A Prefeitura de Gurupi retomou o trabalho de recapeamento do asfalto da cidade. Utilizando recursos próprios, mais de 10 mil metros quadrados de asfalto já foram recapeados em menos de uma semana, em torno do Sesi e do Parque de Exposição Agropecuária Antônio Lisboa da Cruz. A meta da Prefeitura é recapear o máximo possível de bairros, ruas e avenidas, após o período chuvoso.

“Agora que as chuvas começaram a diminuir, priorizamos essas áreas em função da realização de dois grandes eventos, a 43ª Exposição Agropecuária de Gurupi e, de 22 a 31 e a Ação Global, no próximo dia 30, no Sesi e queremos que tudo esteja em perfeita ordem ” – explica o prefeito Laurez Moreira (PSB), informando que logo ao término, outros setores da cidade serão recapeados.

Parceira importante

Para o Presidente do Sindicato Rural de Gurupi, João do Claudio, a Prefeitura de Gurupi está sendo uma parceria importante. “O prefeito Laurez tem nos dado total apoio e é só passar pelas redondezas do parque que vemos isso. As ruas foram todas revitalizadas, dentro e fora do Parque, vários profissionais da infraestrutura têm nos ajudados em tudo. Isso é fundamental para o bem estar da nossa comunidade. Sou grato pelo trabalho feito do atual gestor, que não olha para partido ou determinados seguimentos, ele trabalha em prol de todos e em beneficio do povo”, afirmou João do Claudio.

Nos bairros

De acordo com o secretário da Infraestrutura de Gurupi, Gerson Oliveira, assim que o período da seca começar, os setores Vila São José, Jardim Sevilha e Vila Iris (Malvinas) serão recapeados.

“Esses bairros somados totalizam mais de 150 mil metros quadrados de asfalto que serão recapeados até outubro. Depois desta data, outros bairros também receberão os serviços de melhoria do asfalto” – adiantou o secretário.

Segundo Gerson de Oliveira, no ano passado, aplicando recursos do município e de convênios com o governo Estadual, a Prefeitura de Gurupi recapeou mais de um milhão de metros quadrados de asfalto. “Só com recursos próprios, a Prefeitura recapeou outros 280 mil metros de pavimentação, por isso a cidade está sem buracos e aonde eles surgem, nós tapamos” – acrescentou.

 

Posted On Terça, 19 Mai 2015 09:42 Escrito por

Em despacho assinado na tarde desta segunda-feira (18), Barroso autorizou a abertura de uma investigação prévia

 

O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, estabeleceu prazo de 20 dias para o senador Edison Lobão (PMDB-MA) se manifestar sobre as suspeitas de ser sócio oculto de uma holding nas Ilhas Cayman.

Em despacho assinado na tarde desta segunda-feira (18), Barroso autorizou a abertura de uma investigação prévia, considerando que ainda não há elementos suficientes para a instauração de um inquérito sobre o caso. Barroso determinou ainda a retirada do segredo de Justiça da apuração.

A interpretação do ministro foi embasada pelo parecer do Ministério Público Federal. O próprio PGR (Procurador-geral da República), Rodrigo Janot, entende ser necessária a realização de diligências para verificar a necessidade de se instaurar o inquérito ou pedir o arquivamento da denúncia.

Um ex-sócio da holding Diamond Mountain, grupo sediado nas Ilhas Cayman, acusou o senador de ser sócio oculto da empresa, responsável por captar recursos de fundos de pensão. As informações foram prestadas num processo que tramita na Justiça Federal em São Paulo.

A defesa de Lobão nega que o ex-ministro tenha qualquer relação com holding, mas admite que no dia 2 de junho de 2011 o peemedebista recebeu no Ministério de Minas e Energia um executivo da Diamond, Marcos Henrique da Costa.

Na reunião, segundo o advogado de Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, foram tratados apenas assuntos relacionados a investimentos do grupo no país.

Também estava presente no encontro o advogado maranhense Márcio Coutinho, ex-articulador político da campanha do filho do ex-ministro, Edison Lobão Filho (PMDB), a governador do Maranhão.

Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", que revelou o caso, o ex-ministro seria representado na holding por Coutinho.

