O que seria dos tocantinenses sem o Tocantins? Na década de 80, éramos meros figurantes do Estado de Goiás, apenas estatística, fazíamos parte do esquecido Norte Goiano. Palmas, a Capital, não passava de cerrado, mato, uma terra improdutiva no meio do nada. Hoje somos o Tocantins, nestes 25 anos muita coisa mudou, há o que se melhorar, mas viramos realidade.
Antes de iniciar este artigo gostaria de ressaltar ao leitor alguns fatos: um certo empresário, que caiu de paraquedas na política da Capital, completamente amador e novato no PMDB, insatisfeito com a linha editorial do competentíssimo jornalista, articulista e analista político Salomão Wenceslau, esta espalhando pela cidade que Salomão “se vendeu” ao secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos.
Então devemos fechar os olhos para as benfeitorias do Governo? Noticiar não significa falar das coisas positivas e negativas. Pois bem, o nosso jornal se baseia em fatos, e não apenas em derramar sangue para que tenhamos um maior índice de leitura. Temos compromisso com o leitor, com a verdade, e com os fatos, sejam eles quais forem.
Quero ressaltar que tenho um relacionamento distante, e até os cumprimentos são raros com o Governador José Wilson Siqueira Campos. Nunca fui desrespeitado ou destratado por qualquer membro daquela família ou integrante deste Governo.
Já tivemos embates judiciais que foram resolvidos nessa mesma esfera. Faço questão de elencar esses detalhes no intuito de evitar que outros paraquedistas cometam a mesma injustiça, teçam comentários maldosos, ou inverídicos, os mesmos que estão fazendo com Salomão Wenceslau, pra mim, um irmão, um amigo.
O momento é oportuno para reconhecermos o amor que Siqueira Campos tem pelo Tocantins. Não tem sido fácil administrar este Estado, neste quarto mandato, já com 85 anos, realizando viagens ao exterior, para articular junto aos órgãos financiadores internacionais, para que o Estado receba recursos para execução de obras.
Tenho admiração ao desapego desse homem, no qual todos sabemos, tem toda essa dedicação para com o Tocantins, mesmo com saúde debilitada. Chamá-lo de incompetente, preguiçoso, corrupto, é coisa de pessoas cegas, invejosas, despeitadas, e pior, analfabetas políticas.
É pena que os mesmos adjetivos que usamos para Siqueira Campos não possam ser estendidos a alguns de seus principais gestores, enfatizando sempre o bom trabalho desenvolvido pelos secretários da Fazenda, Marcelo Olimpio, da Educação, Danilo de Mello, do Planejamento Flávio Peixoto, da Agricultura Jaime Café e da Saúde, Vanda Paiva. A lista se estende por no máximo mais dois. Os demais podem ser considerados fracos, preguiçosos, ou incompetentes.
Falo isso com propriedade, uma vez que chegaram a meu conhecimento que o Governo Federal encaminhou para o Tocantins recursos da ordem de R$ 497,5 milhões, que corem o risco de serem devolvidos aos cofres da União, porque alguns Secretários, não citados aqui, não conseguem criar projetos para a aplicação destes recursos.
Diante desta possibilidade, outra fonte informou ao O Paralelo 13 que o Governo busca agilizar o desenvolvimento de projetos que permitam e justifiquem a aplicação das verbas. E não podemos esquecer-nos do que já foi devolvido pela mesma situação.
Não adianta os secretários incompetentes afirmarem que não conseguem angariar recursos em Brasília devido o do partido ao qual o Governador pertence. O governador de Goiás, Marconi Perillo, do mesmo PSDB conseguiu transformar aquele Estado em um canteiro de obras, com a ajuda, aptidão e competência de seus secretários.
Este cenário só mostra a necessidade de uma profunda mudança no primeiro escalão do Governo de Siqueira Campos. “É doloroso cortar a própria carne, mas pior ainda é ser crucificado por conta da inércia, preguiça, falta de vontade de alguns gestores que compõem o governo”.
O mês de setembro é a data limite para que o Governador faça estas mudanças, buscar ajustes em sua equipe política na área da juventude, segurança pública e ação social e fundamental para melhoria da máquina.
A sociedade tocantinense sabe que o Governador Siqueira Campos não será omisso em continuar aceitando alguns desmandos em seu Governo, no entanto, dois anos e meio depois, conseguiram dizer a que veio. A incompetência de alguns, tem gerado falta de gestão em todo o Executivo.
