Número supera em 137 casos o balanço divulgado no dia anterior. foi confirmado o primeiro caso em Palmas
Com Agências
O número de mortes em decorrência do novo coronavírus (covid-19) subiu para quatro, conforme atualização mais recente do Ministério da Saúde divulgada hoje (18). Até o balanço anunciado ontem, havia apenas um óbito confirmado.
Os falecimentos ocorreram na cidade de São Paulo. Duas novas mortes foram confirmadas pelo hospital Sancta Maggiore, na capital paulista. As duas vítimas, uma de 65 e outra de 80 anos, estavam internadas desde o último sábado (15) a apresentavam comorbidades.
Já os casos confirmados do novo coronavírus (covid-19) chegaram a 428. O número é 137 acima do último balanço ontem (17), quando o total estava em 291 pessoas infectadas. Na segunda-feira (16), eram 234 pacientes nessa situação.
São Paulo concentra a maior parte dos casos (240). Em seguida vêm Rio de Janeiro (45), Distrito Federal (26), Rio Grande do Sul (19), Pernambuco (16), Minas Gerais (15) e Paraná (13). Além desses, foram identificados casos em Santa Catarina (10), Espírito Santo e Ceará (9), Goiás (8), Mato Grosso do Sul (7), Sergipe (5), Bahia (3) e Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas (1).
Já os casos suspeitos alcançaram 11.278. No balanço de ontem, eles haviam chegado a 8.819, quatro vezes mais do que na segunda-feira (16), quando foram contabilizados 2.064. O Ministério da Saúde justificou o salto pelo fato das inclusões no sistema terem passado a ser feitas de forma automatizada pelas secretarias estaduais. Os descartados somaram 13.551.
Segundo dados divulgados pelo Governo Estadual, pacientes estão em Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins e Araguaína.
Mais
O governador do Tocantins, Mauro Carlesse, tem colocado em prática várias medidas que buscam a prevenção do vírus Covid-19.
18 de março
- Ponto Facultativo: Aproveitando o feriado que celebra o dia de São José, padroeiro de Palmas, nesta quinta-feira, 19, o governador Mauro Carlesse decretou ponto facultativo para esta sexta, 20, no município de Palmas, para os órgãos do Poder Executivo Estadual.
- Decreto Situação de Emergência: Após confirmação do primeiro caso de Covid-19 no Tocantins, o governador Mauro Carlesse declarou Situação de Emergência. Com a medida, o Governo do Tocantins pode dispensar licitação, sem prejuízo das restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000), para comprar, locar materiais, serviços e produtos para atuar na prevenção e tratamento do Covid-19.
- Prorrogação da suspensão das aulas: O governador Mauro Carlesse determinou a prorrogação da suspensão das aulas na Rede Pública Estadual e na Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), até o dia 3 de abril.
Relatório da Polícia Federal conclui que o tucano Aécio Neves recebeu mais de R$ 65 milhões em propina da Odebrecht e da Andrade Gutierrez
Ao fim do recesso, MPF vai questionar no Supremo a devolução do mandato ao senador
Com Agências e O Globo
A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório final de inquérito que apurava se o hoje deputado federal Aécio Neves (PSDB) havia recebido propina de empreiteiras para ajudar nas obras das hidrlétricas do rio Madeira. Segundo a PF, Aécio teria recebido R$ 65 milhões em propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez. Agora, ficará a crago da Procuradoria Geral da República decidir se oferece denúncia ou não. O tucano nega as acusações. As informações são do jornal "O Globo".
Em depoimento, doleiros afirmaram ter viabilizado dinheiro para operadores de Aécio. Os recursos teriam passado por Dario Messer, o "doleiro dos doleiros", preso pela operação Lava Jato. A PF acusa Aécio, o empresário Alexandre Accioly e o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Accioly e Toledo são apontados como os operadores do parlamentar.
De acordo com o relatório, a Andrade Gutierrez repassou R$ 35 milhões ao tucano por meio de investimentos numa empresa gestora da Academia Bodytech, de propriedade do empresário. Já a Odebrecht, pagou R$ 28,8 milhões - parte em dinheiro, parte por transferências no exterior. O montante em espécie foi utilizando um doleiro do esquema de Dario Messer.
"Estão presentes indícios suficientes de autoria e de materialidade de que o deputado federal Aécio Neves da Cunha, ao receber valores indevidos no total de R$ 64.990.324,00 (sessenta e quatro milhões, novecentos e noventa mil, trezentos e vinte e quatro reais) do grupo Odebrecht e da construtora Andrade Gutierrez entre os anos de 2008 e 2011, praticou a conduta tipificada no art. 317 do Código Penal, e portanto, praticou o delito de corrupção passiva, com pena de 2 a 12 anos", diz trecho do relatório do delegado Bernardo Guidali Amaral e reproduzido pelo jornal "O Globo".
