No início do ano de 2023, o Banco Central anunciou alterações no Pix
Por Annady Borges*
Criado em janeiro de 2020, o Pix facilitou a realização de transferências e pagamentos. Mas ainda é grande o número de usuários que têm dúvidas em como usar e muitos procuram o Procon Tocantins para reclamar da ferramenta.
Entre as principais reclamações estão, transferência em duplicidade ou pagamento feito para outra pessoa, valor não creditado e ainda, aqueles consumidores que são vítimas de golpe.
Para possibilitar mais segurança e praticidade, em janeiro deste ano o Banco Central anunciou alterações para a utilização do Pix E para garantir que o consumidor não seja vítima de golpes e evite possíveis transtornos, o Procon Tocantins orienta quais são as novas regras e cuidados na hora de utilizar o Pix.
Limite diário
Uma das mudanças realizadas, foi referente ao limite, entre eles o diário. Antes o consumidor conseguia fazer transferências e pagamentos sem ter um valor determinado.
“O limite passou a ser diário. Ou seja, o valor estipulado para o dia não pode ser ultrapassado. O consumidor não consegue mais fazer transferências ou saques pelo sistema”, explica Rafael Pereira Parente, superintendente do Procon Tocantins.
Aumento no Pix Saque e Troco
Ainda referente ao limite, com as novas alterações feitas pelo Banco Central, os usuários conseguem aumentar o valor do Pix Saque e Troco. Antes era possível realizar transferências de até R$ 500,00 durante o dia e R$ 100,00 durante a noite. Agora o valor máximo é de R$ 3 mil durante o dia e R$ 1 mil à noite.
Flexibilidade na definição do horário noturno
Outra vantagem, é que o consumidor tem liberdade de definir o que ele considera como horário noturno, período em que os valores de limite são menores do que durante o dia. Antes esse horário era definido: de 20h às 6h da manhã. “Foi disponibilizado ao consumidor, se o mesmo mantém o horário já definido, ou então pode mudar para até depois das 22h o início da contagem do horário noturno”, explica o superintendente.
Ajuste de limite disponível nos apps
O Procon Tocantins destaca que para quem quiser, também é possível diminuir o limite. Esta foi uma medida para aumentar a segurança dos usuários do Pix. Nestes casos, os bancos são obrigados a realizar esta alteração de imediato.
É válido lembrar que não houve mudanças para quem deseja aumentar o limite, ou seja, o prazo continua o mesmo de 24h a 48h. “Nem todos os bancos possuem em seus aplicativos a opção de mudar o limite do Pix. Nestes casos, as instituições financeiras têm até julho deste ano para atualizar seu app e disponibilizar esta opção”, informa Rafael Pereira Parente.
Golpes aplicados
O consumidor deve ficar atento para não ser vítima de golpes. Mensagens falsas com pedido de dinheiro; mensagens via SMS informando operação suspeita como validação de códigos; mensagens de cadastro de chave Pix afirmando que a chave vai expirar ou o cadastro precisa ser atualizado, são alguns dos golpes mais utilizados.
Outras maneiras que os criminosos utilizam é o QR Code adulterado de páginas ou chaves falsas; comprovante de compra falso, sequestros e ameaças com armas de fogo.
“Nestes casos, o Procon Tocantins orienta que caso o consumidor tenha sido vítima de golpes, procure o mais rápido possível a Polícia Civil e faça um Boletim de Ocorrência. E nos demais casos, devem entrar em contato com o banco”, pontua.
Como evitar golpes
O Órgão de Defesa do Consumidor, alerta que os cidadãos devem estar atentos as mensagens enviadas por SMS, e-mails ou redes sociais. O cuidado deve ser redobrado ao mexer no celular em locais abertos ou exposto no painel do carro.
Outro ponto importante e que deve ser evitado, é realizar saque ou transferência usando redes Wifis públicas para evitar clonagem de dados. Mantenha sempre os aplicativos de banco protegidos com senhas e também o seu celular. Nunca compartilhe dados ou informações pessoais e caso seja roubado, entre em contato com o banco e solicite o bloqueio da conta.
