A cidade de Paraíso do Tocantins completou 60 anos nessa segunda-feira (23). Para celebrar a data, a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação e Juventude, realizou mais uma edição do tradicional desfile cívico.
Da Assessoria
Ao lado do prefeito Celso Morais, o deputado estadual Eduardo Mantoan (PSDB) participou das comemorações. “São seis décadas de história, crescimento e progresso deste município importante para o Tocantins e que vem avançando a cada dia mais nesta gestão de excelência do prefeito Celsinho. Foram inúmeras conquistas que alcançamos ao longo dos anos até que Paraíso se tornasse essa cidade, que desponta na economia, no agronegócio, no turismo, e em outras tantas áreas”.
O parlamentar também destacou sua atuação na Assembleia Legislativa do Tocantins em prol da cidade. “Paraíso é um exemplo do quanto podemos realizar quando trabalhamos juntos, pelo povo e para o povo. Quero que saibam que podem contar comigo, tanto com o meu apoio através de emendas, quanto com propostas que tragam melhorias para o município. Uma das minhas principais bandeiras na Aleto foi a defesa do funcionamento da região metropolitana de Palmas, da qual Paraíso faz parte. Estou empenhado em fazer com que os benefícios da implementação da região metropolitana finalmente possam vir para a população de Paraíso”, ressaltou Mantoan.
A política é um meio que evolui um pouco a cada dia. E, se juntarmos os dias, percebe-se que a mutação é constante e frenética
Por Edson Rodrigues
Grupos partidários e conglomerados políticos fortíssimos, agora, fazem arte de um passado distante, exemplificado por José Wilson Siqueira Campos e sua União do Tocantins, e pelo ajuntamento de partidos que manteve Marcelo Miranda no topo por muito tempo.
Hoje, nenhum detentor de mandato, seja no Palácio Araguaia, na Câmara Federal, na Assembleia Legislativa ou nas prefeituras e Câmaras Municipais, detém um grupo político capaz de fazer, realmente, a diferença nas eleições municipais de 2024.
O fim das coligações e o surgimento das federações partidárias, ora em vigor, não outorga a ninguém, pelo menos no Tocantins a ter um grupo político concreto, que aja sempre em uníssono, sem vozes destoantes ou movimentos paralelos, na maioria dos 139 municípios do Estado.
Aqui e acolá há, sim, um líder que consegue manter um mínimo de estabilidade em seu grupo, mas com abrangência também mínima, que não chega na segunda esquina após seu escritório político. Basta lembrar que nenhum deputado federal tocantinense conseguiu se eleger sem a ajuda da “sobra” eleitoral da federação ou do partido pelo qual foi eleito.
Cabe aqui lembrar que os prefeitos que serão eleitos ou reeleitos em 2024 são donos de seus mandatos e não devem lealdade nem ao partido nem à federação partidária, ao contrário dos nobres vereadores, que terão que permanecer por, no mínimo três anos e quatro meses, “presos” às federações que eles mesmos não escolheram.
PELITO MAJORITÁRIO
Trocando em miúdos, mas eleições majoritárias de 2026, os prefeitos eleitos ou reeleitos em 2024 poderão, sim, apoiar o candidato a governador, senador, deputado federal e estadual que acharem por bem, sem correr risco de nenhuma sanção partidária ou eleitoral.
Esse quadro de instabilidade e inexistência de compromissos sobre a eleição e 2026 deixa o pleito majoritário sob um manto duvidoso, graças à mutação das regras eleitorais que, como afirmamos no início, é frenética e constante. As regras que valem hoje, podem, simplesmente não existirem mais em 2026, ou, na pior das hipóteses, estarem ainda mais limitadoras quanto à movimentação partidária. Ninguém sabe!
