O PSDB tocantinense, comandado pela prefeita reeleita de Palmas, Cinthia Ribeiro, recebe neste sábado o governador do estado de São Paulo e primeiro pré-candidato à presidência da República, João Dória.

 

Por Edson Rodrigues

 

Dória terá direito à recepção no aeroporto Lysias Rodrigues, onde estarão Cinthia Ribeiro, o presidente do PSDB Metropolitano, ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas e secretário de Desenvolvimento Urbano, Carlos Braga, membros dos Diretórios estadual e municipal de Palmas e de outros municípios tocantinenses.

 

O governador de São Paulo, estado mais rico da Federação, vem à Palmas prestigiar a única mulher prefeita de capital pelo PSDB, com ótimos índices de aprovação junto à população e apresentar aos correligionários tocantinenses seus argumentos para as discussões sobre as prévias nacionais do PSDB, que escolherão quem será o candidato a presidente pela legenda.

 

A visita de Doria a Cinthia Ribeiro e aos membros do PSDB tocantinense é uma demonstração de força da prefeita de Palmas, a quem apoiou de forma irrestrita – inclusive com apoio estrutural – para sua reeleição.

 

A retribuição a esse apoio, por parte de Cinthia  a Dória é justo e coerente, uma vez que, quando precisou, Dória se dispôs a ouvi-la e a aconselhá-la.

 

Cinthia vem se mantendo afastada das redes sociais e até dos bastidores políticos, focando em suas ações administrativas, que conseguiram transformar Palmas em um verdadeiro canteiro de obras, que terá um de seus pontos altos nas próximas semanas, com a entrega de 500 moradias, resgatando um sonho antigo de famílias palmenses.

 

Prefeita Cinthia Ribeiro anuncia a entrega de mais  500 casas populares

 

Outro destaque na gestão de Cinthia foi a utilização de mais de 200 milhões de reais em licitações e outras cifras milionárias no combate à pandemia de Covid-19, sem constar nenhuma mácula em sua conduta, sem dar a mínima chance para que nem os seus mais ferrenhos adversários fizessem uma única insinuação a respeito da sua gestão de recursos públicos.

 

Cinthia Ribeiro e sua equipe de secretários, em especial Carlos Braga, Rogério Ramos e Antônio Trabulsi Sobrinho, tem conseguido fazer a economia aquecer em meio à pandemia, mantendo a arrecadação equilibrada e realizando obras somente quando os recursos estão totalmente à disposição, sem deixar de realiza ações sociais importantes para manter a população em segurança em todos os aspectos.

 

O secretário de Finanças, Rogério Ramos, tem sido o grande arquiteto da estabilidade financeira de Palmas, priorizando a manutenção das obrigações em dia, como pagamento da folha salarial, de fornecedores, de prestadores de serviço, garantindo os recursos da Saúde e da Educação e orientando sobre o quanto pode ser investido em obras. Outro secretário que tem se destacado é Thiago de Paulo Marconi. Marconi que era secretário de Planejamento e Desenvolvimento Humano, mostrou tamanha competência na condução da Pasta que foi efetivado na secretaria da Saúde.

 

CANDIDATURA DE JOAO DORIA PELO PSDB NACIONAL

 

Eleito com mais de 10,9 milhões de votos como governador do Estado de São Paulo, Dória filiou-se ao PSDB em 2001, mas só disputou sua primeira eleição em 2016, quando se tornou o primeiro prefeito de São Paulo eleito no primeiro turno, com mais de 53% dos votos.

 

Seu ingresso na política teve como principal motivação usar sua larga experiência na iniciativa privada para modernizar e enxugar a máquina pública, gerenciando os recursos da melhor maneira possível para melhorar a vida da população carente.

 

Começou sua atuação pública como secretário de Turismo de São Paulo e presidente da Paulistur (1983–86) no governo Mário Covas, e presidente da Embratur (1986-88) durante a presidência de José Sarney, ambas empresas estatais da área do turismo. Não teria outro cargo público até se tornar prefeito de São Paulo, trinta anos mais tarde.