Segundo o relatório, os pagamentos "ocorreram em contrapartida pelo exercício de influência a sobre o andamento dos negócios da área de energia desenvolvidos em parceria pelas respectivas construtoras, como os Projetos do Rio Madeira, as Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Estado de Rondônia, notadamente sobre a Cemig, companhia de capital aberto controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, e Furnas, empresa de economia mista, subsidiária da Eletrobras".
Em nota enviada ao jornal "O Globo", o advogado do tucano, Alberto Toron, diz que ficou perplexo com as conclusões do relatório da PF. "As temerárias e fantasiosas conclusões a que chega o delegado são baseadas em delações espúrias, algumas delas sequer aceitas pelo MPF e em relatos de ouvir dizer. Não há um singelo elemento de prova que as corrobore", argumenta o defensor.
Em outro trecho, Toron aponta que "a obra investigada, relacionada à represa de Santo Antônio, era de responsabilidade do governo federal à época, ao qual o então governador fazia oposição, e foi realizada em Rondônia, portanto sem qualquer relação com o governo de Minas Gerais".
"As conclusões formuladas pela autoridade policial em seu relatório sobre a sociedade até hoje vigente, entre a AALU (QuatroA) e a Andrade Gutierrez/Safira, são totalmente improcedentes, e a elas se chegou a despeito de farto material comprobatório que sustentava de forma incontestável o depoimento prestado pelo empresário a esta mesma autoridade policial", destacou a defesa de Alexandre Accioly, em nota.
A defesa de Dimas Toledo não foi encontrada.
Um estudo realizado por pesquisadores da PUC-Rio, Fiocruz e Instituto D'Or da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro estimou que, até o dia 26 de março, o Brasil pode ter até 4.970 casos confirmados de coronavírus
Por Carolina Marins
Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que concentram os maiores casos, terão, respectivamente, 3.380 e 596 casos.
Para fazer essa projeção, os pesquisadores utilizaram o cenário de alguns países como Irã, Itália, Coreia do Sul, Espanha, França, Alemanha, China e EUA. Replicando a taxa de crescimento de cada um desses países juntamente com suas medidas de contenção, foi possível projetar cenários otimista, mediano e pessimista no Brasil.
Foram utilizadas as taxas de crescimento de cada um dos países até a confirmação do 50º caso, além de como a ação de cada país e o comportamento da sua população influenciou no crescimento posterior dessa curva.
O Brasil atingiu 50 confirmados no dia 12 de março. A partir desse dado, os pesquisadores conseguiram obter a projeção de 15 a 26 de março.
Se o Brasil replicar o pior cenário, a expectativa é de que, em 9 dias, o país tenha 4.970 casos; na expectativa otimista, é possível chegar ao número de 2.314 casos; a mediana é de 3.750.
A mesma lógica pode ser aplicada aos estados. Em São Paulo, foi utilizada a data de 13 de março, quando havia 56 casos. O Rio de Janeiro não alcançou 50 casos até o último dado utilizado pelo estudo, então, foi considerado o dia 15 de março, quando havia 24 casos no estado.
Com isso, no melhor cenário, São Paulo e Rio de Janeiro terão, respectivamente, 1.573 e 278. No pior cenário, o número varia de 3.380 casos no estado paulista e 596 no estado carioca. No mediano, são 2.550 pacientes em São Paulo e 450 no Rio.
Bons e maus exemplos
Segundo Fernando Bozza, que compõe o Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde que é responsável pelo estudo, as escolhas que tanto o governo quanto a população brasileira fizer agora determinarão qual dos três cenários teremos daqui a alguns dias.
"O cenário otimista está próximo a esses cenários [dos países] onde uma série de estratégias de mitigação foram implementadas", disse em entrevista ao UOL. "Elas vão desde estratégias coletivas, como o cancelamento de aulas, a diminuição da circulação de pessoas, o home office, o fechamento de academias, igrejas, até quarenta, até estratégias mais individuais, como testagem de casos, identificação de casos e quarentena desses casos positivos."
De acordo com ele, países como Coreia do Sul e Japão dão um bom exemplo de resposta rápida e ações coletivas que levaram a uma diminuição considerável no número de casos ao longo dos dias.
O estudo comparou o tempo de resposta da Coreia do Sul e da Itália. A nação sul-coreana teve uma resposta mais rápida à propagação da doença com a restrição de entrada de moradores de Hubei, na China, já no dia 4 de fevereiro, quando ainda tinha 16 casos confirmados.
