Esther Dweck, da Gestão, diz que adiamento para todo Brasil por causa das chuvas no RS mantém integridade do certame para todos os participantes

 

 

Por Raphael Felice

 

 

A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, confirmou em entrevista coletiva nesta sexta-feira (3) o adiamento do Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como Enem dos Concursos. Em razão das fortes chuvas no Rio Grande do Sul, ela afirmou que seria “impossível” aplicar a prova no estado.

 

Foi feito um acordo de adiamento assinado pela ministra Esther, Leonardo Magalhães (defensor público da União), Marcelo Eugênio Almeida (representando a Procuradoria-Geral da República) e Gabriel Lima (coordenador de Assuntos Institucionais da Cesgranrio). Ainda não há confirmação de nova data, mas Dweck afirmou que espera ter uma definição "nas próximas semanas".

Segundo a ministra, a decisão de adiar a prova em todo o país e não apenas no Rio Grande do Sul é a melhor forma também para “manter a integridade” do certame.

 

“Avaliamos que era impossível realizar no estado. O governador nos avisou sobre isso, mas pensamos que teríamos forças federais capazes de garantir a aplicação. Infelizmente não foi possível. Então a gente construiu um acordo para preservar a integridade para todos os candidatos”, disse.

 

 

Não foi publicado um novo edital para o CNU. Foi feito apenas o adiamento do edital do concurso. Quem se inscreveu para o concurso deve aguardar apenas a definição de uma nova data.

 

A ministra também explicou a posição inicial do MGI de manter a aplicação da prova, anunciada nesta quinta-feira (2). Segundo Esther, a medida foi tomada em uma circunstância de momento. No entanto, a situação no Rio Grande piorou desde a decisão, e as chuvas continuam no estado. A capital Porto Alegre, por exemplo, ficou alagada nesta sexta-feira (3) e 96% das viagens de ônibus para lá foram canceladas.

 

“Até ontem a gente esperava que fosse possível garantir a realização da prova para mais de 2,6 milhões de pessoas. Hoje, de fato, com agravamento da situação, a gente viu que era inviável”, afirmou durante a coletiva.

 

Esther também mencionou que o governo trabalhou para que o adiamento fosse realizado até esta sexta-feira (3). Segundo a ministra, mais de 96% dos participantes do CNU estavam a no máximo 100 km de distância do deslocamento da prova, e, por isso, a maioria dos alunos se deslocariam a partir de sábado (4).

 

A ministra também informou que 65% das provas já estavam nos postos de aplicação e em processo de entrega para pontos no interior das cidades, com exceção do Rio Grande do Sul por conta das chuvas.

 

Banco de questões

 

O principal motivo de impedir o governo de adiar a prova apenas no Rio Grande do Sul está relacionado à ausência de um banco de questões, que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem, por exemplo.

 

Esse acervo de tópicos é feito com o passar do tempo, onde as instituições guardam as perguntas e as classificam por dificuldade, como fácil, moderada ou difícil, por exemplo. Como a prova de domingo seria a primeira do CNU, ele ainda não possui este acervo, o que impossibilita a realização de uma outra prova com os mesmos parâmetros de dificuldade, aumentando as chances de judicialização.

 

Resgate

 

O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), informou que o governo federal presta auxílio à população gaúcha em três frentes:

1) Trabalho de resgate de pessoas que estão ilhadas ou desaparecidas

2) restabelecimento da trafegabilidade - de energia, internet, abastecimento de água e combustível.

3) Garantia de trânsito e ambulâncias e uma série de outras situações.

"O foco é prestar apoio humanitário às pessoas que estão desabrigadas [...] foi essa sensibilidade do presidente Lula que orientou todas as ações, decisões e movimentações do nosso governo nos últmos dias", disse Pimenta.

 

 

Posted On Sábado, 04 Mai 2024 06:57 Escrito por

Pareceres são referentes aos anos de 2018, 2020 ou 2021

 

 

Por Agnaldo Araujo | AF Notícias

 

 

Notícias do Tocantins - As contas anuais consolidadas das Prefeituras de Miracema, Divinópolis, Lajeado e São Bento foram rejeitadas previamente pelo Tribunal de Contas do Tocantins (TCE-TO) devido a várias irregularidades.