 

Governador se São Paulo João Dória 

 

Dória chegou a flertar apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro, mas, ante o desempenho instável, distanciou-se do governo federal e começou a gestar sua própria pré-candidatura à presidência da República.

 

Durante todo o ano de 2020, Dória trabalhou em parceria com o Instituto Butantã para chegar a uma vacina eficaz contra o Covid-19. Em parceria com a Sinovac, o Instituto Butantã elaborou a CoronaVac, foi a primeira instituição a produzir as vacinas no Brasil.

 

Hoje, Dória é um dos principais antagonistas de Bolsonaro e, declaradamente pré-candidato, coloca-se como a opção para a polarização da disputa entre Bolsonaro e Lula.

 

“Será que teremos um Lula aqui na frente? Será que é essa salvação do Brasil? Ou será o Bolsonaro? Eu digo que não. Precisamos nos apoiar em pilares que possam transformar o Brasil e, para isso, as forças democráticas e de centro precisam estar unidas. Nesse sentido, contem comigo”, declarou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

 

Posted On Sexta, 24 Setembro 2021 05:19 Escrito por

 

Goiânia, aos 20 dias do mês de setembro de 2021

 

Por Edson Rodrigues

 

Os deputados federais tomaram uma decisão isolada, sem consulta às bases, que tramitou “a toque de caixa”, quando resolveram mexer nas regras eleitorais e acabar com as coligações proporcionais.  A decisão abrupta contou com a omissão ou conivência dos deputados estaduais.  As Assembleias Legislativas fizeram “ouvidos moucos”, e fingiram não ver o que estava acontecendo, se omitindo em intervir em favor dos próprios companheiros de partido.

 

O resultado foi que bons vereadores, atuantes e engajados á causa popular deixaram de se reeleger por conta dessa decisão, pois, pegos de surpresa, não tiveram tempo para acelerar os trabalhos e atingir a quantidade de votos necessários para a reeleição, bem maior que o que seria necessário com as coligações.

 

Agora, serão os próprios deputados federais e estaduais que enfrentarão problema similar.  Sem as coligações proporcionais, serão eles que terão que fazer o “milagre da multiplicação dos votos”, caso queiram se reeleger.

 

E desta vez, sem poder contar com os vereadores que prejudicaram com sua ação intempestiva, pois a maioria dos deputados estaduais e federais faziam campanhas tendo vereadores como principais cabos eleitorais.

 

NÃO PASSARÃO!

 

Nesta última semana, após várias reuniões entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e líderes de bancada, ficou claro que os “jabutis” inseridos na Reforma Política durante a tramitação na Câmara Federal jamais encontrarão abrigo na Câmara Alta, como é chamado o Senado, e a volta das coligações proporcionais é um desses “jabutis”.

 

II - FUSÃO ENTRE DEM E PSL

Qualquer afirmação, no momento, sobre quem ficará como comando estadual da nova sigla partidária que resultará da fusão entre o DEM e o PSL não passará de mero chute.

 

Tanto a deputada federal Dorinha Seabra quanto o governador Mauro Carlesse têm força e apoio suficientes – em Brasília e no Tocantins – para que sejam os “ungidos”.  Resta saber quem saberá articular e mexer melhor as peças que dispõem no tabuleiro político.

 

Com mais de 16 anos de vida parlamentar, Dorinha Seabra construiu um ótimo conceito para si, tendo a área da Educação como sua bandeira de atuação.  Ela é reconhecida como autoridade sobre Educação no Congresso Nacional, e foi relatora do Projeto de Lei que regulamentou o Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação.

 

Mas o cerne da questão sobre o comando da nova sigla no Tocantins passa, também, pela representatividade dos partidos.  Atualmente, o PSL tem a maior bancada na Câmara Federal (51 contra 23 do DEM), detendo o maior tempo no Horário Gratuito de Rádio e TV e a maior fatia do Fundo de Campanha para a eleição de 2022.

