A obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu tornar o uso do extintor de incêndio em automóveis optativo no Brasil. A decisão foi tomada na manhã desta quinta-feira (17). A alteração na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos, e torna facultativo, também, em utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. A obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970.

Porém, o equipamento será obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para o transporte de passageiros, caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos.

A prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC, para 1º de outubro, teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos.

A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) realizou pesquisas e estudos que contataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio. Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras.

O uso obrigatório do extintor em automóveis é mais comum nos países da América do Sul, como Uruguai, Argentina e Chile. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade, pois as autoridades consideram a falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio. “Além disso, nos 'test crash' realizados na Europa' e acompanhados por técnicos do Denatran, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, explicou Alberto Angerami, diretor da Denatran.

Posted On Quinta, 17 Setembro 2015 18:23 Escrito por

A cidade Natividade recebeu o projeto Memórias Fotográficas da Escola Cem Felix Camoa de Porto Nacional, o colégio tem como gestora a senhora Tathiania Malaco. O projeto esteve na cidade, onde foram ministrados oficinas e palestras que aconteceram na Escola Estadual Girassol, de tempo integral Mestra Eva e na Escola Municipal Archcerlina Pacini Vieira. O projeto tem como uma de suas propostas o objetivo fotografar as ruas históricas das cidades, suas paisagens  e as imagens selecionadas, no futuro farão parte de uma exposição e edição de um livro. O projeto teve o apoio da prefeitura de Natividade e o prefeito Albany Nunes Cerqueira (Tiquinho) deu seu apoio pessoal aos estudantes.

 

 

Segundo a coordenadora do projeto, professora Maria das Graças Cantão, o projeto surgiu quando professores do município de Porto Nacional foram contemplados por uma oficina do projeto Inventar com Diferença, realizado pela Faculdade Federal Fluminense. “Resolvemos aproveitar o conhecimento adquirido e regionalizar o projeto. Foi assim que nasceu o memórias fotográficas”, afirmou a coordenadora.

Posted On Quinta, 17 Setembro 2015 16:55 Escrito por O Paralelo 13

Com uma administração bem avaliada, o prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, pavimenta sua reeleição e sua saída do PSB com uma desenvoltura digna de aplausos.  O prefeito sentiu o “golpe” aplicado pela cúpula nacional do PSB, que lhe tirou o comando da legenda no Estado, entregando-o para o recém-chegado prefeito de Palmas, Carlos Amastha, de uma forma quase desrespeitosa.

 

Edson Rodrigues

Laurez “dormiu” presidente Estadual do PSB e acordou assistindo ao noticiário de TV, ouvindo o apresentado a anuncia que “o prefeito Carlos Amastha, é o nosso presidente do PSB tocantinense, no lugar de Laurez Moreira”. Foi mais ou menos assim que o prefeito de Gurupi e fundador do partido no Estado, foi tratado pela cúpula nacional da legenda.

Centrado como sempre, pessoa que dificilmente “berra” ou “chora” Laurez, passou a pensar, a articular, interagir, a costurar. Calçou as sandálias da humildade, recompôs com os “Abreus”, aproximou-se dos “Siqueiras” e, do azedo do limão, o transformou em limonada, começando a preparar seu futuro político com uma pavimentação sólida e confiável.  Para um seguidor de Laurez, essa viagem é sem volta e se algum companheiro da coligação não concordar com essa linha política alianças fortes e seguras, “a porta da frente é a serventia da casa”.

Laurez Moreira é um político matuto, sem muita lorota, sem ostentação, não é de boteco, de lero-lero, lambe-lambe, é um estilo equilibrado, fala pouco e assim já foi prefeito de Dueré- TO, deputado estadual, deputado federal, prefeito de Gurupi e, agora, é candidatíssimo à reeleição em 2016.

 

ASTÚCIA POLÍTICA

Juntando a “fome com vontade de comer”, tendo como sobremesa salada de frutas com mamão, Laurez, vendo o governo de Marcelo Miranda afogado em dividas, cheio “até o porta-malas” de problemas, com uma convivência “paraguaia” com o clã pemedebista em Gurupi, leia-se sua vice, Dolores Nunes e sua filha, a deputada federal Josi Nunes, de pronto arquitetou um plano – do qual é também o engenheiro - para pavimentar a estrada para o futuro.

O plano começou a se desenvolver nesta última terça-feira, data em que recebeu para um jantar em sua residência o ex-governador José Wilson Siqueira Campos, ocasião em que, acompanhados de suas esposas, conversaram amenidades, relembraram episódios políticos pitorescos e, sim, falaram sobre o futuro. Ali, Laurez Moreira estava dando o segundo – e não menos importante – passo rumo ao fortalecimento de sua candidatura à reeleição.  Isso porque o primeiro foi reatar com os “Abreus”, Kátia e Irajá.

Amanhã, sexta-feira, Laurez completa seu novo movimento no tabuleiro político das eleições municipais de 2016, ao receber o presidente estadual do PSDB, senador Ataídes de Oliveira, que deverá estár acompanhado do respeitado empresário Oswaldo Stival, uma liderança política e empresarial emergente da cidade de Gurupi.

Tudo isso vem sendo milimetricamente programado e desenvolvido por Laurez, compondo, assim, a “terraplanagem” de sua candidatura à reeleição. Faltam pequenos detalhes para que a etapa da “pavimentação asfáltica” seja iniciada, aguardando, apenas, a sanção, por parte da da presidente Dilma Rousseff, da reforma política, para que até 6 meses antes das eleições qualquer eleitor pode filiar-se a uma legenda e se candidatar a um mandato eletivo nas eleições municipais de 2016.

