Inscrições prosseguem até 30 de junho

 

Por Wladimir Machado

 

Com objetivo de revelar novos nomes da poesia e resgatar os já conhecidos, traçando um panorama atual da cena literária desse gênero no Tocantins seguem abertas até 30 de junho as inscrições do projeto Antologia Tocantina 2021 - José Gomes Sobrinho. Aprovado pelo Edital da Lei Aldir Blanc, operacionalizado pelo Governo do Tocantins, por meio da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), o projeto é uma proposta de autoria do escritor, jornalista e gestor cultural Ronaldo Teixeira. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no link https://forms.gle/kF4KUvfXErjmoJNE7.

 

De acordo com informações do autor do projeto, Ronaldo Teixeira, haverá premiação em dinheiro para os cinco primeiros colocados e resultará no lançamento de um livro-antologia em outubro deste ano, em Palmas. Cada poeta selecionado receberá três exemplares da antologia, por cada trabalho publicado, além de ter a satisfação pessoal de ver seu trabalho impresso e sendo uma oportuna vitrine identitária do Estado. Os 139 municípios tocantinenses que tiverem interesse irão receber três exemplares da Antologia, a título de divulgação do projeto, bastando para isso fazer sua solicitação via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e retirar com o proponente, em Palmas, sua cota.

 

Para participar, os interessados devem preencher o formulário e anexar até cinco poemas. A única exigência é que o texto poético não tenha sido publicado no meio impresso (livro individual, coletânea e antologia).

 

Para o presidente da Adetuc, Jairo Mariano, o projeto Antologia Tocantina 2021 - José Gomes Sobrinho, reflete a importância da Lei Aldir Blanc para o incentivo à cultura por meio da literatura nesse período crítico de pandemia do novo Coronavírus. “Acreditamos que o projeto revele novos escritores e valorize os já consagrados, além de incentivar a produção literária em todo o Tocantins”, considerou.

 

José Gomes Sobrinho

José Gomes Sobrinho (Garanhuns-PE, 1935 — Palmas-TO, 2004), também conhecido como Zé Gomes, foi um poeta, músico e escritor brasileiro, membro das Academias Palmense e Tocantinense de Letras. Foi também presidente do Fórum Nacional de Conselheiros Estaduais de Cultura. Em julho de 2010, o governo Federal sancionou a Lei nº 12.287 que leva o seu nome, possibilitando o ensino da arte e da cultura regional na educação básica, em uma proposição do então deputado federal, hoje senador e também filho de José Gomes Sobrinho, Eduardo Gomes.

 

Premiação

 

A premiação será a seguinte: 1° lugar: placa de honra ao mérito e R$ 2,5 mil; 2° lugar: placa de honra ao mérito e R$ 2 mil; 3° lugar: placa de honra ao mérito e R$ 1,5 mil; 4° lugar: placa de honra ao mérito e R$ 1 mil; e 5° lugar: placa de honra ao mérito e R$ 500.

 

Etapas do Projeto

 

Inscrições: abril, maio e junho; seleção: julho e agosto; impressão da antologia: setembro e o lançamento que ocorrerá em Palmas no mês de outubro.

 

Dúvidas e outras informações pelo telefone (63) 9 9230-3182 ou ainda pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Posted On Terça, 01 Junho 2021 04:47 Escrito por

Texto da Prof. Creuza Ayres

 

Assim com acadêmicos do Norte criaram a AMVAT-CONORTE que em Goiânia passaram a preparar documentos embasados de que teríamos condições de dar um novo rumo e ser independentes dos coronéis exploradores. Associação em defesa dos envolvidos nos terrenos a serem devastados x quem defendia a margem direita chamada corredor da miséria.

Em uma Assembleia em Goiânia tivemos que decidir eleger Ademar Santilo como aliado se vitoriosos! Conseguirmos a separação do Estado contando com a participação da eminente João Goulart, que Iris Rezende, um dos defensores e sempre justamente Totó Cavalcante, para fazer os ajustes e os pactos em defesa da divisão do Estado. Sei que com a candidatura de Dr. Euvaldo e Antonio Cumprido como vice foi uma esperança animadora.

Fizemos meses e meses de acampamentos diante da explanada como forma de sofrimento para a obtenção de nossa meta. A greve de fome de Totó Cavalcante chegou a amedrontar a irredutibilidade dos patrões de Brasília, foi ai que Siqueira Campos aderiu e por fim começamos a ter entendimento processual (Manipulador como sempre, Siqueira Campos retalhou as proximidades da capital para magistrados no intuito de assegurar sua pessoa).