 

Mauro Carlesse é o único governador filiado ao PSL e, por isso, tem um destaque especial na sigla.  Tanto o Palácio Araguaia como os membros do DEM estão apreensivos em relação a escolha do presidente estadual da nova sigla, prevendo um desembarque em massa dos membros de um dos partidos caso o líder do outro assuma o comando.

 

Uma união total, um alinhamento de discurso e bandeiras seria uma enorme surpresa, dadas as controvérsias notadas já nesse processo de pré-fusão.  Tudo indica que há muitas novidades por vir.

 

MAURO CARLESSE: CHANCES ZERO DE NOVA CANDIDATURA AO GOVERNO DO ESTADO

Em conversas com dois especialistas em direito eleitoral, com atuação junto ao TSE há mais de 20 anos, foi-nos revelado que as chances do governador Mauro Carlesse se candidatar a uma reeleição, desconsiderando o mandato tampão, são um “zero absoluto”.

 

Segundo os juristas, não há sustentação legal para a alegação.  Eles citaram o caso de um prefeito que conseguiu liminar em um caso semelhante, mas não há jurisprudência fundamentada.  Tanto que no caso citado do prefeito, o TER já derrubou a liminar e aguarda apenas o processo ser levada o Pleno para empossar o segundo colocado na eleição do município.

 

O Palácio Araguaia insistir na tese de um novo mandato de governador para Mauro Carlesse, portanto ou é acreditar muito em si próprio ou subestimar a inteligência dos seus aliados.

 

Dessa forma, cabe ao governador Mauro Carlesse definir quem serão seus candidatos a governador e a vice, e definir sobre sua candidatura ou não em 2022.

 

Ressaltamos que, a partir do próximo dia três de outubro, as regras para as eleições de 2022 já estarão em vigor.

 

III - KÁTIA ABREU, IRAJÁ ABREU, EDSON TABOCÃO, RONALDO DIMAS E LAUREZ MOREIRA, JUNTOS NO PRÓXIMO DIA 25 DE SETEMBRO

Os ex-prefeitos de Gurupi, Laurez Moreira, e de Araguaína, Ronaldo Dimas, estarão reunidos com os senadores Kátia e Irajá Abreu e com o empresário Edson Tabocão, (foto) como convidados ilustres, no próximo dia 25, no ginásio de esportes da cidade de Ananás, com prefeitos, vereadores, empresários, líderes políticos e presidentes de vários partidos das cidades da Região do Bico do Papagaio.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 já detectou uma ótima aceitação do nome de Edson Tabocão em seu ingresso na vida política.  Tabocão é um empresário conceituado na região Norte do Estado e seu nome vem sendo solicitado por vários líderes políticos para que faça parte de alguma composição para a sucessão estadual, que assuma a bandeira da região, seja no Senado ou no próprio governo do Estado.

 

O grupo formado pelos políticos que estará presente ao encontro em Ananás está discutindo as demandas do Norte do Estado e têm como trunfo a presença de Edson Tabocão entre seus membros.

 

Ronaldo Dimas, convidado para o evento está fazendo, semanalmente, dezenas de reuniões em várias regiões do Estado em busca de agregar forças em torno da sua candidatura ao governo do Tocantins e, ao que parece, não deve comparecer ao encontro, aconselhado por seus conselheiros políticos, pois o foco da reunião estará totalmente em Edson Tabocão.

 

Dimas esteve, também, em Brasília, aonde teve uma longa e agradável reunião com o senador Eduardo Gomes, do qual saiu satisfeito com o que ouviu e mais distante, politicamente, do clã dos Abreu.

Dimas segue fazendo o “dever de casa” em busca da realização de seu sonho pessoal de, um dia, ser o governador do Tocantins.

 

IV - PAULO MOURÃO COM O PÉ NA ESTRADA

 

O experiente político e empresário de sucesso, Paulo sardinha Mourão, com vários mandatos na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa do Tocantins, além da prefeitura de Porto Nacional, de onde saiu com ótimos índices de popularidade, está com os dois pés na estrada, tentando viabilizar sua candidatura ao governo do Estado pelo Partido dos Trabalhadores – PT.

