Com 14 deputados, bancada embarcou na candidatura de emedebista sob o argumento de que Arthur Lira é o "candidato" do presidente Jair Bolsonaro na disputa pela presidência da Câmara

 

Por Lauriberto Pompeu

 

A Executiva Nacional do Solidariedade, que tem 14 deputados federais, se reuniu nesta segunda-feira (18) para definir a posição na disputa pela presidência da Câmara. O Congresso em Foco havia confirmado nesta manhã com um importante integrante do partido que a decisão é de compor o bloco do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). A posição foi decidida pelo partido nesta tarde (veja nota no final do texto).

 

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A ação representa um revés para a candidatura de Arthur Lira (PP-AL), que contava com o apoio do Solidariedade, cujo líder Zé Silva (Solidariedade-MG), tem defendido o voto no colega do PP. O site apurou nesta manhã que a posição do líder é minoritária e que a legenda decidiu pelo apoio ao presidente do MDB.

 

O Brasil, neste momento difícil em que vive, exige que haja grande equilíbrio na conjuntura da política nacional. É fundamental buscar convergências favoráveis à formação não só de um vasto e indispensável campo em defesa da democracia, mas a garantia sempre necessária e completa da autonomia nas decisões do Congresso Nacional.

 

Não bastasse isso, o enfrentamento da maior crise sanitária e de um dos mais graves índices de desemprego na história do país devem ser enfrentados com soluções bem negociadas pelos poderes Executivo e Legislativo, sem subordinação de qualquer espécie.

 

Por essas razões, incluindo o necessário enfrentamento pelo poder Legislativo na tão dramática pandemia, na crise econômica e no gravíssimo desemprego de milhões de trabalhadores brasileiros, que o SOLIDARIEDADE decide apoiar a candidatura do deputado Baleia Rossi à presidência da Câmara Federal para o biênio 2021/2022.

 

O conjunto político-partidário formado em torno da candidatura e os compromissos assumidos por ele para esse equilíbrio e independência indispensáveis entre os poderes da República são as razões que fazem o SOLIDARIEDADE se empenhar também pela adesão de outras forças sociais e políticas no apoio à candidatura de Baleia Rossi à presidência da Câmara Federal. São Paulo, 18 de janeiro de 2021

 

Paulo Pereira da Silva, deputado federal e presidente nacional do Solidariedade

 

Posted On Terça, 19 Janeiro 2021 01:40 Escrito por

Pedidos de uso emergencial serão analisados de forma separada

 

Por Pedro Rafael Vilela

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza, neste domingo (16), em Brasília, reunião extraordinária de sua diretoria colegiada, formada por cinco integrantes, para analisar os pedidos de autorização temporária de uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19.

 

A reunião começa às 10h, tem previsão de cinco horas de duração e será transmitida ao vivo pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e pelos canais digitais da agência.

 

Estão na pauta da Anvisa os processos do imunizante Coronavac, fabricado e desenvolvido pelo Instituto Butantan, em conjunto com a farmacêutica chinesa Sinovac; e o da vacina da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com o laboratório AstraZeneca.

 

Somados, os pedidos se referem a seis milhões de doses da Coronavac e outros dois milhões de doses da vacina da Astrazeneca/Oxford.

 

Segundo comunicado da Anvisa, os pedidos serão analisados de forma separada e a decisão de aprovar o uso emergencial ou não será tomada por maioria simples, ou seja, de cinco diretores, três votos a favor ou contra definirão o resultado.

 

Apresentação

Após a abertura da reunião, três áreas técnicas da Anvisa farão uma apresentação: área de medicamentos, que avalia os estudos clínicos e de eficácia e segurança; a área de certificação de boas práticas de fabricação, que verifica se os locais de fabricação da vacina têm condições adequadas; e a área de monitoramento de eventos adversos, que monitora e investiga depois da vacinação se as pessoas tiveram alguma reação à vacina.

 

De acordo com o painel da Anvisa que atualiza o andamento dos pedidos, atualizado por volta das 16h deste sábado (16), a Coronavac tinha 62,12% da documentação analisada, restando 37,86%. Já a vacina da AastraZeneca/Oxford, em parceria com a Friocruz, aparecia com 85,12% de análise concluída, restando ainda 14,88% de documentação a ser examinada.

 

Terminada a apresentação das áreas técnicas, a diretora-relatora dos dois processos, Meiruze Freitas, passará a ler o voto. Em seguida, cada um dos demais diretores vota concordando ou discordando do voto da relatora. São eles: Antonio Barra (diretor-presidente), Cristiane Jourdan, Romison Mota e Alex Campos.

 

Resultado da votação

Na sequência, o resultado da votação é anunciado pelo diretor-presidente da Anvisa. A decisão passa a valer a partir do momento em que houver comunicação oficial aos laboratórios que fizeram o pedido. O resultado também é publicado no portal da Anvisa e não precisa de publicação no Diário Oficial da União para entrar em vigor.

