Vamos partir para uma análise sem arrodeios.  O melhor para o Tocantins será a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.  Ponto!

 

Por Edson Rodrigues

 

Com Bolsonaro reeleito, com mais quatro anos no principal cargo executivo da nação, o Tocantins receberá seu melhor “presente” político em seus 34 anos de criação.

 

Com Bolsonaro presidente e Eduardo Gomes como líder do seu governo no Congresso Nacional, o Tocantins terá a sua redenção política e continuará a via de desenvolvimento e prosperidade que só sentiu e viveu nesses primeiros quatro anos do governo Jair Bolsonaro.

 

Serão mais quatro anos de desenvolvimento, geração de empregos, oxigenação aos municípios e ao próprio Estado e a continuação de tudo de bom que o Tocantins viveu nos últimos quatro anos.

 

O senador Eduardo Gomes, (foto) líder do governo federal no Congresso Nacional, foi o responsável pela maior atenção do Executivo Nacional ao nosso Estado do Tocantins, com recorde no carreamento de recursos e participação em todas as ações do governo federal, e em caso de reeleição de Bolsonaro, com Dorinha Seabra como senadora, o Tocantins ganha força em dobro, pois terá uma componente fundamental da base de apoio do governo do Estado fortalecendo a representatividade do nosso Estado em todos os assuntos que envolvam repasse de recursos, convênios e ações governamentais.

 

Assim como Eduardo Gomes sempre trabalhou pelo Tocantins e seus município, Dorinha estará apta a reforçar esse posicionamento e garantir que o Tocantins esteja sempre presente nas ações do governo federal, atuando, os dois, junto à base de apoio de Bolsonaro, já eleita para o Senado e para a Câmara Federal.

 

 SEM CHANTAGENS E SEM AMEAÇAS

 

Os empresários, comerciantes, membros do agronegócio, que foram infelizes por conta do excesso e da empolgação, precisam “sair da toca”, vir às ruas de Palmas e de todas as cidades do Tocantins, principalmente dos principais colégios eleitorais, defender de forma ordeira e respeitosa, como sempre fizeram, a reeleição de Jair Bolsonaro, publicando manifestos e mostrando à mídia estadual, todos os benefícios de que foram alvo, por parte do governo de Jair Bolsonaro, nos 139 municípios tocantinenses, sem floreios ou “rapapés”, mostrando o quanto tiveram tranquilidade Institucional e legal para tocar seus negócios, produzir, gerar empregos e faturar, como nunca houve paralelo na história política brasileira.

 

Tudo isso com humildade e dados que embasem esses dados, sem chantagens ou ameaças, tudo calcado na Democracia que rege o País.

 

A depender do posicionamento do governador Wanderlei Barbosa, esse posicionamento será mais fácil ou mais árduo, mas dirá como o tocantinense quer e deseja o Tocantins pelos próximos quatro anos, em relação ao governo federal.

 

Será o resultado das urnas que irá definir se o Tocantins terá facilidades ou dificuldade para continuar nesse patamar de governabilidade e equilíbrio econômico.

 

São mais de um milhão de eleitores tocantinenses a ponderar, qual governo federal vai fazer mais pelo seu Estado.  Se a memória não for curta, acreditamos que os últimos anos foram cruciais para que o Tocantins mantivesse “a cabeça fora do buraco”.

 

Agora, é o eleitor quem decide, volta para o buraco ou sair de vez.

 

Que Deus ilumine a mente dos eleitores tocantinenses.

 

Amém!!

 

Posted On Segunda, 10 Outubro 2022 15:06 Escrito por

POR MÔNICA BERGAMO

 

A ex-candidata do MDB a presidente, Simone Tebet, disparou mensagens no fim de semana a amigos e a interlocutores de partidos que apoiam Lula afirmando que "alguém tem que colocar juízo na campanha do Lula".

 

Tebet declarou voto no petista na semana passada e seu apoio é considerado fundamental. A senadora, no entanto, está tensa com o que considera equívocos da campanha de Lula no segundo turno.

 

Ela acha um erro, por exemplo, que militantes entoem no comício o refrão "Vai dar PT, vai dar, vai dar PT, vai dar". "Não é vai dar PT. O povo está votando contra [Jair] Bolsonaro, e não no PT", afirmou ela em uma das mensagens.