Estagiária sob a supervisão da jornalista Thaise Marques*
Reunião com secretário da Fazenda ocorreu na manhã desta segunda-feira, 6
Por Arlete Carvalho
O governador Wanderlei Barbosa esteve na manhã desta segunda-feira, 6, na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), em reunião com o titular da pasta, Júlio Edstron, para discutir detalhes do projeto de digitalização dos processos da Dívida Ativa e novo portal do contribuinte; ações que fazem parte do programa de modernização do fisco tocantinense.
Serão investidos mais de R$ 23 milhões em informatização e tecnologia para assegurar agilidade, economia e transparência aos processos. De acordo com o governador Wanderley Barbosa, isso promoverá mais conforto aos contribuintes. "Que poderão fazer suas transações fiscais, sem, necessariamente, comparecer a uma unidade da Secretaria da Fazenda”, ressaltou o chefe do Executivo.
O Governador também conheceu a formatação do novo portal do contribuinte, no qual serão disponibilizados informações e serviços sobre as áreas tributária, financeira, administrativa e institucional de forma interativa e de fácil acesso e manuseio. “Tudo está sendo planejado para aproximar a Secretaria de Estado da Fazenda e a sociedade, estimular a participação coletiva e contribuir com a satisfação das necessidades da população”, destaca o secretário de Estado da Fazenda, Júlio Edstron.
Modernização completa
Paralelo a essas e outras ações, está em curso uma negociação de US$ 42,5 milhões com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para sequenciar o Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (Profisco II), cuja proposta de financiamento já está avalizada pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) e aprovada pela Assembleia Legislativa do Tocantins. A ideia do projeto é investir em ações para melhorar a eficiência da administração tributária estadual, modernizando e aperfeiçoando de forma estratégica os serviços de tecnologia da informação, comunicação, modelos de gestão financeira e contábil do Estado.
Fotos: João Di Pietro/Governo do Tocantins
Foto 1: Serão investidos mais de R$ 23 milhões em informatização e tecnologia para assegurar agilidade, economia e transparência aos processos;
Foto 2: Reunião com secretário da Fazenda ocorreu na manhã desta segunda-feira, 6.
O presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, Amélio Cayres (Republicanos), reuniu-se na manhã desta segunda-feira, 6, com o Procurador-Geral de Justiça, Luciano Casaroti, e membros da equipe da PGJ, quando avaliaram a possibilidade de manter e ampliar parcerias já existentes. O encontro foi no gabinete do Procurador-Geral, na sede do MPE, em Palmas.
Com Assessoria
Durante a reunião, foi aventada a possibilidade de aumentar a parceria entre a Assembleia Legislativa e o Ministério Público do Estado, que já existe com a produção de programa do MPE para veiculação mensal na TV Assembleia.
Foi sugerida na ocasião uma integração da Escola Superior da Magistratura com a Escola do Legislativo, que vem ofertando cursos preparatórios para vestibular e para concurso, para a comunidade em geral, e de qualificação e aperfeiçoamento voltado aos servidores desta Casa de Leis e de Câmaras Municipais.
“A parceria com o Ministério Público do Estado é fundamental e necessária. Nós viemos aqui de forma institucional para reforçar a nossa parceria com o MPE, pois o objetivo é um só: trabalhar para dar qualidade de vida a todos os tocantinenses”, afirmou Amélio Cayres.
“Estamos no quarto mandato, nunca exercemos nenhum cargo na Mesa Diretora, mas sempre mantivemos uma boa relação institucional com todos os Poderes e instituições”, disse Cayres, acrescentando: “já fomos relator do Orçamento por três ou quatro vezes, o que criou o vínculo de atender as demandas dos Poderes e instituições. E agora não será diferente. Viemos nos colocar à disposição, pois já temos experiência nesse sentido. Preciso também do apoio do MPE para estar nos ajudando a fiscalizar a boa aplicação dos recursos públicos”.
Promotores e procuradores presentes ressaltaram o apoio do deputado Amélio e do prefeito de Augustinópolis, Antônio Cayres (irmão do presidente) ao sistema de Justiça na cidade e no Bico do Papagaio.