Aí o troco de Laurez será dado ao prefeito de Palmas Carlos Amastha e na cúpula nacional do PSB, com o devido juro, uma vez que em decisão recente o STF confirmou que presidente da República, senadores e prefeitos podem mudar de partido sem correr o risco da perda do mandato, um “soco no estômago” daqueles que lhe tiraram a presidência do partido que trabalhou para criar no Tocantins.

Dessa forma, Laurez deverá se filiar ao PSDB de Siqueira Campos, Ataídes e Stival, e manter o apoio dos Abreu, colocando o PSB sem tempo para sequer tentar articular uma candidatura, por menos pretensa que seja, ao Executivo Municipal da terceira cidade mais importante do Estado.

Laurez mostra que soube aprender com os mestres que teve e que tem político cantando de galo que precisa comer muito milho, ainda, pra poder “chegar perto das galinhas”.

Quem viver, verá!

 

 

 

Josi Nunes e Dolores de escanteio

Posted On Quinta, 17 Setembro 2015 16:27 Escrito por O Paralelo 13

O julgamento foi retomado hoje, depois de um ano e cinco meses parado, devido a um pedido de vista de Gilmar Mendes

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) abandonou nesta quarta (16) a parte final da sessão após se desentender com o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, quando o presidente deu a palavra ao representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), depois da proclamação do voto no qual Mendes se posicionou a favor do financiamento privado de campanhas políticas.
Ministro Gilmar Mendes diz que momento não favorece criação de impostos
No seu voto, Mendes criticou a OAB por ter entrado com a ação para proibir doações privadas para campanhas políticas. Segundo o ministro, a entidade criou uma articulação com o PT para que o Supremo mudasse a lei sem passar pelo Congresso. O ministro ainda afirmou que a OAB e o partido tentam envolver a Corte em uma conspirata.

Após a proclamação do voto do ministro, o secretário-geral da OAB, Claudio Pereira, subiu à tribuna para defender a entidade e afirmar que a OAB não tem vinculação partidária e atua com posição crítica ao governo. Mendes protestou contra a decisão de Lewandowski de aceitar o pedido de esclarecimentos do representante da OAB.

O desentendimento começou após Lewandowski afirmar que o representante da entidade tinha direito à palavra. “Vossa Excelência pode deixar ele falar por dez horas, mas não fico”, disse Mendes. Em seguida, o presidente retrucou: “Quem preside a sessão sou eu, ministro”. Diante da posição de Lewandowski, Mendes abandonou a sessão.

O julgamento foi retomado hoje, depois de um ano e cinco meses parado, devido a um pedido de vista de Gilmar Mendes. Em voto proferido durante mais de quatro horas, o ministro disse que os partidos políticos devem receber apoio privado, como forma de provar que as legendas existem de fato e que têm apoio de parte da sociedade, fatos essenciais para a democracia.

 

Posted On Quinta, 17 Setembro 2015 06:44 Escrito por O Paralelo 13

Essa afirmação pontuou o discurso do vereador Lúcio Campelo (PR) na sessão da Câmara Municipal de Palmas de terça-feira, 15, onde falou sobre a reforma do Ginásio Ayrton Senna, e ourtoga onerosa. E respondeu Amastha sobre a declaração que políticos de oposição estavam provocando queimadas para desestabilizá-lo.

Campelo começou parabenizando o prefeito (Amastha) pela reforma do Ginásio Ayrton Senna. "Um governo que não tem obras, mas tem grandes reformas", citou o custo da reforma, R$ 1 milhão 370 mil.  "É um esquema de roubo entre a prefeitura de Palmas e a Saneatins", afirmou o vereador baseado em contratos realizados entre o Executivo e a empresa. E destacou que com a reinauguração do ginásio "apareceram 20 bandeiras penduradas, amarradas nos postes", o que para o parlamentar reafirmou a verdade sobre a denúncia feita há 15 dias. Que apenas 600 bandeiras das 1.200 compradas, foram entregues, e nenhum dos 1.200 mastros. "Os 1.200 mastros foram comprados (pagos) e não foram entregues, não foi colocado nenhum" na reinauguração do Ayrton Senna. Outorga Onerosa  Termos de Ajuste de Conduta estabelecidos entre a Prefeitura de Palmas e grandes empresários da construção civil por meio do sistema de outorgas onerosas, foi destaque no discurso de Campelo, que segundo ele "é a maior caixa preta que existe na gestão Amastha". O presidente da Comissão de Administração e Finanças, vereador Hiram Gomes (PSDB), afirmou na tribuna que o relatório veio incompleto, citando apenas algumas das empresas devedoras. Para o  presidente da Câmara, Rogério Freitas (PMDB), que levantou a discussão quanto às outorgas onerosas na Casa de Leis, solicitando que um estudo criterioso da situação por parte da Comissão de Administração e Finanças, classificou o relatório “uma afronta ao parlamento”. Para Lúcio Campelo o motivo " é porque estão desrespeitando as leis", que diz  que todo processo de outroga tem que passar pela Câmara Municipal. O parlamentar ainda rebateu declaração do prefeito carlos Amastha (PSB),  que as queimadas eram atos de políticos da oposição. "Eu não me dou o desprazer de criar uma situação contra a sociedade só para atingir ele (Amastha), até porque não precisa. E lembrou outra declaração do prefeito ao dizer que podiam chamá-lo, até, de traficante colombiano. "Eu não vou chamar. A senadora Kátia Abreu (PMDB) chamou, e ele virou amigo dela. Eu não quero ser amigo dele".

Posted On Quarta, 16 Setembro 2015 15:43 Escrito por O Paralelo 13