 

 

PF OUVE LOBÃO E EXECUTIVO DA ODEBRECHT EM INQUÉRITOS DA LAVA JATO

Em um processo que corre na Justiça Federal em São Paulo, um ex-sócio da empresa Diamond Mountain afirmou que Lobão é sócio oculto da holding

O senador Edison Lobão (PMDB-MA) e o diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, prestaram depoimento na sede da Polícia Federal, em Brasília, na tarde desta segunda-feira (18).

Investigado no STF (Supremo Tribunal Federal) por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, Lobão prestou esclarecimentos a respeito das acusações feitas pelo ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa.

Costa disse ter mandado entregar R$ 2 milhões para a campanha de Roseana Sarney, a pedido de Lobão, em 2010.

Segundo o advogado do senador, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, o depoimento durou cerca de duas horas, e o senador negou as acusações.

Ainda de acordo com Kakay, o parlamentar também foi questionado pelos policiais sobre sua suposta participação na sociedade de uma holding com sede nas Ilhas Cayman.

Em um processo que corre na Justiça Federal em São Paulo, um ex-sócio da empresa Diamond Mountain afirmou que Lobão é sócio oculto da holding.

Como tem foro privilegiado por ser senador, o trecho da investigação relacionados a Lobão foram remetidos ao STF.

 

ODEBRECHT

 

Já Marcelo Odebrecht foi ouvido no inquérito que investiga a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), também apontada por delatores como beneficiária dos desvios na Petrobras.

A construtora informou, por meio da assessoria de imprensa, que o depoimento foi motivado por declarações de Gleisi, de que teria pedido doações de campanha à Odebrecht, em 2010.

Segundo a empreiteira, Marcelo Odebrecht confirmou que empresas do grupo contribuíram financeiramente com vários partidos, entre eles o PT.

 

Posted On Terça, 19 Mai 2015 02:42 Escrito por

Prefeito de Palmas não quer correr o risco de ter seu cargo requerido por desfiliação partidária

Por Edson Rodrigues

Dizem que todo mineiro é desconfiado, mas, hoje, O Paralelo 13 descobriu que a desconfiança também é uma característica dos colombianos.  Senão de todos, pelo menos do prefeito de Palmas, Carlos Amastha.

Após ter sua filiação ao PSB comemorada e festejada pelo presidente estadual do partido, o prefeito de Gurupi Laurez Moreira, que, inclusive, aproveitou-se do advento para lançar a candidatura de Amastha à reeleição para a prefeitura de Palmas pelo PSB, uma pesquisa realizada pelo O Paralelo 13 junto ao TRE e ao TSE, trouxe à tona outra realidade:  O nome do prefeito de Palmas não aparece na lista de membros do PSB e ainda está ligado ao PP, partido pelo qual se elegeu.

O Paralelo 13 imediatamente entrou em contato com Laurez Moreira para esclarecer os fatos.  Assim como você, leitor, nós também sabemos que há um tempo para que as tramitações se realizem e, claro, poderia ser – apenas – por isso que o nome do prefeito de Palmas ainda estivesse fora da lista de filiados ao PSB.  E foi exatamente essa a resposta dada por Laurez, que citou, inclusive, a existência de um prazo para desfiliação e outro prazo para a filiação.

Tudo certo, então né?

Mas, como diz a juventude de hoje em dia, “só que não”!

CARGO E CONCORRÊNCIA

Fontes ligadas ao prefeito de Palmas nos esclareceram o real motivo para a descoberta de O Paralelo 13.

Na verdade, Amastha não deu entrada na tramitação de sua filiação ao PSB porque não quer correr o risco de ter seu cargo requerido por causa da desfiliação partidária, coisa que no próprio Tocantins já aconteceu.

Desconfiado e ressabiado, não com o seu partido, mas com o PMDB, legenda do atual presidente da Câmara Municipal de Palmas, Rogério Freitas, que pode dar o start num hipotético processo de destituição de cargo caso se desfilie realmente do PP, o prefeito de Palmas vai esperar a fusão entre  o PSB e o PPS, que resultará em um novo partido, condição esta que o livra de qualquer tentativa de tomada de seu cargo.

Ou seja, toda a festa e animação de Laurez na cerimônia de “filiação” de Amastha ao PSB, não passou de jogo de cena – para seus correligionário e para o povo – já que Amastha e o PSB ainda não coabitam o mesmo ecossistema político.

ADVERSÁRIOS SE MOVIMENTAM

E é bom que Amasta cuide muito bem do seu futuro político e tenha o poder de prever os diversos cenários que se horizontam para as eleições municipais do ano que vem na Capital.

