Especialistas citam crise econômica, disputa política e ação isolada
Por Rafael Cardoso
Tanques e soldados do Exército invadem a entrada do palácio presidencial em La Paz, na Bolívia. Roteiro e imagens lembram as décadas de 1960 e 1970, quando ditaduras militares se espalharam pela América do Sul. Mas a cena ocorreu nesta quarta-feira (26) no país sul-americano. Acontecimento surpreendente ou desfecho para um governo em crise? Especialistas em Relações Internacionais explicaram à Agência Brasil o cenário que levou à tentativa fracassada de golpe na Bolívia.
Ato isolado
Em primeiro lugar, existe um entendimento comum de que o episódio desta quarta-feira (26) foi muito mais um ato isolado do general Juan José Zúñiga do que um movimento bem planejado, com apoio de diferentes forças sociais. O general foi demitido nesta terça-feira (25) do cargo de comandante do Exército, depois de ameaçar o ex-presidente Evo Morales.
“O general teve um erro de cálculo político. Achou que receberia algum respaldo ao ameaçar o Evo Morales. Mas o atual presidente boliviano bancou a aposta e tirou o general do comando do Exército. E aí ele se viu numa situação de isolamento e tentou o golpe de uma maneira muito improvisada, sem participação de outras lideranças das Forças Armadas. E foi importante ver que ele não teve apoio significativo de nenhum grupo social do país”, diz Maurício Santoro, cientista político e professor de Relações Internacionais.
“O Evo Morales já convocou uma greve geral e tem os movimentos sindicais muito alinhados com ele. O próprio presidente Luis Arce também veio a público para pedir que a sociedade boliviana se junte contra esse golpe. E setores da oposição se colocaram contra o golpe. A própria Jeanine Añez, que já foi presidenta e opositora do Evo, disse que não aceita o que aconteceu. O Luís Camacho, importante líder contra o Evo Morales em 2019 falou que não aceita também. Então, esse movimento de golpe parece isolado. Muito mais uma tentativa do Exército e do próprio Zúñiga de demonstrar poder, do que de fato querer impor um novo governo”, diz Arthur Murta, professor de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
O general Zúñiga foi preso após liderar a tentativa de golpe.
Crise econômica e disputas políticas
Em segundo lugar, o ato do general pode ser entendido a partir de problemas mais estruturais que o país enfrenta, como a dimensão econômica.
“A Bolívia está vivendo uma situação econômica muito difícil. O principal setor é o de gás natural, que está enfrentando uma série de problemas. Isso levou a uma queda nas exportações, e as reservas internacionais da Bolívia estão muito pequenas, em torno de US$ 3 bilhões. O que é nada para as necessidades de um país. Para comparar, o Brasil que tem uma situação bastante confortável em termos de reservas tem hoje mais de US$ 350 bilhões. Isso significa que a Bolívia está com muita dificuldade de importar mesmo produtos básicos para o dia a dia: alimentos, remédios, combustíveis”, diz Maurício Santoro.
“Os países andinos estão baseados no extrativismo pesado e com os preços nas alturas. O Estado quer se apropriar de uma parte desse excedente econômico. E grupos nacionais e multinacionais querem pegar absolutamente tudo. Mas não é como Salvador Allende. na década de 70, que estava mantendo a companhia do cobre sob o controle, ou estatizando empresas. Agora é o contrário, é uma administração que quer se apropriar de parte desses excedentes para a realização de políticas públicas. A classe dominante e as multinacionais nem isso topam. Então nós ficamos sempre numa situação limite entre o Estado e essas forças sociais”, explica o professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Nildo Ouriques.
Do ponto de vista das disputas políticas, as tensões entre diferentes líderes e partidos do país contribuem para aumentar os riscos à democracia.