Para o Procurador-Geral de Justiça, a visita do presidente do Legislativo estadual demonstrou que as instituições e os Poderes estão trabalhando em harmonia. “O Ministério Público trabalha para sociedade, a Assembleia Legislativa também, assim como os demais Poderes e as demais instituições. Essa harmonia, o trabalho em conjunto, respeitadas as atribuições e competências, é muito importante para o bem estar de toda a sociedade, para o progresso do nosso Estado”. disse Luciano Casaroti.
Presenças
Participaram do encontro o Subprocurador-Geral de Justiça, Procurador José Demóstenes de Abreu; Procuradora Vera Nilva Álvares Rocha Lira, que assume hoje a diretoria do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional/Escola Superior do Ministério Público; Promotor de Justiça Abel Andrade Leal Júnior, Chefe de Gabinete da PGJ; Diretora Geral da PGJ, Alayla Milhomem Costa; Assessor Especial da PGJ, Promotor de Justiça Celsimar Custódio Silva; Procuradora de Justiça Ana Paula Catini, da Comissão de Assuntos Administrativos do MPE; Promotor de Justiça Rodrigo Alves Barcelos, responsável pelo Núcleo de Inteligência de Segurança Institucional do MPE; Assessor Especial da PGJ, Promotor de Justiça Marcelo Sampaio; Procurador de Justiça José Maria da Silva, coordenador do órgão auxiliar do Meio Ambiente do MPE.
Acompanharam o presidente da Assembleia o Diretor-Geral da Casa, Irisfran de Sousa Pereira; Diretor Administrativo, Antônio Lopes Braga Júnior e o Procurador-Geral da Aleto, Alcir Rainere Filho.
O atraso imposto pela pandemia de covid-19 ao diagnóstico e tratamento do câncer levará a 62,3 mil mortes evitáveis no País, segundo estimativa de estudo da Americas Health Foundation realizado com o apoio da Roche. A pesquisa mostra ainda que outros 284,1 mil brasileiros serão afetados por uma mudança no estágio da doença, o que pode reduzir as chances de cura.
Com Estadão
As estimativas foram feitas com base na coleta de dados e em entrevistas com organizações de pacientes e especialistas em oncologia. A partir das respostas que mediram o índice de pacientes afetados na detecção e a duração desse atraso, os pesquisadores estimaram os efeitos nos desfechos do tratamento nos próximos anos. De acordo com o estudo, os serviços mais afetados foram os de diagnóstico e cirurgia - este último teve redução de 40% durante o período mais crítico da pandemia.
Segundo especialistas, o atraso foi motivado por dois principais fatores: a redução de oferta de procedimentos eletivos por causa da concentração de esforços dos hospitais para atender pacientes com covid e o adiamento, por parte dos pacientes, de seus exames, por medo de se contaminar com o coronavírus ao frequentar os centros médicos.
"Pelo menos metade dos pacientes nos relata ter atrasado seus exames de rastreamento, como mamografia, papanicolau, colonoscopia. Deixar de fazer esses exames por dois ou três anos pode fazer com que um câncer que seria diagnosticado em estágio inicial já esteja mais avançado", afirma Pedro Exman, do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Outros médicos relatam aumento no número de doentes que chegam com tumores mais avançados. "Em 2021, quando começamos a ver as pessoas retomando suas consultas, atendi dois casos de tumores que já estavam comprimindo a medula; e o paciente chega paraplégico. Isso ocorre quando o câncer já progrediu muito, o paciente já estava há muito tempo com dor, mas adiou buscar um médico. Eu não via um caso desses desde a minha residência, há 14 anos", conta Andrey Soares, oncologista do Hospital Albert Einstein e do Grupo Oncoclínicas.
No A.C. Camargo Cancer Center, também houve aumento de tumores avançados, em especial daqueles que podem ser detectados precocemente por exames de rastreamento. "Tivemos esse aumento em cânceres como tireoide e próstata. O tratamento de um tumor inicial é menos agressivo, preserva mais a qualidade de vida do paciente e tem maior chance de cura", afirma Maria Paula Curado, epidemiologista do A.C. Camargo.