Já a demora de resposta da Itália levou ao aumento exponencial de contaminados e mortos. Segundo dados da OMS de ontem, há 1.809 mortes no país e mais de 24 mil infectados. Já a Coreia tem 75 mortos e 8.236 contaminados.
De acordo com o pesquisador, ainda é cedo para determinar para qual dos exemplos o Brasil está caminhando. Os próximos dias poderão ser determinantes para definir isso.
"A informação que a gente quer passar para as pessoas é de que há múltiplos cenários. Aonde a gente vai querer ir nessa história? Ao pior ou ao melhor cenário?", questiona.
"Estamos mostrando que o que tem pela frente não é fatalista, do tipo 'vão morrer não sei quantas mil pessoas', mas também não é excessivamente otimista de falar 'isso é uma bobagem'. É uma situação preocupante que tem grandes chances de ter diferentes cenários a depender das ações que forem tomadas nesse momento."
Bozza explica que a intenção do grupo ao realizar este estudo foi o de conseguir determinar cenários a curto prazo a fim de facilitar a visualização do que está por vir aos tomadores de decisões e para a própria população.
"Estou muito esperançoso de que a população brasileira entenderá a gravidade do problema e que tomará todas as medidas para que essa situação seja a menos dramática possível, porque seu potencial é de ser bastante crítico."
Prazo ainda poderá ser prorrogado. Paulo Guedes falou ao Poder360. Coronavoucher vai a 18 milhões. Postos da CEF distribuirão dinheiro. Começará em até duas semanas. Bolsonaro pediu semana passada
COM PODER360
O voucher (cupom) para pessoas desassistidas, desalentadas e totalmente fora da economia formal começa a ser distribuído em até duas semanas, disse nesta manhã de 4ª feira (18.mar.2020) ao Poder360 o ministro da Economia, Paulo Guedes. “O valor não pode ser maior nem menor do que o do Bolsa família”, afirmou.
Hoje o Bolsa Família paga em média R$ 191 por mês para as famílias cadastradas. O mínimo é R$ 89. Gestantes, mães que amamentam e crianças de até 15 anos recebem cada uma mais R$ 41. O adicional máximo é de R$ 205. Para a extrema pobreza há valor extra variável.
O “coronavoucher”, como vem sendo chamado informalmente dentro do governo, pretende atingir 18 milhões de famílias. Se cada uma dessas famílias receber o valor médio equivalente ao do Bolsa Família, o custo mensal será R$ 3,438 bilhões.
Paulo Guedes diz que o sistema será montado a jato, de maneira desburocratizada.
“A Caixa Econômica Federal tem 26.000 postos de atendimento. Já estão sendo preparados. O interessado no voucher vai se apresentar e dizer o nome e dar alguma identificação. O atendente checará se o nome já consta como beneficiário do Bolsa Família ou do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Se não estiver recebendo nada, estará habilitado para receber o voucher e já recebe o dinheiro”, diz Guedes.
E como será possível prevenir fraudes? “O pessoal da Caixa será treinado. Teremos alguma checagem que vai permitir identificar quem se inscreveu e não deveria receber. Não é 1 programa de renda universal nem renda básica, como alguns erroneamente disseram. O Brasil não tem condição de dar dinheiro para todo mundo agora. Não vamos dar dinheiro para ricos. No 2º mês em que as pessoas forem receber na Caixa, já terá sido realizada uma checagem adicional. Aí, quem se inscreveu sem ter direito não receberá mais”, explica o ministro.
Guedes explica que há mais de uma semana o presidente Jair Bolsonaro manifestou desejo de ajudar os mais vulneráveis na sociedade: “O presidente falou comigo na outra semana. A gente fala que os aeroportos estão vazios e é possível enxergar. Mas tem uma enorme parte da sociedade que fica invisível. O trabalhador informal que vende churrasquinho na esquina, o ambulante que vende mate nas praias. O presidente está muito sensível a isso e já havia determinado que estudássemos como ajudar essa parcela da população. É o que está sendo feito. Este governo se preocupa com os desassistidos”.
Sobre aumentar o valor do benefício do Bolsa Família, Guedes diz que isso é uma possibilidade, mas que já estão sendo agregadas rapidamente cerca de 1,2 milhão de famílias ao programa.
O ministro Onyx Lorenzoni (Cidadania) informou nesta semana que o Bolsa Família deve neste ano ter uma carteira de 14,2 milhões de famílias. “Será o maior número da história”, afirma Onyx.