Isso faz da eleição municipal do ano que vem, uma verdadeira “muvuca”, um “prato feito sem receita fechada” em que cada partido, cada líder, cada dirigente, cada candidato, seja de esquerda, centro esquerda, centro, centro direita ou de direita, um ingrediente desconhecido. Capa palanque será uma união de conjunturas diferentes, de objetivos diferentes, de ideologias diversas e comportamentos políticos dúbios, uma vez que cada um estará ali movido pelo seu próprio interesse pessoal e partidário e, não pela junção de ideologias ou projetos.
Cada município terá um comportamento político diferente, quem apoia um candidato a prefeito no município X, poderá apoiar o candidato oposicionista a esse prefeito no município Y, inclusive de partidos diferentes.
Isso levará deputados estaduais ou federais a estarem no palanque governista de um município e, na cidade vizinha, no palanque oposicionista ao grupo palaciano.
Este será o verdadeiro “espetáculo” eleitoral de 2024.
Por esse modelo eleitoral, portanto, fica claro e evidente que não haverá condições de formação de grupos políticos consistentes para as eleições de 2026, baseados nos resultados das eleições municipais de 2024.
Isso o Observatório Político de O Paralelo 13 pode afirmar com a certeza de ser um fato consumado.
COADJUVANTES
Diante dessas movimentações de partidos e federações, muitas legendas vão perder musculatura para as eleições de 2026, caso não busquem se fortalecer com filiações de líderes capazes de ser bons candidatos a prefeito ou a vereador.
Muitos desaparecerão como referências políticas para a composição das chapas proporcionais e majoritárias para as eleições estaduais de 2026. Partidos como MDB, PSDB e PT estão entre os que precisam se movimentar e imediato para viabilizar eleições de seus quadros como prefeitos ou vereadores no ano que vem, sob o risco de suas cúpulas estaduais serem destituídas, sob a sombra do “abril de 2026” quando deputados estaduais e federais poderão mudar de partido sem o risco da perda do mandato.
“M” DE MARKETING OU DE MENTIRA?
Por conta de todo esse clima de incerteza política, há parlamentares apregoando ter 30, 40, 60 prefeitos em sua base política. Só não se sabe se fazem isso por marketing ou por mentira, pois se somarmos o que cada um diz ter de prefeitos, o Tocantins seria o maior estado do Brasil em número de municípios.
Na verdade, o que se tem é um panorama político em que um prefeito apoia um deputado estadual de um partido, um federal de outro e assim sucessivamente com os vice-prefeitos, primeiras-damas e vereadores. Por isso a conta não fecha na hora de medir os “apoios” que cada um diz ter.
Essa é uma forma de tábua de salvação, para que todos os envolvidos apareçam bem na foto e não naufraguem nas análises, tudo não passa de marketing político, com algumas mentirinhas pontuais, pois se fosse assim, ninguém teria dependidos de “sobras” para se eleger em 2022.
A verdade é que chegou ao fim a era dos “grandes cabos eleitorais”, no Tocantins e no Brasil. As eleições de 2026 trarão uma nova conjuntura política, em que aliados e adversários irão se misturar e se confundir, trocando tudo o que se promete em termos de “base política” por uma simples “oferta” pontual. Isso é fato!
VOLTA DAS COLIGAÇÕES?
Há, pois, uma movimentação que emerge dos bastidores políticos da Câmara Federal, inclusive dentro dos partidos da base governista, com análises que avaliam a ressuscitação das coligações partidárias, logo após o resultado das urnas em outubro de 2024.
Segundo o apurado pelo nosso Observatório Político de O Paralelo 13, está em fase embrionária uma nova regra – que nada mais é que uma velha regra – eleitoral ser aplicada na hora do registro da candidatura no TER de cada unidade da federação.
Só não se sabe se com a manutenção das federações partidárias ou não.
Tudo vai depender do momento político pós eleições 2024.
O melhor e mais correto a fazer é “caixa financeiro” para 2026. Quem tem fazenda, pode tratar de comprar bezerros para, daqui a três anos, coloca-los no mercado e ter recursos para tocar sua campanha, sem medo de ser trocado ou abandonado.
