Por Suzana Barros A implantação de um Batalhão de Engenharia de Construção no Tocantins foi um dos assuntos ventilados durante audiência do governador Marcelo Miranda e a comitiva do Comando Militar do Planalto (CPM), liderada pelo general de Divisão, Racine Bezerra Lima Filho, comandante Militar do Planalto. A reunião foi na manhã desta segunda-feira, 1º, no gabinete do governador. A princípio, o encontro que seria de cortesia, para travar o primeiro contato formal com o governador, reforçou propósitos maiores do Comando Militar do Planalto. “Temos o propósito de estreitar laços, uma vez que as nossas instituições caminham juntas desde a criação do Estado”, disse o general, ao revelar que quer a implantação do Batalhão no Tocantins. Segundo ele, a meta de criação do Batalhão faz parte do Planejamento Estratégico do CPM, que prevê, inicialmente, a criação de um Grupamento de Engenharia, sob o Comando Militar do Planalto. “Sempre trabalhamos com Planejamento Estratégico. Um deles é a criação de um grupamento de Engenharia. Pretendemos, a médio prazo, implantar um Batalhão de Engenharia de Construção no Estado do Tocantins”, adiantou Racine. Presenças

Respaldaram o governador na audiência, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Glauber e o secretário chefe da Casa Militar, coronel Raimundo Bonfim. O general Racine esteve acompanhado do coronel Anderson do Nascimento; do tenente coronel, Cláudio Alexandre de Almeida; do coronel Anderson Demutti; do major Carlos Augusto de Fassio; do major Anderson Ramos; do major Gustavo Queiroz e da tenente Marília Lacombe. Comando Militar

O Comando Militar do Planalto tem sua responsabilidade operacional abrangida pelo espaço territorial que engloba o Distrito Federal, os estados de Goiás e Tocantins, além da área geográfica que compreende o Triângulo Mineiro. Enquadra três grandes Comandos: a 11ª Região Militar (sediada em Brasília), abrange também Goiás, Tocantins e Triângulo Mineiro, Comando de Apoio Logístico – 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, o Comando Operacional sediado em Cristalina-GO, a Brigada de Operações Especiais sediada em Goiânia-GO, além de sete Organizações Militares diretamente subordinadas.

Posted On Segunda, 01 Junho 2015 13:45 Escrito por O Paralelo 13

O governador Marcelo Miranda conseguiu seu atual mandato como espóloi de sua atuação junto ao funcionalismo público em todos os segmentos, quando resolveu problemas antigos das categorias, principalmente Polícia Militar, Saúde e Educação, e que continuaram durante o governo de Carlos Gaguim.

 

 Por Edson Rodrigues

Mas em seu atual mandato, Marcelo parece que perdeu a habilidade de dialogar com o funcionalismo e vem perdendo chance atrás de chance para dar as respostas certas às demanda atuais. Ou seja, seu “prazo de validade” junto aos servidores públicos estaduais parece ter vencido.

Os servidores da Educação, por exemplo, já decidiram entrar em greve no próximo dia 5 de junho. Enquanto isso, sindicatos de outras categorias do funcionalismo público emitem sinais de que a paciência com o governo do estado já se esgotou em relação à definição da data base – a revisão salarial dos servidores deverias ser de 8.3407%, conforme regulado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mas o governo quer concedê-lo em três vezes: 1% em junho; 3,34% em janeiro de 2016 e os 4% em junho do próximo ano – e as manifestações também podem redundar em greves.

 

DIAS PIORES VIRÃO

Enquanto isso, especialistas econômicos prevêem dias cada vez piores para governadores e prefeitos cujas unidades federativas dependam majoritariamente dos repasses do FPE e do FPM por não serem devidamente industrializados.

A inflação, a inadimplência dos consumidores e, principalmente, a falta de movimentação de capital em grandes empreendimentos, indicam claramente um quadro recessivo – e de longo prazo.

 

Esse quadro é enfrentado pelo governo federal que, além de reduzir os repasses de impostos, já acena com um “fechar de torneira” em relação às emendas parlamentares o que compromete não só os investimentos em infraestrutura, diminuição de créditos federais para a agricultura, obras de grande porte e até mesmo para a construção de moradias populares, como pode gerar atrasos no pagamento do funcionalismo. E se isso realmente acontecer, como ficarão o governo Marcelo Miranda e os prefeitos tocantinenses?

Afinal, o Tocantins, apesar de ainda estar em fase de consolidação da sua economia, apesar de ser considerado o grande “celeiro do Brasil”, vai ficar sem recursos justamente para essas duas áreas.

Segundo os economistas, os sinais discretos de melhora desse quadro, a nível de País, só devem aparecer lá pelo fim de 2016, início de 2017.