 

Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informaram que a vacinação deve ter início ainda em janeiro, para um público prioritário formado por profissionais de saúde que atuam na linha de frente da pandemia, idosos e indígenas. A data, no entanto, ainda não foi definida, e dependerá da logística prévia de distribuição dos imunizantes para centros de vacinação em todo o país, o que levará alguns dias, além do detalhamento sobre o público-alvo nesta primeira fase.

 

O governo dispõe, neste momento, de seis milhões de doses da Coronavac, armazenadas no Instituto Butantan, em São Paulo. Outros dois milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, que podem ser importadas da Índia nos próximos dias, terão a entrega atrasada, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores.

 

Edição: Kleber Sampaio

 

 

Posted On Domingo, 17 Janeiro 2021 06:01 Escrito por

Ainda faltam 70 votos para os deputados dos partidos que sustentam a candidatura de Arthur Lira (PP-AL) ao comando da Câmara dos Deputados declararem individualmente o apoio assegurado por seus líderes, mas o total até agora, de 65%, supera com ampla margem a fidelidade do bloco adversário, liderado por Baleia Rossi (MDB-SP)

 

Com Estadão Conteúdo

 

De acordo com o placar do Estadão, o candidato do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-SP), tem, por enquanto, 39% dos 275 votos prometidos pelos aliados.

 

A enquete revela que o Patriota supera até mesmo PP e MDB quando o assunto é fidelidade partidária. Fechado com Lira, o partido declarou seus seis votos em favor do candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro. O Republicanos também avança nos votos públicos para o deputado de Alagoas, assim como o PL, dono da terceira maior bancada da Casa.

 

“Todos vão anunciar que votam nele, pode ter certeza. Essa é a condição natural, não podemos mais ficar nesse marasmo. Nós, do PL, temos noção do que é melhor para o Brasil e para o Parlamento”, afirmou o líder do partido, Wellington Roberto (PB), que repassou aos correligionários o link da enquete publicada sexta para “incentivar” que mais votos em Lira se tornassem públicos – a eleição, marcada para o dia 2, é secreta.

 

Do outro lado da disputa, o mais rigoroso à determinação de apoiar Baleia é o PT. Dos 52 deputados petistas, 35 (67%) aceitaram falar publicamente que votarão no candidato de Maia, seguindo determinação da maioria da bancada.

 

Para o deputado Alencar Santana (PT-SP), o resultado mostra que o partido é coerente e, acima de tudo, partidário. “Nossas posições são frutos de amplo debate e assim vai se construindo a opinião política entre todos”, afirmou, mesmo entre os que perdem a discussão. “Sou um dos parlamentares do PT que defendeu candidatura própria, mas, uma vez vencido, vou acompanhar o partido e votar no Baleia Rossi. Vou votar contra o Bolsonaro”, ressaltou Waldenor Pereira (BA).

 

De acordo com o levantamento, DEM e PSDB são os partidos mais infiéis até aqui, ao menos na declaração de votos. Apesar de terem sido os primeiros a formar o bloco de oposição à candidatura de Lira, mesmo sem o anúncio de um nome para a disputa, ambos atingem só 21% de apoio formal a Baleia. A grande maioria da soma dos parlamentares não quis responder em “on” ao placar do Estadão até as 19h de sexta-feira, 15.

 

Racha

Enquanto parte dos acordos de traição é firmada nos bastidores, nenhuma legenda trouxe fraturas mais explícitas à disputa que o PSL. Formalmente, o partido está com Baleia Rossi, mas a maioria da bancada apoia Arthur Lira.

 

Ao Estadão, 28 deputados disseram que pretendem votar no candidato do Planalto, enquanto apenas quatro disseram que seguirão o caminho oficializado pela legenda de apoio ao emedebista. O número dos parlamentares que não quiseram responder chegou a 21.

 

Ex-líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO), articulador da lista dos parlamentares do PSL que apoiam Lira, afirma que a candidatura de Baleia se tornou uma candidatura de oposição. “Eu não quero estar no mesmo bloco que PT, PCdoB, PV. Eu não consigo vislumbrar o PSL, que se elegeu com pautas de direita, liberais, no mesmo bloco que esses partidos”, disse.

 

Já para o vice-presidente da legenda, o deputado federal Bozzella, que defende o nome de Baleia, a disputa não está se desenhando entre os eixos direita e esquerda, mas sim entre um bloco que ele chama de “independente” e um bloco classificado pelo parlamentar como “fisiológico”. “Não deixa de ser uma infração você dar apoio a um candidato apoiado pelo presidente da República que está loteando o Estado para poder interferir nas decisões do Parlamento”, diz, em referência à aliança dos governistas em torno de Lira.

