O número é o maior já registrado, aumento foi de 14%. A capital Palmas tem 12 candidatos a prefeito. Veja os candidatos das quatro principais cidades do Tocantins

   

Da Redação

 

Conforme estabelece o calendário eleitoral, às 19 horas deste sábado (26/9) encerrou o prazo para os partidos e as coligações apresentarem à Justiça Eleitoral o requerimento de registro de candidatos para concorrer aos cargos de prefeito, vice- prefeito e vereador nas Eleições Municipais 2020. De acordo com a última atualização do Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, no Tocantins foram registrados 8.520 pedidos. 

 

Candidaturas nas Principais cidades

 

Palmas

                 

ALAN BARBIER, Podemos;

 

GIL BARISON, Republicanos;

 

CINTHIA RIBEIRO, PSDB;

 

DR JOAQUIM ROCHA, PMB

 

ELI BORGES, Solidariedade

 

MARCELO LELIS, PV       

 

MAX DORNELLYS, PTC   

 

PROFESSOR BAZZOLI, PSOL

 

PROFESSOR JÚNIOR GEO, PROS

 

TIAGO AMASTHA ANDRINO, PSB      

      

VANDA MONTEIRO, PSL       

                       

VILELA DO PT

 

 

Araguaína

 

DR HUGO MENDES, PRTB

 

ELENIL  DA PENHA, MDB

 

JUIZ LEADOR MACHADO, PT

 

WAGNER ROGRIGUES, Solidariedade    

 

 

Porto Nacional

 

CARLOS BRAGA , Avante    

          

JOAQUIM MAIA, MDB  

 

OTONIEL ANDRADE, PTB   

          

RONIVON MACIEL, PSD

 

Gurupi

 

FARLEI FEDERAL, Patriota    

        

GUTIERRES TORQUATO , PSB     

 

JOSI NUNES, PROS

 

SILVINO VITOR DC

 

 

Acompanhamento

 

O  acompanhamento do andamento dos processos podem ser conferidos no sistema DivulgaCandContas. A ferramenta desenvolvida pelo Tribunal Superior Eleitoral permite acessar informações detalhadas sobre a situação dos candidatos que pediram registro de candidatura, bem como todos os dados declarados à Justiça Eleitoral, inclusive informações relativas às prestações de contas dos concorrentes.

 

Posted On Segunda, 28 Setembro 2020 18:31 Escrito por

“Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas”

 

MÁRIO QUINTANA

 

Por Edson Rodrigues

 

O prefeito de Ipueiras, Caio Augusto, registrou sua candidatura à reeleição, mantendo como candidato a vice-prefeito José Filho.

 

A coligação que dará suporte à candidatura de Caio Augusto é formada pelo MDB e pelo DEM, e conta com 16 candidatos a vereador, respeitando as regras eleitorais de participação feminina nas chapas.

 

O município de Ipueuras foi “entregue” à Caio literalmente sucateado, impedido de firmar convênios com os governos estadual e federal e de receber recursos de emendas impositivas dos congressistas federais e estaduais e instituições financeiras, inclusive sem poder movimentar as próprias contas bancárias e sem acesso ao talonário de cheques.

 

A cidade enfrentava, também, diversos processo e execuções nos cartórios, por conta de dívidas com fornecedores e prestadores de serviço, e totalmente inadimplente nas prestações de contas junto ao Tribunal de Contas do Estado e da União e vários ministérios.

 

Sem denegrir a imagem do ex-gestor, Caio Augusto passou dois anos e meio apenas pagando as dívidas da administração anterior e legalizar a vida financeira e fiscal de Ipueiras, por meio de decisões judiciais calcadas em um trabalho sério e determinado.

 

Hoje, a municipalidade já está apta a firmar convênios, receber recursos de emendas impositivas e com certidões de “nada consta” junto aos cartórios.  A partir de janeiro de 2021, Ipueiras já poderá receber recursos estaduais e federais.

 

É baseado nesse histórico, que Caio Augusto, agora oficialmente, tenta a reeleição para, a partir de janeiro colher os frutos da sua atuação hercúlea para limpar o nome da cidade de Ipueiras e resgatar o orgulho da população.

 

Segundo o próprio Caio Augustos, “2021 marcará uma jornada junto aos parlamentares em Brasília e na Assembleia Legislativa em busca dos recursos que irão alavancar, de vez, o crescimento econômico e social do nosso município, da forma com que o povo ipueirense merece.