 

Uma vitória dolorida

Só a Prof.ª Creuza conseguiu levar seu coral da Escola D. Pedro II duas vezes em Goiânia e Brasília para movimentar e conduzir as negociações. Mauro Borges foi um senador de valor na história do Tocantins.

 

Analogia para quem provou!

Tocantins sonho que realizou-se com dores, fé, determinação e injúrias para os que não sabem ser compatriotas.

Eis uma narrativa digna de reflexão. O Norte do Goiás foi o meio mais explorado do país. Coronéis assoberbaram trazendo espúrias de doações ate mesmo em decomposição, feijão que não cozinhava...

Foram tempos que poucos tinham as mensagens de esperança e fé dos nossos jornalistas com seus folhetos que instruíam o nosso rude povo. Anos a Folha de Goiás passou aos municípios o caminho a seguir para essa nova mentalidade e atitude de cidadãos, ombreados por Dr. Feliciano Machado, Juiz de Direito de Porto Nacional, os pais de família, Fabrício Cesar Freire, Dr. Osvaldo Ayres, suas ideias nos pasquins semanais e quinzenais. Aqueles que aderiam passavam a ser sócios contribuintes (Eu me orgulho, muito jovem já me alinhava a eles, bem como muitas professoras).

Os anos 70 e 80 acalorou-se; nossos encontros com universitários portuenses começaram a aderir as reuniões com decisões mais justas. Daí reuniões em Goiânia e em Brasília delineava proximidade e elementos mais integrados. Criou-se “a marcha decisiva de ações mais precisas de documentos levados a Brasília para conselhos investigativos”.
Foi com muita garra determinação e confiança em Deus da verdade que alcançamos a vitória. Não para nunca, o trabalho na glória infinita, marcha sempre assim.
Seu povo, altaneiro, conquista.

Quantos já partiram para eternidade conscientes de um dia vigoroso do cumprimento de seu sonho realizado.

Todo o Tocantins de Tocantinópolis ao extremo sul, de Goiânia ao Distrito Federal.

 

Prof. Creuza Ayres é membro da ALAPORTO

Posted On Terça, 25 Mai 2021 17:25 Escrito por

Principal competição de seleções do continente começa no dia 13 de junho, com sedes na Argentina e Colômbia

 

Com: Estadão Conteúdo

 

O SBT confirmou nesta terça-feira que vai transmitir com exclusividade os jogos da Copa América. A competição começa no dia 13 de julho. O anúncio foi feito pelo narrador Téo José, durante o programa SBT Brasil.

 

"Agora é oficial. A competição de seleções mais importante do continente e organizada pela Conmebol é exclusiva no SBT", afirmou o narrador. A emissora de Silvio Santos já havia adquirido os direitos da Copa Libertadores e também da Liga dos Campeões da Europa.

 

A seleção brasileira estreia no dia 14 de junho, diante da Venezuela. A partida está agendada para o estádio Atanasio Girardot, em Medellín, mas ainda pode sofrer alteração no local. A Argentina pode sediar o torneio sozinha.

 

Além da Venezuela, o Brasil, que está no Grupo B da competição, terá pela enfrente ainda Colômbia, Equador e Peru. Vale lembrar que o time de Tite é o atual campeão da Copa América. A seleção conquistou o título em 2019, atuando em casa.

 

Posted On Quarta, 19 Mai 2021 04:43 Escrito por

O prefácio é do renomado escritor e jornalista tocantinense Edvaldo Rodrigues. O livro foi lançado recentemente em Brasília.

 

Com Assessoria

 

Antes de se tornar um brilhante economista com carreira reconhecida no Distrito Federal, em seu estado natal, o Piauí, e no Tocantins. Guerra teve que ser obstinado na busca de seus objetivos, abnegado na superação dos problemas enfrentados na vida e homem de fé, como retrata em seus dois primeiros livros, Memórias de um sobrevivente do Sertão e Eu sou um milagre.

 

Em REFLEXÕES NA QUARENTENA 2020, Guerra analisa na primeira parte cinco grandes personalidades que fizeram a História da Humanidade: Jesus Cristo, o Messias; Paulo, o grande amigo de Jesus; Lucas, médico de homens e de alma; Cícero, um pilar de ferro e Leonardo da Vinci, o gênio vencedor. Na segunda parte relata a viagem que fez à Europa, quando conheceu a Suiça, parte da Itália (Roma, Veneza e Florença) e revisitou Paris.

Dr.  Odemar de Brito lendo a obra de Guerra

 

Na terceira parte faz críticas construtiva a Brasília e ao Distrito Federal, que completou 61 anos este ano, lembrando  que não houve planejamento envolvendo o Distrito Federal e os 23 municípios vizinhos. “Planejaram ou deram continuidade ao planejamento urbano e simplesmente ignoraram o entorno, provocando o caos de toda a área metropolitana. Hoje temos uma ilha de prosperidade, cercada de miséria por todos os lados”, afirma.

