transporte, foi taxativo: “Se essa tabela cair, vai ter uma greve pior que a última. E aí não vai ter negociação, pois eles vão querer provar para o mundo que são fortes, vai ser uma grande revolta”.
José da Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), foi na mesma linha: “Esperamos encontrar um denominador comum que não prejudique o caminhoneiro. Caso contrário, podem esperar uma nova rebelião.”
É bom o governo prestar atenção em Lopes. Ele teve papel importante nas negociações com Eliseu Padilha e cia. Na primeira reunião dos ministros com os líderes da categoria, quando foi anunciada o fim da paralisação, ele deixou o encontro antes do fim e garantiu que o movimento continuaria.
Mas, a pressão para que a tabela seja revista também é enorme. João Martins da Silva Júnior, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), afirmou que o tabelamento fará com que os preços explodam.“Tem de rever a tabela senão a CNA vai tomar todas as medidas possíveis, até ir para a Justiça e questionar a legitimidade da tabela", afirma.
O próprio ministro da Agricultura, Blairo Maggi, com ligações estreitas no agronegócio é outro que entende a necessidade de se rever a tabela dos fretes, que entrou em vigor na última dia 30, para atender aos anseios dos caminhoneiros.
Nesse fogo cruzado, o Governo continua batendo cabeça, como no caso do preço do diesel.
Por via das dúvidas, é bom que o povo brasileiro faça uma pequena reserva, de comida e dinheiro, já que até os carros-fortes são movidos a diesel, e encham os tanques dos seus carros, pois, em terra de desabastecimento, quem tem reserva ri por último!
Presidente defendia aumento salarial para servidores do Executivo por conta do reajuste do Judiciário, mas economia de R$ 6,9 bilhões o fez voltar atrás
Por Agências e G1
O presidente Michel Temer voltou atrás e decidiu retirar do Orçamento de 2019 o reajuste dos servidores do Executivo. A decisão foi tomada em reunião no Palácio do Planalto na manhã desta sexta (31), prazo máximo para que o Executivo envie ao Congresso a proposta de Orçamento para o ano que vem. A informação foi divulgada em primeira mão pelo blog do Valdo Cruz, do G1.
A medida vai gerar uma economia de R$ 6,9 bilhões aos cofres públicos, segundo o Ministério do Planejamento. O objetivo do adiamento é ajudar o governo a fechar do Orçamento de 2019. Com a retirada do reajuste – e a consequente economia – será possível cumprir a meta fiscal do próximo ano.
Na semana passada, Temer tinha decidido manter o reajuste dos servidores para 2019. A decisão aconteceu depois de o presidente fechar um acordo para incluir o aumento do Judiciário. A avaliação é que era difícil dar aumento para um setor específico e não dar para todos os outros servidores.
Nesta sexta (31), Temer voltou atrás. Com isso, os servidores devem ter reajuste somente em 2020. "
Juíza deu prazo de 15 dias para proposta de parcelamento. Magistrada também impediu Gleisi Hoffmann (PT) de atuar como advogada do ex-presidente
Com Agências e G1
Conforme a decisão, lei proíbe que parlamentares exerçam função de advogado em casos que envolvam sociedades de economia mista, como a Petrobras. Juíza também determinou que Lula pague mais de R$ 31 milhões no caso do triplex. A juíza federal Carolina Lebbos, 12ª Vara Federal de Curitiba, decidiu nesta quinta-feira (30) que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) não pode atuar como advogada do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.
Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena definida pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) é de 12 anos e 1 mês de prisão.
Conforme a decisão, a lei proíbe que parlamentares exerçam função de advogado em casos que envolvam sociedades de economia mista, como a Petrobras.
Em nota publicada no site do PT, Gleisi voltou a afirmar que nem a ditadura militar impediu advogados de visitarem presos e que a proibição é mais um episódio de perseguição a Lula.
A juíza também determinou que o ex-presidente pague R$ 31.195.712,78 referentes a multa, custas processuais e reparação de dano no caso do triplex do Guarujá (SP) ou formule proposta de parcelamento em 15 dias.
Lebbos pediu a abertura de conta judicial para que seja feito o depósito da quantia. A solicitação à Caixa Econômica Federal foi realizada na noite desta quinta.
Valores cobrados de Lula:
Custas processuais: R$ 99,32
Multa: R$ 1.299.613,46
Reparação de dano: R$ 29.896.000
Conforme a decisão, o não pagamento impedirá a progressão de regime de pena do ex-presidente – após o trânsito em julgado.
Ainda na mesma decisão, a juíza reaformou que a Lula foi condenado em segunda instância e está inelegível. Por isso, decidiu que não vai analisar os pedidos de entrevistas a ele.
Lula pede para votar
Consta na decisão que o ex-presidente redigiu, de próprio punho, um requerimento manifestando a vontade de votar nas eleições deste ano e pedindo a adoção de medidas para que ele exerça o direito.
A juíza disse que caberia à Justiça Eleitoral decidir se há condição de montar uma seção eleitoral na PF para que Lula possa votar, visto que, a polícia afirmou não haver possibilidade de fazer a locomoção dele até uma seção fora das dependências da PF.
Em resposta, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) informou que o funcionamento de uma seção depende de, no mínimo, 20 eleitores. A PF encaminhou ofício ao TRE-PR dizendo que apenas Lula manifestou intenção de votar.
Segundo analistas, Mauro Carlesse é o único que pode configurar esse cenário e trazer o Estado de volta aos trilhos do progresso
Por Edson Rodrigues
Por mais que o Brasil tenha instabilidades políticas, o nosso sistema de governo é o presidencialismo, mas, certamente, atua de forma parlamentarista, acentuando a importância de cada parlamentar, de cada unidade federativa, nas definições de como será a vida no povo.