 

Para o cientista político Rafael Cortez, a eleição vai testar a coesão interna dos partidos e a capacidade dos líderes em impor disciplina às suas bancadas diante de uma série de interesses que se cruzam e não necessariamente se alinham. “Eventualmente, interesses locais se contradizem com a política da legenda, e a tendência é que isso dificulte um monitoramento dos votos para os diferentes candidatos, impossibilitando a antecipação do resultado”, afirmou.

 

O deputado Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO) tem o seu próprio placar. Ao lado de Lira, diz que a votação será definida em primeiro turno e que o DEM ajudará o opositor de Maia a se eleger com ao menos 20 votos. “Essa é a nossa previsão.”

 

 

Posted On Sábado, 16 Janeiro 2021 15:00 Escrito por

“Tudo o que realmente importa é se as pessoas que você ama estão felizes e saudáveis” 

PAUL WILLIAM WALKER IV

 

 

Por Edson Rodrigues

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (15) que a saída do Brasil do avião da companhia aérea Azul destacado para buscar na Índia 2 milhões de doses adquiridas do laboratório indiano Serum vai atrasar até três dias.

 

A partida do avião que iria buscar ois milhões de doses compradas ao governo indiano estava programada para as 23h desta sexta-feira (15), de Recife. A aeronave deixou o aeroporto de Viracopos, em Campinas no final tarde desta quinta e chegou à noite à capital pernambucana, de onde deve rumar para Mumbai, na Índia.

Em entrevista à TV Bandeirantes, Bolsonaro falou em "pressões políticas" na Índia que, segundo ele, retardaram a partida do avião brasileiro.

 

"Foi tudo acertado para disponibilizar 2 milhões de doses. Só que hoje, neste exato momento, está começando a vacinação na Índia. É um país com 1,3 bilhão de habitantes. Então, resolveu-se — aí não foi decisão nossa — atrasar um ou dois dias, até que o povo comece a ser vacinado lá", declarou Bolsonaro.

 

"Que fique claro, somos 210 milhões de habitantes, e 2 milhões de doses equivalem a 1%. É muito pouco e não tem disponibilizado no mercado. Vamos procurar fazer, como está sendo muito bem tratado pelo Pazuello (Eduardo Pazuello, ministro da Saúde) junto ao Butantan, nós fazermos nossa vacina aqui", disse Bolsonaro.

 

“GENOCÍDIO”

A palavra ”genocídio” é muito forte, mas já começa a ser associada ao descaso e à falta de atitude das autoridades de Saúde desde o começo da pandemia, que, inclusive, chamou de gripezinha, mas a falência do sistema de saúde pública do Amazonas com a segunda onda da pandemia é o exemplo mais claro de que as ações precisam ser tomadas de imediato e a Covid-19 ser levada a sério pelo governo brasileiro, sob o risco de ser criado um “efeito cascata” e o caos se espalhar para os demais estados da federação e acabe manchando ainda mais a imagem do Brasil no cenário mundial.

 

CORRUPÇÃO

Vale ressaltar que no Amazonas, soma-se a inépcia das autoridades federais à corrupção dos gestores do estado e dos municípios, que já resultaram em dezenas de operações de busca e apreensão, e em bloqueio de bens, além das prisões da secretária estadual da Saúde, do vice-governador e investigações que já chegaram ao espantoso valor de 100 milhões de reais só em recursos destinados ao combate à pandemia.

 

DISPUTA COM DÓRIA

Mais de 152 países já iniciaram suas campanhas de vacinação contra a Covid-19.  Enquanto isso, aqui no Brasil, a vacinação virou politicagem, em que Jair Bolsonaro só age para tentar ofuscar o governador de São Paulo, João Dória que, trabalhando com seriedade, fomentou as pesquisas do Instituto Butantan, sediado em São Paulo, que já desenvolveu e testou sua vacina e já está fabricando doses suficientes para iniciar uma vacinação em massa.

 

Pois essa mesma vacina do Butantan, que foi ironizada por Bolsonaro por apresentar 50,38% de eficácia, está acima da média de eficácia exigida pela OMS – Organização Mundial da Saúde – e será comprada, também pelo governo brasileiro.

 

A questão é que Dória é o principal adversário de Bolsonaro naS eleições presidenciais de 2022 e |Bolsonaro está fazendo de tudo para evitar que Dória fique com os créditos de iniciar uma vacinação em São Paulo antes que ele o faça no Brasil.

 

A FOTO DA VACINAÇÃO

A disputa entre o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente Jair Bolsonaro em torno da foto da vacinação contra a Covid-19 só ganhou corpo agora, quando o governo federal percebeu o tamanho do estrago que a inércia fez em sua imagem.

 

O problema para o governo federal é que o estrago já está feito. Bolsonaro passou a pandemia (que ainda não acabou, diga-se de passagem) minimizando os efeitos do vírus nos brasileiros enquanto os corpos se empilhavam.