 

Já são vários os municípios visitados por Mourão, explanando suas principais metas caso seja eleito.  Mourão tem o apoio incondicional do ex-presidente Lula, que lidera as pesquisas para a presidência da República em 2022, e já conversaram sobre a candidatura de Mourão no Tocantins.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13, inclusive, teve informações de que Lula vira, pessoalmente, ao Tocantins onde pretende se encontrara com líderes das várias vertentes do PT e dos demais partidos de esquerda.

 

V – VICE-GOVERNADOR WANDERLEI BARBOSA NO PDT

O vice-governador, Wanderlei Barbosa, é sabedor do seu papel nos destinos políticos da capital, palmas e de outros municípios onde tem influência política.  Sua filiação ao PDT criou um clima de que Barbosa já tem definido um planejamento político para as eleições de 2022.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 recebeu informações reservadas de que o relacionamento político  e pessoal entre Wanderlei e o governador Mauro Carlesse está tranquilo e que há grandes possibilidades de os dois frequentarem o mesmo palanque em 2022.

 

Informações também dão conta de que Wanderlei Barbosa deve ser candidato a deputado federal pelo PDT, dando um novo impulso em sua carreira política.

 

VI - CANDIDATURA DE MAURO CARLESSE A SENADOR

Mauro Carlesse não tem mais muitas opções para manter seu promissor futuro político.  A hipótese de se candidatar ao mandato de governador já está descartado pela falta de jurisprudência.

 

A sua decisão sobre ser candidato ou não ao Senado já está tomada, mas é guardada a sete chaves. Carlesse precisa dar segurança política a seus companheiros e correligionários, principalmente na Assembleia Legislativa, aonde a maioria dos deputados faz parte da sua base de apoio, o que lhe proporcionou uma governabilidade tranquila.  Carlesse precisa retribuir, politicamente, àqueles que pretendem disputar mandatos eletivos em 2022.

 

Os demais grupos políticos já estão devidamente organizados.  Com a definição das regras eleitorais, a partir do dia três de outubro devem começar a entra em campo e a realizar os primeiros movimentos para a formação das chapas, das coligações majoritárias e das chapas proporcionais.

 

As próximas duas semanas serão decisivas para que todos finalmente saibam quem estará com quem em 2022.

 

VII - SENADOR EDUARDO GOMES, MARCELO MIRANDA E O MDB

No MDB, por enquanto, qualquer informação sobre candidatura ao governo do Estado e ao Senado é tratada em banho Maria.  Sem pressa nem afobação.

 

Marcelo Miranda vem fazendo um giro pelo Estado, ouvindo companheiros de MDB e de outros partidos, enquanto o senador Eduardo Gomes concentra esforços em assegurar o máximo possível de recursos federais para os 139 municípios tocantinenses, incluindo, claro, a Capital, assim como para o Estado do Tocantins.

 

As conversações políticas sobre a sucessão estadual em 2022 ocorrem de forma reservada, com consultas aos companheiros e seguidores políticos, com uma decisão já informada e encaminhada para ser tomada apenas no ano que vem, já com as regras eleitorais definidas.

 

Eduardo Gomes estará novamente no Tocantins nesta semana que se inicia, com uma vasta agenda de eventos e serviços, com boas notícias para o povo tocantinense.

 

VIII – BOLSONARO NO PALANQUE

Apesar de três candidaturas a presidência da República já estarem definidas – Bolsonaro, Ciro Gomes e Lula – as classes empresarial e do agronegócio, juntamente com um forte grupo político formado por senadores, deputados federais, governadores e pela elite econômica que “abastece” o PIB brasileiro, desejam o surgimento de uma outra via política além dos três nomes já colocados no páreo.

 

No Tocantins, apenas Paulo Mourão, do PT, já definiu seu palanque, que contará, obviamente, com Lula, pensando no marketing político que isso lhe proporcionará.  Fora Mourão, os demais pré-candidatos tocantinenses ao governo esperam contar com a presença de Jair Bolsonaro em seus palanques, pois, no Estado, Bolsonaro ainda é líder em popularidade.