Como sempre afirmamos, política é coisa para profissionais. E ninguém quer “largar o osso”!
E o “Sobrenatural de Almeida” começa a fazer suas aparições no processo sucessório para 2024. Aquele componente misterioso, que surge do nada para mudar ou influenciar situações, criado pelo dramaturgo Nélson Rodrigues para explicar coisas inexplicáveis, fez de Araguaína sua primeira morada neste processo eleitoral
Por Edson Rodrigues
A exatamente um ano das eleições municipais, o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, ex-Solidariedade, não quis se filiar ao Podemos, presidido por Tiago Dimas, filho de Ronaldo Dimas, o professor de Deus, derrotados nas eleições majoritárias do ano passado, para cair no colo do União Brasil, presidido pela senadora Dorinha Seabra.
Wagner tenta se proteger do desgaste natural que acompanha quem está há muito tempo no poder, como era o caso do seu “criador” Ronaldo Dimas. E a escolha do prefeito de Araguaína foi ao lado de Dorinha Seabra e do União Brasil, partido que faz parte da base política do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa e do presidente Lula.
Apesar de longe do desgaste, Wagner Rodrigues, agora, tem seu futuro político entregue nas mãos de Dorinha Seabra, única capaz de garantir-lhe a legenda para sua busca à reeleição.
RETROVISOR
O Tocantins tem, em seu retrovisor político, casos ilustrativos do perigo que Wagner Rodrigues passou a correr desde que tomou a decisão de ir para o União Brasil.
Dorinha Seabra (União Brasil) e o deputado Carlos Guaguim (União Brasil)
O líder político do Sudeste do Tocantins, então prefeito de Taguatinga, Paulo Roberto, filiado ao PFL, presidido no Tocantins pela mesma Professora Dorinha, então deputada federal, no momento mais importante da pré-campanha pela reeleição de Paulo Roberto, lhe tirou o comando da Comissão Provisória do partido e o entregou ao principal adversário, que acabou assumindo o lugar de Paulo Roberto na campanha à prefeitura.
Juntando-se esse fato à questão de Dorinha Seabra ser aliada do governador Wanderlei Barbosa e que o este já tem o seu candidato a prefeito em Araguaína – e não é Wagner Rodrigues – e não abre mão em apoiar e fazer o máximo pela eleição do deputado estadual Jorge Frederico, entende-se o perigo que Wagner Rodrigues está correndo.
Deputado federal Alexandre Guimarães (republicanos)
Há ainda o deputado federal Alexandre Guimarães, empresário bem-sucedido e que concentra um considerável poder político à sua volta. Com uma ligação umbilical com a família Barbalho – leia-se senador Jader Barbalho –, tanto que recepcionou o ministro Jader Barbalho Filho em recente visita à Araguaína, Guimarães tem prestígio suficiente para, em breve, ter o comando do MDB tocantinense e, nele, alocar seu irmão, Raul Guimarães, que poderá ser a resposta à charada lançada pelo próprio deputado federal, que afirmou que não seria candidato à prefeito de Araguaína, mas que apoiaria um candidato, sem definir se este seria o mesmo do Palácio Araguaia ou não.
Essa posição abre um leque de possibilidades pra Alexandre Guimarães, que terá até meados de 2024 para definir as posições que pretende demarcar no território político araguainense, segundo maior e mais importante colégio eleitoral do Tocantins.
WAGNER RODRIGUES E O BAILE
Prefeito de Araguaína Wagner Rodrigues
Politicamente falando, o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues terá que dançar, ao mesmo tempo, um forró com Dorinha Seabra, um samba com o senador Eduardo Gomes, uma valsa com Irajá Abreu e um funk com Carlos Gaguim, no “baile” eu definirá como será configurada sua candidatura à reeleição.