“O componente político dessa crise é o fato de que no ano que vem a Bolívia vai ter eleições presidenciais e o general que tentou o golpe hoje disse ontem que se o Evo Morales se apresentar como candidato à presidência, as Forças Armadas iriam intervir e prender o Evo. Há poucos anos aconteceu uma crise política semelhante na Bolívia, em 2019, que terminou com a deposição do Evo e a intervenção dos militares. Então, é uma ferida que ainda está aberta”, diz Maurício Santoro.
“Se voltarmos mais no tempo, a década de 1990 é relativamente estável na Bolívia. As tensões começam com a chegada ao poder do Evo Morales em 2006, que provoca fraturas de poder. Ele começa a fazer política redistributiva de renda, nacionalizar os hidrocarbonetos, entre outras questões, que geram insatisfações com a elite. A Bolívia ela entra num cenário de piora dessa estabilidade democrática, porque o Evo desestabiliza um sistema anterior de poder, em que a população pobre indígena estava sub-representada. Isso faz crescer o movimento reacionário, que se manifesta até hoje”, diz Arthur Murta.
Contexto regional
Para os pesquisadores, é preciso considerar também um contexto mais amplo na América do Sul, com avanço de grupos e lideranças de extrema-direita, que representam o crescimento de movimentos autoritários e antidemocráticos. Em alguns casos recentes, houve tentativas de golpe igualmente fracassadas.
“Essa tentativa de golpe faz parte de um contexto mais amplo de crise da democracia na América Latina. Esse ano a gente teve na Guatemala uma tentativa de impedir a posse de um presidente eleito. Manifestantes invadiram o Congresso no Brasil no ano passado em tentativa de golpe. Bom que a democracia está resistindo e mostrando ter anticorpos e ser mais resiliente. Mas é preocupante que todas essas crises estejam ocorrendo na região nos últimos anos”, diz Maurício Santoro.
“O que foi positivo hoje é que a resposta internacional foi muito forte na defesa da democracia boliviana. Todos os países da América do Sul se manifestaram em maior ou menor grau em defesa da democracia. Isso foi uma coisa importante. A Organização dos Estados Americanos também respondeu de modo muito rápido e contundente”, acrescentou.
Da Redação
Registros de imagens e vídeos feitos por moradores na tarde desta terça-feira, 25 de junho, em Paraíso do Tocantins, mostram uma grande queima ocorrida no lixão a céu aberto de Paraíso, um verdadeiro crime ambiental praticado a luz do dia e que desafia as autoridades ambientais do estado.
Segundo denúncia dos moradores da cidade, este tipo de prática tem sido comum na cidade, e adotada pela própria Prefeitura de forma criminosa para dar fim aos resíduos depositado no lixão.
De acordo com a gerente de licenciamento do Naturatins, Denise Martins, apesar de estarmos no período da queima controlada como fator de produção e manejo das atividades agropastoris, os municípios não têm autorização para queimar o lixo produzido na cidade. “A prefeitura pode responder civil e criminalmente por este tipo de crime ambiental”, completou.
Por outro lado, o comandante do Comando de Ações e Defesa Civil Estadual, Coronel Alves, alerta que o fogo nesta época do ano é prejudicial, tendo em vista as altas temperaturas, vento muito forte e baixa umidade do ar que podem contribuir para um incêndio fora de controle. “Sempre existe este risco”, alertou.
Da Assessoria
O pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, Osires Damaso, recebeu nesta terça-feira,25, no Palácio Araguaia, o governador em exercício do Tocantins, Amélio Cayres, ocasião em que foram discutidos projetos para atender aos anseios dos paraisenses. Amélio Cayres relembrou a trajetória do amigo Damaso na Assembleia Legislativa, como presidente da Casa e parlamentar, onde atuaram juntos na defesa dos interesses da população do Tocantins.
"Prazer receber na tarde hoje meu amigo, ex-presidente da Assembleia, deputado federal, secretário de governo e hoje pré-candidato em Paraíso, para mim é um honra recebê-lo aqui hoje no meu primeiro dia de governo e dizer da nossa alegria de tê-lo como amigo, um homem sério, que realmente pode fazer muito pelo Tocantins. Contem Conosco!", disse.