 

Enquanto isso, o ex-prefeito encontra-se com suas contas reprovadas e seus direitos políticos suspensos por oito anos.

Posted On Segunda, 28 Setembro 2020 06:33 Escrito por

Posted On Sábado, 26 Setembro 2020 06:48 Escrito por

Dados são do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2019, que avalia o aproveitamento dos alunos da educação fundamental nas disciplinas de língua portuguesa e matemática, e foram divulgados recentemente pelo Ministério da Educação. Segmento industrial vê o problema com preocupação

 

 Por Júnior Veras

 

Com exceção das séries iniciais do ensino fundamental, o ensino público da rede estadual do Tocantins, pelo quarto ano consecutivo, não atingiu a meta prevista pelo Ministério. Nos anos finais da educação fundamental o IDEB é 4,4 contra 5,1 previsto pela meta e no ensino médio 3,9 contra 4,5. Em ambas categorias de ensino, o Tocantins está abaixo da média nacional. Na Região Norte perde para Rondônia, Acre e Amazonas, nos anos finais do ensino fundamental, e para Rondônia, no ensino médio.

 

José Roberto Fernandes, consultor técnico da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), vê com preocupação o resultado da pesquisa e chama atenção para outra questão envolvendo a educação básica no Tocantins: o nível de qualificação dos seus docentes. “Indicadores monitorados pela FIETO, desde 2013, indicam que os docentes com pós-graduação no Tocantins não chegam a 32% do total. Somos o 22º colocado entre as 27 unidades da federação”, destaca Fernandes.

 

Indicadores externos também mostram um cenário preocupante em relação a educação no Tocantins. O PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, realizado a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e que monitora a proficiência de alunos de 15 anos nas disciplinas de leitura, ciências naturais e matemática, mostra o estado na 25ª colocação no país. Na última pesquisa, publicada em 2015, o Pisa do Tocantins era 366, longe do Amazonas, com 395, líder da Região Norte, e do Espírito Santo, com 427, líder nacional.

 

“O quadro exposto sinaliza para a deficiência da atual educação básica em fornecer ao estudante o estofo intelectual mínimo para recepcionar as capacitações profissionais exigidas pela indústria moderna”, observa Fernandes, acrescentando que em economias desenvolvidas o nível educacional dos cidadãos condiciona o desenvolvimento socioeconômico do país.

 

Ele observa ainda que há muito tempo a indústria analisa, monitora e discute a educação básica e tem, reiteradamente, oferecido ao poder público agendas com suas principais demandas, bem como seus recursos e competências para estabelecer um ambiente favorável ao seu aperfeiçoamento. Sem esse esforço, segundo o consultor, a indústria local dificilmente atingirá os níveis de geração de economia compatíveis com a sua potencialidade.

 

“A indústria precisa ser, globalmente, competitiva. Precisamos aperfeiçoar a educação básica no que diz respeito à evasão, qualificação dos professores e gestores, ensino de matemática, ciências e língua pátria com articulação com a educação profissional. É um desafio de estado e não apenas de governo, prescinde da mobilização de todos os atores econômicos”, conclui Fernandes.

 

 

 

 

Posted On Sexta, 25 Setembro 2020 12:30 Escrito por

No Tocantins, o número de pessoas que fizeram o teste para diagnosticar a Covid-19 aumentou 71,9% em agosto frente ao mês anterior, chegando a aproximadamente 153 mil pessoas, o equivalente a 9,7% da população do estado.

 

Por Wendy Almeida

 

No mês passado, a pesquisa divulgou esse tema pela primeira vez e estimou que 89 mil tocantinenses (5,6%) haviam feito o teste até julho. Entre todas as pessoas que fizeram o procedimento em agosto, 28,8% foram diagnosticadas com o novo coronavírus, o equivalente a cerca de 44 mil pessoas (20 mil ou 83,3% a mais em um mês). Os dados são da edição mensal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Covid19), divulgada nesta quarta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

A pesquisa aborda três tipos de testes: o SWAB, exame em que o material é coletado com cotonete na boca e/ou nariz; o teste rápido com coleta de sangue por um furo no dedo; e o exame com sangue retirado na veia do braço. O IBGE estima que dos 153 mil tocantinenses testados 53,3% eram mulheres e 46,4% eram homens. A maioria tinha faixa etária de 30 a 59 anos de idade (49,9%) e 20 a 29 anos (26,3%). Os demais tinham entre 10 a 19 anos (9,4%), 60 anos ou mais (9,3%) e 0 a 9 anos (5,2%).