 

A outra crítica envolve o Tocantins, criado com uma expectativa de ser plenamente desenvolvido, em sua razão de sua posição geográfica estratégica e de seu potencial econômico em termos de recursos naturais favoráveis ao agronegócio e não conseguiu até agora dar o salto de progressos que todos esperavam.

 

Em ambos os casos, tanto para Brasília quanto para o Tocantins, o autor propôs Plano de Ação para promover-se as mudanças necessárias e resolver os problemas apontados.

Ex-senador Carlos Patrocínio

 

Ainda na terceira parte do livro Guerra defende a criação do Estado da Gurguéia, na metade sul do Estado do Piauí, como forma de corrigir as enormes desigualdades entre as duas regiões, a exemplo do que foi feito na divisão de Goiás, com o intuito de desenvolver  o então Norte Goiano.

 

O último capítulo da terceira parte do livro trata da Crise no Brasil e no Mundo, não só as sanitárias e financeiras que assolam o mundo, mas a crise política no Brasil, decorrente da corrupção endêmica  que foi descoberta e combatida pela Lavajato, e que continua existindo com os recursos que deveriam ser destinados ao combate à pandemia nos estados e municípios, em sua opinião.

Guerra e as amigas Carmem e Ana Celis

 

MEMÓRIAS DE UM SOBREVIVENTE DO SERTÃO, o primeiro livro publicado por Antônio José Guerra, relembra suas origens e retrata o interior do Piauí na década de 50, das dificuldades para estudar, da escassez de água e como escapou das doenças da infância e da adolescência; mas fala também de sua escalada vitoriosa nos estudos e na vida profissional como economista que planejou o desenvolvimento de dois Estados – o Tocantins, que ajudou a implantar, e o Piauí, sua terra natal.

 

O segundo, EU SOU UM MILAGRE relata a trajetória de sua luta contra o câncer de fígado, que teve de ser trocado por um outro, em um transplante recheado de acontecimentos orientados por Deus. Tudo correndo no tempo certo e sem qualquer intercorrência. Cirurgia limpíssima, no linguajar dos cirurgiões e recuperação dentro dos padrões e sem vírus oportunista, “em tudo percebemos a mão de Deus operando”, acredita.

 

Posted On Terça, 27 Abril 2021 17:16 Escrito por

A Universidade da Maturidade (UMA) – Programa de Extensão da Universidade Federal do Tocantins (UFT) – realizará na próxima segunda-feira, 26, às 9 horas, cerimônia virtual de formatura da 1ª Turma de Educadores do Centro Intergeracional Sarah Gomes.

 

Com Assessoria

 

O evento será transmitido pelo canal da UMA no YouTube https://youtube.com/user/umauft.

 

 

Ao todo, serão 72 formandos que estão capacitados para atuarem no planejamento, na execução e na avaliação de Programas Intergeracionais. “O curso trouxe subsídios teóricos e práticos para a aplicação da metodologia de educação intergeracional, frente às demandas socioeconômicas ligadas ao envelhecimento populacional”, destacou Neila Osório, coordenadora da UMA e professora do curso.

 

Com duração de 60 horas aulas e certificado pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários (Proex/UFT), o curso de educadores para o Centro Intergeracional Sarah Gomes teve início, em novembro de 2020, e foi realizado de forma virtual devido à pandemia da Covid-19. Participaram da formação idosos da UMA e profissionais de diversas áreas.

 

De acordo com Neila Osorio, o Centro Intergeracional Sarah Gomes é uma alternativa estratégica para a união entre as gerações, sendo este considerado um tema de relevância global. “Ao formar essa primeira turma, o centro intergeracional se consolida como um espaço de participação e ação entre pessoas, desenvolvendo antecipadamente o sentimento de valorização com respeito a todos os ciclos da vida”, concluiu.

 

O Centro

O Centro Intergeracional Sarah Gomes teve sua pedra fundamental lançada no  dia 1º de outubro  de 2020 no Câmpus de Palmas da UFT e contará com uma estrutura de oito salas e uma equipe multiprofissional que oferecerão aulas práticas e técnicas no conceito de intergeracionalidade, educação especial, arte, cultura e ciência, tendo como público-alvo filhos de servidores e de alunos da UFT; acadêmicos da UMA e crianças de baixa renda que frequentam as redes públicas de ensino, tanto municipal quanto estadual.

Posted On Sexta, 23 Abril 2021 06:23 Escrito por
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