Um governador não trabalha só, mas neste caso, é como se estivesse, uma vez que está rodeado de maus gestores.
O coordenador político do governo tocantinense, secretário Eduardo Siqueira Campos, demonstrou para os políticos oposicionistas, sua fenomenal capacidade de articulação junto aos deputados estaduais, que tinham a responsabilidade de apreciar as contas que já haviam sido rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado(TCE), referente aos exercícios de 2009 e 2010, do ex-governador Marcelo Miranda e do ex-governador “biônico” Carlos Gaguin, que estavam em análise para aprovação pelo plenário da Assembleia Legislativa.
A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, já havia rejeitado o parecer do TCE que era pela não aprovação das contas. Dessa forma, já havia um primeiro passo no sentido de aprovar as contas pelo plenário do legislativo tocantinense. O julgamento das contas pela Assembleia aconteceu na quinta-feira, dia 5 de setembro, e por maioria esmagadora, ou seja, pelo placar de 13 votos contra nove elas foram rejeitadas pelos deputados estaduais, acompanhando o parecer oferecido pelo TCE.
Esta virada de comportamento dos deputados se deu em razão da articulação feita nos bastidores pelo secretario de Governo Eduardo Siqueira Campos. Quando a maioria das lideranças oposicionistas acreditava que o secretario não tinha nenhuma força política, ele demonstrou que não está morto. Pelo contrário, mostrou que ainda detém o mesmo poder de antes quando era o primeiro secretario da Mesa do Senado Federal, sendo que presidiu dezenas de vezes as sessões daquela Casa, além de, mesmo sendo senador do PSDB, era quem sentava na mesa das negociações políticas com o ex-presidente Lula, para discutir as pautas políticas importantes do Senado.
Além disso, Eduardo Siqueira Campos, antes de ir para o Senado, foi o primeiro prefeito eleito de Palmas, deputado federal, vice-líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Secretário de Governo na segunda administração de Siqueira Campos, cargo que ocupa novamente.
A pressão dos deputados da oposição para colocar em votação as contas dos dois ex-administradores, foi muito grande em cima do presidente da Assembleia, deputado Sandoval Cardoso, por acreditarem que conseguiriam a aprovação favorável aos dois ex-governadores. Tanto que essa pressão foi exercida pelos próprios Marcelo Miranda e Carlos Gaguin. Então, não houve outro meio ao presidente, senão colocar na Ordem do Dia, a matéria para votação.
Os dois ex-governadores tinham tanta certeza da aprovação das contas, que foram acompanhar a votação, junto com as esposas, ex-secretários, amigos e correligionários e alguns “bate-paus”, lotando as galerias e demais dependências da Assembleia.
Sessão fúnebre
O presidente Sandoval Cardoso demonstrou durante todo o decorrer da sessão da Assembleia Legislativa, o seu equilíbrio emocional, não se deixando influenciar pela pressão dos presentes. Cerca de 80% dos deputados discursaram para se posicionarem sobre a matéria em apreciação. Depois dessa cena teatral a matéria foi colocada em votação. É bom lembrar aos leitores que o voto dos deputados, nesse tipo de matéria é secreto. Só aparece no painel eletrônico o resultado da apuração.
Ao ser mostrado para os presentes o resultado de 13 votos pela rejeição das contas contra nove pela aprovação, foi um vexame total, pois naquele instante, os deputados estaduais estavam inserindo os dois ex-governadores do Tocantins na lista dos ficha-sujas, ficando impedidos, de acordo com a nova legislação federal, de concorreram a qualquer cargo eletivo, pelo prazo de oito anos.
Dois Judas
Após o anúncio do placar de 13 a nove, os deputados partidários de Marcelo Miranda e Carlos Gaguin, num total de 11 usaram a palavra para declarar que seus votos tinham sido pela aprovação das contas. Mas como no placar só haviam nove votos deles, então, quem são os dois Judas? Esses deputados chegaram ao cúmulo de um espetáculo de verdadeiros artistas da Globo, pedindo até um perito para verificar o funcionamento do placar, acusando que havia erro. Verdadeiro espetáculo de novela das nove da Globo, pois queriam jogar em cima do placar as suas traições.