Enquanto isso, segundo esses mesmos economistas, o que vem a curto prazo serão aumentos na energia, nos combustíveis e nos tributos em geral, já que a tão difundida “reforma tributária” vem mostrando resultados pífios em termos de base para a recuperação da economia nacional.

 

INCOERÊNCIA

O que não conseguimos entender é como, com um cenário tão devastador, o governo do Estado do Tocantins continua a sua saga de contratações de comissionados, como se não enxergasse a periculosidade da situação. Como se não tivesse a mínima noção – ou não quisesse ter – da atual conjuntura econômica.

É certo que os cofres públicos estaduais estão vazios, gerando noites de novenas e orações para que o pagamento do funcionalismo saia em dia.

As obras pretendidas – e prometidas – pelo atual governo encontram-se em estado desesperador, já que o governo federal suspendeu o repasse de recursos e a liberação de verbas fica só no blá-blá-blá.

Desse jeito, não há projeto eleitoral que resista.

Quem viver, verá!

 

 

Posted On Segunda, 01 Junho 2015 08:59 Escrito por O Paralelo 13

A afirmação foi em resposta ao anúncio feito neste domingo (31) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), afirmou neste domingo (31) ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, que o partido se manterá fiel à sua posição, contrária à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. "Não tem lei que possa coibir que se cometa crime. O que precisamos é discutir política sociais para os jovens", disse.

A afirmação foi em resposta ao anúncio feito neste domingo (31) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que colocará a Proposta de Emenda à Constituição 171/1993, a PEC da Redução da Maioridade Penal, em votação até o final de junho, contrariando o PT que não defende a medida. Cunha sugeriu a realização de um referendo após a votação da medida pelo plenário da Casa.

Na avaliação de Machado, a decisão do presidente da Câmara de pautar redução vai na "contramão da história" no momento em que alguns estados dos EUA e países como Alemanha discutem abandonar a idade penal inferior aos 18 anos. "É o resgate (no Brasil) do pensamento mais arcaico do País", disse, ressaltando que a decisão de Cunha reflete um "pensamento de direita e é conservador".

 

STF

Sibá Machado também rebateu as críticas feitas pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que o grupo liderado por petistas que entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a reforma política, seja formado por "chorões" e "inconformados" com a derrota sofrida. "Não se está discutindo o regimento da Câmara. É do acordo que foi feito que estamos falando", disse.

De acordo com Machado, o presidente da Câmara havia empenhado sua palavra de que matéria vencida em plenário não seria novamente apreciada. Na noite de terça-feira (26), o plenário rejeitou a doação de empresas para partidos e candidatos. A decisão foi uma derrota de Cunha, que articulou o retorno do tema à pauta do dia seguinte. Na quarta-feira, a Câmara aprovou por 330 votos doação de empresas a partidos e, apenas, de pessoas físicas a candidatos.

Cunha defendeu hoje (31), em sua conta no Twitter, o rito de votação. "Todos os temas tiveram várias votações e o combinado com os líderes era que uma vez aprovado um item não se aceitaria emendas para rever", disse, ressaltando que a não aprovação da emenda de terça não eliminava o tema do texto do relatório de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a possibilidade de uma nova emenda. "Todos sabiam que enquanto nada fosse aprovado de cada item poderiam (sic) se ter destaques para matérias com conteúdo parcial ou diferente", afirmou.

O líder do PT discordou, afirmando que retirou de pauta uma emenda sobre financiamento por entender que havia um acordo firmado para que os temas não se repetiriam. "Eu entendi que tinha acordo que matéria derrotada não se votaria novamente", disse. 

Segundo ele, a emenda final que foi aprovada, por sugestão do PRB, contém uma brecha jurídica que pode gerar problemas no futuro. "Não está na lei que o partido possa repassar recursos das empresas para os candidatos, o que cria um embaraço jurídico", sugeriu.

O petista avalia que a forma de votação conduzida por Cunha "prejudica muito as relações" do PT e outros partidos com o presidente da Câmara. Ao ser questionado sobre como recebia a afirmação do peemedebista que o plenário da Casa "não vai ficar refém dos que não querem que nada que os contrariem seja votado", Machado que a bancada petista "vai continuar firme com a pauta que vier" das mãos de Cunha.

Agencia Estado e Redação

 

Posted On Segunda, 01 Junho 2015 07:33 Escrito por O Paralelo 13

Ao contrário da matemática, nada em política é exato, permanente ou duradouro. É como as nuvens no céu, de acordo com os ventos, vários desenhos vão se formando em um piscar de olhos.

 

Por Edson Rodrigues

Assim caminha, cada vez mais, o processo sucessório em busca de um mandato para prefeito da Capital do Estado do Tocantins. Pelo desenho que agora começou a germinar, ninguém é imbatível e, pelo andar da carruagem, essa disputa contará com vários capítulos de uma história indiscutivelmente fantástica e incrível de apreciar.