 

Em agosto, na população tocantinense, haviam cerca de 275 mil pessoas, ou seja, 17,4% do total, com alguma doença crônica entre as pesquisadas, sendo a hipertensão a mais frequente (10,1%). As demais prevalências foram: asma ou bronquite ou enfisema (4,3%); diabetes (3,7%); doenças do coração (1,8%); depressão (1,7%) e câncer (0,5%). Alguns entrevistados citaram mais de uma comorbidade. O percentual de pessoas com alguma dessas doenças e que testou positivo para a Covid-19 foi de 3,1%. Do total da população do estado, o índice ficou em 0,5%. No mês de julho foram registrados 2,1% e 0,3%, respectivamente.

 

Conforme o IBGE, cerca de 115 mil tocantinenses (7,3% do total da população) apresentaram algum dos 12 sintomas de síndrome gripal pesquisados (febre, tosse, dor de garganta, dificuldade de respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de cheiro ou de sabor e dor muscular.). Em comparação ao mês de julho (6,2%) houve alta. Mas os meses de maio (9,4%) e junho (7,6%) registraram os maiores percentuais.

 

O Instituto ainda estimou que 22 mil pessoas que moram no Tocantins (1,4% da população) apresentaram sintomas conjugados (simultâneos) de síndrome gripal que podiam estar associados à Covid-19 (perda de cheiro ou sabor - febre, tosse e dificuldade de respirar - febre, tosse e dor no peito). Em relação aos três meses anteriores (que apresentaram percentuais de 0,9% em maio e junho e 0,7%, em julho) o houve crescimento. Só em relação a julho a alta foi de 93,8%. Isso pode explicar o aumento no número de pessoas que estão fazendo o exame, bem como de casos.

 

Dos tocantinenses que apresentaram algum dos 12 sintomas de síndrome gripal, cerca de 36 mil (31,1%%) procurou atendimento em estabelecimento de saúde e 79 mil pessoas (68,9%) não buscaram assistência médica. Já das pessoas que tiveram um conjunto de sintomas associados à Covid-19, a maioria (aproximadamente 14 mil ou 64,4%) procurou atendimento, os demais (8 mil ou 35,6%) não foram a postos de saúde, UPAs, pronto-socorros nem hospitais públicos ou privados.

 

Isolamento social
Quanto ao comportamento diante da pandemia, o IBGE estima que 23 mil pessoas (1,4% da população) não adotaram qualquer medida de restrição de contato em agosto. A proporção caiu em relação a julho (35 mil ou 2,2%), o que significa que os tocantinenses passaram a evitar aglomerações e diminuir o contato social.

 

De acordo com os resultados, em torno de 537 mil (34%) reduziram o contato mas continuaram saindo de casa; 731 mil (46,3%) ficaram no domicílio e só saíram em caso de necessidades básicas e 271 mil (17,2%) ficaram rigorosamente isolados. Em julho, esses percentuais estavam em 30,7%, 47,6% e 18,8% respectivamente. O que significa que os tocantinenses não ficaram rigorosamente isolados (essa proporção teve leve queda), porém, buscanram diminuir o contato.

 

Na comparação por sexo, as mulheres registraram percentuais maiores que os verificados para os homens em medidas mais restritivas de isolamento. Em relação aos grupos de idade, a restrição ficou maior, em agosto, entre aqueles até 13 anos de idade e entre os com 60 anos ou mais: 25,1% e 12,9% ficaram no domicílio saindo apenas em caso de necessidade, respectivamente. Já 51,1% do primeiro grupo e 16,5% do segundo ficaram rigorosamente em casa. Por outro lado, os tocantinenses com faixa etária entre 14 a 29 anos e 30 a 49 anos se destacaram por não terem adotado qualquer medida de restrição de contato (40,9% e 25,4%, respectivamente).

 

Indicadores escolares
No Tocantins, aproximadamente 394 mil pessoas de 6 a 29 anos de idade frequentavam escola ou universidade em agosto, representando 59,9% da população desta faixa etária. Em relação à disponibilização de atividades escolares, 38,6% de pessoas desse grupo não tiveram atividades, 56,3% tiveram e 5,1% não tiveram porque estavam de férias. Em julho, os resultados foram 45%, 43,9% e 11,1%, respectivamente.