Wagner é um dos 139 prefeitos do Tocantins que recebeu o maior volume de recursos federais maquinários, caminhões e ambulâncias do governo federal, por intermédio dos senadores Eduardo Gomes – campeão no carreamento de recursos federais para o Tocantins nos governos de Bolsonaro e Lula – e Irajá Abreu. Filiado ao partido da também senadora Dorinha Seabra e do deputado federal Carlos Gaguim, candidatíssimo ao Senado em 2026, resta saber qual será o “ritmo” escolhido pelo prefeito de Araguaína não só para concorrer à reeleição, mas para apoiar em 2026, caso consiga seu intento.
DEMARCANDO TERRITÓRIO
Todo esse imbróglio político que envolve a sucessão municipal de Araguaína teve a influência fundamental da senadora Dorinha Seabra, que vem demarcando seu território político com vistas às eleições de 2026, quando pretende ser candidata a governadora e, para isso, precisa do apoio do maior número de prefeitos possível, principalmente nos maiores colégios eleitorais do Estado.
Sua atuação, junto com Carlos Gaguim que quer o Senado em 2026, transforma o União Brasil em uma legenda bastante atrativa para as lideranças que precisam de representatividade política em Brasília, infraestrutura partidária, uma boa fatia do Horário Eleitoral Obrigatório de Rádio e TV e um naco polpudo do Fundo Partidário, itens que o União Brasil reúne com tranquilidade.
Como falamos, estamos a menos de um ano para as eleições municipais e, até as convenções partidárias de agosto de 2024, muitos outros lances políticos estão para acontecer.
Cabe ao Observatório Político de O Paralelo 13 ficar e olho e apto a fazer as análises para traduzir, para você, leitor, as entrelinhas e os meandros dos bastidores políticos.
Aguardem por mais novidades!
Os procedimentos estavam parados desde 2017 e com o reestruturação dos serviços a população não precisa mais de transferências
Por Dayana Nascimento
As primeiras cirurgias pediátricas da região do Bico do Papagaio iniciaram na sexta-feira, 20, no Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG). O atendimento estava parado desde 2017 e como prioridade a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) reestruturou o serviço e a unidade voltou a ofertar esse tipo de procedimento sem a necessidade de envio de pacientes para outras unidades hospitalares.
“O Hospital Regional de Augustinópolis é referência para 24 municípios para urgência/ emergência e atendimentos eletivos regulado via Sistema de Gerenciamento de Listas de Espera, para as mais variadas especialidades. Nesse sentido o retorno dos atendimentos das cirurgias pediátricas foi um grande sucesso, pois podemos ofertar aos nossos pequeninos consultas e cirurgias aqui mesmo em nossa região”, destacou a diretora geral do HRAUG, Cristiane Uchôa.
No primeiro agendamento foram atendidas crianças entre 2 e 8 anos, dos municípios de Itaguatins, São Sebastião, Carrasco Bonito, Sampaio, Praia Norte e Sítio Novo. As cirurgias realizadas são de Orquidopexia bilateral, Hernioplastia umbilical e Hernioplastia Inguinal.
- O pequeno Bernardo, de dois anos, é um dos beneficiados com o retorno do atendimento
O cirurgião geral Pediátrico, Pablo Baptista Oliveira, destacou que “é extremamente importante o papel que este hospital exerce hoje para a população da região, por isso o retorno desse atendimento aqui é muito importante, pois a criança recebe um atendimento especializado sem precisar de um deslocamento tão grande, fora os demais benefícios, como por exemplo tempo de espera, que esse atendimento, trás aos pacientes”.
O pequeno Bernardo, de dois anos, do município de Praia Norte foi um dos pacientes beneficiados com o retorno do atendimento. “Antes tínhamos que nos deslocar até Palmas para fazer qualquer tipo de cirurgia pediátrica porque aqui não tinha médico especialista e já tinha uns 10 meses que estávamos tentando realizar esse procedimento e não tínhamos conseguido ainda. Graças a Deus agora na cidade de Augustinópolis temos o cirurgião pediátrico para facilitar e trazer mais tranquilidade para nós pais e aos nossos filhos” ressaltou a mãe do paciente, Ávila Alves.