 

Resta saber por qual candidato Bolsonaro colocará seu patrimônio político e a máquina federal para trabalhar a favor, um item importantíssimo para uma eleição sem coligações proporcionais, em que qualquer ajuda para os candidatos a deputado federal e estadual será de muito boa valia.

 

Isso porque, nenhum dos grupos, exceto o do Palácio Araguaia tem cacife eleitoral ou financeiro para contar com equipes profissionais de marketing e de assessoria jurídica, muito menos bandeiras políticas definidas para defender.

 

A única interrogação quanto ao apoio de Bolsonaro ao candidato governista é se caso o senador Eduardo Gomes aceitar o chamamento de dezenas de prefeitos, vereadores, líderes classistas empresariais e do agronegócio, que colocam seu nome como o preferido por eles para a disputa pelo governo do Estado.  Líder de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, certamente, se Gomes aceitar os diversos convites, será nesse palanque que estará todo o apoio do Palácio do Planalto.

 

Vale lembrar que a população tocantinense tem milhares de desempregados, que esperam ouvir propostas de governo realizáveis e que venham ao encontro de suas demandas, gerando postos de trabalho e renda.

 

Muitos “donos de partidos” e chefetes políticos não terão chances nas eleições ou reeleições.  Muitos dos deputados federais terão que fazer uma autocrítica e se contentar com campanhas para deputado estadual.

 

Este alerta aos desavisados termina afirmando que não basta ser líder de partido, ter um candidato a governador ou a senador forte, sem um grupo político a lhe dar sustentação, com chapas fortes para deputado estadual e federal.  Sem infraestrutura partidária, ou seja, dinheiro em caixa, a derrota é 100% garantida.

 

Como diz o ditado popular, “galinha que acompanha pato, morre afogada”.

 

Fica a dica!

 

Posted On Segunda, 20 Setembro 2021 07:19 Escrito por

Iniciativa faz parte das ações de valorização dos servidores promovidas pelo Governo do Tocantins

 

Por Jarbas Coutinho

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, anunciou nesta terça-feira, 14, a equiparação na gratificação dos servidores efetivos ocupantes do cargo de diretor de escola, independente do porte da unidade de ensino. A equiparação será efetivada a partir de janeiro de 2022.

 

O anúncio faz parte das ações de valorização dos servidores promovidas pelo Executivo Estadual e foi feito durante o III Seminário de Líderes Educacionais do Tocantins, realizado no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas, com a participação de diretores de escolas de todo o Estado.

 

Atualmente as gratificações são concedidas conforme o porte da unidade de ensino, definida pela quantidade de alunos e classificadas em pequena, média e grande. A equiparação representa um aumento que varia de 45,45% a 166,66% sobre os valores praticados atualmente.

 

A equiparação da gratificação para diretores de unidades educacionais da rede pública estadual será efetivada a partir de janeiro de 2022 

 

A titular da Secretaria de Educação, Juventude e Esportes (Seduc), Adriana Aguiar, destacou o principal objetivo da concessão do benefício. "A equiparação das gratificações é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido por todos os gestores, independente do porte das unidades de ensino. Os desafios no percurso da formação integral dos estudantes, na organização e gestão das escolas são comuns a todos os gestores", apontou.

 

O governador Mauro Carlesse destacou a satisfação em receber os professores e revelou que a realização desta terceira edição do evento no auditório do Palácio Araguaia foi um ato de demonstração do reconhecimento que a atual Gestão tem pela importância dos educadores e da educação no processo de desenvolvimento do Estado.

 

“O Estado do Tocantins está mudando e temos que fazer mais. Essa equiparação da gratificação é para fazer justiça com esses diretores, porque as responsabilidades são as mesmas. Temos que fazer mais investimentos, melhorar as escolas. Eu gostaria que todas as escolas fossem reformadas, todas fossem climatizadas e em condições de dar conforto aos servidores e aos alunos, e ter transportes e estradas de boa qualidade”, explicou o Governador, citando as ações do programa Tocando em Frente, que vai levar obras estruturantes a todos os municípios e, com isso, gerar emprego e renda às famílias.

