É chegada a hora de Wanderlei Barbosa, Laurez Moreira e Eduardo Gomes formarem uma frente suprapartidária visando as eleições municipais de outubro próximo, e demarcar território para as eleições majoritárias de 2026, ocasião em que, juntos, poderão proporcionar infraestrutura partidária suficiente para ter candidaturas competitivas e com chances de vitória, tanto para prefeito quanto para vereador.
Por Edson Rodrigues
Serão 1 bilhão de 300 milhões de reais de fundo eleitoral distribuído entre o PL (868 milhões), PDT (174 milhões) e Republicanos (345 milhões) à disposição dos candidatos dessas legendas em todo o País.
Wanderlei, Laurez e Eduardo Gomes precisarão mostrar que têm humildade, união e comando para manter seu grupo político unido, acrescentando pitadas de foco e determinação.
HUMILDADE, UNIÃO E COMANDO: GOVERNADOR WANDERLEI BARBOSA
Wanderlei goza de imensa simpatia da população tocantinense, com mais de 69% de popularidade, aprovação popular e reconhecimento, muito pela excelente situação administrativa em que vem mantendo o Estado, com ações governamentais sábias, calculadas e planejadas, integradas com os demais poderes e parcerias sólidas com os 139 municípios, mantendo os repasses acima da média, principalmente nas áreas da Saúde e da Educação, ao mesmo tempo em que controla a situação econômica, com o Tocantins totalmente enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Sua gestão assegurou ao Estado as condições legais para pleitear recursos via empréstimos de instituições nacionais e internacionais, com o aval do governo federal e aprovação da Assembleia Legislativa.
Com sua intenção de se candidatar ao Senado, Wanderlei precisará ratificar sua capacidade de gestão e seu amadurecimento político, pois vai precisar renunciar do cargo de governador para poder estar elegível, tendo menos tempo pela frente que seus adversários na busca por uma das vagas de senador pelo Tocantins. Atualmente, o Republicanos, presidido pelo governador no Tocantins, conta com três deputados federais e sete deputados estaduais.
AÇÃO POLÍTICA URGENTE: O RETROVISOR
Observando a história política de seus antecessores, sem citar nomes, Wanderlei Barbosa pode notar que todos os ocupantes anteriores da principal cadeira do Palácio Araguaia exerceram seus mandatos com “excesso de democracia”, delegando poderes e tarefas a pessoas em quem confiavam, mas acabaram terminando seus governos praticamente abandonados, apesar de popularidades beirando os 83%. Foram só deixar o poder para verem a real face de suas “bases de apoio”. Aqueles que acharam que bastava ter o apoio da maioria da Assembleia Legislativa, foram os que mais se decepcionaram.
Por isso, Wanderlei Barbosa, com sua experiência política de vereador de Porto Nacional e de Palmas, deputado estadual, vice-governador e governador reeleito, sabe que precisará de muita humildade para ter um grupo político forte, partilhado com outras lideranças, para que seja o candidato ao Senado juntamente com um candidato a governador com plenas condições de competitividade.
Outro ponto crucial para Wanderlei, será ter um interlocutor capaz de agir em seu nome, durante o que ainda resta de gestão, que não seja candidato a nada, nem em 2024, nem em 2026, para recolocar nos trilhos a parte política de sua gestão, pois, todos sabem, em política, quando se agrada a um, se desagrada a dois, tendo sempre em mente que o governador é o atual presidente estadual do Republicanos, partido que pretende seguir na crescente de crescimento que vem mostrando nos últimos anos no Tocantins.
HUMILDADE, UNIÃO E COMANDO: SENADOR EDUARDO GOMES
O senador Eduardo Gomes, desde a sua posse, vem trabalhando de forma exemplar, diuturnamente, em favor dos 139 municípios do Tocantins e do governo do Estado, seja na gestão de Mauro Carlesse, sejam nas gestões de Wanderlei Barbosa. Uma atuação contundente, suprapartidária que, durante a presidência de Jair Bolsonaro, conseguiu irrigar as gestões municipais e estadual com bilhões de reais em emendas impositivas e transferências do Tesouro Nacional diretamente para os cofres dos municípios.
Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, Gomes deixou assegurados outros milhões de reais para o ano de 2023, com repasses que vêm equilibrando as gestões municipais, mesmo depois da queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Presidente do PL do Tocantins, Eduardo Gomes pode, na prática, ter o maior montante de recursos do Fundo Eleitoral, principalmente por ter ótimo trânsito com o presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, e tem tudo para poder proporcionar candidaturas tranquilas e bem estruturadas, irrigadas pela bela fatia de recursos a que o partido terá direito.