Na verdade, Marcelo Miranda não foi derrotado só pelo Palácio Araguaia. Ele foi derrotado pelo seu partido político, o PMDB e pelos partidos de “oposição”, onde os líderes partidários, em nenhum momento declararam apoio pela aprovação das contas dos dois ex-governadores. No fundo, se percebe que devem ter achado muito bom que as contas fossem rejeitadas e os dois políticos se tornarem inelegíveis, abrindo assim, espaço para que esses partidos e seus “donos”, possam construir uma outra candidatura ao governo do Tocantins, que não fosse Marcelo Miranda.
Um dos erros de Marcelo Miranda, foi o fato de que no momento em que precisava do partido, deixou transparecer através de várias matérias divulgadas em diversos veículos de comunicação do estado, o seu descontentamento com o PMDB, com parte dos deputados estaduais da agremiação. Depois que chegou de encontro realizado em Brasília, com a cúpula do partido, entre os quais o vice-presidente Michel Temmer e Raul Raupp, ele teria dado, segundo fontes, ultimato à cúpula do PMDB para que ela destituísse o diretório regional tirando o comando do partido, do deputado federal Júnior Coimbra, que é também primeiro vice-líder da Câmara dos Deputados.
No mesmo dia, também estiveram com a cúpula do PMDB o deputado federal Júnior Coimbra, presidente do partido, no Tocantins, o ex-governador biônico Carlos Gaguin e o empresário Dito do Posto. Para Michel Temmer e Raul Raupp, esses líderes políticos manifestam o interesse de apresentar um candidato ao governo do estado, que não Marcelo Miranda. Nesse instante, ficou evidente para a direção nacional do PMDB, que no Tocantins haviam dois PMDBs.
Quando voltou de Brasília, Marcelo Miranda começou a promover reuniões com liderenças políticas do Tocantins, entre os quais o prefeito de Palmas Carlos Amastha, com quem se reuniu por três vezes, com o secretário de Saúde de Palmas, empresário Nicolau Esteves, governadoriável do PT. Ele deixou vazar para toda a imprensa que não ficaria no PMDB, sob o comando do deputado federal Júnior Coimbra e com isso, toda a imprensa noticiou sua saída do partido.
Emissários do PMDB, enviados pelo presidente do partido Júnior Coimbra, procuraram Marcelo Miranda na tentativa de buscar uma conciliação. Tentativa em vão, pois Marcelo alegou que não tinha nenhuma pretensão de dialogar com Júnior Coimbra.
Um deputado estadual que iria votar pela aprovação das contas de Marcelo Miranda, teria se revoltado com o líder político, ao ficar sabendo que um “bate-pau”, do Brito Miranda, de Porto Nacional, estava dizendo, dentro da Assembleia Legislativa, que Marcelo Miranda iria derrotar os deputados de seu próprio partido, por estarem seguindo orientação política de Júnior Coimbra e do ex-governador “biônico” Carlos Gaguin. Esse deputado, então, achou por bem, mudar sua posição e cortar o mal pela raiz, tornando Marcelo Miranda inelegível por oito anos. “Se ele quer nos derrotar, então vamos cortar o mal pela raiz”, teria sido a sua posição.
Diante dos fatos acima mencionados, está evidente quem derrotou Marcelo Miranda não foi só o Palácio Araguaia, mas também o seu partido, o PMDB e os “amigos” dirigentes dos partidos de oposição. No fundo, essas lideranças torciam pela rejeição das contas de Marcelo, para que ficasse fora da disputa eleitoral, permanecendo apenas como simples cabo eleitoral.
Esse quadro político deixa evidente que não há mais clima para a permanência de Marcelo Miranda no PMDB, bem como do seu grupo de liderados. Está claro que uma vez publicado o resultado da votação, ele deverá recorrer da decisão para os níveis superiores. Essa briga política só terminará no Tribunal Superior Eleitoral, cujo resultado só será conhecido daqui vários anos, quando o pleito já terá ocorrido e Marcelo sofrido as suas consequências.
O Palácio Araguaia agradece os votos de condolências recebidos pelo ato fúnebre.
O governador de Goiás, Marconi Perilo, após a turbulência causada por perseguições advindas do governo Lula (caso Cachoeira), nas quais só faltou ser crucificado em praça pública, conseguiu dar a volta por cima e, hoje, é um dos melhores governadores do País. Está transformando Goiás em um canteiro de obras, com um dos maiores índices de crescimento e geração de emprego e renda e, no mês de setembro, estará viajando por todo o estado, lançando e inaugurando obras, firmando convênios com municípios e, principalmente, interagindo com a população goiana.