 

Para Tebet, é preciso "tirar o vermelho da rua" pois as imagens assustariam eleitores do "interior de SP" e de "estados no CO [centro-este], sul e norte".

 

Ela afirmou também que Lula precisa com urgência preparar "grandes eventos voltados para as mulheres", o que, segundo informou, já estaria sendo preparado pela campanha de Bolsonaro, com a senadora eleita Damares Alves e a primeira-dama Michelle Bolsonaro à frente.

 

As ponderações de Simone Tebet tiveram eco entre os aliados, que acham que há petistas "cegos" no entorno de Lula, e que mesmo ele não percebe que, neste momento, além de emocionar seus próprios eleitores e manter apoios, tem que conquistar o percentual de pessoas que rejeitam Bolsonaro –mas que ainda não se convenceram a votar em Lula.

 

Simone Tebet ficou em terceiro lugar no pleito presidencial. Ela partiu de uma candidatura praticamente desconhecida e cresceu durante a campanha e ultrapassou Ciro Gomes (PDT), conquistando 4,9 milhões de votos, ou 4,16% do total de votos válidos, quando são descontados os brancos e nulos.

 

 

Posted On Segunda, 10 Outubro 2022 14:07 Escrito por

Com seus membros definidos para a legislatura 2023/2027, o Poder Legislativo tocantinense já inicias as movimentações para a sucessão de Toinho Andrade, eleito o deputado federal mais votado no último dia dois de outubro e que abre espaço para que uma nova liderança assuma a presidência da Casa de Leis.

 

Por Edson Rodrigues

 

Em meio às primeiras movimentações, o Observatório Político de O Paralelo 13 identificou o nome do deputado estadual reeleito com o dobro de votos em relação à última eleição, Ivory de Lira, como um dos favoritos, senão o grande favorito, para assumir a presidência da Assembleia Legislativa Tocantinense, entre muitos outros bons nomes.

 

Ivory faz parte da base de apoio ao governador Wanderlei Barbosa que, por ser oriundo da própria Assembleia Legislativa e ter todos os deputados eleitos ou reeleitos como amigos, já afirmou que não irá interferir na escolha do novo presidente da Casa de Leis, deixando que os próprios parlamentares façam a escolha por si próprios.

 

HISTÓRICO POSITIVO

 

Ivory de Lira é um político com um histórico extremamente positivo.  De atuação discreta, porém forte e calcada nos interessas da população, sua primeira eleição foi como vereador em Miracema do Tocantins, então Capital provisória do Estado, de onde transferiu seu domicílio eleitoral para Palmas, então recém-criada, onde se candidatou ao mesmo cargo, sendo eleito como um dos mais bem votados à época.

 

Eleito presidente da Câmara Municipal de Palmas, Ivory buscou um voo mais alto e se elegeu deputado estadual e, nesta legislatura, assumiu a liderança do governo junto aos seus pares, com quem sempre manteve um excelente relacionamento, independentemente de cor ou orientação partidária.

 

 

Desse jeito de agir, surgiu uma amizade de décadas com o governador Wanderlei Barbosa, que foi seu colega de parlamento tanto na Câmara Municipal de Palmas quanto na Assembleia Legislativa.

 

A maioria dos analistas políticos aposta que essa amizade e confiança entre Wanderlei e Ivory será tão decisiva no momento da eleição do novo presidente da Assembleia Legislativa, quanto o caráter a lealdade e a forma de atuação política de Ivory, que sempre fez de seus mandatos pontes entre as demandas da população e a busca por soluções junto aos executivos municipal e estadual.

 

Ivory sempre teve suas contas aprovadas nos diversos mandatos que exerceu, outorgados pelos eleitores, mantendo atuações de alto nível, sem nunca se envolver em picuinhas, perseguições ou atos não republicanos.

 

Atual líder do governo Wanderlei Barbosa na Assembleia Legislativa, Ivory, certamente, sai na frente dos demais postulantes e, talvez, até, segundo análises profundas do momento político, seja candidato único e eleito por aclamação, como forma de reconhecimento pela sua boa índole e trabalho impecável em prol do povo que representou e representa nos parlamentos municipal e estadual.

 

Pelo visto, será apenas uma questão de tempo.