Em 2016, Palmas se destacará no cenário político e será foco de todos os veículos de comunicação. Serão canais de TV, rádios, blogs, portais, impressos, voltados para mais um espetáculo da disputa sucessória para prefeito no maior colégio eleitoral do Estado.

Sem contar com os debates, os resultados de pesquisas de várias Institutos locais, Estadual e Nacional.

A Capital se tornará um espelho com reflexos negativos e positivos em todo o Tocantins. E o papel da imprensa se tornará crucial nesse processo. 

Neste exato momento, nos bastidores da política, vários nomes já são considerados quadros potenciais para disputar a cadeira de prefeito da capital. As articulações já começaram e a disputa pode ficar ainda mais acirrada com a Reforma Política.

Durante esse período, muitos boatos e novidades irão surgir até a confirmação das alianças, quando, geralmente, os partidos pequenos aliam-se a legendas maiores e formam-se os exércitos de candidatos a vereador, que transformam o horário de propaganda eleitoral obrigatória gratuita numa verdadeira apresentação circense.

Atualmente, mais de oito nomes estão sendo cotados para essa disputa. O principal deles é o atual prefeito Carlos Amastha, que pode candidatar-se a reeleição.  Personalidades políticas já conhecidas complementam a lista, como o ex-prefeito Raul Filho, o ex-deputado Marcelo Lélis, o ex-deputado Sargento Aragão, e o deputado Eli Borges.

 

Eduardo Siqueira Campos pode participar do páreo

Pouco têm-se cogitado o nome do deputado Eduardo Siqueira Campos para concorrer no processo eleitoral de 2016, mas não é uma possibilidade descartada. Eduardo tem potencial, sabe articular, tem serviços prestados em Palmas e em todo o Tocantins, e pode unir o grupo Siqueirista, que tem tem um patrimônio político que nenhum outro gestor público conseguiu construir, em torno de um projeto comandado pelo seu pai, o ex-governador Siqueira Campos

Eduardo contará ainda com o apoio de ex-funcionários que foram demitidos pelo atual governador Marcelo Miranda, além dos efetivos descontentes com o atual governo principalmente a Polícia Militar, a Polícia Civil e servidores da Educação e da Saúde.

Caso Eduardo Siqueira vislumbre uma oportunidade de disputar o pleito, não pensará duas vezes, colocando, de vez, mais uma pitadinha de pimenta malagueta na disputa.

 

Perfil dos possíveis candidatos a prefeito de Palmas

Raul Filho: de acordo com informações, o ex-prefeito da Capital, irá filiar-se ao PR do senador Vicentinho Alves.  Já foi deputado estadual, prefeito de Palmas, tem um perfil de político carismático e é considerado pelos palmenses um homem simples e humilde.  Sua administração foi considerada uma das melhores. No período em que esteve à frente da prefeitura realizou diversas obras, como a implantação da escola de tempo integral, construção de moradias populares, investiu no social, fez asfalto, construiu postos de saúde, criou lavouras comunitárias e regularizou bairros que abrigavam as famílias de baixa renda. Deu assistência ao pequeno produtor e tem inúmeros serviços prestados no município

Marcelo Lélis: O presidente do PV também tem diversos serviços prestados na Capital. Além de deputado, já foi vereador e também ocupou cargo de presidente da Agência do Meio Ambiente e Turismo. O trabalho nesta área lhe rendeu o prêmio nacional da Unicef, pelo reconhecimento de seu trabalho de paisagismo urbano. 

Carlos Amastha: Empresário, o atual prefeito de Palmas nos últimos anos perdeu alguns aliados e líderes que o ajudaram a se eleger.  Foi o Caso do seu vice-prefeito, Sargento Aragão, e do deputado Wanderley Barbosa. Durante a próxima campanha eleitoral, por estar no poder, passará a ser vidraça. Articulista, Amastha possui inúmeras denúncias contra sua gestão, no entanto não é considerado réu em nenhuma delas.

Sargento Aragão: Respeitado pela carreira militar, Aragão já foi deputado estadual e é considerado um dos políticos tocantinense que fala o que pensa. Segundo informações, Sargento Aragão se filiará até junho no PEN, Partido Ecológico Nacional, e  será o presidente regional do partido no Estado.

Eli Borges: Sua história de vida se mistura com a de Palmas. Já foi vereador e deputado estadual, mas seu partido de origem política é o PMDB, que nunca o deixou ser candidato a prefeito, Eli tem uma vida pública com vários mandatos sem nenhuma mácula, ou seja, não tem seu nome envolvido em nenhuma denúncia ou se quer suspeita que o desabone em seu caráter. Tem serviços prestados ao Estado, especialmente a Palmas. É pastor e é um cidadão voltado para os princípios religiosos e familiares.