O governador já articula uma profunda mudança em sua equipe de secretários, visando o pleito de 2014. A intenção é turbinar sua administração com uma municipalização a todo vapor, já que consegue ser um dos governadores campeões em liberação de recursos junto aos ministérios do governo Dilma. Vale lembrar que essa situação só foi possível graças ao apoio e a atuação do seu secretariado, competente e comprometido com o bem do cidadão goiano. Tanto que, mesmo com um governo do PT, a administração de Perillo, do PSDB, consegue levantar milhões de reais para o estado, principalmente na área social.
Com esse desempenho, Marconi lidera todas as pesquisas de intenção de voto, podendo ser reeleito já no primeiro turno em 2014.
Quem planta bem, colhe bons frutos!
Homenagem à vida
Debutar é ver a menina bonita deixar o vestido de chita, tirar do cabelo a fita, vestir vestido encantado de baile, todo enfeitado, com as cores dos sonhos lindos. E, em seus olhinhos, sorrindo, vestir poesia inocente, vestir poesia que sente, nos versos do coração da menina - flor-botão que não é mais uma qualquer. Pois neste ano debutante, transformou a flor menina em flor mulher.
Luana Malacco Aguiar te parabenizamos por esta data inesquecível. Te amamos.
Sua mãe, Tathiania Malacco, seu pai Genelson Jorge Aguiar ,e seu irmão Vitor Malacco .
Redesenhando o futuro
O destaque da coluna fica por conta do veterinário Helder Luz Costa, um dos mais respeitado profissionais desta área em todo o Tocantins. Ele, tomado por grande contentamento celebrou seu aniversário na semana passada, na residência do vice-prefeito Pedro Henrique, em Porto Nacional, momento em que também oficializou seu noivado com sua ex-esposa, a Jornalista e Psicóloga Juliana, com quem esteve separado por alguns anos e agora, juntos novamente, certamente vão redesenhar um futuro de muitas felicidades.
As mulheres em ascensão
A mulher está verdadeiramente e merecidamente ocupando espaço nas mais importantes instituições e seguimentos da sociedade brasileira. Prova disso é a ascensãoda ministra Carmem Lucia, que assumirá a presidência do STF – Supremo Tribunal Federal, no ano que vem. Outro exemplo é o ótimo trabalho que a vice-governadora Cláudia Lellis vem desenvolvendo no Governo do Tocantins, além de ter sido um destaque em Paris, na COP-21. Fazendo história, neste mesmo caminho, a deputada Luana Ribeiro, assumiu recentemente a Presidência da Assembleia Legislativa do Estado, registrando assim a primeira vez que uma mulher ocupa este importante cargo.
Preocupação justificada
Correligionários da senadora Kátia Abreu, também ministra da Agricultura, cargo que a destaca nacionalmente por sua atuação impecável,estão preocupados com o rumo que está tomando a política nacional, com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff em andamento. Segundo apuramos, esta preocupação se justifica,porque assumindo o vice Michel Temer, é quase certo que ela deixará o ministério, já que não é uma indicação do PMDB e simuma escolha pessoal da chefe do executivo brasileiro. Além do que, pesará contra ela o fato de ter jogado vinho na cara do senador José Serra, que é noticiado como o futuro homem forte do sonhado governo peemedebista aliançado com os tucanos.
Construindo pontes
O governador Marcelo Miranda trabalha com muita competência e articulação, buscando com isso abrir novos caminhos de entendimento e construindo pontes, tentando ligar antagônicos interesses políticos em favor do povo tocantinense. Isso ficou claro quando ele embarcou para a Europa, onde participou, em Paris, da COP-21, levando também a vice-governadora Cláudia Lellis. Com esta iniciativa foi aberta a possibilidade do presidente da Assembleia Legislativa, Ozires Damaso, seu adversário, assumi o Governo do Estado. Um ótimo exemplo de modernização nas praticas políticas.
Formatura
Quem está radiante de felicidade é Maria Silvia de Rezende Oliveira, seu filho João Vicente de Rezende Oliveira, formo-se em medicina em novembro passado, educado e muito dedicado aos estudos, João Vicente está pensando em que área da medicina vai se especializar. Parabéns .