MÁSCARAS E RESPIRADORES
Na área da saúde, o governo está com algumas prioridades para tentar soluções imediatas. “Durante a guerra, a Alemanha usou fábricas da Volkswagen para fazer tanques. Nós temos de identificar plantas no Brasil com capacidade de fabricar respiradores mecânicos e financiar imediatamente a produção desses equipamentos. É para isso que temos agora o estado de emergência que foi anunciado ontem. O presidente sempre me diz que ‘a saúde do brasileiro’ está acima de tudo e vamos buscar obsessivamente cumprir essa missão”.
O ministro acha que pode ser possível começar a fabricar quase imediatamente o respirador mecânico, que é 1 equipamento vital para quem fica em condições precárias de saúde por causa de infecção com o coronavírus. “Podemos importar e já zeramos o imposto desse tipo de material, mas acho que temos de encontrar também uma saída aqui dentro do Brasil, porque é perfeitamente possível”, declara Guedes.
O mesmo vale para máscaras que têm sumido do mercado. “Custava R$ 0,50 ou menos e agora é R$ 2 e ninguém acha. Tabelar preço é o pior que pode acontecer. Some tudo de uma vez e o rico vai comprar máscara por R$ 35 e receber em casa entregue por motoboy. Vamos também buscar fábricas que tenham condições de produzir aqui no Brasil e investir nisso imediatamente”.
O ministro celebrou o fato de a empresa cervejeira Ambev ter anunciado que vai produzir álcool em gel, outro item que tem sumido das prateleiras dos supermercados. “Já não era sem tempo. A Ambev e outras empresas de bebidas recebem muito subsídio em Manaus. É ótimo que se preocupem em devolver 1 pouco para a sociedade”.
DINHEIRO DA EMERGÊNCIA
O ministro diz que é errado achar que o estado de emergência seja uma “liberdade para gastar”. Afirma que tudo o que será feito de despesa extra será para “saúde, saúde, saúde”.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, vai ajudar na definição de prioridades. O senso comum dentro do governo é de que em 2019 houve uma economia de aproximadamente RS$ 100 bilhões no pagamento da dívida pública, por causa da redução da taxa básica de juros, a Selic (hoje e 4,25% ao ano, podendo ser cortada nesta 4ª feira pelo Banco Central). Em teoria, esse seria o valor que poderia ser gasto agora com o estado de emergência.
“O estado de emergência nos permite descumprir a meta fiscal previamente anunciada [de ter 1 rombo máximo de R$ 124 bilhões em 2020]. Mas não se trata de furar o teto dos gastos, pois aí o dinheiro vai diretamente para os rentistas: os juros subiriam de maneira alucinada e isso nós não vamos deixar acontecer”, declara Guedes.
Tudo o que área da saúde exigir “será fornecido”. Não faltará verba para o setor mais necessitado neste momento, explica o ministro.
Mas Guedes volta a falar sobre a necessidade de manter algum ritmo de aprovação de reformas.
Autores
É o primeiro caso no ministério; contraprova ainda será feita
Por Daniel Gullino e Gustavo Maia
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, testou positivo para o novo coronavírus. O exame foi realizado na terça-feira, no departamento médico do Palácio do Planalto, e divulgado nesta quarta-feira pelo próprio ministro em redes sociais. Heleno ressaltou que ainda aguarda uma contraprova do exame, mas disse que já está em isolamento. Na semana passada, um primeiro exame havia dado negativo. É o primeiro ministro do governo federal a receber o diagnóstico da doença.Por ter 72 anos, ele faz parte do grupo de risco.
"Informo que o resultado do meu segundo exame, realizado no HFA, acusou positivo. Aguardo a contraprova da FioCruz. Estou sem febre e não apresento qualquer dos sintomas relacionados ao COVID-19. Estou isolado, em casa, e não atenderei telefonemas", escreveu Heleno no Twitter.
Funcionários do GSI que entraram em contato com Heleno já estão em quarentena e irão fazer o teste.
Heleno é a 17ª pessoa a ter contato com o presidente Jair Bolsonaro na viagem recente aos Estados Unidos a ser diagnosticada com o coronavírus. Bolsonaro realizou dois exames, ambos com resultado negativo. Heleno teve três encontros com o presidente na terça-feira, de acordo com a agenda oficial.
Na terça-feira, após realizar o exame, o ministro disse que estava se sentindo bem, mas ressaltou que muitas pessoas contraem o vírus sem apresentar sintomas:
— Tudo bem, mas é o tal negócio, não é uma coisa absolutamente tranquilizadora você estar muito bem. Já houve gente que foi diagnosticada, porque isso depende muito da reação do seu organismo, às vezes seu organismo resiste a esse tipo de vírus sem ter grandes problemas. Tem gente que vai para cama, tem febre, não sei o quê.