Para o Tocantins, independentemente de cor partidária, segundo os analistas, só há um caminho para que haja estabilidade política e administrativa que propicie uma mesma linguagem entre os poderes Executivo e Legislativo, que é a candidatura de Mauro Carlesse, que apresenta um grupo de bons candidatos, principalmente à reeleição, já que as pesquisas apontam entre 35 e 40% de renovação.
Felizmente, para o Tocantins, a maioria dos que devem ser reeleitos é composta pelos aliados do candidato á reeleição, governador Mauro Carlesse que, mesmo que não seja o ideal, é o melhor entre os atuais postulantes ao cargo mais importante do Executivo Estadual.
Carlesse tem 99,99% de eleger, pelo menos cinco dos postulantes ao cargo de deputado federal, além do senador Eduardo Gomes, que aparece muito bem, na segunda colocação entre os postulantes ao Senado Federal.
Isso, pelo menos, é o que apontam todas as pesquisas registradas no TER e tornadas públicas de forma legal. E isso já bastaria para configurar uma vitória de Carlesse ainda no primeiro turno, se todos os indicativos se confirmarem.
CREDIBILIDADE CONQUISTADA
O grande trunfo do governador Mauro Carlesse foi conseguir conquistar uma credibilidade incontestável junto ao funcionalismo público, ao empresariado e à população tocantinense, mantendo os salários em dia e, ante aos limites de governabilidade impostos pela “herança maldita”, trazer para junto de si os fornecedores e prestadores de serviço.
Nem mesmo os limites inerentes ao período eleitoral conseguiram fazer face ao desempenho do governador. O período de instabilidade política, institucional econômica e jurídica pode não ter sido o cenário ideal, mas Carlesse conseguiu provar que eram possíveis melhoras no atendimento aos contribuintes, na saúde pública, na recuperação de rodovias e fez valer, de norte a Sul, de Leste a Oeste seu jeito de governar, tendo sempre como carro de frente a manutenção do pagamento em dia da folha salarial do funcionalismo público.
PRIMEIRO TURNO
Todos os cidadãos tocantinenses sabem que ainda há muito a melhorar, muito a ser transformado, mas todos sabem, também, que o caminho mais curto para que essas melhoras aconteçam passam pelo voto em Mauro Carlesse em sete de outubro, configurando uma vitória em primeiro turno para que não pairem dúvidas quanto á continuidade do equilíbrio econômico e social.
A única certeza de que o pagamento dos servidores e a atividade econômica do Estado estarão em pleno vigor todo dia cinco de cada mês está pautada na permanência de Mauro Carlesse, assim como a certeza do ajustamento do Estado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
BRASÍLIA E A MAIORIA
Eduardo Gemes é o segundo colocado em todas as pesquisa de
votos para o senado, tato na primeira como na segunda opção do eleitor
Tudo ruma para que Carlesse obtenha a maioria na bancada federal, assim como na estadual. Isso significa um equilíbrio perfeito entre os parlamentares, capitaneados pelo seu principal porta-voz, Eduardo Gomes, segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o Senado. Essa maioria vai permitir a Carlesse uma grande margem de manobras para obter uma governabilidade tranqüila, com o apoio do governo federal, para que possa implementar as mudanças tão necessárias nos primeiros 90 dias de governo e mostrar, definitivamente, a que veio, jogando por terra quaisquer pontos de instabilidade ou desconfiança quanto á sua capacidade de governar.
Ao conquistar essa estabilidade, Carlesse terá nas mãos todas as ferramentas necessárias para um governo capaz de suscitar o interesse nacional e internacional de investidores e modificar de vez o momento drástico por que passa o nosso Estado, mostrando que o Tocantins tem o respaldo de seus parlamentares estaduais e federais e que nada de diferente será feito para evitar os investimentos que venham a alavancar nosso progresso e prosperidade.
Fica claro que não há outro candidato capaz de unir a classe política tocantinense estadual e federal em torno de um só ideal, formar um governo de coalizão e aproveitar o trânsito livre em Brasília dos seus aliados para colocar, novamente o nosso Estado em evidência.
COMPREENSÃO
A campanha já começou de direito, mas, de fato, apenas nesta sexta-feira, quando se inicia a exibição dos programas no Horário Eleitoral Gratuito de Rádio e TV, momento em que nossos eleitores poderão ter a oportunidade de conhecer a fundo os seus candidatos e os projetos para o Executivo e o Legislativo estadual e federal.
Pois é justamente nesta fase do processo eleitoral que alertamos nossos eleitores a adquirirem a compreensão necessária para formular o seu voto.
Não estamos, aqui, fazendo pré-julgamentos deste ou daquele candidato, mas expondo nossas considerações, experientes e ponderadas sobre o que consideramos ser o melhor para o Tocantins.
Desta forma, colocamos o nome de Mauro Carlesse como o único em condições de unir forças políticas suficientes na Câmara dos deputados, no Senado federal, na Assembleia Legislativa e entre a maioria dos prefeitos das 20 maiores cidades tocantinenses para que seja estabelecido o equilíbrio suficiente para que o Tocantins possa passar, sem maiores danos, pelo momento de instabilidade econômica, social e institucional que se abateu dobre o País, independente de quem seja eleito o próximo presidente da República.
Se o momento é de união, que ela comece pelo povo tocantinense, em busca de um futuro melhor para si e para os seus.
Tocantins cima de tudo!