Estrelas que brilham
O dia 15 de novembro foi de muita celebração para um dos mais admirados auxiliares do prefeito Otoniel Andrade, o oficial PM Diorlan Alves Borges que comanda a Guarda Civil Municipal de Porto Nacional. Após anos de espera, e com relevantes serviços prestados à Polícia Militar do Tocantins, ele foi promovido pelo governador Marcelo Miranda ao posto de 1º Tenente, o que faz brilhar as estrelas de sua serenidade, profissionalismo, companheirismo e acima de tudo determinação em fazer de Porto Nacional uma cidade mais segura e consequentemente sem violência.
Um nome como referência
A secretaria municipal de Cultura de Porto Nacional, Vita Parrião, também uma renomada professora da Rede Estadual de Ensino, se consolida a cada dia como a mais atuante personalidade que ocupou esta pasta na história do município. Seus projetos, todos voltados para a valorização dos costumes, tradições e manifestações populares desta centenária comunidade, são referências em todo o Estado e vem colocando o município portuense no patamar cultural merecido. É por este desempenho que vários partidos políticos estão sondado seu nome para disputar uma vaga na Câmara Municipal. Quando questionada sobre esta possibilidade ela desconversa e diz que seu futuro político passará pelas mãos do prefeito Otoniel Andrade, seu líder maior.
Rumo às passarelas do mundo
O destaque da coluna fica por conta da modelo mirim Ana Caroline Lopes Tavares, que com sua meiguice, beleza e contagiante relação social, ganhará, num futuro próximo, as passarelas do mundo. Os pais, Cláudia Lopes e Ricardo Tavares, apoiam a amada e admirada filha nas suas escolhas, mas para eles, primeiramente ela deve apresentar um ótimo desempenho escolar, o que vem se comprovando. Parabéns, gatinha!!!
Maycon está chegando
Quem já está de malas prontas para desembarcar em Porto Nacional, pronto para curtir uma boa temporada de férias é o meu amado e gordinho irmão MayconKleriston, que está cursando Engenharia de Petróleo no Rio de Janeiro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Após esta temporada de descanso, depois da longa e difícil primeira etapa do curso, ele deverá seguir para a cidade de Macaé, onde frequentará o mais moderno laboratório desta área no País. Estamos te aguardando maninho, com muita pizza, sanduba, churrasco e cerveja gelada. Apresse a caminhada!!!
Um artista completo
Os nossos parabéns para o cantor, compositor, músico e escritor Everton dos Andes, responsável pela grande festa que celebrou em Porto Nacional, no último 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. Com muita propriedade ele comandou inúmeras apresentações de alunos de várias escolas municipais e estaduais e de grupos culturais com destacadas referências ao tema afro, o que contagiou autoridades e populares que lotaram a Praça do Centenário, que também recebeu barracas com comidas típicas, artesanato e informações relacionadas à data. Este negro, de alma, coração e sangue artísticos, merece o nosso respeito e admiração, pois é um artista completo.
Destacada atuação
O deputado Toinho Andrade, que verdadeiramente defende na Assembleia Legislativa os reais interesses de Porto Nacional, destacou recentemente os vários prêmios que o município portuense vem recebendo por sua caminhada soberana em direção à definitiva consolidação do desenvolvimento, posição esta que, segundo o mesmo, foi noticiada por importantes revistas de circulação nacional. O parlamentar também vem defendendo, naquela Casa de Leis, a imediata estruturação das instituições de segurança pública no município, para com isso combater com mais eficácia a criminalidade que cresce a cada dia e vem fazendo vitimas fatais no seio desta centenária coletividade.
Conduta de líder
O vice-prefeito de Porto Nacional, Pedro Henrique Alves de Oliveira tem demostrado uma postura de verdadeiro companheiro na administração Otoniel Andrade, o que não é novidade dada a sua conduta de líder nato e acima de tudo comprometido com os reais interesses da coletividade portuense. Em todos os momento em que ele foi chamado para assumir desafios nesta gestão, lá estava ele sereno, comprometido, responsável e alinhado com a equipe de secretários e assessores. É por tudo isso que este jovem idealista e político tarimbado é reverenciado e admirados pelos. Continue assim, companheiro!!!
Aguardando determinações
A secretaria municipal de Cultura de Porto Nacional, Vita Parrião, é sem sombra de dúvida uma mulher de destacada competência. Todos os projetos que ela implementa se transformam em sucesso, isso na pasta que dirige, como também na área educacional, onde é professora e palestrante. Por esta sua abrangência técnica e política, ela vem sendo sondada por vários partidos que a querem como candidata a vereadora nas eleições municipais do ano que vem. Sua resposta é sempre a mesma: “tenho vontade de disputar este pleito, mas vou esperar as determinações do meu líder, o prefeito Otoniel Andrade.”