De um lado, Raul Filho e Marcelo Lélis – alvos de críticas recentes de Amastha – já se mancomunam rumo à uma candidatura de Raul pelo PR, tendo como aliado certo Sargento Aragão e o apoio do senador Vicentinho Alves e do deputado federal Vicentinho Filho.

E de outro Lado, o ex-governador Carlos Gaguim chega de Brasília cheio de novidades quanto à formação de seu grupo político visando a disputa da mesma cadeira que Amastha e Raul Filho, pelo PMDB, que já se provou capaz de façanhas como a improvável união em torno do nome de Derval de Paiva para presidente estadual da legenda e que deve conduzir Gaguim a presidente do diretório municipal, em Palmas.

Resumindo, a disputa pela prefeitura de Palmas, no ano que vem, tem muito mais ingredientes de uma disputa palaciana que de um pleito apenas municipal.

Serão as articulações, movimentações partidárias e coligações dessa eleição que ditarão o andar da carruagem para eleição para o governo do Estado, em 2018.

Como eu sempre digo:  quem viver, verá!

Posted On Segunda, 18 Mai 2015 22:42 Escrito por

Eleição de Derval de Paiva é comemorada como sinal de unificação e fortalecimento do PMDB do Tocantins

Por Edson Rodrigues

O Palácio Araguaia saiu fortalecido politicamente no embate pelo comando do PMDB estadual com a senadora e ministra Kátia Abreu, após a convenção da última sexta-feira, 15, realizada na assembleia Legislativa, que elegeu Derval de Paiva pra presidência do partido, tendo Josi Nunes como vice-presidente.

A união em torno do nome de Derval só foi possível graças  à ousadia e à competência, dentre outros, da deputada federal Josi Nunes, que junto com os “três mosqueteiros” – Leomar Quintanilha, Oswaldo Reis e o próprio Derval de Paiva – lutaram pela realização da convenção, convocaram – e animaram – os demais membros do partido e conseguiram um consenso quase impossível quando se observa a forma com que o partido estava dividido antes da convenção.

Derval de Paiva é peemedebista de primeira hora, genuíno, oriundo do PMDB de Goiás e tem suas raízes sólidas fincadas junto com Brito Miranda.  É considerado por todos como conciliador, honesto e correto.

Kátia e o PMDB

Senadora eleita pelo povo, Kátia Abreu assumiu o ministério da Agricultura não na “cota” de cargos do PMDB, mas pelas mãos da própria presidente Dilma Rousseff, de quem tem total confiança e prestígio, sendo considerada grande articuladora política e  desbravadora, mas nunca teve a mesma consideração dentro do PMDB do Tocantins.

A tendência é que a senadora e ministra continue sendo mantida numa espécie de “geladeira” pelo partido, no Tocantins, ficando, assim, a “unificação” do partido, pelo menos em relação à Kátia, no campo da institucionalidade.

É bem provável que com essa situação persistindo, Kátia Abreu deixe o partido de forma amigável e vá para o PL de Gilberto Kassab, apesar do notável desconforto causado pela presença dela no partido, por parte de alguns “cardeais”, fato que ficou claro e nítido durante a convenção de sexta-feira passada.

A situação de Kátia no PMDB já é, precisamente, o primeiro desafio a ser enfrentado por Derval de Paiva.

AMASTHA NO PSB  E FUSÃO DE PARTIDOS

Enquanto todos os olhos políticos se voltavam para a convenção do PMDB na AL, quase que de forma despercebida, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, filiou-se ao PSB de Laurez Moreira, com a presença do presidente nacional do partido.

Amastha foi muito elegante e ético, deixando o PP sem falar mal de ninguém e, principalmente, agradecendo ao partido pelo apoio, mostrando uma maturidade política inesperada para um empresário.

Vale lembrar que, recentemente, Amastha esteve reunido com o ex-governador Siqueira Campos e também fez elogios à atuação da senadora e ministra Kátia Abreu na condução da implantação do Matopiba, mostrando ter trânsito com  as principais vertentes políticas do Estado.

Por outro lado, fez críticas ao ex-prefeito de Palmas, Raul Filho e também ao ex-deputado Marcelo Lelis, dois de seus possíveis adversários políticos em eleições futuras, esquecendo-se – ou simplesmente ignorando – de  Carlos Gaguim, que passou a semana recebendo lideranças políticas e comunitárias e pode ser uma dos principais adversários de Amastha, além de ter chances de ser o presidente do Diretório do PMDB na Capital.