Presidente do Instituto Oncoguia, organização que dá suporte a pacientes com câncer, Luciana Holtz afirma que a entidade tem recebido cada vez mais reclamações de pacientes com diagnóstico confirmado, mas que não conseguem iniciar o tratamento no prazo previsto em lei, de 60 dias. "Exames, cirurgias, consultas estão com enormes filas de espera. Soubemos de casos de mulheres com câncer de mama que estão há quatro meses na fila para passar por uma consulta com um cardiologista para avaliar o risco para a cirurgia. É uma angústia muito grande", diz.
Um dos entraves para a ampliação da oferta de cirurgias, exames e outros procedimentos oncológicos no SUS é a baixa remuneração oferecida a hospitais filantrópicos que atendem pacientes da rede pública.
"Alguns desses hospitais têm condições de atender mais pacientes, mas estão com prejuízo de milhões de pacientes atendidos pelo SUS, mas que não foram pagos porque estouraram o teto previsto em contrato com as Secretarias da Saúde. Isso precisa ser revisto", afirma Pascoal Marracini, presidente da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer.
Questionado sobre o cenário, o Ministério da Saúde afirmou que reconhece a necessidade de ações para mitigar os impactos da pandemia na oncologia e, para isso, "estuda um plano que vai fortalecer as ações e os serviços de tratamento, por meio de estratégias de prevenção, diagnóstico precoce, no âmbito da Atenção Primária e Especializada, com plano terapêutico integral e o monitoramento dos principais tipos de cânceres, com a articulação de toda a rede disponível no País". Já o Estado de São Paulo afirma que tem como meta reduzir as filas de oncologia.
'A 1ª consulta demorou seis meses'
Desde agosto de 2022, quando fez uma tomografia que detectou manchas no seu pulmão e foi encaminhada para um especialista com suspeita de câncer, a dona de casa Ana Maria da Silva Santos, de 67 anos, aguarda o início do tratamento pelo SUS.
"Em agosto, o médico da UBS deu o encaminhamento para o pneumologista e a guia para a biopsia. Mas a primeira consulta com o especialista conseguimos fazer só anteontem, depois que eu reclamei para todos os órgãos. Para a biopsia, não fomos chamados até hoje. Tivemos de pagar", conta o consultor de e-commerce Guilherme Antonio da Silva Souza, de 29 anos, filho da Ana Maria.
O exame, que confirmou o diagnóstico de câncer, custou R$ 4,1 mil. Parte do valor foi assumida pelo filho e o restante foi pago com um empréstimo feito pela dona de casa.
Ela conta que a chamada para a consulta, quase seis meses após o primeiro encaminhamento, só ocorreu depois de ela ter alertado a unidade de saúde de origem que entraria com um processo judicial. "O médico, quando viu meu exame de agosto, perguntou por que a gente tinha demorado tanto para ir. Expliquei que ficamos sem ter o que fazer, em uma angústia sabendo que a doença podia avançar e sem saber mais para quem recorrer", afirma Ana Maria.
Agora, ela espera o resultado de um exame complementar para que seja definido qual será o protocolo de tratamento. "A gente se sente desprezada, humilhada. Talvez se eu tivesse começado o tratamento há seis meses, minhas chances seriam melhores. Eu tenho fé ainda no tratamento, mas também tenho medo de esse atraso tirar anos que eu poderia estar aqui ainda curtindo meu filho, meu neto", diz ela.
O estudo da Americas Health Foundation mostra que o atraso no diagnóstico e tratamento causado pela pandemia terá ainda impacto econômico, além de aumentar o risco de mortalidade e de detecção mais tardia da doença.
De acordo com a estimativa, 46,6 mil famílias brasileiras podem cair em "catástrofe financeira" por situações como a de Ana Maria, em que parte do tratamento tem de ser custeada pelos pacientes, por causa da demora na oferta de terapias no sistema público.
Há ainda o impacto sobre o sistema de saúde, que, com pacientes em estágio mais avançado da doença, terão de despender mais recursos em internações e tratamentos.