Simpatia e serviços prestados
Uma das figuras mais queridas da aguerrida e articulada juventude de Porto Nacional é certamente atuante Yves Michel, que além de militarcomo catequista e na Pastoral da Juventude Igreja Católica, ocupa lugar de destaque na assessoria do prefeito Otoniel Andrade. E ele chegou onde está graças a sua determinação como líder, o que lhe rendeu mais de 430 votos nas eleições municipais de 2012, quando disputou uma vaga na Câmara Municipal portuense. Segundo seus pais, Mário Humberto e Natal, o seu trabalho de base continuou, o que o credencia para novamente concorrer ao cargo de vereador no pleito de outubro do ano que vem. Não há nenhuma dúvida de que será muito bem avaliado pelo eleitorado local, dada a sua capacidade de articulação, simpatia e principalmente de serviço prestado a esta centenária coletividade.
Projeto para o futuro
O senador Vicentinho Alves, presidente regional do PR, afirmou recentemente que o seu partido está estruturado nos 139 municípios do Estado, o que leva ele a acreditar que, nas eleições municipais do ano que vem, a legenda deverá eleger cerca de 40 prefeitos e centenas de vereadores. Entre as prefeituras que entra na conta do congressista está a da capital, Palmas, onde ele acredita que elegerá Raul Filho. Está aí um grande projeto para um futuro não muito distante.
Uma temporada para entrar para a história
Com certeza a temporada deste ano da Praia de Porto Real, em Porto Nacional, será a mais animada da história do município. Isso porque o prefeito Otoniel Andrade, por meio da Secretaria Municipal do Turismo, capitaneado pelo secretárioNeto Aires, contratou para animar os quatro principais finais de semana deste verão, entre 5 de julho e 1º de agosto, as mais festejadas e admiradas bandas que atuam no circuito nacional de shows. As atrações nacionais para este ano serão as seguintes: dia 5 de julho, domingo, Pisirico; dia 19 de julho, domingo, Harmonia do Samba; dia 25 de julho, sábado, Chiclete Com Banana e dia 1º de agosto, sábado, Parangolé.
A competência de Argemiro falou mais alto
Umas das maiores surpresas do inicio do Governo Marcelo Miranda para a sociedade portuense foi a exoneração de Argemiro Silva Filho da Diretoria Geral do Hospital Regional de Porto Nacional, que por sua postura administrativa se constituiu no mais festejado gestor hospitalar do Estado do Tocantins, fato reconhecido por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagens, dentre outros servidores desta unidade hospitalar. Mas como em política nem sempre dois mais dois são quatro, ele, que perdeu o apoio de seus antigos correligionários, ganhou imediatamente o reconhecimento do senador Vicentinho Alves, que o nomeou como um dos seus principais assessores no Congresso Nacional. Neste caso a competência falou mais alto.
De volta à alegria de viver
O empresário portuense Batista Pereira, (no centro da foto) que nos últimos meses se ausentou do convívio de amigos, período em que passou por momentos difíceis ao enfrentar uma grave doença, com tratamentos específicos em São Paulo, está de volta aos grande eventos festivos e empresarias no Tocantins e em outros estados da federação. No início do ano foi a Salvador, onde curtiu o carnaval ao lado da família, e mais recentemente prestigiou o VI Torneio da Pesca ao Tucunaré em Porto Nacional, oportunidade em que matou a saudade de figuras humanas de relevante importância em sua alegre e agora saudável e festiva vida.
Pai e filho ficaram com sete cargos federais
Após várias reuniões, acertos e conchavos de gabinetes, envolvendo aí a presidente Dilma Rousseff e seus ministros mais próximos, os cargos federais no Tocantins foram divididos entre os congressistas da Base de Apoio ao Palácio do Planalto, que deverá publicar em breve estas nomeações no Diário Oficial da União. OSenador Vicentinho Alves ficou com aValec, a Eletronorte, a Codemar e o Denit. Caberá ao deputado federal Vicentinho Junior as indicações para aAnac, o Banco da Amazônia e aFunai.