- O serviço estava parado desde 2017.Foto: divulgação/saúde
Na ocasião foi apresentado o “Exporta + Amazônia”, que será lançado em novembro. O programa busca fomentar a exportação de produtos produzidos nos Estados do Norte
Por Vinicius Venâncio
O secretário da Indústria, Comércio e Serviços (Sics), Carlos Humberto Lima, recebeu, na tarde da quinta-feira (19), representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A reunião teve como principal objetivo a apresentação do programa “Exporta + Amazônia”.
O programa, que será lançado em novembro, busca fomentar a entrada de empresas da Região Norte no mercado internacional. “Viemos para divulgar, com o apoio da Secretaria, as ações que a Apex-Brasil tem realizado para promover as exportações de setores compatíveis com a floresta e com alto valor agregado da Amazônia brasileira. Estamos realizando um evento específico para o lançamento do programa”, disse o Analista de Comércio Exterior da Agência, Pedro Henrique Netto.
O Exporta + Amazônia será realizado entre os dias 27 de novembro e 01 de dezembro, em Rio Branco (AC). O evento contará com rodada de negócio entre importadores estrangeiros e empresas exportadoras brasileiras dos setores de açaí, amêndoa de cacau & chocolate, castanha do Brasil, pescados amazônicos e proteína animal. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 28 de outubro, no site da Apex-Brasil ( https://apexbrasil.com.br/content/apexbrasil/br/pt/eventos/exporta-mais-amazonia.html)
Para além deste evento, a Apex-Brasil desenvolve outras ações de fomento. Segundo Pedro Netto, existem programas de capacitação para empresas que tenham o interesse em entrar no mercado internacional.
“Temos o Programa de Qualificação para Exportação, o PEIX. Nesse programa, extensionistas vão até as empresas e as qualificam para exportar. Então, às vezes, a empresa tem uma gestão que está organizada, mas não tem ideia de como começar a exportar. Ao final do atendimento, ela terá um plano de exportação pronto e estará informada sobre o que é necessário para alcançar esse mercado. Empresas daqui do Tocantins podem conseguir esse atendimento local e gratuito”, conta o analista.
Para o secretário Carlos Humberto, as ações da Apex-Brasil vêm de encontro com o projeto econômico que a Gestão Wanderlei Barbosa tem desenvolvido no Tocantins.
“Sob as demandas do governador Wanderlei, temos trabalhado ativamente para fortalecer nossa economia e nossa indústria. De ações como o Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços do Tocantins (Pics) ao Produtos da Terra, do pequeno produtor até o grande exportador. Queremos levar o Tocantins à um patamar de destaque no cenário econômico do país. Temos o potencial, estramos trabalhando para isso e com parceiros como a Apex-Brasil, é apenas uma questão de tempo”, afirma o gestor da Sics.
*OUTROS PARTICIPANTES*
Também estiveram presentes os representantes da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), Corombert Leão, e da Secretaria de Pesca e Aquicultura (Sepea), Andréa Murakami. Os professores e coordenadores do projeto Do Tocantins para o Mundo, que visa capacitar empresários para exportação, Ítalo Beltrão e Jan Maciel, da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Os dois ainda integram o PEIEX no Tocantins, como coordenador e monitor, respectivamente.
Da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Faet), esteve presente Whilker Santana; da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), Amanda Barbosa; da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto), Léo Araújo; do Serviço de Apoio Brasileiro às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Alex Veras; do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo e Organização das Cooperativas Brasileiras (Sescoop/OCB), Eduardo Soares; da Embrapa Pesca e Aquicultura, Lícia Lundstedt e do Sindicato das Indústrias Frigoríficas do Estado do Tocantins (Sindicarnes), Gilson Ney.
foto: Arthur Silva
Sugestão de legenda: Exporta + Amazônia irá fomentar a entrada de empresas da Região Norte no mercado internacional
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