 

A gestora da Seduc, Adriana Aguiar, destacou que a realização do seminário no Palácio Araguaia partiu de uma indicação do governador Mauro Carlesse, que tem dedicado uma atenção especial à educação. A secretária citou ações importantes, dentre elas, a aquisição de mais de 400 ônibus escolares, a destinação de R$ 120 mil a cada prefeitura para a manutenção da frota escolar, reformas e construção de escolas, além das gestões para levar cursos superiores em várias localidades do Estado. “O Governador pensa na educação em todas as etapas, o que permitiu a expansão de cursos superiores em vários municípios”, frisou.

 

Para o presidente do Conselho Estadual de Educação, Robson Vila Nova Lopes, foi um dia histórico para a educação do Tocantins. “Aqui nós temos líderes e as maiores autoridades da educação do Estado, e a sua gestão tem promovido as maiores transformações que este Estado já viu. O governador Mauro Carlesse tem sido muito presente em todas as ações realizadas no Tocantins, principalmente na educação. Esse evento presencial aqui no Palácio Araguaia tem um simbolismo muito grande. Muito obrigado Governador pela presença e bela sensibilidade”, pontuou.

 

Seminário

O III Seminário de Líderes Educacionais teve como objetivo integrar e promover o acolhimento dos atores que fazem a gestão da área da Educação no Tocantins, que são os diretores das unidades escolares da rede estadual de ensino. O evento reuniu diretores de todo o Estado e contou com apresentações musicais, ballet e palestra motivacional com o tema Hora de virar a página, proferida pela master coach Tudy Vieira.

 

O evento contou com a presença do vice-governador Wanderlei Barbosa e secretários de Estado.

 

 

 

Posted On Quarta, 15 Setembro 2021 05:36 Escrito por

“No dia 14, os onze ministros vão decidir”, declarou o ministro

 

Por Jornal de Brasília

 

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a decisão da corte que decretou a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro e beneficiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser revista.

 

“Não seria inusual o plenário derrubar o entendimento da turma. Portanto, no dia 14, os onze ministros vão decidir se o fato de o relator ter declarado a incompetência de Moro para julgar Lula em Curitiba invalida toda e qualquer deliberação que tenha sido tomada depois pela turma”, declarou Fachin, à revista Veja.

 

“Nada disso é muito incomum. O tribunal com sua composição máxima vai decidir se houve perda de objeto ou não. Se decidir que houve, a suspeição de Moro fica sem efeito”, prosseguiu o ministro.

 

Fachin também explicou porque decidiu anular a competência de Moro nos processos de Lula. “

 

Desde que os recursos contra a Lava-Jato chegaram, a maioria dos ministros no Supremo foi reduzindo a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba. Não poderia ser um juízo universal. Deveria focar em Petrobras.”

 

“Não posso contrariar para sempre o tribunal. Por isso, anulei os processos de Lula. Compreendo que a decisão tenha causado surpresa, mas não é a chuva de um dia que rompe a represa.”

 

Edson Fachin, ministro do STF

 

Tem alguma coisa muito estranha nisso tudo, e por certo é gravíssima.

 

Que forças ou motivações seriam essas, para que de um dia para o outro todos os Ministros do STF começassem a rever seus atos e repensar suas convicções ???

 

Agora vem a questão principal !!!

Se há coisa tão grave que possa causar esse reposicionamento tão repentino, essa pronta restauração da consciência moral e legal dolosamente esquecida por esses irresponsáveis Deuses do Olimpo que despudoradamente subverteram a ordem democrática e instauraram a insegurança jurídica, me pergunto: "porquê adiar o tiro de misericórdia" ???

 

Que lógica tem deixar a víbora viva, quando acuada e sem qualquer chance de defesa.