 

Agora, aos 45 do segundo tempo, o governo federal quer disputar com o governo de São Paulo quem dará a primeira vacina. O Palácio do Planalto pensa em fazer a cerimônia da vacinação no dia 19, e Doria busca adiantar para o dia 17, assim que a Anvisa liberar a Coronavac.

 

Nada disso é por acaso. A imagem do início da vacinação será um espólio importante para 2022, quando os efeitos da pandemia ainda serão levados à urna eletrônica, para desespero do governo Bolsonaro e de seus satélites. Uma das mais importantes perguntas do eleitor em 2022, ou a mais fundamental delas, será: o que você fez por mim durante a epidemia? Bolsonaro desdenhou, Doria tratou com seriedade. E isso poderá ser, sim, um fator determinante na hora do voto.

 

A foto da vacina será essencial.

 

Parece que, desta vez, Bolsonaro não terá a menor chance de sair bem na foto.

 

TOCANTINS

O governo do Tocantins e os prefeitos municipais precisam desencadear, de forma conjunta, uma força tarefa nos principais municípios e nos pontos turísticos do Estado, para evitar aglomerações.  Mesmo com os prefeitos de Palmas, Araguaína, porto Nacional, Gurupi e Miracema já terem baixado decretos nesse sentido, os resultados práticos são quase inócuos, pois a população não respeita se não houver a presença da polícia.

 

Outra força tarefa precisa ser montada e planejada para quando chegarem as vacinas, venham de onde vierem, pois, no início, não haverá vacina para todos.  O primeiro lote da vacina indiana que chegará ao Brasil corresponde a apenas 1% da população do país e, em caso de uma segunda onda tão severa quanto a que atingiu o Amazonas, os municípios tocantinenses não dispõem de estrutura hospitalar suficiente, muito menos leitos de UTI. 

 

Como diz uma máxima da medicina, é muito mais barato prevenir que remediar e, nesse caso, estar preparado significa muito mais vidas salvas e muito mais credibilidade.

 

Posted On Sábado, 16 Janeiro 2021 06:54 Escrito por

Governador criticou presidente no combate à covid-19 no AM

 

Por Vinícius Valfré

O presidente Jair Bolsonaro reagiu nesta nesta sexta-feira, 15, a declarações de autoridades que o responsabilizam pela crise causada pela pandemia de covid-19 no País. Em entrevista ao apresentador José Luis Datena, da TV Band, o presidente atacou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a quem chamou de "moleque", e disse que ele se aliou ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para o tirar do cargo.

 

"Eles querem essa cadeira (de presidente) para roubar, para fazer o que sempre fizeram. Estamos dois anos sem corrupção, isso incomoda Maia e Doria", afirmou Bolsonaro. "Esse inferno que querem impor na minha vida não vai colar. E eu vou continuar fazendo meu trabalho. Não tem do que me acusar. Tem 40 a 50 processos de impeachment, não valem nada."

 

Mais cedo, em entrevista após almoço com Maia em São Paulo, Doria responsabilizou o governo federal pelo cenário de falta de tubo de oxigênio em Manaus, em que pacientes estão morrendo por asfixia. Segundo o governador de São Paulo, a postura do presidente é de "genocida". Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado a doença, adotado posições contrárias a recomendações de autoridades sanitárias e já disse que não irá se vacinar.

 

Ao rebater a declaração de Doria, Bolsonaro voltou a distorcer uma decisão do Supremo que reconheceu a autonomia de Estados e municípios para adotar medidas de enfrentamento contra a doença, em parceria com o governo federal. Na versão do presidente, no entanto, a Corte o "proibiu" de fazer qualquer coisa.

 

"O Supremo me tirou esse direito em abril do ano passado. Eu não posso fazer nada no tocante ao combate ao coronavírus, segundo decisão do STF", afirmou Bolsonaro.

 

O presidente voltou a negar atraso da vacinação no País, o que só deve ocorrer a partir do próximo dia 20, enquanto os principais países do mundo já vacinam há semanas.

 

"E se daqui 10 a 15 dias tivermos problemas? Eu vou ser responsabilizado? Temos que ter responsabilidade", disse ele. Após dizer que o governo já fez a sua parte no enfrentamento à crise em Manaus (AM), o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 15, em entrevista ao Brasil Urgente, da Band, que as ações não estão restritas a discurso.

 

"Mais do que discurso, o nosso governo está em Manaus, está no Amazonas para ajudar o povo. Mesmo proibidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) temos levado alento", disse.

 

Na manhã desta sexta-feira, em conversa com apoiadores, Bolsonaro declarou que "o problema em Manaus é terrível. Fizemos a nossa parte, com recursos e meios".

 

 

Posted On Sábado, 16 Janeiro 2021 05:52 Escrito por
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