Grande homenagem
O aniversariante da coluna é o prefeito Otoniel Andrade, que neste último dia 22 de abril, data do seu natalício, recebeu uma grande homenagem organizada por secretários, diretores, assessores e de todos os servidores da Prefeitura de Porto Nacional. A confraternização aconteceu no Assentamento Santo Antônio, após a solenidade de inauguração do Centro Educacional de Campo Chico Mendes, uma das mais modernas escolas do Estado do Tocantins, construída pela municipalidade portuense em parceria com o Ministério da Educação.
De Olhosno Palácio Araguaia
A senadora e ministra Kátia Abreu é hoje, sem sobra de dúvida, uma das mais expressivas figuras políticas do Brasil. Aliada de primeira hora do Palácio do Planalto e membro do núcleo de blindagem da presidente Dilma Rousseff, a congressista tocantinense caminha a passos firmes construindo condições e cimentando espaços importantes para o seu futuro, que certamente será disputar o Palácio Araguaia, já nas eleições de 2014, segundo seus mais próximos colaboradores e correligionários.
As águias políticas e suas asas
Corriam os anos de 1950 e Getúlio Vargas, atolado num lamaçal de intrigas políticas e denúncias de corrupção, resistia aos ataques da mídia e dos adversários que insistiam na sua deposição. Em Goiás, no coração do Brasil, Pedro Ludovico Teixeira, getulista de primeira hora, à frente do governo, batia de frente com os Caiado que buscavam novamente retornar ao poder estadual.
Naquele momento político, um jovem paulista e seu avião, rasgava os céus do Norte goiano, levando, ao seu modo, o progresso para a região. Ele, João Pires Querido, que também era mecânico, representava os desejos do Governo Pedro Ludovico junto ao povo carente da parte mais pobre de Goiás, fazendo de sua aeronave a ligação mais rápida daquela desvalida gente rumo aos centros mais desenvolvidos do estado e do país.
João Querido, que já era remunerado, não cobrava nada por seus serviços prestados ao povo da Região, especialmente no garimpo da Chapada, município de Porto Nacional, onde se catava cristal às toneladas. Desse vai e vem pelos ares, comandando sua máquina voadora, sempre abarrotada de gente picada por cobras, mulheres na hora de parir, valentões feridos por bala ou faca, dentre outros tipos de enfermos, ele se tornou um mito, um homem do povo.
Ao aproximar-se das eleições municipais de 1951, vários foram os convites feitos por líderes de importantes cidades da região para que ele se candidatasse a prefeito nesses redutos eleitorais. Após consultar Pedro Ludovico, ele optou por Porto Nacional e foi eleito com uma histórica votação. Esse apoio popular e político lhe permitiu realizar, na época, a mais expressiva administração de todo norte goiano.
Entre os anos de 1952 a 1955, período em que esteve à frente do executivo portuense, João Querido, mandatário principal do PSD local, optou por realizações, por ações administrativas e deixou as articulações políticas para seus correligionários. Totó de Oliveira, líder máximo da UDN no município e que entre 1947 e 1951 já tinha ocupado a prefeitura, aproveitou esse vazio político e se movimentou para voltar a comandar o Paço Municipal.
Com o suicídio de Getúlio Vargas e as contundentes e inteligentes articulações políticas do clã Caiado em todo Estado de Goiás fizeram com que a UDN ressurgisse com força. Foi nessa onda que Totó de Oliveira navegou e após grandes acordos e conchavos de bastidores, seu candidato, Manoel Severino Inácio de Macedo foi eleito prefeito de Porto Nacional para cumprir o mandato de 1956 a 1959. João Querido prometeu vingar-se da rasteira recebida.
Ao final da administração de Severino Inácio de Macedo, 1959, houve uma reforma constitucional. Na nova Carta foi introduzida a emenda chamada coincidência de mandato eletivo nas três esferas governamentais. Assim, o prefeito eleito naquele ano só governaria até 1961. Na verdade, tratava-se de um mandato tampão. Mesmo assim João Querido, reconhecidamente uma águia política, ia agir contra seus adversários. E agiu sorrateiramente.
No dia 15 de fevereiro de 1959, noite estrelada, vento soprando rumo a noroeste, Totó de Oliveira recebeu em sua casa uma visita surpresa. Era João Pires Querido propondo acordo. Segundo ele, que foi educadamente recebido no histórico casarão do Oliveira, situado à rua São José, já era hora de findar com os embates entre PSD e UDN: “Só prejudica o desenvolvimento de nossa amada cidade”, disse um dos mais astutos políticos do então Norte de Goiás.