Carlos Gaguim: Já foi vereador, presidente da Câmara de Palmas, deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa, governador e, atualmente, é considerado um  empresário bem sucedido, cumpridor de compromissos. Tem credibilidade com o funcionalismo público estadual, foi eleito e considerado um dos dez deputados federais mais ricos do País.

 

O EFEITO DA REFORMA POLÍTICA

o relatório da Reforma Política, elaborado pelo deputado federal Rodrigo Maia, do DEM-RJ, cria uma janela de 30 dias, após a promulgação da nova Lei Eleitoral, permitindo que deputados estaduais, federais e vereadores mudem de partido sem que seus mandatos sejam requeridos por seus partidos de origem.

Os principais líderes políticos do País já avaliam que essa “janelsa” promoverá uma ampla reformulação nos partidos, o que tornaria desnecessária a fusão entre legendas.  Calcados nessa novidade, DEM e PTB já voltaram atrás na intenção de se fundir, abrindo caminho para que PSB e PPS também desistam de tornarem-se uma única legenda.

Além disso,uma decisão do STF, após questionamento da senadora de Goiás, Lúcia Vânia, reza que “a perda de mandato em razão de mudança de partido não se aplica a candidatos eleitos pelo sistema majoritário”, ou seja, presidente da República, senadores, governadores e prefeitos, não correm riscos, caso mudem de partidos. 

Sendo assim, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, poderá se filiar ao partido que quiser, sem correr o risco de ter seu mandato ceifado por ações na Justiça Eleitoral.

 

Posted On Segunda, 01 Junho 2015 07:27 Escrito por O Paralelo 13

 Últimos recursos enviados a municípios para gestão do programa eram referentes a 2014. Situação compromete monitoramento da frequência escolar e atualização de cadastro de beneficiários

FERNANDO CANZIAN - Folha de São Paulo

 

Prefeituras e Estados em todo o país não receberam até agora nenhum repasse do governo federal relativo a 2015 para a gestão do Bolsa Família. Os atrasos comprometem a checagem da frequência de crianças nas escolas e postos de saúde e a atualização cadastral dos beneficiários.

Os repasses feitos neste ano, entre fevereiro e abril, referem-se a meses dos últimos trimestres de 2014. Embora as 14 milhões de famílias beneficiárias estejam com o recebimento em dia, os programas de acompanhamento nunca tinham sofrido atrasos dessa magnitude.

Em algumas prefeituras, que também sofrem com queda na receita, houve corte de funcionários ligados ao programa.

O Ministério do Desenvolvimento Social reconhece os atrasos e diz que a situação deve se normalizar assim que receber repasses do Tesouro Nacional.

Neste ano, a ação "Serviço de apoio à gestão descentralizada do programa Bolsa Família" tem previsão orçamentária de R$ 535 milhões. Segundo a ONG Contas Abertas, R$ 490,2 milhões chegaram a ser comprometidos para pagamento posterior. Mas nada foi transferido.

As prefeituras dizem que os atrasos afetam outros programas, como os Cras e Creas (centros de assistência social).

Em Santa Cruz do Capibaribe, no interior de Pernambuco, 30% da população de 100 mil habitantes é atendida pelo Bolsa Família. Segundo Alessandra Vieira, secretária de Cidadania e Inclusão Social, o governo envia cerca de R$ 30 mil por mês para administrar o programa. O último repasse ocorreu em março, referente a outubro de 2014.

Nas vizinhas Bezerros e São Joaquim do Monte, Amarinho Ribeiro, consultor da tesouraria nos dois municípios, afirma que os últimos repasses eram relativos a 2014, para acompanhamento do Bolsa Família e financiamento de Cras e Creas.

Prefeituras reclamam que o governo federal aumentou a carga de trabalho dos municípios, exigindo mais fiscalização e atualização do cadastro de beneficiários.

Segundo Fernando Josélio, gestor do Bolsa Família em Riacho das Almas, o ministério aumentou consideravelmente o total de famílias que devem ser averiguadas em 2015 para checar se continuam aptas ao programa.

"É mais trabalho com nenhuma verba nova", diz. Riacho das Almas deveria receber cerca de R$ 13 mil mensais para programas sociais. O último repasse, em fevereiro, referia-se a outubro.

A cidade, com 20 mil habitantes, tem cerca de 3.500 beneficiários do Bolsa Família e outras 6.000 cadastradas que podem ser elegíveis.

A revisão dos cadastros ocorre todos os anos e é dirigida aos beneficiários com dados desatualizados há mais de dois anos. O ministério envia a lista das famílias que precisam atualizar dados às prefeituras, responsáveis por organizar o processo. Assim, pode avaliar se o beneficiário ainda atende às condições para continuar no programa.

 

Posted On Segunda, 01 Junho 2015 07:23 Escrito por O Paralelo 13
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