 

Os pareceres prévios foram publicados no Boletim Oficial do TCE-TO nos dias 29 e 30 de abril, bem como em 02 de maio.

 

Prefeitura de Miracema

 

Na 1ª capital do Estado, as contas com parecer pela rejeição são referentes ao período de 02 de setembro a 31 de dezembro de 2018, sob a gestão do ex-prefeito Saulo Sardinha Milhomem.

 

O TCE apontou que foram registrados déficit de execução orçamentário no valor de R$ 4 milhões (exatos 4.089.012,66) e déficit financeiro.

 

Veja aqui o parecer da Prefeitura de Miracema

Prefeitura de Divinópolis

 

Em Divinópolis, a rejeição se refere ao exercício financeiro de 2021, sob a responsabilidade de Flávio Rodrigues Silva, que é o atual prefeito do município.

 

Como irregularidade, o TCE apontou que a gestão aplicou valores abaixo do limite mínimo constitucional nas ações e serviços públicos de saúde.

 

Confira o parecer

Prefeitura de Lajeado

Conforme o parecer prévio, houve déficit de execução orçamentário consolidado no valor de R$ 697.857,28, além de déficit financeiro e não reconhecimento das despesas de exercícios anteriores.

 

A rejeição diz respeito ao ano de 2020, sob a responsabilidade de Luiz Antônio Bandeira Júnior (Júnior Bandeira), que também é o atual prefeito.

 

Parecer da Prefeitura de Lajeado

São Bento

 

Em São Bento do Tocantins, foram encontradas irregularidades nas contas de 2020, do ex-prefeito Ronaldo Rodrigues Parente.

 

O TCE divergências no registro contábil das obrigações com precatórios (dívidas reconhecidas pela Justiça); déficit orçamentário no montante de R$ 544.292,31 e déficit financeiro nas seguintes fontes de recursos: valor de R$ 206.552,25; 0010 (Recursos Próprios); R$ 24.227,90 (Recursos do MDE); R$ 140.329,68 (Recursos do ASPS); e R$ 321.194,02 (Recursos Destinados à Saúde).

 

Além disso, a Corte apurou uma aplicação inferior ao montante recebido do FNDE (Educação), no valor de R$ 273.852,03. Conforme o parecer, o percentual de aplicação atingiu 92,54% do total.

 

Prefeitura de São Bento

 

Posted On Sábado, 04 Mai 2024 06:54 Escrito por

Outras 68 pessoas estão desaparecidas; Além disso, 265 cidades foram impactadas, com 351.639 afetados

 

 

Por Sabrina Craide

 

 

O Rio Grande do Sul já registra 39 mortes em decorrência das chuvas que atingem o estado desde o início da semana. Segundo a Defesa Civil, 68 pessoas estão desaparecidas.

 

Mais de 8 mil pessoas já foram resgatadas pelas forças integradas de segurança e 24 mil estão desalojadas. Até agora, o governo contabiliza 265 municípios afetados, do total de 497 em todo o estado.

 

Ao atualizar os números na tarde desta sexta-feira (3), o governador Eduardo Leite disse que a situação ainda é crítica especialmente nas regiões central, vales e serra. Ele também fez um alerta para os moradores de Porto Alegre e região metropolitana, que podem ser atingidos nas próximas horas por causa da cheia do Lago Guaíba.

 

“Todos os sistemas de proteção estão sendo postos à prova por conta de um volume muito grande e persistente de água. Uma eventual ruptura pode causar uma onda, arrastando pessoas, ferindo, machucando e até colocando em risco a vida das pessoas”, alerta Leite.

 

Bacias

O governador Eduardo Leite disse que as informações técnicas mostram que o Rio Taquari deve continuar baixando o nível nas próximas horas. "Pelo volume de chuvas na região nordeste do estado, nos rios que contribuem para o Taquari, há expectativa que possamos ter a manutenção da redução do nível do rio e que ele não volte a subir. Mas ainda com muita atenção", disse.

 

O governo do estado também monitora a situação dos rios Gravataí, Jacuí e dos Sinos, além do Guaíba e da barragem de 14 de Julho, que rompeu parcialmente na quinta-feira (2). Outra bacia monitorada a partir desta sexta-feira é a do Rio Uruguai, em razão das chuvas previstas para os próximos dias nas regiões norte e nordeste do estado.