Totó de Oliveira ficou cabreiro, desconfiado, com ares de surpresa, mas ouviu com muita atenção a proposta de João Querido. A intenção do visitante era trabalhar a possibilidade, naquelas eleições, de mandato tampão, as duas correntes políticas do município, UDN e PSD, concorrer com um só candidato. “Eu acho difícil, mas vou consultar nossas bases e nossos correligionários. Mais brevemente possível lhe darei um diagnóstico”, disse o anfitrião do encontro.
Alguns dias se passaram até que Totó de Oliveira oficiou a João Querido que o grupo udenista aceitava a proposta, desde que o candidato único fosse um histórico do partido dos Caiado. Em resposta, o comandante maior do PSD ponderou que para o bem do acordo e do progresso de Porto Nacional, esse nome deveria ser neutro, filiando-se a qualquer uma das siglas somente para concorrer ao pleito.
Após alguns meses depois, um novo encontro ocorreu entre os dois líderes, dessa feita no terreno do PSD. Ali ficou acordado que uma proposta seria levada por Totó de Oliveira à capital goiana, abrindo assim a possibilidade de se aceitar um nome neutro, só que esse teria que se filiar à UDN, diziam os udenistas. João Querido, que tinha um plano maquiavélico e uma carta na manga, chancelou a proposta.
Naqueles dias de articulações políticas, em que partidos de ideologias antagônicas se sentavam à mesa em busca de um acordo, ninguém em Porto Nacional entendia a frequência das idas e vindas de Jaime Florentino Farias à cidade. Duas vezes por semana, após inúmeros voos rasantes, ele pousava seu avião no aeroporto local e em seguida se juntava a jovens e adolescentes e a membros de tradicionais famílias portuenses para falar de política, de sonhos, de desenvolvimento e da liberdade de voar.
Os voos de Jaime Farias rasgando os céus de Porto Nacional naqueles dias tornaram-se atração indispensável para muitos que viam no jovem piloto um nascente ídolo. A sua beleza física, a forma elegante de se vestir, a fala agradável e cativante completavam um quadro de fascínio, atração e admiração que embebedava uma comunidade carente do novo, do moderno e do ousado.
Nenhum correligionário de João Querido entendeu a determinação de segredo de estado sobre sua relação política com Jaime Farias. “Se perguntarem, digam que esse rapaz nunca frequentou a minha casa”, aconselhava, deixando a cidade ainda mais apreensiva, principalmente quando foi oficializado que o candidato a prefeito teria que ser filiado à UDN, mas indicado pelo PSD.
João Querido já tinha a chave da questão, já sabia da manobra desde que visitou Totó de Oliveira naquele sugestivo 15 de novembro. Quando foi chamado a apresentar o nome, ele surpreendeu a todos ao indicar o Professor Pedro Sá, um jovem sisudo, de pouca conversa, com a profissão de telegrafista, recém chegado a Porto Nacional e já casado com uma filha da família Costa, uma das mais tradicionais de Porto Nacional.
De início, ciente das deficiências do nome apresentado pelo PSD, a cúpula da UDN tremeu nas bases e quis desfazer o acordo. Após longas ponderações das principais lideranças do partido, se consolidou a certeza de que, como candidato único, ele seria eleito. Assim sendo, faltando poucos dias para as eleições, a filiação do Professor Pedro Sá foi feita e sua candidatura homologada, em convenção, pelos udenistas.
No último dia determinado pela nova Constituição Federal para se filiar a um partido político e se habilitar para concorrer àquelas eleições e faltando poucos minutos para o término dos trabalhos no Cartório Eleitoral de Porto Nacional, João Querido, acompanhado de dezenas de correligionários, adentrou ao ambiente e ali protocolou a filiação de Jaime Farias ao PSD que imediatamente foi lançado candidato a prefeito do partido para concorrer com o Professor Pedro Sá.
Faltando poucos dias para o pleito, Totó de Oliveira, ainda zonzo pelo golpe sofrido, moveu céus e infernos, buscou todos os meios jurídicos para reverter a rasteira dada por João Querido, mas nada pode ser feito, nem em Porto Nacional, nem na capital goiana. No dia 15 de novembro de 1959, Jaime Farias foi eleito prefeito de Porto Nacional com mais de 90% dos votos válidos. Por essa inteligente articulação, nunca mais houve acordos políticos entre os dois principais líderes políticos do município.