O governador em exercício enfatizou ainda que Damaso "fára e tem feito muito por Paraíso". Neste sentido, Damaso parabenizou o governador em exercício e desejou que Amélio Cayres faça uma grande trabalho neste perído, o enquanto o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, está em missão oficial na Europa entre 25 de junho a 3 de julho.
ANIVERSARIANTE DO DIA
A decana da AVECOM, nossa irmã e amiga Joana Castro, de O Jornal, é a aniversariante do dia.
A Família O Paralelo 13 deseja muitos e muitos anos de vida, plena de saúde, paz e felicidades, muitas pautas boas e que Nossa Senhora da Natividade continue a lhe abençoar.
Felicidades para essa linda pessoa que é a Joana!
EDUARDO SIQUEIRA PODE RECEBER REFORÇO POLÍTICO DE UM NOVO PARTIDO
O Observatório Político de O Paralelo 13, por meio de suas fontes da mais alta credibilidade em Brasília, tomou conhecimento de que um partido de grande plumagem política pode declarar apoio à candidatura do ex-deputado estadual Eduardo Siqueira Campos à prefeitura .
Tudo está sendo conduzido pelas cúpulas do Podemos e da outra legenda.
Como dizia minha saudosa avó: “nessa vida você ainda vai ver coisas, meu neto”....
Aguardemos até as convenções!
CARLOS AMASTHA NÃO PODE SER SUBESTIMADO... JAMAIS!
O ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, apesar da recente operação da Polícia Federal em sua residência, é um político que não é réu em nenhum processo. Por enquanto, ele é apenas investigado e, até que se prove o contrário, está com seus direitos políticos assegurados, e pode registrar a sua candidatura a prefeito pelo PSB.
Uma vez candidato, Amastha será um adversário que vai fazer a diferença nos debates – principalmente nos organizados pela AVECOM – nas emissoras de TV e Rádio e nos seus programetes no Horário Obrigatório de Rádio e TV.
Com o dom da oratória e muitos conceitos de marketing, Amastha tem tudo para aumentar seus números nas pesquisas de intenção de voto.
Subestimar Carlos Amastha é ser cego político...
SUCESSAO MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL NO AQUECIMENTO
Em ano de eleições municipais, os pré-candidatos de Porto Nacional só iniciam, oficialmente, seus trabalhos após os festejos do Senhor do Bonfim.
Por enquanto, os trabalhos estão concentrados apenas nos bastidores da política portuense.
São pré-candidatos o prefeito, Ronivon Maciel, o deputado federal Toinho Andrade e os empresários Álvaro da A7 e Nelcir da Formehl.
WANDERLEI GRAVA VÍDEO POR VOTOS A GOIANYR
O governador Wanderlei Barbosa reservou momento, antes da viagem a Portugal, para prestigiar seu amigo e quase irmão Goianyr Barbosa, pré-candidato a prefeito de Almas.
Wanderlei recebeu Goianyr em sua residência, onde, de boné e bem à vontade, gravou um vídeo em que elenca as qualidades de Goianyr e fala à população de Almas sobre os ganhos que a cidade pode ter com um prefeito totalmente alinhado ao Palácio Araguaia.
Wanderlei também aproveitou para convocar a população de almas para o evento de lançamento da pré-campanha de Goianyr, a se realizar no dia 5 de julho.
TCE APRESENTA ESTUDO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS
Um estudo técnico recente do Tribunal de Contas do Estado (TCETO) apresentado no seminário “Tocantins Sem Lixão: Soluções Viáveis para o Fim do Problema no Estado”, realizado nesta terça-feira, 25 de junho, no auditório da Corte, em Palmas, revelou um cenário preocupante sobre a gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Tocantins.