Além de Eduardo Gomes pertencer à cúpula nacional do PL, a legenda tem dois deputados federais pelo Tocantins (Eli Borges e Felipinho). Os três, juntos, já configuram uma grande força, capaz de atrair muitas lideranças e fazer do partido um dos grandes nomes nas eleições municipais deste ano.
*HUMILDADE, UNIÃO E COMANDO: LAUREZ MOREIRA *
Já o vice-governador Laurez Moreira, um político moderado, boa praça, sem atritos com ninguém, sabe que apenas isso não basta para ser um candidato competitivo ao governo do Estado em 2026.
Mais que competitividade, Laurez precisa de um partido mais ao centro do espectro político ou, no mínimo, fazer o seu PDT crescer na representatividade política nas eleições municipais que se aproximam.
Laurez precisa, também, de uma nova roupagem no seu marketing político. Os vídeos em que aparece representando o governador em diversos municípios e em eventos em Brasília, não são suficientes para marcar na mente da população a sua importância política.
E o momento de mudar e se adaptar à realidade para as suas pretensões políticas está bem próximo – para não dizer que já passou. Sua assessoria política de campo precisa ser formada por pessoas com conhecimento sobre o que é gestão municipal, com credibilidade e experiência política, capazes de levar a mensagem de Laurez sem criar contendas ou obstáculos, principalmente tendo em mente que, nacionalmente, o PDT é um partido em decomposição, mas que não precisa ser assim no Tocantins.
LÓGICA POLÍTICA
Wanderlei, Eduardo e Laurez precisam, como já foi falado, ter muita humildade nestes momentos finais das movimentações eleitorais para outubro próximo e conseguir atrair outras lideranças de outras legendas para o seu grupo político e sair com um saldo positivo que beneficie a todos.
A lógica política, entretanto, não permite que em alguns municípios todos possam estar juntos em um mesmo palanque. Os interesses políticos locais existem e precisam ser respeitados e isso será de extrema importância para que as lideranças se sintam reconhecidas e valorizadas. Onde for possível estar junto, ótimo para Wanderlei, Laurez e Eduardo. Onde não for possível, que as diferenças locais sejam colocadas em segundo plano e os interesses da população sejam o ponto de equilíbrio.
Chegou o momento de Wanderlei Barbosa colocar em prática toda a experiência política que adquiriu em mais de 38 anos de vida pública e de Eduardo Gomes e Laurez Moreira serem a sustentação de um projeto político que pode significar a consolidação do Tocantins como um Estado progressista em que o desenvolvimento e o crescimento na qualidade de vida da população sejam o foco principal.
Que Deus nos ajude!
A cúpula do Congresso ainda aguarda o governo indicar a fonte de custeio para o montante de R$ 11,3 bilhões previstos para as emendas de comissão no Orçamento de 2024. O Poder360 apurou que o relator da peça orçamentária, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), negocia e espera uma sinalização sobre o tema para avançar em seu parecer. O relatório ainda precisa ser votado na CMO (Comissão Mista de Orçamento) e em sessão do Congresso nesta semana para valer no próximo ano.
Por Emilly Behnke
A reportagem apurou que o relator e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda vão debater o texto ao longo desta 3ª feira (19.dez). A votação na comissão está prevista para 4ª (20.dez) e no dia seguinte, em 21 de dezembro, a deliberação em sessão do Congresso.
O relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que define as bases do Orçamento, estabelece que as emendas de comissão correspondem a 0,9% da receita corrente líquida do governo em 2022 (aproximadamente R$ 11,3 bilhões). A proposta já foi analisada na comissão e deve ser votada em sessão conjunta de deputados e senadores nesta 3ª feira (19.dez).
Na versão inicial, o relator da LDO, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), havia incluído um cronograma para o pagamento das emendas de comissão, que foi criticado por aliados do Planalto e, por isso, retirado do parecer. O governo teme que o aumento no montante de emendas impositivas poderia prejudicar os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A cúpula do Congresso, entretanto, minimiza a preocupação do Executivo e defende que só há a possibilidade de os investimentos do programa serem afetados se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não indicar como alocará as emendas de comissão.
Para os deputados e senadores, o valor é visto como pequeno se comparado ao Orçamento total da União. Os congressistas também criticam o fato de o governo enxergar o Orçamento como sendo do Executivo, apesar de ser o Congresso que negocia, vota e aprova a peça orçamentária, além de eventuais remanejamentos dos recursos.
A LDO só estabeleces prioridades e diretrizes do Orçamento. É a Lei Orçamentária Anual que traz a estimativa de receita e a programação de despesas.