Fonte: Estadão Conteúdo
Prefeito de Araguaína e senador tocantinense apresentaram o projeto, que tem dentre as prioridades a construção de uma nova travessia no lugar da antiga ponte do Setor Tiúba
Com Assessoria
A Prefeitura de Araguaína deu início às obras de canalização e urbanização dos córregos Baixa Funda e Tiúba, fundamentais para acabar com as erosões dos cursos d’água e com o desassoreamento do Lago Azul. A ordem de serviço foi assinada nesta segunda-feira, 6, pelo prefeito Wagner Rodrigues e o senador Eduardo Gomes. A primeira etapa da obra já está licitada no valor de R$ 32 milhões, sendo que R$ 25 milhões são de emenda do senador e mais R$ 7 milhões de contrapartida da Prefeitura.
Wagner destacou que esse será um dos maiores projetos já feitos pelo Município nos últimos anos. “É uma grande obra de mobilidade, urbanização, de lazer e com forte responsabilidade ambiental. Vamos garantir a integridade de centenas de casas e a segurança das famílias que vivem no entorno dos córregos, além de dar mais qualidade de vida para as comunidades”.
Contribuição decisiva
A primeira etapa da obra já está licitada no valor de R$ 32 milhões, sendo R$ 25 milhões de emenda do senador e mais R$ 7 milhões de contrapartida da Prefeitura
Toda a canalização terá aproximadamente 2,8 km de extensão, iniciando na Avenida Filadélfia e finalizando no Lago Azul, e está orçada em cerca de R$ 96 milhões. A primeira etapa, com o custo de R$ 32 milhões, terá duas frentes de obra: uma entre a Avenida Filadélfia e o Setor Palmas, que inclui canalização e urbanização, e outra na construção de uma nova travessia no local da antiga ponte do Setor Tiúba.
O senador Eduardo Gomes afirmou que uma das qualidades de Araguaína é propor e executar obras desafiantes na infraestrutura pública. “A minha contribuição faz parte deste esforço da Prefeitura. A gestão do prefeito Wagner está beneficiando muito a população com um estilo único de governança e fico feliz em poder fazer parte disso”.
A segunda etapa da obra será a canalização dos córregos do Setor Palmas até o Lago Azul, está em processo de licitação e foi orçada em R$ 22 milhões. Desse total, R$ 15 milhões são emendas dos então deputados federais Tiago Dimas e Dorinha Rezende, e os outros R$ 7 milhões são da Prefeitura.
“Já estamos trabalhando para captar o restante do recurso para a urbanização desse outro trecho canalizado. A nossa bancada federal em Brasília foi decisiva até agora e queremos que continue sendo para solucionarmos de uma vez o problema daquela região”, ressaltou o prefeito.
Solução para o Setor Tiúba
No último dia 3, Wagner, ao lado do secretário de Infraestrutura, Frederico Prado, e de vereadores, se reuniu com a comunidade do Setor Tiúba para falar sobre os projetos da Prefeitura para a construção da nova travessia no local da antiga ponte, interditada pela Defesa Civil para segurança dos moradores após os danos causados pela chuva.
“A obra foi iniciada nesta segunda, dia 6, e é prioridade no nosso projeto. Estamos com a expectativa de finalizar a travessia em até 90 dias e pedimos que a comunidade contribua com o andamento, evitando passar pelo local. Isso é fundamental para a segurança de todos e para avançarmos com tudo dentro do prazo”, detalhou o secretário de Infraestrutura.
A promotora de vendas e moradora do Setor Tiúba, Maria Eduarda Pereira de Araújo, disse que gostou da iniciativa do prefeito em ir até o setor para conversar com os moradores. “Só dele ter vindo escutar a comunidade é muito importante para gente, e ele também trouxe uma boa notícia para todos nós, que é garantir nosso direito de ir e vir”.
Agenda de atividades
Durante todo o dia, o prefeito Wagner e o senador Eduardo Gomes participaram de diversas atividades, como a abertura do Ano Legislativo da Câmara de Vereadores, no Fórum de Araguaína; vistorias em obras de pavimentação, e a entrega de um trator do senador para a UFNT (Universidade Federal do Norte do Tocantins).