Apesar desses dois acontecimentos de grande importância na política tocantinense, esta semana pode guardar um outro fato com potencial para modificar o cenário político no Estado, que é a fusão entre o PSB e o PPS, que, muito provavelmente, trará surpresas na formação do seu diretório, causando tremores e temores na política do Tocantins.

Quem viver, verá!

 

Posted On Segunda, 18 Mai 2015 21:30 Escrito por

Não é possível saber, no entanto, se os procuradores e policiais pediram acesso as dados de Renan, Collor, Aníbal e Pizzolatti ou de pessoas ligadas a eles

 

A Polícia Federal pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) quebras de sigilos bancário e fiscal em inquéritos abertos para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e o ex-deputado federal João Alberto Pizzolatti Junior.

Já a PGR (Procuradoria-Geral da República) entrou com as mesmas solicitações em relação ao senador Fernando Collor (PTB-AL). 

Não é possível saber, no entanto, se os procuradores e policiais pediram acesso as dados de Renan, Collor, Aníbal e Pizzolatti ou de pessoas ligadas a eles. Os quatro são investigados por suspeitas de participação no esquema de corrupção na Petrobras. 

Relator do caso no Supremo, o ministro Teori Zavascki ainda não deu seu parecer sobre os pleitos.

Em um de seus depoimentos, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa afirmou que Aníbal Gomes era o interlocutor de Renan junto ao esquema.

Disse ainda que parte do pagamento de propina nas obras da Petrobras foi decidida em uma reunião na casa de Renan Calheiros, em Brasília, com a presença de integrantes da cúpula do PMDB.

Em relação a Collor, as acusações partiram do doleiro Alberto Youssef. Ele afirmou ter feito pagamentos ao ex-presidente, atendendo a um pedido de Pedro Paulo Loni, que foi ministro de Estado durante o governo Collor.

Já o ex-parlamentar Pizzolatti Júnior, do PP de Santa Catarina, foi apontado por Youssef e Paulo Roberto Costa como um dos beneficiários do esquema de pagamento de suborno na estatal.

De acordo com Costa, Pizzolatti ficava com uma fatia dos valores de propina pagos aos quadros do PP.

 

FERNANDO COLLOR PEDE IMPEACHMENT DE RODRIGO JANOT

Senador acusa o procurador-geral de autopromoção e abuso de poder

O senador, que figura entre os 50 políticos alvo de inquérito da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), acusa o procurador-geral de ter agido "sem critério" nos pedidos de abertura de investigação no STF. Desde o ano passado, ainda nas primeiras etapas da Lava Jato, contudo, a Polícia Federal encontrou no escritório do doleiro em São Paulo comprovantes de depósitos bancários de dinheiro de Alberto Youssef para Collor. O próprio Youssef, posteriormente, afirmou em sua delação ter feito vários depósitos para o senador.

Ainda assim, Collor acusa Janot de abuso de poder por ter solicitado a coleta de documentos na Câmara dos Deputados em uma ação que tinha como alvo o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também é investigado na Lava Jato.

Outro questionamento apontado pelo senador é de que o procurador-geral tenha feito autopromoção, por ter "transformado sua segurança pessoal em um espetáculo de mídia" durante uma visita à cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, e por ter recebido um grupo de manifestantes na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), que foram ao Ministério Público Federal fazer uma vigília para o procurador-geral diante das acusações que vem sendo feitas contra ele.

Há ainda uma outra representação que fala em "desperdício de dinheiro público". Collor alega que membros do Ministério Público têm feito uso de passagens e diárias de forma abusiva, "tudo autorizado expressamente pelo procurador-geral da República".

Nos quatro pedidos protocolados, o senador pede que a Mesa Diretora do Senado forme uma "comissão especial para analisar a admissibilidade das denúncias". Se as representações foram acatadas, o colegiado deverá fazer diligências e emitir um parecer sobre o caso, mas a decisão final cabe ao Plenário, o que poderia se transformar em um processo de impeachment do procurador-geral.

Desde que teve seu nome confirmado entre os alvos da Lava Jato, Collor tem dirigido fortes críticas a Janot. Já o procurador-geral tem evitado responder aos ataques dos investigados.

 

Posted On Quinta, 14 Mai 2015 07:05 Escrito por
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