Além das emendas de comissão, a LDO estabelece aproximadamente R$ 25 bilhões para as emendas individuais e R$ 12,5 bilhões para as de bancada. Ambas são impositivas e terão um cronograma para o seu empenho e pagamento. Na avaliação de congressistas, apesar de críticas de governistas, o calendário para o pagamento não deve ser vetado por Lula.
O senador Eduardo Gomes vem confirmando sua posição de estadista em pleno exercício dos seus deveres democráticos. Em sua estada em Palmas, além de participar da entrega de benefícios a quase 50 municípios, ele declarou total apoio ao governo de Wanderlei Barbosa e à candidatura de Janad Valcari à prefeitura de Palmas, demarcando seu território político e colocando um ponto final em qualquer possibilidade de ter seu nome associado a picuinhas políticas.
Por Luciano Moreira
Eduardo Gomes chega ao fim de 2023 como uma liderança política de reconhecimento nacional, cortejado pelo governo federal, mas mantendo-se fiel às suas convicções mostrando que se orgulha e respeita a confiança que o povo tocantinense nele depositou.
Deputada Janad Valcari
Sua atuação destacada no Congresso Nacional teve início em seu primeiro mandato como deputado federal e passa pela primeira-secretaria da mesa-diretora da Câmara Federal, primeiro-secretário da mesa diretora do Senado e líder do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro por três anos, época em que consolidou sua posição de exímio articulador, político de diálogo e de palavra, construindo pontes improváveis entre governo e oposição, que culminaram com um convite do atual líder do governo Lula da Silva, senador Randolfe Rodrigues, e de diversos ministros, para compor o atual grupo governista.
À época do auge da pandemia de Covid-19, Eduardo Gomes concentrou seus esforços em cuidar da saúde do povo tocantinense, conseguindo enviar para Palmas um avião repleto de leitos de UTI e milhões de reais em insumos e medicamentos para o combate à doença, tendo se destacado no cenário nacional pelo trabalho desenvolvido nesse período tão angustiante da história brasileira e mundial.
Esse protagonismo de Eduardo Gomes pudemos sentir e observar aqui em Brasília, em conversas com vários líderes e vice-líderes de partidos de todos os espectros políticos, que veem em Eduardo Gomes um político pronto para alçar voos maiores.
Desde que passou a ser oposição ao governo federal, Eduardo Gomes manteve sua responsabilidade e o seu cuidado pelo povo brasileiro, em especial, o tocantinense, jamais se eximindo em aprovar projetos que beneficiassem a população, em detrimento de ser proposto por governistas ou oposicionistas.
O trânsito livre em todas as repartições, de todos os escalões, do governo federal é uma prova disso. Não à toa, Eduardo Gomes conseguiu manter o fluxo enorme de repasse de recursos federais aos 139 municípios e ao Estado do Tocantins, honrando seu compromisso com o povo tocantinense, colocando-o acima de suas convicções partidárias.
BENEFÍCIOS PARA O TOCANTINS
Independentemente da cor partidária dos gestores municipais, Eduardo Gomes vem tentando fazer o máximo pelo povo tocantinense, levando benefícios para todos os municípios e auxiliando o governo do Estado a manter recursos em caixa para obras e ações.
Participando da entrega de alguns desses benefícios na última segunda-feira, Eduardo Gomes fez questão de estar junto ao governador Wanderlei Barbosa e do seu vice, Laurez Moreira, assim como da também senadora, Dorinha Seabra.
Em suas palavras, Eduardo Gomes ressaltou a união da bancada federal em benefício do povo tocantinense. “O importante para o Tocantins é ter os recursos disponíveis. Acreditamos na cultura da bancada federal de sempre pensar no benefício direto ao Estado, tenho deixado todos que me conhecem absolutamente à vontade para definir seus posicionamentos. Nem perco tempo em fomentar intrigas municipais ou brigas que as vezes acontecem. O momento que estamos vivendo é de apoio total as ações do governo”, finalizou.
Depois de participar da entrega de veículos, máquinas e equipamentos para prefeituras e associações, o senador aproveitou para atualizar sua carteira de identidade, no Instituto de Identificação do Tocantins.
VISITA E APOIO À JANAD VALCARI
O senador Eduardo Gomes e o vice-prefeito de Palmas, André Gomes, visitaram a residência da deputada estadual e pré-candidata a prefeita de Palmas, Janad Valcari, oportunidade em que participaram de um jantar.
Não havia um motivo específico, mas a simples presença de Eduardo Gomes e de seu irmão à casa da deputada estadual, mostra que o PL, partido que reúne os três políticos, está convicto no apoio e contribuição para que Janad Valcari faça valer a liderança apontada por todas as pesquisas de intenção de voto, e chegue forte e estruturada à disputa pela prefeitura de Palmas.