O levantamento atualizou os dados sobre a disposição dos RSUs no Estado, destacando a necessidade urgente de mudanças.
Diante deste cenário, o Tribunal reuniu prefeitos, secretários ligados ao Meio Ambiente, especialistas e população em geral para discutir sobre o assunto e apresentar soluções viáveis para o fim dos lixões no Tocantins.
O estudo técnico foi debatido no painel “Aterros Sanitários Regionalizados no Tocantins: Custos e Alternativas de Implantação e Operação – Uma Análise do TCETO”, mediado pelo diretor-geral de Controle Externo do TCETO, Dênis Luciano Pereira Araújo, com apresentação dos auditores de Controle Externo Ikaro Cunha e Dener Alves.
ASSMBLEIA LEGISLATIVA APROVA EMPRÉSTIMO PARA MELHORAR ACESSOS À PALMAS
A Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), sob a presidência de Ivory de Lira, aprovou nesta terça-feira, 25, o Projeto de Lei que autoriza o governo estadual a contratar operação de crédito junto ao Banco de Brasília (BrB) no valor de até R$ 250 milhões.
O texto apresentado aos deputados prevê que o recurso será utilizado para “priorizar a melhoria e expansão das vias de acesso à Palmas, garantindo a eficiência no transporte e o desenvolvimento sustentável da região”.
Na prática, o investimento será para a duplicação da Ponte Governador José Wilson Siqueira Campos, que liga Palmas a Luzimangues; e na duplicação da TO-080, no trecho que liga o distrito de Porto Nacional a Paraíso do Tocantins.
EMPREGOS PARA IPUEIRAS, A MISSÃO DE NICOLAS PEDREIRA
Em vídeo divulgado em suas redes sociais, o empresário Nicolas Pedreira focou na questão da geração de empregos, mostrando dados que apontam que em 4 anos, apenas cinco empregos formais foram gerados na cidade.
Nicolas enfatizou que a geração de empregos deve ser uma missão da iniciativa privada, mas que a prefeitura precisa fomentar o crescimento e facilitar a abertura de novas empresas para que haja novos empregos.
Sem dúvida, uma questão a ser levada em conta pelos eleitores.
DESCRIMINIZAÇÃO DA MACONHA: SÓ FALTA A QUANTIDADE
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tentam um acordo sobre o parâmetro que será estabelecido para diferenciar o usuário de maconha para o traficante da droga.
Três sugestões diferentes sobre a quantidade que será fixada para a diferenciação estão na mesa para o julgamento previsto para esta quarta-feira (26). Os magistrados negociam uma espécie de "proposta-consenso"
A ideia que ganha mais força é a de que, se alguém for flagrado com até 40 gramas de maconha, deve ser considerado usuário, e não traficante.
Essa negociação está em andamento para que haja uma decisão que contemple as diferentes visões internas sobre o assunto.
DECISÃO PODE ACIRRAR ÂNIMOS ENTRE STF E CONGRESSO
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou, nesta quarta-feira (26), não acreditar que a decisão da Corte de descriminalizar o porte de maconha para consumo pessoal, na terça (25), influencie na relação com o Congresso Nacional.
Questionado se pode haver aumento da tensão entre Legislativo e Judiciário, Gilmar respondeu: “Não, acho que não. Nós estamos dialogando. Acho que até haverá uma maior cooperação”, disse o ministro a jornalistas durante participação da 12ª edição do Fórum de Lisboa.
Ao mesmo tempo em que o STF descriminaliza o porte de maconha para uso pessoal, a Câmara analisa a PEC das Drogas, que vai em direção contrária.
A matéria já foi aprovada pelos senadores, em abril, e, ainda na terça, o presidente da Câmara, Arthur Lira, determinou a instalação da comissão especial para analisar a PEC das Drogas.