 

Segundo a pesquisa, cerca de 42,2% dos estudantes tocantinenses do ensino fundamental e 31,8% dos alunos do ensino médio ficaram sem atividades escolares para realizar durante o mês de agosto. Por outro lado, na graduação 31,4% dos acadêmicos não tiveram atividades disponibilizadas para realizar. Em relação a julho, nota-se que houve aumento na disponibilização de tarefas: de 45% para 51,5%, no ensino fundamental; de 40,2% para 66%, no ensino médio; e de 45% para 61,4%, no ensino superior.

 

De acordo com a pesquisa, as pessoas pertencentes às classes mais baixas de rendimento tiveram percentuais maiores de indisponibilidade de atividade escolar em agosto. Entre os que viviam em domicílios com rendimento per capita de até meio salário mínimo, 42,9% não tiveram tarefas da escola ou da universidade disponibilizadas, contra 16,6% nos lares com renda per capita de quatro ou mais salários mínimos. Essa diferença também foi observada também em julho.

 

Empréstimos
A PNAD Covid19 também registrou dados de pedidos de empréstimos. No estado, em torno de 28 mil domicílios (5,8% do total) algum morador solicitou dinheiro emprestado, em agosto (pode ocorrer que mais de uma pessoa da mesma casa tenha feito o pedido). No mês anterior, a pesquisa registrou o contingente de aproximadamente 22 mil (4,5%). O IBGE estima que em 23 mil domicílios (4,7%) os pedidos foram atendidos e nos demais (5 mil ou 1,1%) o crédito não foi concedido. A pesquisa destaca que 82,1% dos lares tiveram a solicitação atendida.

 

Na análise dos pedidos de empréstimos segundo as fontes, a categoria banco ou financeira foi a mais frequente (72,7%). O percentual de domicílios onde algum morador conseguiu empréstimo com amigos ou parentes ficou em 25,9%, com outra pessoa ou local 3,1% e com empregador ou patrão 0,8%.

 

Itens de higiene
Outro tema abordado foi a existência de itens básicos de higiene e proteção. Os dados mostram que em quase todos os lares tocantinenses haviam sabão ou detergente (99,8%), máscara (99,4%) e água sanitária ou desinfetante (97,3%). O “álcool 70%” estava presente em 96,5% dos domicílios, enquanto as luvas descartáveis estavam presentes em somente 31% das unidades domiciliares.

 

A pesquisa aponta que os itens básicos de higiene e proteção estão mais presentes em domicílios com rendimento per capita mais elevado. Destacam-se no Tocantins a menor presença de “álcool 70%” entre lares com menos de meio salário mínimo per capita (94,1%) e de luvas descartáveis (20,6%). Esses materiais registraram índices de 100% e 54,5%, respectivamente, nos domicílios com renda per capita de quatro ou mais salários mínimos.

 

Cenário nacional
Até agosto, 17,9 milhões de pessoas (8,5% da população) haviam feito algum teste para saber se estavam infectadas pelo coronavírus (até julho esse número estava em 13,3 milhões de pessoas, ou 6,3% da população). Dentre essas pessoas, 21,6% (ou 3,9 milhões de pessoas) testaram positivo.

 

O Distrito Federal (19,4%) foi a Unidade da Federação com maior percentual de testes realizados, seguido por Piauí (14,4%) e Roraima (12%). Por outro lado, Pernambuco (5,8%), Acre (6%) e Minas Gerais (6,1%) registraram os menores percentuais de realização de testes. Tocantins ficou com o 6º maior índice.

 

Em relação ao comportamento diante da pandemia, 4,5 milhões (2,1%) de brasileiros não fizeram qualquer medida de restrição em agosto; 74,9 milhões (35,5%) reduziram o contato mas continuaram saindo de casa; 88 milhões (41,6%) ficaram em casa e só saíram em caso de necessidades básicas; e 42,4 milhões (20,1%) ficaram rigorosamente isolados. Em comparação com o mês de julho, observou-se um aumento de 5 pontos percentuais das pessoas que reduziram o contato, mas continuaram saindo de casa em detrimento dos grupos que só saíram por necessidade básica e ficaram rigorosamente isolados.

 

 

Posted On Quinta, 24 Setembro 2020 04:44 Escrito por
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