PorJesuino Santana Jr
O Governo do Tocantins realizou nesta quinta-feira, 25, uma coletiva de imprensa, no Palácio Araguaia com a presença do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jaizon Veras Barbosa, e do secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Ubaldo Monteiro, para tratar sobre a morte do sargento da PM Gustavo Teles, ocorrida na segunda-feira, 22, em Gurupi.
Os representantes da área da Segurança Pública do Tocantins afirmaram não haver disputas nem desentendimentos entre as polícias e desmentiram boatos espalhados por pessoas que estão de fora da investigação. “Permanecemos unidos. Tanto nós da Polícia Militar, quanto a Polícia Civil continuaremos trabalhando juntos em prol da segurança do cidadão e das instituições do nosso estado. Inclusive, já neste fim de semana atuaremos juntos durante a eleição”, disse o comandante-geral da PM.
Já o secretário da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Fernando Ubaldo Monteiro, afirmou que todo o ocorrido está sendo investigado e que quando os resultados estiverem prontos, o Governo tomará as providências cabíveis. “Não podemos nos precipitar quanto aos fatos. É necessário que tudo o que ocorreu seja esclarecido para que possamos tomar as providências necessárias”, garantiu.
Além dos representantes da PM e SSP, estiveram presentes na reunião o secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Vidal, o secretário-chefe da Casa Militar, tenente coronel Júlio Manoel da Silva Neto, além do secretário de Estado da Comunicação Social, João Neto.
O Ibope divulgou na noite desta terça-feira (23) o resultado de sua segunda pesquisa de intenção de voto para o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado realizado entre domingo (21) e terça-feira (23) de outubro. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Veja os números de votos válidos:
Jair Bolsonaro (PSL): 57%
Fernando Haddad (PT): 43%
No levantamento anterior do Ibope, Bolsonaro aparecia com 59% e Haddad 41%. Para calcular os votos válidos são excluídos da amostra os votos brancos, nulos e não são considerados os votos de eleitores indecisos. É o mesmo padrão dotado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer a eleição, o candidato deve ter 50% dos votos válidos mais um voto.
Taxa de rejeição
O levantamento do Ibope também apontou o potencial de voto e rejeição de cada candidato. O instituto fez a pergunta: “Para cada um dos candidatos a Presidente da República citados, gostaria que o(a) sr(a) dissesse qual destas frases melhor descreve a sua opinião sobre ele”? Vamos aos resultados:
Jair Bolsonaro
Com certeza votaria nele para presidente – 37%
Poderia votar nele para presidente – 11%
Não votaria nele de jeito nenhum – 40%
Não o conhece o suficiente para opinar – 11%
Não sabem ou preferem não opinar – 2%
Fernando Haddad
Com certeza votaria nele para presidente – 31%
Poderia votar nele para presidente – 12%
Não votaria nele de jeito nenhum – 41%
Não o conhece o suficiente para opinar – 14%
Não sabem ou preferem não opinar – 2%
Voto espontâneo
O Ibope também apresentou a intenção de voto espontânea. Veja os números:
Jair Bolsonaro – 42%
Fernando Haddad – 33%
Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 47% e Haddad, 33%.
Nesta pesquisa o Ibope entrevistou 3010 eleitores em 208 municípios. O registro do levantamento do TSE é: BR‐07272/2018
Partido de Ciro diz que candidato do PSL cometeu abuso de poder econômico e que a ilegalidade dos repasses de empresas em favor da campanha do capitão justificam a anulação das eleições deste ano
Por iG São Paulo
O PDT entrou nesta sexta-feira (19) com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral pedindo a anulação do primeiro turno das eleições e a cassação da candidatura de Jair Bolsonaro, do PSL, à Presidência da República.
O pedido de anulação do primeiro turno das eleições foi feito com base na denúncia do jornal Folha de S.Paulo em reportagem publicada na quinta-feira (18), segundo a qual empresários apoiadores de Bolsonaro custearam serviços de envio de mensagens em massa pela plataforma WhatsApp.
Segundo o PDT, o episódio corresponde à conduta de abuso de poder econômico, vedada pelo Código Eleitoral. Para os advogados do partido, o emprego de sistemas de disparo em massa ocasionou desequilíbrio na disputa, com gastos e estrutura maiores beneficiando a candidatura de Jair Bolsonaro , violando o princípio da “paridade de armas".
O partido também pede que se apure se houve recurso não contabilizado (caixa 2) para a campanha do PSL . “O financiamento da propaganda eleitoral foi constituído de forma ilícita, na medida em que a doação empresarial é vedada de forma direta ou indireta, logo, seja por disponibilização de dinheiro ou por realização de gastos de campanha, como a mencionada contratação. O uso de recursos empresariais é terminantemente vedado”, afirma a ação.
De acordo com o PDT , o abuso de poder econômico e a ilegalidade dos repasses justificam a anulação das eleições. Diz o Artigo 222 do Código Eleitoral: “É também anulável a votação, quando viciada de falsidade, fraude, coação ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei”.