 

Tenho pra mim, que todos esses enlaces somente serão desvelados daqui há algumas décadas, como é comum em nossa

 

Posted On Domingo, 12 Setembro 2021 05:50 Escrito por

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 manteve conversas reservadas com colegas da mídia nacional sobre os bastidores políticos de Brasília, onde se confirmou a informação que já detínhamos há tempos, de que  os ex-presidentes José Sarney e Michel Temer estariam realizando um importante trabalho de consultoria ao presidente Jair Bolsonaro

 

 

Por Edson Rodrigues

 

As conversas elucidaram que Temer é o atual “mensageiro” entre o governo e as Altas Cortes do Judiciário e com a cúpula militar, tanto da ativa quanto da reserva.  Foram reuniões e mais reuniões durante dias, noites e madrugadas, para tentar articular uma saída para o clima pesado que paira sobre os Três Poderes em Brasília.

 

Segundo nossas fontes em Brasília, Sarney e Temer são os homens de maior credibilidade junto ao Judiciário, as Forças Armadas e a imprensa nacional, adiantando que foram eles os responsáveis por desativar diversas “bombas” que tinham capacidade de destruir o regime democrático.

 

Ex-presidentes Jose Sarney e Michel Temer

 

As fontes acrescentam que qualquer votação positiva para o governo de Jair Bolsonaro no Senado, pelos próximos dias, será fruto direto da intermediação de Sarney e Temer, incluindo aí a Reforma Política que decidirá pela volta ou não das coligações proporcionais. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao contrário de Lira, tem participado direta ou indiretamente de todas as reuniões que envolveram os ex-presidentes da República.

 

Um ponto de destaque nessas conversas é a ausência do presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, que está sendo vista como uma pessoa “não confiável” pelos próceres do Judiciário, incomodados por sua atuação errante.

 

Lira terá que se mostrar confiável e buscar o diálogo com os ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral caso queira ser incluído nas conversações junto com Sarney e Temer.

 

“GATO ERSCALDADO”

 

O sábio José Sarney, inclusive, vem evitando participar pessoalmente dessas reuniões, principalmente das que têm mais de três participantes, seguindo os ensinamentos do homem mais inteligentes de todos os governos militares que já passaram pelo Brasil, Golbery do Couto e Silva, que dizia que “feliz de quem dorme pouco, pois vive mais”.

 

Sarney vem dando uma de “gato escaldado”, fazendo valer as experiências dos grandes líderes políticos, como o saudoso ex-governador de Goiás, Ary Valadão, recém falecido, que em certa ocasião, participava de uma reunião, com líderes de estados que faziam parte da base política de apoio ao governo militar, em que foi ventilado o apoio dos presentes ao general Golbery do Couto e Silva para substituir o então presidente João Batista de Figueiredo, e ouviu Golbery falar pausada e calmamente: “aqui tem seis governadores indicado por mim. Para quê ser presidente se eu já exerço a função ?”.

 

Trocando em miúdos, para quê fotografias que podem causar discordâncias, invejas, se todo mundo conhece a força, a credibilidade e atuação, longe dos bastidores, de José Sarney e de Michel Temer?

 

Nas próximas 72 horas o Brasil começa a ensaiar a volta á normalidade política após um período de turbulência que acirrou os ânimos, mas que precisou do auxílio dos mais experientes para que o próprio presidente da República se colocasse em seu lugar, publicando, inclusive, uma nota em que baixa o tom de suas declarações e acena por uma volta do diálogo entre os poderes.

 

Vale ressaltar que a nota foi redigida peo ex-presidente Michel Temer.

 

Confira a nota na íntegra:

 

Declaração à Nação

 

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

 

Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

 

  1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.
  2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.
  3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.
  4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.
  5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.
  6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.
  7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.
  8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.
  9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.
  10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

 

 

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

 

Jair Bolsonaro

 

Presidente da República federativa do Brasil (leia-se ex-presidente Michel Temer)

 

Posted On Sexta, 10 Setembro 2021 05:48 Escrito por
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