 

Eduardo Leite garantiu que, apesar da dificuldade financeira do estado, não faltarão recursos estaduais para os municípios restabelecerem a normalidade. "Vamos tirar dinheiro de qualquer lugar que seja possível para poder estabelecer o atendimento a todas as pessoas", garantiu, acrescentando que os recursos serão repassados diretamente às prefeituras, sem burocracias.

 

O comandante do Comando Conjunto Sul da Operação Taquari 2, general Hertz Pires do Nascimento, informou que ainda não foi possível instalar o hospital de campanha em Estrela, por causa da dificuldade de acesso à região. Segundo ele, está vindo do Rio de Janeiro a estrutura para a montagem de outro hospital de campanha, equipado com centro cirúrgico, que poderá ser instalado em qualquer localidade do estado.

 

Novo vazamento

Durante entrevista coletiva, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, precisou se retirar para atender a um chamado de emergência, sobre um possível rompimento do dique que absorve a água do Arroio Feijó, na zona norte da capital gaúcha. Segundo ele, a região envolve cerca de 12 vilas populares.

 

No início da tarde desta sexta-feira, uma comporta de segurança, localizada na zona norte de Porto Alegre, se rompeu pela força das águas que se acumulam.

 

 

 

Posted On Sábado, 04 Mai 2024 06:40 Escrito por

A automedicação pode induzir a diferentes problemas de saúde, dos mais simples aos mais graves

 

 

Por Karoliny Santiago

 

 

Você já parou para pensar na quantidade de medicamentos que consome por dia? E quais deles foram recomendados por profissionais de saúde? Com base neste assunto, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que a automedicação é um hábito utilizado pela maioria da população como uma solução rápida para o alívio imediato de alguns sintomas, mas essa atitude pode trazer consequências graves.

 

No dia 05 de maio, celebra-se o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos. A data chama a atenção da sociedade sobre os riscos do uso indiscriminado de medicamentos e plantas medicinais sem indicação de eficácia comprovada, que podem inclusive ocasionar efeitos colaterais, levando ao desenvolvimento de outras doenças.

 

“A automedicação pode induzir a diferentes problemas, desde alguns mais simples até outros mais graves. Entre esses problemas, podemos listar: diminuição da efetividade do medicamento, aumento do risco de efeitos adversos, mascaramento de sintomas, agravamento de uma doença, resistência aos antimicrobianos, dependência física ou psíquica e até morte”, disse a farmacêutica do Núcleo de Demandas Judiciais da Secretaria de Estado da Saúde, Márcia Juwer.

 

A analista de Gerência de Gestão de Pessoas/SES-TO, Maria Marcilene Gomes de Sousa Monteiro comentou que tem esse cuidado após acompanhar os efeitos da automedicação em um familiar. “Meu consumo de medicamentos chega a ser zero, pois tenho consciência sobre o uso da automedicação e sei dos efeitos colaterais que esse hábito pode causar. E adotei esse hábito depois da morte da minha mãe há 04 anos, pois ela morreu de infarto, mas antes vinha sofrendo com várias sequelas de automedicação”, disse.

 

“Se alguém estiver perto de mim e depender de um comprido para não morrer, evitarei, porque evito andar até com medicamentos na bolsa. Minha mãe se automedicava antes do diagnóstico de hipertensão e isso causou grandes problemas para a saúde dela”, acrescentou Maria.

 

Todo o medicamento apresenta riscos relacionados ao seu consumo, que deve ser baseado na relação benefício-risco, ou seja, os benefícios para o paciente devem superar os riscos associados ao uso do produto. Essa avaliação é realizada a partir de critérios técnico-científicos, de acordo com o paciente e o conhecimento da doença.

 

“Isso é possível, por exemplo, quando o paciente apresenta um problema de saúde autolimitado, como alguns tipos de cefaleia, náuseas e vômitos, diarreia, resfriado, insônia leve, entre outros. No entanto, é fundamental que a condição de saúde seja devidamente avaliada pelo profissional de saúde, que a escolha terapêutica seja realizada de forma adequada por esse profissional e que o uso do medicamento pelo paciente seja devidamente orientado na dispensação”, disse Márcia Juwer.