O irmão do senador, vice-prefeito de Palmas, André Gomes, vem manifestando sua intenção de apoio a Janad e deve disputar uma cadeira na Câmara Municipal, de onde continuará a apoiar a futura gestão de Janad.
Traduzindo, o senador Eduardo Gomes vem colocando em prática tudo aquilo que afirmou durante o ano de 2023. Primeiro, que não tem intenção de deixar o PL, mesmo com os galanteios de políticos ligados ao presidente Lula da Silva. Segundo, que seu foco é o bem-estar do povo tocantinense. E, por último, que acredita piamente que Janad Valcari é a melhor escolha para a prefeitura de Palmas.
Ponto final.
Com este Panorama, nos despedimos de nossos leitores neste ano de 2023. Desejamos a todos um Feliz Natal e um ano de 2024 cheio de realizações e de muita prosperidade.
Da Assessoria
Meu sonho não é de agora, é de 40 anos atrás, desde dá Ipueiras velha meus pais se casaram em 1979, logo depois veio a enchente de 80, onde tiveram que mudar para a atual Ipueiras e tiveram seus três filhos, ao passar dos anos viu-se a oportunidade de emancipar da nossa querida Ipueiras, através de líderes políticos da época que de grande importância essa participação e com a emancipação de Ipueiras meu pai teve a oportunidade de se candidatar a vereador pela primeira vez desde então teve mais 4 mandatos de vereador e morreu com o sonho de ver esta cidade sendo administrada por um filho de Ipueiras, onde me despertou o interesse de dar continuidade ao sonho do meu pai.
Hoje com 40 anos sou casada tenho 2 filhos me sinto preparada para realizar o sonho do meu pai e o meu sonho, sonho este que não é de agora, conheço cada canto desta cidade, cada família e suas dificuldades, suas lutas e suas dores, quero para esta cidade algo que meu pai sonhou e se tornou não só meu mais de toda comunidade Ipuerense, por que quem conhece ama e quem ama cuida. Coloco meu nome a disposição para representar cada um de vocês.
Ideia é analisar lei orçamentária anual até quinta-feira; matérias para perseguir déficit fiscal zero também são prioridade
Por Bruna Lima
A última semana antes do recesso parlamentar deve ser marcada por uma série de votações de destaque na área econômica. A programação é analisar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na sessão do Congresso Nacional de quarta-feira (20) e, no dia seguinte, já garantir a aprovação do projeto Lei Orçamentária Anual (LOA).
Na Câmara, há acordo para votar a regulamentação das apostas esportivas, enquanto no Senado o esforço é pela aprovação da medida provisória das Subvenções. Ambas as matérias são prioridade do governo para perseguir a meta fiscal de déficit zero para 2024.
O projeto da LDO foi aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) na última quarta-feira (13). Ela é necessária para a elaboração da LOA, o documento em que é previsto todo o Orçamento federal — receitas, despesas e investimentos — para o ano seguinte.
O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que, se necessário, serão feitas duas sessões para concluir a análise do Orçamento. Em relação aos trabalhos do Senado, Pacheco ressaltou a necessidade de referendar oito empréstimos a serem tomados por estados e municípios.
MP das Subvenções
No Senado, a prioridade da base do governo é despachar a medida provisória 1.185, também conhecida como MP das Subvenções. Os senadores governistas trabalham para aprovar o texto enviado pela Câmara sem alterações para evitar que ele volte para uma nova análise dos deputados. Isso poderia inviabilizar a publicação da medida ainda nesta semana.
"A MP 1.185, de todas as medidas, é a medida fiscal mais importante para o governo. Para nós, essa é a prioridade das prioridades", disse o líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).
Na prática, a medida acaba com a renúncia fiscal federal gerada por incentivos dados pelos estados por meio da subvenção do ICMS. Geralmente, os estados oferecem esses incentivos para atrair investimentos de empresas, que acabam não entrando na base de cálculo dos impostos federais. A equipe econômica estima que as novas regras têm potencial para arrecadar cerca de R$ 35 bilhões em 2024.
Câmara
Os deputados devem votar também nesta semana o projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas. A matéria é uma das prioridades da equipe econômica do governo federal, que espera aumentar a arrecadação de impostos para cumprir a meta de déficit zero no próximo ano. A regulamentação tem potencial para arrecadar cerca de R$ 3 bilhões em 2024. O texto já passou pela Câmara, mas, como sofreu mudanças no Senado, precisa voltar a ser analisado pelos deputados.
Além do projeto das apostas esportivas, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os deputados devem analisar o projeto do Novo Ensino Médio, além de medidas para a economia verde. Entre elas, o mercado de carbono e o combustível do futuro.