 

PERFIL

 

NOME COMPLETO - Ivory De Lira Aguiar Cunha

GRAU DE INSTRUÇÃO - Superior Completo

OCUPAÇÃO - Deputado

IDADE - 57 (05/05/1965)

CIDADE DE NASCIMENTO - Miracema Do Tocantins

ESTADO CIVIL - Casado

 

Posted On Segunda, 10 Outubro 2022 06:35 Escrito por

Após empenho integral e construção de diálogo da Senadora Eleita Professora Dorinha (UB/TO) em defesa da Educação, o Governo Federal anunciou nesta sexta, 7 de outubro, o descontigenciamento dos recursos da Educação destinados às Universidades Federais, Institutos Federais e a Capes no valor de R$ 2,4 bilhões. Dorinha esteve em Brasília (DF) nesta semana, onde trabalhou e fez mobilização para que os recursos fossem liberados.

 

Da Assessoria

 

“A luta pela Educação continua e é um compromisso meu lutar pela garantia de recursos para a pauta principal que sempre defendi. Esse resultado é fruto do diálogo que nunca me furtei”, destacou Dorinha, acrescentando seu papel como relatora do Novo Fundeb e na garantia do Piso dos Professores e da Enfermagem.

 

“Sempre me posicionei como deputada federal, por três mandatos representando o Tocantins, contrária aos cortes que prejudicassem a população. Agora no Senado não será diferente”, pontuou.

 

A parlamentar destacou ainda que tem mantido o diálogo com os ministros da Educação, Victor Godoy, e da Economia, Paulo Guedes, respectivamente. “Valorizar os profissionais da Educação para que os serviços sejam mantidos é compromisso meu como parlamentar desde quando estive como secretária de educação no Tocantins. Reafirmo a minha luta por uma Educação pública de qualidade e valorização dos profissionais”, garantiu Dorinha.

 

 

Posted On Sábado, 08 Outubro 2022 08:38 Escrito por

Como afirmamos em nossa análise mais recente, as movimentações políticas visando a sucessão municipal 2024 já começaram. E são as próprias administrações municipais atuais que estão se readequando para garantir suas reeleições ou emplacar um sucessor, com um bom número de vereadores nas Câmaras Municipais.

 

Por Edson Rodrigues

 

O recado deixado pela “voz das urnas” foi claro e direto “no peito” dos prefeitos dos principais colégios eleitorais, como Porto Nacional, Gurupi, Paraíso e Araguaína: ou fazem novas composições com as novas forças políticas, constroem um governo de coalizão, delegando poderes aos novos aliados e recompondo seu secretariado, ou a derrota ficará cada vez mais visível no horizonte.

 

RONIVON MACIEL

 

O prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, precisa mostrar a que veio. Não basta ser bonzinho, não estar envolvido em corrupção. A partir de primeiro de janeiro de 2023, Ronivon precisa colocar uma “máscara de oxigênio” em sua administração, caso deseje, realmente, ser candidato à reeleição.

 

Infelizmente, a maioria do seu secretariado é fraca, sem condições de permanecer nos seus cargos.  Não por atos não republicanos, mas por incapacidade política e de gestão.

 

O prefeito precisa entender que a “trégua política” que lhe foi dada, termina no próximo dia 31 de dezembro e ele terá que iniciar os entendimentos com os demais grupos políticos de forma quase que imediata, para que não seja “engolido” pelos seus adversários.

 

WAGNER RODRIGUES

 

Já o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, mostrou-se um gigante na campanha pela sucessão estadual, mantendo-se fiel ao seu “padrinho político”, Ronaldo Dimas, trabalhando como um soldado na busca pela vitória, que acabou não vindo nem para Dimas nem para seu filho, deputado federal não reeleito Tiago Dimas.

 

A população de Araguaína, onde Dimas teve uma votação pífia, entendeu o engajamento de Wagner na campanha de Dimas como uma atitude nobre, de lealdade política, mas os poucos votos conseguidos pela dupla servem como um “cartão amarelo” ao seu prefeito.

 

Caso queira disputar a reeleição, Wagner é outro que precisa oxigenar sua administração com uma reforma de 100% do seu secretariado, colocando nas pastas pessoas não só capazes de conduzi-las, mas que sejam fiéis a ele, Wagner Rodrigues e, não mais, a Ronaldo Dimas, abrindo espaço em seu governo para as novas forças políticas de oposição ao Palácio Araguaia.