 

Descarte de medicamentos

 

O descarte inadequado de medicamentos é ruim para o meio ambiente e, consequentemente, para a saúde. Isso porque o despejo incorreto provoca a contaminação do solo e das águas, comprometendo a qualidade de vida.

 

A população também pode buscar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de casa para tirar dúvidas sobre pontos de coleta, caso a própria UBS não o faça. O site da prefeitura do município também pode indicar se há locais de coleta para medicamentos.

 

“É preocupante observar que muitos medicamentos são descartados de maneira inadequada, poluindo o meio ambiente e expondo as pessoas a substâncias nocivas. Quando medicamentos são jogados no ralo ou vaso sanitário, podem contaminar as águas. Além dos impactos ambientais, o uso irracional de medicamentos sem prescrição médica pode causar envenenamento acidental e abuso. É importante descartar corretamente os medicamentos não utilizados e vencidos para evitar danos intencionais ou exposição acidental”, pontuou a farmacêutica.

 

Orientações gerais

 

* Evite tomar medicamentos sem orientação de um profissional de saúde (médico, dentista, farmacêutico, entre outros).

* Não tome medicamentos vencidos.

* Não utilize medicamentos indicados para tratar outras pessoas.

* Nunca compre medicamentos em feiras e camelôs.

* Só compre medicamentos em farmácias e drogarias.

* Exija sempre a nota fiscal da farmácia ou drogaria.

* Guarde com você a nota fiscal, a embalagem e a cartela ou frasco do medicamento que está sendo usado. Eles são seu comprovante se você precisar registrar alguma queixa em caso de irregularidades.

 

 

 

Posted On Sábado, 04 Mai 2024 06:38 Escrito por

Palmas e Gurupi receberam as programações na quinta e sexta, 02 e 03

 

 

Da Assessoria

 

 

O projeto Crefito Educa do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 12 região tem como proposta capacitar o profissional com cursos de aperfeiçoamento em diversas áreas de atuação com foco em beneficiar a sociedade. A ação, que tem o apoio da Federação dos Sindicatos de Servidores Público do Tocantins - Fesserto e da Força Sindical, em parceria com Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais, teve duas edições essa semana: na quinta, 02, aconteceu em Gurupi, e nesta sexta, 03, foi realizado na Universidade Luterana de Palmas (Ulbra).

 

A palestrante, fisioterapeuta Maryana Therumy Kabuki, veio do Estado do Pará, e chamou atenção dos participantes ao tratar da ‘Fisioterapia Vestibular’, com informações sobre equilíbrio motor, entre outros, na palestra intitulada “Atuação do Fisioterapeuta nas Disfunções Vestibular”. Na Capital, a palestra lotou o auditório da Ulbra.

 

A fisioterapeuta, professora da Unirg, Florence Germaine Tible Lainscek, também proferiu palestra na programação do Crefito Educa, na Capital, nesta sexta, e falou sobre a importância da ação. “Acredito ser uma iniciativa maravilhosa de possibilitar aos profissionais já formados uma educação continuada/atualização e aos acadêmicos ampliar a visão sobre os campos de atuação da Fisioterapia”, opinou, acrescentando que gostou da abordagem da Dra Maryana, durante a programação de quinta-feira: “tivemos ontem a presença da Dra Maryana proporcionando uma imersão na Fisioterapia Vestibular e afins onde tivemos profissionais de outros municípios do sul do estado que vieram participar. Isso demonstra que a classe deseja essas ações”.

 

O presidente da Fesserto, Carlos Augusto Melo de Oliveira (Carlão), destacou que a ação já está na 10 edição e integra uma importante etapa de fomento à capacitação e atualização dos profissionais. “Acompanhamos periodicamente este trabalho e percebemos o impacto nestes profissionais”, destacou Carlão.

 

Crefito Educa

 

Os cursos são em várias áreas de atuação da fisioterapia: neuro; UTI; Cardio; vestibular; gestão; respiratória; equoterapia.

 

Posted On Sábado, 04 Mai 2024 06:36 Escrito por
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