CÂMARA FEDERAL REAGE À DECISÃO DO STF
Após a decisão do Supremo Tribunal Federal de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou nesta quarta-feira (26) que a tramitação da PEC das Drogas, proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas, independentemente da quantidade, não será acelerada nem retardada.
"Ela [a PEC] nem será apressada nem será retardada. Como eu sempre falei, ela terá um trâmite normal no aspecto legislativo para que o parlamento possa se debruçar ou não sobre esse assunto que veio originalmente do Senado federal", afirmou Lira.
Lira disse ainda que "não existe consenso para nada na política", mas que avalia que "uma maioria" hoje se coloca razoavelmente favorável ao texto da PEC.
EX-STF, LEWANDOWSKI LEVA PREVENÇÃO ÀS DROGAS PARA AS ESCOLAS
No dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve concluir o julgamento sobre o porte de maconha, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, lançou um programa de prevenção às drogas voltado para crianças e adolescentes.
Com orçamento de R$ 14 milhões, o projeto “Cria: Prevenção e Cidadania” tem como foco o ambiente escolar. A expectativa de Lewandowski é de que, até 2026, 163 municípios façam a adesão ao programa.
Inicialmente, serão celebrados acordos com os governos do Ceará e do Piauí e com as prefeituras de Cordeirópolis e Araraquara, de São Paulo. Será oferecida capacitação aos profissionais de educação para tratar do tema.
Inscrições são gratuitas e seguem até o dia 28 de junho; podem concorrer receitas com pelo menos um ingrediente regional, o Festival vai pagar R$ 150 mil em prêmios
Da Assessoria
A Prefeitura de Palmas, por meio da Agência Municipal de Turismo (Agtur), abriu as inscrições para o concurso gastronômico da 18ª edição do Festival Gastronômico de Taquaruçu, que acontecerá entre os dias 4 e 8 de setembro de 2024, no Distrito de Taquaruçu. Para se inscrever, os interessados deverão enviar a ficha de inscrição com as informações exigidas no edital, com dados pessoais, ficha técnica de preparação e termo de compromisso assinado. As inscrições são gratuitas e seguem até 28 de junho.
O tradicional concurso culinário, que faz parte do calendário de eventos municipal, visa fortalecer a gastronomia regional, promovendo o crescimento econômico e o turismo da região, além de proporcionar lazer para a população. Conforme o edital, as receitas para o 18º Festival Gastronômico devem conter, obrigatoriamente, pelo menos um ingrediente regional presente na preparação do prato e não somente no molho.
Para a edição deste ano, estão sendo disponibilizadas 50 vagas que serão distribuídas das seguinte forma:
Circuito Gastronômico – comidinhas salgadas, pratos salgados, pratos doces, trailer/food truck, saúde e bem-estar;
Rota Gastronômica – prato salgado,prato doce, saúde e bem-estar ou comidinha salgada.
Poderão participar na categoria Rota Gastronômica empreendimentos, como bares, restaurantes, lanchonetes e similares, que possuem estrutura física no distrito de Taquaruçu e Taquaruçu Grande. As informações completas sobre a divisão das vagas para cada uma das categorias podem ser conferidas neste link, a partir da página 34.
As inscrições poderão ser realizadas, presencialmente, no Centro de Atendimento ao Turista de Taquaruçu (Catur), localizado na Praça Vereador Tarcísio Machado da Fonseca, em Taquaruçu, e no Centro de Convenções Arnaud Rodrigues de Palmas, na Avenida NS-10, no fundo do Parque Cesamar, das 13 às 18 horas.
Premiação
Com objetivo de incentivar a participação dos interessados, houve um aumento significativo no valor total das premiações em relação ao ano passado, passando de R$ 114 mil para R$ 150 mil. Para os vencedores em cada uma das categorias serão pagos, respectivamente, R$ 12 mil para os primeiros lugares, R$ 8 mil para os segundos lugares, e R$ 5 mil para os terceiros lugares de cada categoria.