“As fake news [notícias falsas] foram responsáveis, sim, pelo resultado das eleições, e isso é crime previsto no Código Eleitoral. Não há outra via senão o pedido de cancelamento das eleições”, afirmou o presidente da legenda, Carlos Lupi.
A ação pede, além da anulação do primeiro turno das eleições , a inelegibilidade do candidato Jair Boslonaro e seu vice, General Mourão, bem como a investigação da participação destes e das empresas supostamente contratadas para o disparo em massa e de empresários que financiaram o serviço. Entre os atos solicitados estão a quebra de registro bancário e telefônico e disponibilização de relatórios contábeis e fiscais das empresas apontadas.
A abertura do projeto “Gestão Presente” na sede da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) em Palmas contou com a participação da equipe do Hospital de Amor (HA) no Tocantins, na manhã desta quinta-feira, 18
Por Loise Maria
O coordenador do Hospital no Tocantins, Leonel Dias, e a coordenadora de Palmas, Ana Paula Bichuette, estiveram presentes na solenidade para nova mobilização e, na oportunidade, agradeceram as doações feitas por membros e servidores, com desconto em folha de pagamento, para a construção de uma unidade do Hospital em Palmas.
O convênio que permite a doação com desconto em folha de pagamento foi assinado em maio deste ano (saiba mais clicando aqui). Atualmente, mais de 50 profissionais da Instituição fazem doações únicas ou mensais para colaborar com a construção do Hospital.
Nesta quinta-feira, 18, o Coordenador do Hospital no Tocantins agradeceu os membros e servidores que contribuem com a arrecadação e destacou que é importante que mais pessoas se envolvam no projeto de solidariedade. “É sempre bom ter parceria com uma instituição como a Defensoria porque agrega credibilidade a nossa campanha”, disse.
Ana Paula Bichuette, por sua vez, falou da satisfação por presenciar o amor dos voluntários que abraçaram a causa da construção da filial na capital. “Fico muito feliz de ver os parceiros de instituições como a Defensoria Pública se envolvendo nesta campanha, carregando a bandeira solidária na luta contra o câncer”, concluiu.
A Coordenadora também aproveitou a ocasião para reforçar o convite, para que novos membros e servidores participem da campanha. As adesões são voluntárias e o valor, em parcela única ou mensal, pode ser a partir de R$ 5 com a possibilidade de desconto em folha de pagamento.
O defensor público-geral no Tocantins, Murilo da Costa Machado, também apontou o histórico e a transparência nas ações do Hospital de Amor e da Fundação Pio XII (entidade mantenedora) como condições que permitem à DPE-TO ter segurança jurídica e institucional para a parceria firmada.
Apoio
A Defensoria "abraçou" o Hospital de Amor no Tocantins e apoia várias ações em prol da construção do Hospital em Palmas, entre outras iniciativas do HA.
Uma dessas ações é a caminhada "Passos Que Salvam", que será realizada em vários municípios do Brasil, entre eles os do Tocantins, no dia 25 de novembro. Membros e servidores da DPE-TO podem adquirir, na própria Instituição, os kits para participar da mobilização. O dinheiro arrecado é repassado integralmente às coordenações do Hospital de Amor.
Gestão Presente
A participação da equipe do Hospital de Amor foi na abertura do projeto "Gestão Presente". Realizado pela Gestão Superior da Instituição, o Projeto tem como objetivo promover capacitações e trocas de experiências entre membros e servidores da DPE-TO por meio de workshops que contemplam diversas áreas de atuação, como tecnologia da informação, comunicação, gestão de pessoas e estratégias adotadas pelos profissionais das equipes multidisciplinares da Instituição.
Congresso analisou o veto nesta quarta-feira, 17
Da Assessoria
Defensora dos Agentes Comunitários de Saúde e de combate as Endemias , a deputada federal Josi Nunes (PROS/TO) comemorou a derrubada do veto à proposta que aumenta o piso salarial desta categoria aprovada por meio do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 827/18. O veto foi derrubado na sessão do Congresso realizada nesta, quarta-feira, 17.
Conforme o texto, o aumento será de R$ 1.014,00 para R$ 1.550,00 mensais após três anos. Em 2019, o valor será de R$ 1.250,00; em 2020, de R$ 1.400,00; e os R$ 1.550,00 valeriam a partir de 1º de janeiro de 2021.
Para a deputada que vem acompanhando e participando da luta destes profissionais, a derrubada deste veto é mais uma grande conquista dos agentes comunitários de saúde e de combate as endemias. “É uma categoria que precisa ser valorizada e como parlamentar eu contribuí muito neste processo de valorização. Tendo em vista a importância do trabalho realizado por estes profissionais acho merecido esse aumento. Mais uma conquista ! Estou muito feliz”, comemorou.
Vale lembrar, que a tocantinense foi relatora do Projeto de Lei 6437/16 que regulamenta as atribuições dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. ( Com informações da Agência Câmara)