 

Wagner precisa entender que sua missão para com Ronaldo Dimas está cumprida.  Politicamente, os dois estão “quites”, e o prefeito precisa estar “livre”, em primeiro de janeiro de 2023 para poder montar seu grupo pessoal para construir sua reeleição.

 

GURUPI

 

Em Gurupi vemos a situação mais complicada de todas.  Caso Josi Nunes queira ser reeleita na maior cidade da Região Sul do Tocantins, a Capital da Amizade, as adequações que terá que fazer em seu governo são muitas e de grande impacto, juntando ao seu redor secretários que possam trazer resultados positivos não só ao seu governo, mas de âmbito popular, e fazer valer o montante de recursos que tem em caixa, com obras e ações sociais.

 

A gestão de Josi Nunes não tem do que reclamar em relação a recursos federais destinados ao município, vindos do governo de Jair Bolsonaro, via bancada federal tocantinense, com destaque para o senador Eduardo Gomes.

 

Mas, segundo os principais analistas políticos, a administração de Josi Nunes ainda não tem “rosto” nem “voz” nem para os cidadãos gurupiense nem para os tocantinenses, em geral, lembrando que estamos falando do terceiro maior colégio eleitoral do Estado.

 

Nada justifica Gurupi estar tão incipiente, politicamente falando, sem a tradicional influência que a cidade, historicamente, tem sobre toda a Região Sul.  Logo, caso Josi Nunes queira a reeleição, terá que dar uma “sacudida” profunda em sua administração para que, nos próximos dois anos, volte a se tornar referência no Tocantins e tenha um “rosto” e uma “voz” marcantes, já que irá enfrentar uma das mais acirradas disputas de 2024, contra o candidato do ex-prefeito, Laurez Moreira, eleito vice-governador, que deixou sua gestão em Gurupi com 85% de aprovação popular, e quem tem tudo para assumir o governo do Estado dentro de três anos, já que Wanderlei Barbosa deve se desincompatibilizar do cargo para concorrer ao Senado.

 

Desta forma, Laurez passa a ser o candidato do Palácio Araguaia à reeleição como governador. O que faz dele, desde já, o maior – e melhor – cabo eleitoral na disputa municipal de 2024.

 

Ou seja, Josi Nunes terá muito o que articular e trabalhar para garantir sua reeleição.

 

PARAÍSO DO TOCANTINS

 

Finalmente, em Paraíso do Tocantins teremos uma situação semelhante à de Gurupi.  Mesmo com o prefeito Celso Morais tendo uma situação mais confortável que a dos demais prefeitos dos principais colégios eleitorais, sem tantos problemas locais, com muito dinheiro em caixa, obras em andamento e outro tanto de recursos federais a caminho, com o apoio da nossa bancada federal, novamente com destaque para o líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso nacional, senador Eduardo Gomes, há uma situação peculiar que precisa ser compreendida.

 

O deputado federal Osires Damaso só não conseguiu se reeleger porque foi traído pelo senador Irajá Abreu, que lhe garantiu apoio para concorrer ao governo e o abandonou, na última hora antes da convenção partidária, fazendo com que Damaso tivesse que repensar sua postulação política sem o tempo necessário.

Preparado para ser candidato ao governo, Damaso teve que “mudar a chave” para uma candidatura à reeleição para deputado federal, com a maioria das lideranças políticas do seu grupo já apalavrada com outros candidatos à Câmara Federal.

 

E isso custou a reeleição de Damaso, que, agora, se transformou num candidato natural à prefeitura de Paraíso e será quase imbatível caso tenha o apoio do governador Wanderlei Barbosa.

 

Por isso, Celso Morais também precisa oxigenar e “turbinar” sua administração, agregando outras forças políticas de Paraíso, caso queira ter uma candidatura à reeleição competitiva, ou queira eleger seu sucessor.

 

E essa situação se repete em diversos outros municípios tocantinenses, onde as atuais administrações terão que trabalhar em dobro, caso tenham pretensões de reeleição ou eleição de seus sucessores.

 

A “voz das urnas” já deu o recado.  Falta todos entenderem...

 

Posted On Sexta, 07 Outubro 2022 07:02 Escrito por
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